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analise-do-ensaio-esclerometrico-um-ensaio-nao-destrutivo-nas-estruturas-de-concreto-1

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124 
130 
129 
125 
123 
132 
LISTA DE QUADROS 
REFERÊNCIAS.......................................................................................................111
LISTA DE GRÁFICOS 
Figura 56 - Aspecto visual dos quatros CPs D4S......................................................80
Figura 28 - topo do CP prismático após retifica em serra. ........................................64
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
LISTA DE SÍMBOLOS 
2.3.3 Pull-off ..............................................................................................................42
SUMÁRIO 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
LISTA DE TABELAS 
FÁBIO BOTTEGA 
RESUMO 
AGRADECIMENTOS 
FÁBIO BOTTEGA 
97
101
57
120
25
46
37
23
102
38
61
117 
87
116 
26
69
36
128
112
103
21
78
22
122
88
121
99
81
51
108
96
118 
58
93
42
131
136
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC 
53
39
52
86
119 
40
109
65
133
24
134
41
18
126
111
47
135
33
31
60
19
27
127
92
115 
89
85
104
59
28
113
30
71
48
95
34
72
90
49
84
114
91
110
29
50
20
35
54
70
resistente do elemento estrutural. O Ensaio Esclerométrico visa avaliar a resistência 
Já o crescimento do Índice Esclerométrico com a idade seguiu o que se 
44
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 
43
betoneira, acondicionado em carrinho de mão até o momento de moldagem dos 
3 METODOLOGIA DA PESQUISA 
corpo de prova prismático de lado 15cm, onde se exige para adensamento manual o 
1.1 Problema 
79
APÊNDICES ...........................................................................................................113
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
resistente do elemento estrutural, e por isso, é muitas vezes evitado. Os Ensaios 
•
foi 
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
•
2.4 O Ensaio Esclerométrico e a resistência do concreto 
todos os corpos de prova cilíndricos foram transportados em seus moldes originais 
valor 
CONCRETO D4 
2.1.2 Geometria dos corpos de prova para ensaio de compressão 
lixados manualmente, utilizando uma lixa de óxido de alumínio (Figura 22), obtendo 
A utilização do Esclerômetro é simples: posiciona-se o esclerômetro 
1 INTRODUÇÃO 
“não conclusivo”, ou seja, a resistência do concreto estimada não deve ser aceita 
com 
45
3.4 Segunda 
74
62
2.3.4 Pull-out .............................................................................................................43
Considerando ainda os pilares, MUNDAY (1984 apud VIEIRA, 2007) 
A NBR 12655 (2006) – Concreto de cimento portland, preparo, controle e 
Universidade de Coimbra, Portugal: usou CPs prismáticos 15x15x60cm e CPs 
Todos CPs prismáticos ficaram em seus moldes por 4 dias (96hs). Após a 
m
Figura 29 - Acoplamento do prato da prensa com o CP retificado: melhor fixação do 
estrutura para se obter a resistência do concreto podem ser definidos conforme as 
75
•
73
II) 
56
idéia da trabalhabilidade do concreto. Pelo slump é possível verificar se há alguma 
Quatro 
2.2.5.1 Transformação conforme NBR 6118 (2003) 
CASTRO, Elisângela de. Estudo da resistência à compressão do concreto por 
Eliminando-se os dois valores irregulares do Gráfico 12, circulados em 
68
mas a NBR 6118 (2003), considerando esse fato, adota ponderações do valor de f
3.4.3 Caracterização do concreto 
evitar superfícies horizontais, úmidas, carbonatadas, irregulares, ásperas, curvas ou 
•
2.2.1 F
Para se ter um parâmetro de comparação para validação da curva de 
55
Esclerométrico foi executado aos 14 e 28 dias, e o ensaio de compressão no CPs 
3.3.1 Identificação dos CPs prismáticos 
76
2.2 Cálculo do f
A mesma porção de agregado graúdo foi peneirada no conjunto de 
γm3 - Parte do coeficiente de ponderação das resistências γc, que considera os 
REFERÊNCIAS 
32
divergência 
Garantida a água no concreto, pode-se acelerar o ganho de resistência 
IE para um determinado tipo de fôrma, pois houve alternância nas três idades 
82
66
Variações do agregado graúdo na sua resistência, dimensão máxima, 
2.3.2 Penetração de pinos 
2.3 Ensaios Não Destrutivos na avaliação da resistência 
existentes nas faces dos CPs. A primeira distribuição de pontos sugerida é vista na 
Tabela 2 - Coeficientes de conversão da resistência de diversas geometrias de CPs. 
Percebe-se que a temperatura não causou influência significativa nos IEs 
64
seja obtida por uma função de duas variáveis. As duas variáveis são as duas 
Nos 
77
molhagem (Figura 63). Simula uma condição que pode ocorrer em obra, 
A NBR 5738 (2003) e a NBR 5738 (2008) não trazem a definição do 
Figura 57 - Peneiramento com peneira comum para isolar o agregado graúdo do 
67
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
possível obter acesso a elas, cita-se a seguir o que foi encontrado traduzido em 
83
f
Para a execução do Ensaio o bloco de concreto foi colocado no chão. 
4.2 Segunda 
b) Início de pega: o concreto não tem mais trabalhabilidade e inicia-se a 
forma, textura superficial, granulometria e mineralogia podem afetar a resistência do 
Foram muitas as pessoas que contribuíram para a concretização deste 
94
meio de testemunhos de pequeno diâmetro e esclerometria. Tese de Mestrado. 
talhadas. A norma recomenda que a superfície seja polida com prisma ou disco de 
cilíndricos foi realizado aos 14, 28 e 65 dias. 
Três moldes cilíndricos de madeira foram construídos especialmente, e 
Na Figura 83 são visualizados os três corpos de prova moldados com 
cúbicos de aresta 15cm. 
automaticamente. Na metodologia de ensaio das normas e na metodologia proposta 
de 
principalmente em elementos estruturais concretados em épocas de pouca 
Uma parede de blocos de concreto serviu como anteparo na face oposta aos 
encontrado 
instruções a seguir. 
•
área construída em planta não superior a 500m²; 
variação não esperada no traço do concreto. Mudanças no abatimento do concreto 
verde, obtém-se as curvas ajustadas, visualisadas no Gráfico 13. 
gráficos 
D3S (CURA SECA) 
termo 
ENSAIO EM LABORATORIO EM PRISMA 15X15X60 COM FERRO DIAM 
cj
passagem para o estado sólido. 
inicial pelo aumento da temperatura, principalmente durante a pega. O inconveniente 
cks
O Ensaio Esclerométrico tem a promessa de estimar a resistência do concreto de 
correlação obtida, foi feita uma comparação entre a curva obtida e a curva do 
ck,
peneiras disponíveis no IPAT/UNESC, obtendo-se as quantidades mostradas na 
D3U 
ck
desvios gerados na construção e as aproximações feitas em projeto do ponto de 
indica que a variação de resistência varia conforma o indicado na Tabela 4. 
recebimento, procedimento - é a que normatiza o Controle Estatístico de Resistência 
us
106
Não Destrutivos justamente tem a vantagem de não produzir dano estrutural, e por 
Etapa 
da 
80
D4S-MS 
D4E-MU 
perpendicularmente à superfície a ser ensaiada, encostando-o e o pressionando-o. 
esperava, para todas as idades e curas, vide Gráfico 11. 
do concreto e não do elemento estrutural, no entanto caso o vazio deixado pelodos diversos tipos de fôrmas para a idade de 28 dias. Dessa maneira, é possível 
ENSAIO EM LABORATORIO EM PRISMA 15X15X60 COM FERRO DIAM 
propriedades medidas pelos dois ENDs. 
ensaiadas. Houve uma queda no IE dos 14 dias para os 21 dias para as fôrmas de 
Figura 51 - Aspecto da madeira saturada em estufa, na face interior (a) e exterior (b). 
CONCRETO COM 14 DIAS DE 
corpos de prova cilíndricos e prismáticos. O cimento usado, provavelmente foi o 
f
a 
CPs 
Figura 1 - Curva de Gauss. .......................................................................................27
Tabela 1 - Valores para conversão de resistência de corpos de prova cilíndricos....23
lançamento do concreto em duas camadas, cada qual adensada com 75 golpes com 
para o laboratório de ensaios IPAT (Figura 21), caso isso não acontecesse, os 
ABECE - Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural 
Gráfico 1 - Curva granulométrica do agregado graúdo. ............................................85
Quadro 1 - Formação de lotes pela NRB 12655 (2006). ...........................................26
uma melhoria na regularização (Figura 23). Foram usados discos de neoprene no 
teses de mestrado e doutorado. 
CP. ............................................................................................................................64
desmoldagem, aqueles que estavam na estufa voltaram para ela e ficaram lá por 
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................18
63
Etapa 
concreto. ...................................................................................................................82
de 27MPa, um valor muito próximo ao obtido com os moldes cilíndricos de madeira. 
Figura 30. 
Trabalho de Conclusão de Curso, e meus agradecimentos em especial para: 
Figura 6 - Ensaio de tração direta. 
podem indicar alterações no consumo de água, de cimento ou aditivo, bem como 
neste trabalho se considera a idade do concreto como um parâmetro desconhecido, 
IDADE 
Tabela 7. Com os dados dessa tabela foi possível traçar a curva granulométrica do 
Esperava-se 
Figura 2 - Representação generalizada da variação da resistência em um mesmo 
D3E (ESTUFA) A 110KN, FORMA IMPERMEÁVEL 14 DIAS 
concreto. Geralmente as alterações nas características dos agregados graúdos 
Verificar se apenas a molhagem superficial com mangueira de elementos 
CPII, que é o mais usado na região de Criciúma. A densidade do concreto seco ao 
(e 
é a massa submersa do agregado úmido. 
- 
mais 3 dias, para completar os 7 dias. Do oitavo dia em diante os oito CPs 
dureza 
Verificar se fôrmas de madeira seca, madeira úmida, madeira compensada e 
adensamento inadequado esteja próximo do local de ensaio, o IE pode ser reduzido, 
vista das resistências. 
Figura 43 - Detalhe do material da madeira compensada. 
VALIDOS 
Ainda com sinais de umidade na face interior. 
Cura em alta temperatura com molhagens diárias: os CPs ficaram em uma 
Figura 24 - CP ø10x20 sendo ensaiado à compressão. 
ck
APÊNDICE A - Índices Esclerométricos e ensaios à compressão da Primeira 
Figura 7- Estrutura do Ensaio de Arrancamento. 
III) 
a barra padronizada. 
Figura 9 - Elemento ensaiado com Pull-out. 
impactos no esclerômetro. Em cima do corpo de prova foram colocados mais dois 
topo e na base dos CPs para distribuir de maneira mais uniforme as tensões dos 
na 
estruturas 
Figura 41 - Moldes de madeira pinus seca. 
Figura 47 - D4S-CO e seu molde, superfície de excelente qualidade. 
esclerômetro. 
disso é que a resistência final será menor. 
VALIDOS 
- MACHADO (2005): foram usados CPs ø15x30 na prensa a 15% da 
Figura 57 - Peneiramento com peneira comum para isolar o agregado graúdo do 
Figura 45 - Interior do molde: estanqueidade conseguida através de lonas plásticas. 
2.3.5 Maturidade .......................................................................................................45
“dimensão 
D4E-MU 
Figura 17 - Exemplo de curva de correlação para o Ensaio Esclerométrico. 
Madeira pinus saturada: dois moldes de madeira pinus foram submersos em 
cedidos 
FECIV. Uberlândia, 2009. 
Figura 
Figura 32 - 14 pontos de ensaio. 
Através de um mecanismo interno de mola, uma massa metálica de características 
8mm 
carborundum. Também se deve evitar o impacto diretamente nos agregados, dando 
haste 
= A / B
Figura 16 - Área de ensaio de 20cm X 20cm, para 16 impactos, 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 
c) Fim de pega: concreto solidificado. A agulha de Vicat não o penetra. 
de interesse 
No Gráfico 12 observam-se as curvas de correlação para os 3 tipos de 
Figura 34 - Ensaio Esclerométrico sendo executado. 
concreto de fck 25MPa. 
Figura 49 - D4S-IM desmoldado, superfície muito lisa. 
- 
8mm 
•
isso que têm uma tendência de aceitabilidade cada vez maior na engenharia, e suas 
Figura 35 - Material para coleta do concreto e moldagem dos CPs na primeira 
VALIDOS 
A seguir uma breve revisão sobre os principais Ensaios Não Destrutivos 
Figura 53 - Molde e CP D4E-CO. 
opiniões 
madeira compensada e impermeável, mas esse tipo de acontecimento também foi 
28 DIAS 
4, 
mesmos eram acondicionados de maneira que não sofressem avarias mecânicas. 
chuva e céu nublado. Os CPs cilíndricos foram colocados na água 72hs antes 
do concreto recebido ou produzido em obra. Como uma estrutura é divida em vários 
Figura 28 - topo do CP prismático após retifica em serra. 
fazer a conversão do IE de 28 dias para a fôrma impermeável, pois é o tipo de fôrma 
lotes e cada um possui um f
prismáticos e seis cilíndricos ficaram armazenados no mesmo local, à temperatura 
conhecidas é arremessada contra a haste metálica, e esta se impacta no concreto. 
Tabela 2 - Coeficientes de conversão da resistência de diversas geometrias de CPs.
cilíndrica 
fôrma impermeável fornecem os mesmos Índices Esclerométricos para um mesmo 
A curva de correlação do esclerômetro usado foi retirada da Figura 74. É 
33 
4.1 Primeira Etapa - Influência da fôrma no IE 
Os corpos de prova sempre foram retirados do canteiro de obras após 24hs da 
aplicações, 
Quadro 2 - Cronologia dos procedimentos realizados. .............................................70
Tabela 4 - Variação da resistência entre topo e base de pilares 
A estimativa da resistência do concreto de uma estrutura pode ser feita na 
Figura 26 - Após polimento. Os círculos em preto e vermelho servem de referência 
observado nos ensaios de outros autores quando os ensaios são feitos em datas 
voltados para avaliar a resistência à compressão do concreto. 
etapa. 
CONCRETO D2 COM 28 DIAS DE IDADE 
Proposta 
recomendado pela NBR 7584 (1995). 
5, 
uma 
concreto. 
nominal 
Já a temperatura inicial mais baixa provoca um crescimento mais gradual 
Figura 58 - Agregado miúdo de grandes dimensões retido na peneira.....................82
d) Endurecimento: o concreto começa a ganhar resistência (formação da 
59 
a/c 
pequena estufa. 
2.1 Considerações sobre a resistência do concreto 
Figura 30 - 11 pontos para ensaio.............................................................................65
Figura 55 - Aspecto visual dos quatros CPs D4E. 
do 
Cura em alta temperatura com molhagens diárias (D4E): o concreto ficou em 
Proposta 
Atualmente 
Figura 70 (repetida) - Posicionamento da barra no concreto edireções dos 
Fonte: NEPOMUCENO (1999). 
pratos da prensa. 
5.1 Primeira Etapa - Influência da fôrma no IE 
34
volume de concreto produzido no máximo dentro de 15 dias; 
Fonte: NEPOMUCENO (1999). 
Gráfico 2 - Variação do IE com a idade para cura em temperatura ambiente...........95
Fonte: NEPOMUCENO (1999). 
nas características dos agregados (METHA E MONTEIRO, 2008, p.480). 
seus 
ar livre foi estimada em 2.311,8 kg/m³. 
As condições climáticas a que o concreto fica submetido podem ser 
O Ensaio de Penetração de Pinos, também conhecido por “Windsor Probe 
A obtenção da resistência à compressão do concreto em estruturas já 
do ensaio de compressão. 
elemento estrutural. 
é 
- resistência característica do concreto 
ABECE - Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutura. Estruturas 
agregado graúdo, vide Gráfico 1. 
O concreto utilizado é de fck 25MPa. O CP ficou em obra por 24hs, e 
sugerida pela NBR 7584 (1995). 
Figura 72 - Visão por inteiro do pilar. No retângulo vermelho, a região 
Usualmente adota-se yc = 1,4 para as condições normais. 
A 
carga estimada de ruptura. 
estruturais acarreta ganho de resistência do concreto do interior da peça. 
o que reduz a precisão da curva de correlação. Nas obras novas em construção não 
39 
Para identificar os CPs foi criada uma nomenclatura própria. Todos os 
gentilmente 
Fonte: MACHADO (2005). 
O concreto tradicional, utilizado nas construções comuns, é composto, 
cura, obtidas por regressão linear simples em planilha eletrônica. A cura seca 
água por 14 dias, vide Figura 39 e Figura 40. 
1.1 Problema.............................................................................................................19
preferência ao impacto na matriz de concreto. Não é permitido o impacto em um 
minorando-o. Também na norma outras ponderações são feitas para cobrir outras 
prejudicando o resultado. 
Etapa. .....................................................................................................................114
Utilizou-se concreto usinado bombeável, coletado em canteiro de obras, 
CP - corpo de prova 
sem 
De maneira geral, os fatores que influenciam a resistência do concreto 
literatura 
ocasionam alteração na relação a/c, e a variação da resistência e do IE ficam 
Figura 2 - Representação generalizada da variação da resistência em um mesmo 
blocos para restringir a vibração durante os impactos (Figura 71). Os resultados são 
apresentados e discutidos no item 4.3.1. 
moldes), 
consultada, 
de 
basicamente, por um aglomerante (o cimento), um agregado graúdo (seixo ou pedra 
de f
2.2.4.1 Locais genéricos da estrutura para obter a resistência 
obtenção direta do valor da resistência 
•
no 
Figura 75 - Agregado retido na #19mm 
EVANGELISTA, Ana Catarina. Avaliação da resistência do concreto usando 
impactos. 
Coeficientes de conversão 
incertezas e aproximações. 
Paralelamente ao Ensaio Esclerométrico nos CPs prismáticos, seis CPs 
37 
RILEM NDT 3: indica que deve ser variado o nível de resistência dos CPs. 
condicionados a essas duas alterações. (METHA E MONTEIRO, 2008).A densidade 
variáveis, que é o que ocorre em obras, ou fixas (controladas), situação que ocorre 
próximas, como foi neste caso. 
Test”, visa estimar a qualidade e a resistência à compressão do concreto pela 
Na Figura 50 pode-se ver o CP moldado com madeira saturada. Mesmo 
CPs foram identificados com nomes iniciados sempre com o prefixo D4, que significa 
pela 
de 
se deve ter muita dificuldade em descobrir a idade do concreto a ser ensaiado, 
f
IV) 
6 
Na Tabela 8 os Índices Esclerométricos dos ensaios aos 28 dias. 
Ocorre um repique dessa massa tanto maior quanto mais duro (ou mais resistente) 
pesquisa 
Os CPs prismáticos 15x15x30 antes do Ensaio Esclerométrico foram 
para comparação. 
alvo 
•
.................................................................................................................................. 24
ensaiada. 
D3E - concreto da terceira coleta, de cura seca, em estufa 
etringita). 
Fonte: NBR 7584 (1995) 
Após vários dias imerso em água, o agregado graúdo foi pesado em uma 
executadas é muitas vezes necessária, e para se obter boa precisão, faz-se a 
ambiente, enquanto outros seis CPs cilíndricos ficavam em cura submersa em água. 
após isso foi transportado para laboratório onde foi desformado e colocado dentro de 
35 
Em cada idade de ensaio em uma face dos CPs prismáticos foi realizado 
apresentou a curva mais surpreendente, onde houve um grande ganho da dureza 
padronizada, 
bom lembrar que essa curva apresenta as resistências para corpos de prova 
ponto já ensaiado, caso isso ocorra, o segundo valor deve ser descartado. NBR7584 
de concreto, Conformidade da resistência do concreto. São Paulo, 2009. 
ck
Na Figura 46, Figura 47, Figura 48 e Figura 49 são visualizados os CPs 
são, conforme Metha e Monteiro (2008): 
causar 
moldagem. 
Fonte: BUNGEY (1996 apud NEPOMUCENO, 1999) 
portanto, 
perda 
Altura da peça (mm) 
- 
máxima”. 
Além do coeficiente yc, outra ponderação é feita nas tensões de cálculo, 
2.3.6 Esclerometria ...................................................................................................45
- 
Como na PRIMEIRA ETAPA, os CPs prismáticos 15x15x30cm foram 
•
39 
Nas Figuras 52, 53 e 54 os outros três prismáticos de cura em estufa. 
A exsudação pode ocorrer de maneira mais intensa em elementos de 
elemento estrutural....................................................................................................32
concreto sob mesma cura. 
uma 
concreto, 
Meu pai Pedro Bottega e minha mãe Tânia Fortes Bottega que sempre prestaram 
da resistência, fazendo com que o concreto adquira maior resistência final. Esse 
Observa-se que são três f
ANÁLISE DO ENSAIO ESCLEROMÉTRICO, UM ENSAIO NÃO DESTRUTIVO, 
A 
1.2 Justificativa..........................................................................................................19
significativa 
o Ensaio Esclerométrico. Os CPs foram colocados na prensa com uma carga 
após quatro dias em estufa o concreto se apresentava úmido ao toque da mão, e 
a quarta coleta de concreto em obra deste TCC. Os prefixos são seguidos com a 
No Gráfico 3 observa-se o crescimento dos IEs para o concreto curado na 
cúbicos, enquanto que no ensaio usaram-se corpos de prova cilíndricos ø10x20cm. 
(1995). 
através do ensaio de compressão de 
Figura 30 - 11 pontos para ensaio. 
CONCRETO D2 COM 14 DIAS DE IDADE 
Figura 59 - Volume de agregado graúdo contido em um molde cilíndrico ø10x20cm
EVANGELISTA 
e 
Esperava-se que com a peneira selecionada todo o agregado graúdo 
Volume 
de 
A 
fenômeno parece ser resultante da microestrutura da matriz do concreto mais 
prismáticos de cura seca e seus respectivos moldes. 
O pico de liberação de calor ocorre, na maioria dos cimentos, 4 a 8 hs 
Buscou-se 
Tipo de corpo-
Figura 69 - Corpos de prova cilíndricos e prismático com armadura. 
40
diferentes ensaios não destrutivos. Tese de Doutorado. UFRJ. Rio de Janeiro, 
3.3 Primeira Etapa - Influência da fôrma no IE 
pequena 
chamado 
ck
britada), um agregado miúdo (areia) e água. Da mistura desses quatro componentes 
uma 
Brasil, 
No Quadro 2 é mostrada a ordem cronológica dos procedimentos de 
sua 
merecemO cálculo do f
balança (Figura 61), antes, porém, sua superfície foi seca. A massa obtida foi de 
um reservatório de água (Figura 68). 
maior altura, onde a parte mais alta tem um aumento na relação a/c, enquanto a 
•
conforme item 17.2.2 da NBR 6118 (2003): 
apoio irrestrito e incondicional aos meus estudos. 
35
extração de testemunhos de concreto da estrutura, sendo os mesmos ensaiados à 
usados nos Ensaios Esclerométricos, enquanto os ø10x20cm foram usados nos 
Figura 31 - 12 pontos para o ensaio..........................................................................65
A seguir, na Figura 56, os quatro CP curados à temperatura ambiente. 
D3S - concreto da terceira coleta, de cura seca, fora da estufa 
for o concreto. Faz-se a leitura desse repique (Figura 13), que através de uma curva 
polidos com politriz. O resultado do polimento pode ser visto na Figura 25 e Figura 
após 
Tabela 7 - Quantidades de agregado graúdo encontradas no peneiramento. 
•
cilíndricos curados secos à temperatura ambiente foram ensaiados à compressão, 
do 
– 
Na NBR 12655 (2006), o cálculo do f
medida da profundidade de penetração de pinos disparados por uma pistola especial 
somente 
superficial 
34
Construtora 
Todos os CPs tiveram seus topos protegidos por sacos plásticos nas 
uma 
quando edifício, no máximo um andar; 
•
perda 
Gráfico 3 - Variação do IE com a idade para cura por 7 dias em estufa. ..................96
ckj
assim, a consideração da idade pode trazer bons ganhos de precisão. Por exemplo, 
, ela disporá, ao final de sua concretagem, de vários 
APÊNDICE B - Agregados graúdos retidos nas peneiras da primeira etapa...120
deste 
NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO 
1488,7g (m
para representar a resistência dos CPs prismáticos D4S. Os mesmo foram imersos 
Para os pilares, a variação da resistência ao longo de sua altura pode ser 
ensaio da Primeira Etapa deste TCC. 
aproximada de 110KN (Figura 34), o que corresponde a uma tensão aproximada de 
36
ABNT 
f
cks
V) 
Peneiras (mm) 
7 
2.1.5 Resistência característica à compressão do concreto - f
37 
ck
de 
ck
letra que representa o tipo de cura nos primeiros 7 dias, S ou E: 
de 
em 
primeiras 24hs no canteiro de obras (Figura 36); após isso, os corpos de prova 
As resistências foram convertidas baseando-se pela Tabela 2 (CPs cúbicos de 
então 
Figura 3 - Variação da resistência em vigas..............................................................33
estufa 
=25MPa, e de slump 10cm. O mesmo foi coletado na boca do caminhão 
Figura 76 - Agregado retido na #12mm 
Na Tabela 9 são apresentados os resultados, onde se observa que as 6 
24hs 
Impermeável: dois moldes de madeira impermeabilizados com lona plástica, 
compressão. Entretanto, esse procedimento gera danos significativos à estrutura 
D3U - concreto da terceira coleta, de cura normatizada 
2.3.4 Pull-out 
parte mais baixa do elemento tem uma redução. Esse fenômeno pode se pronunciar 
26. 
resulta um composto pastoso, nesta fase, chamado de concreto fresco. Pelas 
trabalho 
influência 
(Figura 5) contra uma superfície de concreto. O princípio que rege o ensaio é que 
se em laboratório foram feitos ensaios aos 14, 21, 28, 60 e 90 dias, e o ensaio em 
nova 
- resistência característica do concreto de “j’ dias de idade 
primeira semana em estufa. Novamente o IE para a madeira pinus saturada foi o 
Figura 54 - CP D4E-IM e seu molde 
2.1.1 Resistência à compressão axial do concreto - f
No Gráfico 2 é apresentado o crescimento do IE com a idade para os 
36
ensaios de compressão. 
estudos 
Tabela 3 - Variação da resistência em pilares...........................................................32
de 
Índice 
nova 
que 
Compensado: dois moldes de madeira compensada, ou “madeirit” secos 
para 
do 
de correlação conveniente, encontra-se a resistência estimada do concreto naquela 
O material do molde do concreto influencia o IE e deve ser considerado 
2.3.5 Maturidade 
(2002): 
Figura 29 - Acoplamento do prato da prensa com o CP retificado: melhor fixação 
estudo 
curva 
testemunhos 
de-prova 
Figura 48 - D4S-MS e seu molde, ambos ainda úmidos, mesmo após 4 dias da sua 
2.4 O Ensaio Esclerométrico e a resistência do concreto .........................................48
2.3.1 Ultrasom 
.................................................................................................................................. 83
f) Posição do esclerômetro 
uniforme, conforme estudos de pesquisadores. (METHA E MONTEIRO, 2008, p.64). 
fosse 
Figura 83 - Os três moldes de madeira concretados. 
Avaliar para CPs ø10x15 na prensa, se os IEs no topo e na base possuem 
após a mistura, com a formação da etringita. (METHA E MONTEIRO, 2008). 
determinação 
com a superfície pulverulenta, que é um indicativo de concreto de baixa resistência. 
2002. 
Fontana 
Tabela 8 - Índices Esclerométricos aos 28 dias para cura seca e em estufa. 
agregado 
Os prismáticos tiveram seus topos cortados em serra de corte diamantada 
cks
aresta 15cm, normalmente usados na Europa). 
f
tem 
O aparelho deve ser aplicado preferencialmente na posição horizontal, ou 
graúdo 
usou 
concreto, 
19 
de maior interesse: 
e) Área de ensaio 
de apenas uma betonada, se ela 
resistência 
NBR 7584 (1995): A norma brasileira não detalha como devem ser obtidas as 
quatro tipos de fôrmas, para concreto curado em temperatura ambiente, usando a 
– 
mais 
tendência de serem inferiores aos do centro do cilindro. 
u
Figura 63 - Seis CPs cilíndricos para o ensaio de compressão e o prismático para 
39
•
com 
neste 
no 
σ
de 
betoneira, acondicionado em carrinho de mão até o momento de moldagem dos 
reações químicas desse composto, iniciadas no contato da água com o cimento, o 
1.3 Objetivos .............................................................................................................20
para evitar perda ou ganho de água do concreto enquanto no molde. Simula 
APÊNDICE C - Índices Esclerométricos e ensaios à compressão da Segunda 
37 
foi 
região. 
visualizada na Tabela 3. 
para 
Propriedades dos componentes; 
Na Figura 70 são mostradas as seis direções onde foi realizado o Ensaio 
de um lote de uma estrutura é feito de acordo com o tipo 
ensaiada. Já o Ensaio Esclerométrico tem a promessa de estimar a resistência do 
D4S - concreto da quarta coleta, de cura seca, fora da estufa 
concretagem. 
laboratório. 
obra foi feito aos 46 dias, deve-se considerar todos os ensaios realizados até os 60 
Fôrma 
quanto maior a profundidade de penetração do pino, menor é a qualidade e 
cilíndricos foram desmoldados, mas os prismáticos mantiveram-se em suas fôrmas. 
Meus amigos e parentes pelas palavras de incentivo. 
em água 48hs antes do ensaio para que fossem rompidos saturados. Outros seis 
Para cada idade de 14, 21 e 28 dias, foi feito o Ensaio Esclerométrico em 
resistência, 
em grandes estruturas maciças, o lote poderá abranger um volume de até 
ck
Gráfico 4 - Crescimento do IE para fôrma impermeável. ..........................................97
FÁBIO BOTTEGA 
extraídos 
5MPa. A NM78 recomenda que a prensa fique a 15% da tensão de ruptura estimada 
dos 
retido, 
Temperaturas muito elevadas 
suaOutra disposição dos pontos foi arranjada, conseguindo 12 pontos para os 
Dimensões (cm) 
do CP. 
menor de todos para todas as idades. Neste gráfico apenas um resultado não 
(Figura 27) para permitir melhor acoplamento com os pratos da prensa durante o 
podem-se 
agregado 
até 
o 
da 
A resistência do concreto dos corpos de prova normatizados, para uma 
(Figura 42). Na Figura 43 pode ser visto em detalhe a composição do 
Figura 32 - 14 pontos de ensaio................................................................................66
para obter maior precisão. 
35
cj
Verificar a influência da armadura no Índice Esclerométrico. 
metodologia 
Figura 8 - Execução do Ensaio Pull-out. 
metodologia 
Esclerométrico.. 
linhas tiveram aproximadamente os mesmos valores para os IEs, concluindo que a 
Esclerométrico. Cada direção possui uma linha de ensaio, onde foram marcados os 
Ensaio Esclerométrico (Figura 29). 
Associação 
TCC 
GIONGO, José Samuel. Introdução e propriedade dos materiais. Apostila de 
37
Nesta etapa foi avaliada a influência do material das fôrmas no IE, ou 
parece estar de acordo com o esperado, que é o IE aos 14 dias (círculo vermelho) 
correlação 
DIA 
CPs 
Na Figura 55 são mostrados os quatro CP curados por sete dias em 
do concreto, esta foi aferida e obteve-se aos 14 dias 28MPa, que para 15% 
% de redução da resistência entre o topo e as camadas inferiores 
termos 
mas 
representação a seguir. 
nas 
seja, em superfícies verticais. Sendo necessário aplicar em outras posições, o IE 
12 
39 
impactos, conforme a Figura 31. 
Figura 21 - Transporte dos CPs em seus moldes para evitar impactos. 
As recomendações para trabalhos futuros: 
da 
CPs cilíndricos em cura padronizada, para caracterizar a curva de crescimento do 
34 
As áreas de ensaio devem estar afastadas das regiões afetadas por 
). Em seguida foi pesado submerso em água resultando em 980,9g 
corpos de prova cilíndricos e prismáticos. O cimento usado é o CPV, de alta 
= 0,8 . f
dividida 
500m³, desde que a concretagem tenha sido executada em prazo não 
um 
material. 
barra de 8mm, na situação de ensaio, não provocou aumento no IE. 
Fonte: NEPOMUCENO (1999). 
•
Figura 52 - Molde e CP D4E-MS. 
pode 
observar 
superfície 
for a única do lote, pode ser calculada pelo critério do “Controle do Concreto por 
graúdo 
curvas de correlação. 
muito bem a estanqueidade da fôrma metálica. (Figura 44 e Figura 45) 
O 
Conhecido 
sua 
Figura 71 - Nas setas vermelhas duas linhas de ensaio L3 e L4. 
IE. 
resistência 
Figura 39 - Um molde de madeira pinus sendo saturado. 
A temperatura ambiente máxima nas primeiras 24hs foi em torno de 24ºC, com 
mesma data, geralmente é superior à resistência do concreto da própria estrutura, 
realização 
uma face dos 3 CPs prismáticos (um de cada cura), e ensaiados à compressão 2 
o 
Valores limites 
de controle do concreto, por amostragem parcial, – onde algumas betonadas têm 
1 - O f
, enquanto o cálculo estrutural adota somente um valor de f
D4S-CO - corpo de prova prismático 15x15x30cm, da quarta coleta, de cura seca 
A idéia de realizar esclerometria em CPs ø10x20 concretados tanto em 
definição 
mas 
Etapa. .....................................................................................................................122
Tabela 4 - Variação da resistência entre topo e base de pilares...............................33
para 
sem 
2.4.1 Recomendações para o Ensaio Esclerométrico...............................................51
Figura 4 - Aparelho de ultra-som...............................................................................41
dias, que é a idade imediatamente superior à idade do concreto da obra, no traçado 
Cura seca 
concreto fresco vai ganhando consistência, período denominado de “pega”. 
ensaio de esclerometria. 
aprofundados. 
para 
ensaio 
ck,est
Figura 60 - Pedra britada de basalto. ........................................................................83
daqueles 
concreto sem causar perda de resistência do elemento estrutural, no entanto, sua 
200 
da curva de correlação. Outro exemplo: ensaio realizado na obra com concreto de 
Figura 22 - Lixa usada para regularização dos topos dos CPs cilíndricos. 
Gráfico 5 - Crescimento do IE para madeira compensada........................................97
Cura em estufa 
ck
O 
concreto coletado para moldagem de corpos de prova, – ou por amostragem total, – 
CPs 
locais para impacto do esclerômetro. As marcações seguiram uma distância mínima 
do 
37 
o 
o 
(m
em 
- resistência característica do concreto obtida pela aplicação da NBR 12655 
deve ser corrigido com os coeficientes fornecidos pelo fabricante do esclerômetro. 
de 
o 
uso 
•
1.3.1 Objetivo geral ...................................................................................................20
Tabela 3 - Variação da resistência em pilares. 
é 
Figura 56 - Aspecto visual dos quatros CPs D4S. 
•
cd
O Pullout (ou Ensaio de Arrancamento) permite estimar a resistência do 
as 
ø15x30 
2.2.7.1 Cura 
estufa. 
contido 
moldes de madeira quanto em moldes metálicos, foi abandonada. A explicação para 
lisa 
- linha rosa (marcador quadrado): madeira compensada; 
A avaliação da resistência do concreto pelo Método da Maturidade se 
segregação, 
fora da estufa, moldado em madeira compensada 
Figura 46 - CP D4S-MS e seu molde. 
35
pois as condições de lançamento, adensamento e cura do concreto da estrutura são 
moldagem, 
Figura 33 - CP na prensa com as 14 marcações. .....................................................66
para a madeira pinus seca, sendo muito superior aos outros três IEs para esta idade. 
sétimo 
resistência inicial. O agregado graúdo é pedra britada, de rocha basáltica. 
O 
umidade relativa do ar de 70%. 
Allan Medeiros, colaborador do IPAT, pelo auxílio na execução dos ensaios no 
idades 
seja, se o IE pode sofrer variação dependendo do material usado na sua moldagem. 
aplicação 
Brasileira 
9,5 
estrutura. 
“A” 
ck
Figura 73 - Região ensaiada e armaduras localizadas. 
Decidiu-se adotar uma distancia de 6cm da base e do topo para reduzir 
concretados 
em 
de 
O ensaio de ultrasonografia consiste na medição do tempo de percurso 
superior a uma semana. 
Aula. USP. São Carlos, 2009. 
concreto, foram ensaiados à compressão (D4U). Em cada idade, 14, 21 e 28 dias, 
e 
nenhum 
em 
Amostragem Total”, item 6.2.3.2: 
adensamento 
D4S: cura seca à temperatura ambiente. 
corresponde a 4,2MPa, muito próximo da tensão adotada de 5MPa. 
inferir 
uma 
À medida que as reações de hidratação do cimento se desenvolvem, o 
•
5.3 Terceira Etapa - Influência da armadura 
Ensaio 
us
39
obtida 
concreto vai ganhando rigidez e se transformando em um material sólido. É nesse 
tempo 
diferentes e piores do que as dos corpos de prova em laboratório; em obra existe 
Esses coeficientes levam em consideração a ação da gravidade e são específicos 
exagerado, 
Figura 50 - D4E-MU: mesmo em estufa, a madeira não foi totalmente seca. 
2.4.2 Curva de correlação .........................................................................................55
aumentoEnsaio 
de 
. 
de 3cm entre uma e outra. O total de impactos em cada linha foi variável, pois foi 
ensaios 
Em colunas, pilares e paredes cortina, passíveis de sofrerem fortemente o 
foi 
no 
Ensaio 
exsudação, 
- linha azul (marcador em X): madeira pinus seca; 
Tabela 9 - Índices Esclerométricos para concreto com barra de 8mm. 
isso é dada no item 3.1. Entretanto os CPs concretados em moldes cilíndricos de 
Em obra foi verificada a influência da armadura no IE em um pilar circular 
APÊNDICE D - Curvas de correlação...................................................................126
34
Proporções dos componentes e 
na 
dia 
cilíndricos 
foram ensaiados dois CPs ø10x20 de cura seca (D4S) e dois de cura normatizada 
3.2 Execução dos ensaios 
6,3 
18 dias de idade, devem ser considerarados apenas os ensaios realizados até os 21 
A 
em que todas as betonadas é coletado concreto. 
de projeto: é valor de f
Figura 77 - Agregado retido na # 9,5mm 
concreto. 
de 
39
Foram feitos ensaios em três idades, 14, 21 e 28 dias. Formaram-se dois grupos de 
laboratório de materiais da UNESC. 
outras 
foram 
em 
Figura 61 - Pesagem do agregado graúdo saturado superfície seca........................84
um 
possível influência da prensa na rigidez do concreto. Usou-se o espaçamento entre 
de 
compressão 
D4S-IM - corpo de prova prismático 15x15x30cm, da quarta coleta, de cura seca fora 
iniciais 
tipo 
•
três 
parcela 
f
do 
Figura 5 - Sonda Windsor..........................................................................................42
e 
(caso de redução da seção comprimida) 
diferenças 
Para os Ensaios de Esclerometria, optou-se por utilizar CPs prismáticos 
Tabela 5 - Relações f
concreto através do arrancamento de um disco metálico no interior da peça a ser 
em 
de 
Assim como os ensaios de penetração de pinos e de tração direta, o 
baseia no fato de que a resistência do concreto será tanto maior quanto maior for o 
por 
estudo 
muito 
resistência 
podem 
concreto 
“B” 
(D4U). 
ensaiada, correlacionando a força necessária ao arrancamento à resistência. O 
um 
Ensaio de Arrancamento produz apenas danos superficiais no concreto (Figura 9), 
- linha preta (marcador losango): fôrma impermeável. 
no 
produto “temperatura X tempo”. Para isso é necessário monitorar a temperatura 
ck
Esclerométrico 
de 
só 
A resistência à compressão axial do concreto, ou simplesmente f
39
Realizar os ensaios em idades superiores a 28 dias, como por exemplo, 60 
esclerômetro de reflexão tem seu uso normatizado no Brasil pela NBR 7584 (1995). 
um 
normas, e encontrou-se na NBR 7225 (1993) o seguinte: 
de 
Todo o cálculo de estruturas de concreto armado tem por base o valor da 
•
fenômeno da exsudação, os testemunhos devem ser extraídos 50cm abaixo da 
dias. 
Alguns 
Esclerométrico é um Ensaio Não destrutivo bastante difundido e possui muitas 
fôrmas, cada qual composto de 4 moldes (madeira compensada, madeira saturada, 
a) para n 
necessário desviar das irregularidades da superfície. 
Gráfico 6 - Crescimento do IE para madeira saturada. .............................................98
moldes de madeira, pois as superfícies não ficaram perfeitamente circulares, embora 
verificada 
GOOGLE. 
35
ou 
de 
Figura 34 - Ensaio Esclerométrico sendo executado. ...............................................67
maneira 
colocados em uma estufa improvisada, onde a temperatura do concreto dentro do 
15x15x30cm, pelos seguintes motivos: 
33
concentração 
Figura 74 - Curva de correlação do esclerômetro utilizado. 
de 
O valor do f
Figura 25 - Estado antes do polimento 
madeira foram ensaiados à compressão, obtendo-se os seguintes resultados: 
Esclerométrico. 
Referência 
). O agregado ficou secando em estufa por vários dias (Figura 62) e foi obtida 
para cada tipo de esclerômetro. NBR7584 (1995). 
prensa, 
as duas linhas de pontos de 5cm, 2cm a mais que o recomendado pela norma, para 
com 
etapas, 
60cm 
da estufa, moldado em madeira impermeabilizada 
uma 
Normas 
de 30cm de diâmetro e altura 3,06m (Figura 72), moldado com fôrma metálica. Ele 
cj
de 
Figura 67 - Molde com barra nervurada CA50. 
de 
Procedimentos realizados 
cj
1.3.2 Objetivos específicos .......................................................................................20
estado que é possível avaliar a sua propriedade mais importante: a resistência à 
BS 1881 Part 202 (1986): ou variar a idade ou variar as proporções dos 
3.3.3 Caracterização do concreto 
cimento, 
existe 
cada 
Trabalho 
interna do concreto e utilizar funções matemáticas que fornecerão uma estimativa da 
autores 
Figura 42 - Dois moldes de madeira compensada secos. 
praticamente 
de 
a) Possui faces planas, que é uma recomendação da norma brasileira do 
disco 
D4S-MS - corpo de prova prismático 15x15x30cm, da quarta coleta, de cura seca 
σ
/ f
molde na região mais próxima das lâmpadas (Figura 37) era aproximadamente 
também 
Figura 40 - Moldes de madeira saturada usados no ensaio. 
Técnicas. 
que foi utilizado no dimensionamento 
3.4.4 Tipos de fôrmas 
requer 
não 
Figura 6 - Ensaio de tração direta. ............................................................................43
D4E: cura em estufa nos primeiros sete dias. 
pequena 
Chama-se de cura os procedimentos que tem o objetivo de manter água 
≤
ck
pulso 
Figura 62 - Colocação da brita para secagem em estufa..........................................84
Dimensões nominais de agregados: Aberturas nominais das peneiras de malhas 
FC1=28,4 
servir 
Os engenheiros civis da Construtora Fontana Jakson Araújo e Rodrigo Bianchini, 
um deles tenha obtido uma resistência significativamente mais baixa (24MPa). 
madeira seca e fôrma impermeável), um de cada tipo (Figura 35). Cada grupo de 
Como a curva de correlação proposta neste trabalho foi obtida com 
37
3 METODOLOGIA DA PESQUISA...........................................................................58
concretos 
descimbramento 
dias, e verificar se a tendência observada nos ensaios aos 28 dias se repete; 
cj
possuía armaduras longitudinais de 12,5mm com cobrimento de concreto de 2,5cm. 
das 
37
uma massa de 1486,8g (m
APÊNDICE E - Índices Esclerométricos e ensaios à compressão da Terceira 
VALIDOS 
resistência característica do concreto, f
excessiva 
- linha verde (marcador triangular): madeira pinus saturada; 
IEs 
L1 
32
carga 
vantagens em relação a outros ensaios, no entanto, sua aplicação em concretos de 
Na Figura 51 observa-se a parte interna e externa de uma face de 
Figura 13 - Mostrador analógico do IE de um esclerômetro. 
molde 
superfície topo de concretagem do elemento estrutural. Sempre que isto não for 
componentes. 
compressão. 
um 
preliminar 
compressão e esclerometria ( 
experimentalmente no item 3.3. 
- resistência do concreto de “j” dias de idade 
Disponível 
de 
resistência 
significante 
Cura saturada (D3U): todos os CPs ficaram imersos em um tanque com água 
Figura 44 - Moldes impermeáveis. 
Alguns modelos de esclerômetro encontrados comercialmente podem serDimensões 
enorme 
idade 
pode 
no 
em: 
30ºC, e a cada 12hs os moldes foram virados 90º para aquecer as outras faces. O 
Figura 35 - Material para coleta do concreto e moldagem dos CPs na primeira etapa.
também 
fora da estufa, moldado em madeira pinus seca 
acabou 
estrutural, seu valor é definido pelo engenheiro de estruturas; é o mesmo que o f
Os ensaios de verificação da influência da armadura foram bastante 
traço 
disponível para a hidratação do cimento. Ela deve ser iniciada após duas ou três 
Na verdade, as duas curas são secas, pois não houve fornecimento de 
É 
causar 
a) 
As armaduras foram localizadas e assinaladas a lápis no pilar (Figura 73). O 
estruturas 
Etapa. .....................................................................................................................128
Condições de cura e idade. 
de 
madeira do CP D4E-MU, onde nota-se que a mesma externamente já estava seca, 
NBR 
potável, a uma temperatura aproximada de 20ºC (Figura 64). O prismático de 
vistos nas Figuras 10, 11 e 12. 
g) Tratamento dos resultados 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................22
consideram 
35
, é a 
•
de 
Gráfico 7 - Crescimento do IE para madeira pinus seca. ..........................................98
Ensaio Esclerométrico. Como são de faces planas, sua fabricação fica facilitada, 
pode 
comprimento e diâmetro de 16mm com ponta semi-esférica de diâmetro igual ao da 
•
c28
descobriu-se que as normas técnicas a respeito do ensaio sugerem sua aplicação 
não 
normatização para corpos de prova que possuam a forma geométrica cilíndrica, cuja 
f
resistência. 
modo 
obras parece carecer de informações técnicas. Também outros detalhes do ensaio 
Figura 36 - Material em canteiro de obras após a coleta de concreto. 
A princípio o objetivo foi de executar a esclerometria nos corpos de prova 
fôrma ficou submetido a uma temperatura diferente nos primeiros sete dias de idade, 
à 
Na 
que gentilmente forneceram material para estudo, na expectativa de contribuir para a 
como 
poucos 
ultra-sônico 
Como o adensamento dos CPs prismáticos foi controlado e não se 
não 
Figura 27 - Corte em serra diamantada de CP prismático. 
fc1 = 24 MPa 
cura. 
de 
= 0,85 . f
2.1.6 Significado estatístico do f
é 
8 
(Figura 
causadas pela diferença de cura na primeira semana de idade. 
38
20, f
cilíndrico 
diversidade 
possível, os resultados podem ser aumentados em até 10%, desde que isso conste 
ck
de uma amostra ou lote de concreto no controle de 
Os valores das resistências da curva do esclerômetro foram multiplicados 
L2 
(m) 
35
quadradas, correspondentes às dimensões reais do agregado. 
vários 
s
fc2 = 27,3 MPa 
b) 
pode 
3.1 Procedimentos genéricos dos ensaios................................................................58
37,0
nos 
a 
concreto possuía aproximadamente 14 dias de idade e f
inadequado 
cilíndricos ø10x20 e posteriormente ensaiá-los à compressão. 
armadura, 
Utilizou-se 3 tipos de situações de cura e temperatura para simular as 
de 
cálculos 
divulgada. 
400 
65), 
b) tamanho e geometria dos CPs 
ck
Conclusão 
mas internamente ainda úmida. 
<http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi>. 
IE, 
no relatório. NBR 7680 (2007). 
possível 
altura seja o dobro do diâmetro da base. Essa normatização é feita pela NBR 5739 
pontos, 
reduzindo 
APÊNDICE C - Índices Esclerométricos e ensaios à compressão da Segunda 
ser 
cura saturada era retirado da água 72hs antes de ser ensaiado, sendo 
Por analogia, a dimensão nominal máxima seria a menor peneira na qual 
percorrer 
este 
IE médio 
Figura 78 - Agregado retido na #6,3mm 
FC2=30
3.3.4 Caracterização do agregado graúdo 
L3 
Valor médio 
As vantagens desse método é que ele não provoca danos estruturais, é 
, o qual deve ser verificado em um controle 
compressão 
ser 
possuem poucos estudos divulgados, como a influência da armadura e do material 
ø10x20cm 
Entende-se 
As 
somente em concretos mantidos em cura e temperatura controladas. Não obstante 
31 
34 
característica do concreto mais importante para estruturas, pois é a partir dela que 
podendo-se usar a madeira como molde. 
horas após o lançamento nas fôrmas, e deve durar sete dias ou mais. Quanto maior 
objetivo foi simular condições de altas temperaturas típicas do verão. 
Figura 23 - Aspecto do topo de um CP após regularização com lixamento 
39
cd
.......................................................................................36
haste. Os tipos de adensamento permitidos por norma é o mecânico (por vibração) e 
D4S-MU - corpo de prova prismático 15x15x30cm, da quarta coleta, de cura seca 
12655 
ganho 
após 
Figura 
ck,est
folga 
Figura 63 - Seis CPs cilíndricos para o ensaio de compressão e o prismático para 
pesquisa científica na engenharia civil. 
Para a determinação do IE para uma área, deve-se proceder o cálculo da 
•
observou evidência clara de exsudação, utilizou-se toda a face lateral do CP para o 
aceitação do concreto pode ser calculado, de uma maneira geral, da seguinte forma: 
Para 
por 0,8 (conversão para ø15x30) e depois multiplicados por 0,97 (conversão de 
.................................................................................................................................. 68
pontuais, mas já deram uma idéia de que nem sempre elas precisam ser localizadas 
ck
água em nenhum momento para o concreto. 
). Aplicando os valores obtidos na fórmula chegou-se à 
traço 
Figura 7- Estrutura do Ensaio de Arrancamento. ......................................................44
Resistência 
passando. 
c28
a 
ANÁLISE DO ENSAIO ESCLEROMÉTRICO, UM ENSAIO NÃO 
Figura 33 - CP na prensa com as 14 marcações. 
a 
se dá todo o processo do cálculo estrutural de concreto armado. 
instalado 
isso, 
Os sufixos representam o tipo de material da fôrma: 
– 
os concretos de obras, que não atendem a esse critério de temperatura e cura, são 
36,6 
passam todos os agregados graúdos. 
Pesquisar outros materiais para as fôrmas; 
84 
Compensada (CO) 
Utilizou-se concreto usinado bombeável, coletado em canteiro de obras, 
Coleta de concreto.e moldagem dos CPs cilíndricos e prismáticos. 
estimar 
ANÁLISE DO ENSAIO ESCLEROMÉTRICO, UM ENSAIO NÃO 
(2007) – Ensaios de compressão de corpos de prova cilíndricos. 
38,0
ensaio 
recolocado na água logo após ser utilizado. 
Para os CPs prismáticos utilizaram-se fôrmas de madeira, revestidas 
DESTRUTIVO, NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO 
Etapa. 
b) Maior inércia: os CPs utilizados são mais pesados que os cilíndricos 
(caso de seção constante ou crescente). 
o manual. Como o slump do concreto em todas as coletas foi 10cm, a norma 
Acesso em 09 jan. 2010. 
e 
12 
fora da estufa, moldado em madeira pinus saturada 
A norma brasileira recomenda que as peças a serem ensaiadas devam 
e 
contemplar 
Gráfico 8 - Influência das fôrmas usando a média dos IEs das duas curas. ...........100
massa específica do agregado seco de 2.928kg/m³. 
- resistência do concreto de 28 dias de idade 
NM 78: variar a relaçãoa/c de 0,4 a 0,7, em intervalos de 0,05 e variar a 
conhecido, 
- CÂMARA (2006): foram usados CPs ø10x20 na prensa a 1MPa. 
34,5 
(MPa) 
fc3 = 27,8 MPa 
de 
Figura 68 - Cura do concreto em reservatório com água. 
juntas 
condições de obra. Idealmente seriam necessários estudos mais aprofundados e 
2.1 Considerações sobre a resistência do concreto..................................................22
média aritmética dos IE individuais dessa área, achando IEm. Deve-se desprezar os 
de aceitação através do Controle Estatístico da Resistência em qualquer obra de 
= f
normas 
L4 
de 
das fôrmas no Índice Esclerométrico, fazendo jus a uma pesquisa científica. 
ensaio de esclerometria. ...........................................................................................88
Em linhas gerais, os locais de investigação da resistência do concreto na 
Ensaio Esclerométrico, apesar de ela ter uma área de 450cm², 50cm² a mais que o 
cada 
Após o corte do topo do CP prismático, os agregados graúdos ficaram à 
1 – Faz-se a coleta de concreto das betonadas de concreto respeitando a 
correspondente. Esse resultado pode ser entendido observando o Gráfico 10 onde 
rápido de ser executado (caso as superfícies já tenham sido preparadas) e sua 
ø15x30 para ø10x20). 
por 
obras 
onde 
manual. 
ou 
avaliação 
modos 
ck
APÊNDICE F - Índices Esclerométricos da Terceira Etapa em obra.................131
influenciar 
e 
Na 
for 
estimada 
uma 
de 
Cilíndrico 
não 
de f
2.3.6 Esclerometria 
a 
IE que estejam afastados (para mais ou para menos) em mais de 10% da média do 
operação é simples. Como principal desvantagem do ensaio é que ele avalia 
3.2 Execução dos ensaios.........................................................................................64
o 
DESTRUTIVO, NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO 
alguns 
ainda 
comprovações 
•
peneira 
resistência 
D4E - concreto da quarta coleta, de cura seca, em estufa 
- NEPOMUCENO (1999): usou laje de grandes dimensões apoiada no 
se nota que a resistência à compressão da cura seca aos 28 dias não foi coerente. 
propriedades 
Figura 8 - Execução do Ensaio Pull-out. ...................................................................44
APÊNDICES 
correntes 
capacidade 
Figura 36 - Material em canteiro de obras após a coleta de concreto.......................68
37,7 
a 
Não obstante, em outros países outras formas geométricas são adotadas 
foi 
Diferenças de 
A querida Gissele Tavares, mais conhecida como “Gi”, por todo o apoio e paciência 
14 DIAS 
1 
conhecimento dos materiais utilizados, entretanto, a Lei de Abrams parece ser a 
os que possuem a maior demanda pelo ensaio. Investigou-se de maneira mais 
33 
mantido em condições ambientais conhecidas. Aplica-se o Ensaio Esclerométrico no 
•
que 
L5 
idade (Figura 18). As teses nacionais consultadas utilizam essa norma como 
desvio 
Madeira pinus seca: foram usados dois moldes de madeira pinus seca (Figura 
15 × 30 
Ø10x20cm - corpo de prova cilíndrico de diâmetro 10cm e altura 20cm 
concreto armado, (Item 12.3.3 da NBR 6118 (2003): “... o controle de resistência à 
Concreto, 
600 
estrutura podem ser definidos dependendo do objetivo do ensaio, conforme cita 
através da medida de alguma propriedade do concreto, (por exemplo, a dureza 
padronizados ø15x30cm em 27% e mais pesados que os ø10x20cm em 330%, o 
APÊNDICE A - Índices Esclerométricos e ensaios à compressão da Primeira 
A verificação de f
internamente com plástico, de modo a ter a mesma estanqueidade das fôrmas 
deve 
Curso 
Tabela 6 - Resistências à compressão aos 28 dias. .................................................39
de dosagem. 
recomendado pela norma. Estudou-se a melhor distribuição dos pontos a sofrerem o 
38,7 
NBR NM 33; 
1
Comparando-se a curva obtida na nova metodologia com a curva do 
- 
nas 
permitia a utilização de qualquer um dois tipos de adensamento. 
dessa 
cura 
determinada 
evitadas. 
Figura 70 - Posicionamento da barra no concreto e direções dos impactos. 
de 25MPa para 28 dias. 
mostra, vide Figura 28. 
como 
ficaram 
A antiga NBR 5738 (1994) exigia que o diâmetro do molde fosse três 
de 
na 
de 
ter no mínimo 10cm na direção do impacto, e caso isso não seja possível, um apoio 
distancia 
Figura 79 - Agregado retido na #4,8mm 
cj
que reduz a vibração do impacto do esclerômetro. 
superficial), correlacionando-a com a resistência correspondente. 
16 
Bungey (1996 apud NEPOMUCENO,1999): 
41), sofrendo molhagem minutos antes de sua concretagem, conforme se faz 
CPs 
semi-
APÊNDICE G - Ensaios de compressão em corpos de prova moldados em 
APÊNDICE G - Ensaios de compressão em corpos de prova moldados em 
Figura 10 - Aparelho com visor digital incorporado. 
2.1.1 Resistência à compressão axial do concreto - f
impacto do esclerômetro, de modo que houvesse alguma folga entre eles para que, 
práticas 
Preparo e recebimento; Rio de Janeiro, 2006. 
Resistência 
características 
referência para os ensaios. 
35
Descartando o valor do primeiro molde por ter ficado muito abaixo dos 
Considerou-se 
vezes maior que a “dimensão máxima característica”. 
Retirados 
fazem 
contundente se existem na bibliografia técnica procedimentos sistematizados de 
Como 
4,8 
Gráfico 9 - Crescimento da resistência do concreto................................................100
dos 
Ø15x30cm - corpo de prova cilíndrico de diâmetro 15cm e altura 30cm 
VALIDOS 
APÊNDICE E - Índices Esclerométricos e ensaios à compressão da Terceira 
obteve-se 
metálicas. Suas dimensões internas são 15x15x30cm. Os CPs cilíndricos ø10x20cm 
ser 
peça 
FORMA METALICA, TEMP AMBINETE 22ºC, PILAR DE 
Etapa. 
concreto desconhecido, obtendo o IE, que na curva de correlação irá indicar a 
DESCARTE 
na 
Na concretagem do CP prismático, foram moldados outros seis ø10x20 
APÊNDICE D - Curvas de correlação 
38,9 
para o ensaio de compressão, como por exemplo, a forma cúbica, que tem a 
D4E-CO - corpo de prova prismático 15x15x30cm, da quarta coleta, curado em 
caso 
concretagem, cantos, arestas, etc. Dessa maneira, é conveniente evitar bases e 
esclerômetro usado, obteve-se o Gráfico 15. 
dos 
temperatura dos corpos de prova medida na base foi aproximadamente de 
crescimento da resistência para uma cura úmida em uma temperatura entre 20 e 
chão. 
possui 
APÊNDICE F - Índices Esclerométricos da Terceira Etapa em obra. 
resistente 
compressão do concreto deve ser feito aos 28 dias, de forma a confirmar o valor de 
possível 
APÊNDICE B - Agregados graúdos retidos nas peneiras da primeira etapa. 
relação 
deve ser colocado na superfície oposta ao impacto para dar maior rigidez à peça e 
Figura 64 - Cura saturada. ........................................................................................88
HASTENPFLUG, Daniel. Contribuição ao estudo da uniformidade do concreto 
aspectos 
por 
somente a superfície do concreto, a qual deve ser representativa de concreto em 
2 – Moldam-se e curam-se os corpos de prova cilíndricos de concreto de 
também ficaram retidos alguns poucos exemplares do agregado miúdo (Figura 58). 
lançamento, 
aprovado 
sob 
ck
Os impactoscom o esclerômetro foram feitos exatamente acima de 3 
propriedade, 
IEm e calcular novo IEm. O IE final deve ser obtido com, no mínimo, 5 valores 
2 - O f
fórmula de melhor precisão na estimativa da resistência, pois é a que leva em conta 
organização 
para obter a curva de crescimento de resistência do concreto (Figura 69). O Ensaio 
b) para n > 20, f
Massa 
características inadequadas dos materiais empregados. A variação da relação a/c 
f
A execução do Ensaio Esclerométrico em CPs de dimensões tais que 
recomendações 
da 
30ºC, e no topo de 42º, devido à distribuição irregular de calor no interior da 
1.3 Objetivos 
adensamento 
Figura 60 - Pedra britada de basalto. 
barras longitudinais, obtendo-se um IE. As regiões entre as barras também foram 
da 
a 
válidos. Caso isso não seja possível, o ensaio nessa área deve ser descartado. 
cj
de 
em obra. 
exame. 
O 
fôrma cilíndrica de madeira 
fôrma cilíndrica de madeira..................................................................................133
A extração e compressão de testemunhos é, sem dúvidas, o modo mais 
poucos 
valores dos outros dois moldes, obteve-se 
aplicação do esclerômetro em obra, e como não foram encontrados, uma nova 
Figura 37 - Parte superior da estufa aquecida com lâmpadas incandescentes. .......69
resistência à compressão estimada do mesmo. 
a/c, 
considerada na obtenção de curvas de correlação entre resistência e IE. 
auto-adensável de alta resistência em pilares e vigas. Tese de Mestrado. UFSC. 
topos de pilares, regiões inferiores de vigas, quando no meio do vão, e regiões 
30cm DE DIAMETRO 
Topo/Base (%) 
realizar 
3 
utilizando 
componentes 
cilíndricos 
3.3 Primeira Etapa - Influência da fôrma no IE..........................................................67
evitar a dissipação da energia por vibração. 
estufa, moldado em madeira compensada. 
Figura 9 - Elemento ensaiado com Pull-out...............................................................45
Fonte: PROCEQ (2010) 
foram moldados com fôrmas metálicas normatizadas. 
destrutivo, pois apesar de ele não produzir dano estrutural, produz dano superficial 
durante o ensaio, houvesse a possibilidade de desviar das pequenas cavidades 
do 
Etapa. 
a 
pela 
de um concreto, de forma simplificada, pode ser 
800 
antes 
c) Têm aproximadamente 16kgf, o que ainda permite seu manuseio por 
29 
ck,est
MS: madeira seca 
=25MPa, e de slump 10cm. O mesmo foi coletado na boca do caminhão 
É 
vantagem de não necessitar de retificação de nenhuma face para melhorar o 
acordo com a NBR 5738; 
importante 
A NBR 7211 (2005) define a dimensão máxima característica como a 
no 
35 
30ºC, conforme indica a NBR 6118 (2003, p.64): 
Tabela 7 - Quantidades de agregado graúdo encontradas no peneiramento. ..........85
2.2.3 Variações da resistência na própria estrutura 
Figura 81 - Dois dos três moldes de madeira cilíndricos. 
do 
os 
•
a maior quantidade de fatores. 
pequenos 
Esclerometria 
acoplamento do CP ao prato da prensa. (GIONGO, 2009). 
o 
por 
esclarecimentos técnicos na literatura. 
ck
D4E-IM - corpo de prova prismático 15x15x30cm, da quarta coleta, curado em 
da 
Figura 65 - Estufa aquecida com lâmpadas incandescentes. ...................................89
VALIDOS 
elemento 
fcm = 27,6 MPa
13,9g 
quantas 
Figura 80 - Equipamento de vibração utilizado. 
superfície 
relações 
ensaios 
interior 
grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à 
O crescimento da resistência do concreto em condições climáticas não 
3 – Realiza-se o ensaio de compressão em todos os corpos de prova aos 
da 
Figura 64 - Cura saturada. 
implica na variação da resistência, o que acarreta variação no IE. 
•
Florianópolis, 2007. 
próximas dos apoios. NBR7584 (1995). 
um 
mesma 
A norma também dá preferência por superfícies planas do concreto, o que 
estufa (Figura 66). Uma vez ao dia, durante os sete primeiros dias, os CPs 
possibilitem sua colocação na prensa, é vantajosa no sentido de que fixa o CP 
ensaiadas e obtiveram um IE próprio. As regiões acima dos estribos não foram 
: é o f
valor 
e 
banca 
interessante 
no elemento ensaiado. 
D4S-IM 
umidade 
a 
metodologia foi proposta. Nesta metodologia foi obtida uma curva de correlação da 
______. NBR 5738 – Concreto, Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-
A curva de correlação deve considerar os fatores desconhecidos do 
..............................................22
determinada seguindo os passos abaixo: 
de 
um 
apenas uma pessoa; 
Gráfico 10 - Crescimento da resistência do concreto para 3 tipos de cura. ............101
a) 
preciso na obtenção da resistência do concreto. Há, no entanto, situações onde não 
19 
Figura 37 - Parte superior da estufa aquecida com lâmpadas incandescentes. 
Ensaio 
obra 
Como este TCC tem por base o Ensaio Esclerométrico, maiores detalhes 
Variação de 
33
ck,est
defeitos 
na 
33
examinadora 
das 
28 dias de idade seguindo a NBR 5739. Cada qual irá fornecer um valor de f
d) 
mais 
cura 
Figura 19 - Coleta de concreto em obra com carrinho de mão. 
do 
causando-lhe certa restrição á vibração, e reproduz as tensões a que o concreto em 
receberam uma molhagem superficial, tentando simular uma condição de 
denota o uso de fôrmas também planas. Nas teses e artigos consultados, observou-
Figura 61 - Pesagem do agregado graúdo saturado superfície seca. 
do 
todos 
670,4g 
abertura 
do 
se pode realizar esse ensaio: 
de 
ACI 228.1R (2003): variar a idade. (MACHADO,2005; EVANGELISTA,2002). 
1600 
Os impactos do esclerômetro devem distar de, no mínimo, 3cm um do 
Tabela 8 - Índices Esclerométricos aos 28 dias para cura seca e em estufa............99
caracterização 
concreto a ser ensaiado, que podem influenciar na resistência e no IE, (uma lista 
não 
g) Temperatura do concreto 
3.3.1 Identificação dos CPs prismáticos....................................................................71
. 
= fi 
adotado no projeto.” A sua verificação é importante porque comprova se o f
Caracterizado o agregado graúdo quanto ao tipo de rocha, passou-se 
29
Figura 10 - Aparelho com visor digital incorporado. ..................................................46
resistência do concreto e do Índice Esclerométrico, a qual foi comparada com a 
minha 
disponível 
sobre o ensaio serão tratados em um sub-capítulo a parte. 
estrutural 
Esclerométrico 
estufa, moldado em madeira impermeabilizada. 
Quando da utilização de CPs cilíndricos de geometrias diferentes das 
Resistência nos 
tipo 
f
situações 
Dessa maneira questiona-se: é possível aplicar o Ensaio Esclerométrico 
é 
estudo 
Se 
temperatura. 
equipamento 
molde 
ensaiadas. Comparando os dois IEs foi possível verificar e quantificar a influência 
Figura 38 - Quatro CPs de cura seca mantido em temperatura ambiente média de 
o 
ck
a) Coleta de quantidade suficiente de concreto para a moldagem dos corpos de 
controladas depende de muitos fatores, por isso é difícil fazer alguma estimativa. O 
obtenção 
prova. Rio de Janeiro, 1994. 
concretagem, 
A segregaçãodo agregado graúdo pode ocasionar variação no IE e na 
faces. 
cj
21 
O concreto quando em temperatura igual ou inferior a 0ºC pode inferiir em 
obra está submetido, além de proporcionar uma posição ergonômica ao operador do 
se a preferência pela execução do Ensaio Esclerométrico nos corpos de prova 
HELENE, Paulo. Controle de qualidade do concreto. Boletim técnico 03/86. USP, 
Figura 66 - OUT: temperatura medida no meio do CP. IN: temperatura do ambiente.
de 
minuciosa 
não 
3.5 Terceira etapa - Influência da armadura no IE 
Em 
UM: madeira úmida 
Suas 
calculado com os corpos de prova normatizados, aos 28 
Conforme a norma BS1881:Part 202 (1986 apud MACHADO,2005) a 
para 
Gráfico 11 - Crescimento do IE com a idade para os três tipos de cura. ................102
28 
os 
1.3.1 Objetivo geral 
•
com vários fatores foi vista no item 2.4). Por exemplo, ao ensaiar vários pilares de 
estatístico 
procedimento 
Figura 58 - Agregado miúdo de grandes dimensões retido na peneira. 
ck28
ensaiado. 
D4E-MS - corpo de prova prismático 15x15x30cm, da quarta coleta, curado em 
especificadas na NBR 5739 (2007), pode-se utilizar os valores de conversão da 
histórico de temperatura do concreto no decorrer do tempo, (principalmente nas 
o 
que 
prova (CPs); 
O 
abrangeram 
curva do esclerômetro utilizado, e chegou-se a encontrar uma diferença de 33% nas 
ensaio 
21ºC. .........................................................................................................................69
f
resistência. 
outro e 5cm de arestas e cantos. Deve-se delimitar a área de ensaio entre 80cm² e 
denominado Martelo de Schmidt, o objetivo do Ensaio Esclerométrico. E é este 
das barras nesta situação específica. A área ensaiada possui 25cm de largura e 
molhagem que poderia ocorrem em obra. Após serem retirados da estufa, 
do 
tempo 
concreto. 
concreto. 
Aos 
IE 
o 
de 
das 
2.1.2 Geometria dos corpos de prova para ensaio de compressão ..........................23
“complicada” 
ck
37 
349,9g 
Os outros quatro CPs foram sempre mantidos à temperatura ambiente 
35 
nominal, 
2.4.2 Curva de correlação 
nas 
de 
para a etapa seguinte, que foi avaliar a sua densidade. Para esse objetivo utilizou-se 
107
objetivo 
termos 
Tabela 9 - Índices Esclerométricos para concreto com barra de 8mm....................106
28 
esclerômetro. 
400cm², para executar de 9 a 16 impactos (Figura 15 e Figura 16). A essa área 
ser 
completo 
uma obra de concreto usinado, concretados com betonadas diferentes, em dias 
estufa, moldado em madeira pinus seca. 
documentação 
ck
idade na curva de correlação pode ser desprezada em concretos com idade entre 3 
dimensões 
seja 
.................................................................................................................................. 89
ainda 
deve 
32
ensaio o alvo deste trabalho. 
30cm de altura, ficando a 1,56m do piso e a 1,20m do topo.Os resultados são 
concreto enquanto que no laboratório todo esse processo é controlado e sempre 
estimativas 
406,4g 
do 
______. NBR 5738 – Concreto, Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-
b) A forma e tamanho do molde devem seguir a NBR 5738 (2008), item 7.1: “A 
obtenção 
Ensaio 
objetivo 
33
juntamente 
estruturas 
33 
cimento, 
curvas 
o processo da balança hidrostática, o qual tem por base a equação abaixo, retirada 
do 
3.3.2 Tipos de fôrmas utilizadas................................................................................71
madeira 
Para 
e 
CP. 
em 
foram colocados juntos dos outros corpos de prova, para serem curados ao 
38,8 
um IE mais elevado pela solidificação da água presente no concreto. 
1,00 
cura 
A 
primeiras horas e nos primeiros dias) e a umidade influenciam a velocidade de 
dias, que por norma, deve ser igual ou maior ao f
este 
>1600 
onde n é o número de exemplares; 
•
= f
Tabela 1. 
Dividindo-se 
fcm= 
1986. 
todas 
Figura 11 - Modelo digital mais sofisticado. ..............................................................46
cilíndricos, os quais eram posteriormente ensaiados à compressão. Desta maneira, 
Na Figura 59 pode-se ter uma idéia da quantidade de agregado graúdo 
feito 
o 
gerais, 
prova. Rio de Janeiro, 2003. 
diferentes, pode-se ter como principais fatores desconhecidos: 
ensaiados 
com 
milímetros, 
as 
2.1.3 Diâmetro do CP e tamanho do agregado graúdo.............................................24
é 
29,2 MPa 
de 
44 
ar. Os CPs cilíndricos foram colocados na água 72hs antes do ensaio de 
DESCARTE 
Pinus seca (MS) 
dimensão básica do corpo de prova deve ser, no mínimo, 4 vezes maior que a 
suficiente 
ckj
não 
Não 
D4E-MU - corpo de prova prismático 15x15x30cm, da quarta coleta, curado em 
dos 
Gráfico 12 - Curvas de correlação individuais para cada tipo de cura. ...................102
Em locais com grande concentração de armaduras; 
Os 
29 
chamado 
acadêmica 
Figura 5 - Sonda Windsor 
ck
e 90 dias. A mesma norma recomenda a utilização de curvas para cada tipo de cura, 
permitiram 
agregado 
do 
Figura 39 - Um molde de madeira pinus sendo saturado..........................................72
ganho de resistência, assim como o histórico de carregamento (efeito Rush). Quanto 
Figura 82 - Detalhe do interior do molde de madeira cilíndrico. 
resistência do concreto, uma para cada idade. Os resultados dos ensaios desta 
f
(resistência à compressão individual do corpo de prova). 
uma 
Figura 
corresponderá um único valor de IE, que por sua vez, corresponderá a um único 
da 
de 
feito 
O Ensaio Esclerométrico permite estimar a resistência do concreto pela 
apresentados e discutidos no item 4.3.2. 
ser 
obtém-se uma relação direta entre resistência e IE. De modo a obter uma visão 
de 
35
Cilíndrico 
granulometria dos agregados graúdo e miúdo, tipo de agregado graúdo e miúdo. 
e 
CONCRETO fck 25MPa
da NBR NM 53 (2003): 
concreto entregue (ou produzido) na obra se iguala ou supera o f
dias, 
f) Cura e histórico de temperatura 
c) Tipo de esclerômetro 
comprimento 
/ B1 
estufa, moldado em madeira pinus saturada. 
dimensão nominal máxima do agregado graúdo do concreto.” Para concretos 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
Destrutivo 
resistência. 
foram 
4 – De posse dos valores de f
Fonte: JAMES (2010). 
As 
3.3.3 Caracterização do concreto..............................................................................80
as 
global dos tamanhos e geometrias dos CPs utilizados nas publicações nacionais 
10 × 20 
possibilidades 
temperatura 
da 
Figura 67 - Molde com barra nervurada CA50. .........................................................91
1
Tabela 1 - Valores para conversão de resistência de corpos de prova cilíndricos. 
de 
IM: fôrma impermeabilizada 
25
mais precoce for o carregamento, maior será a redução da taxa de crescimento da 
de 
de projeto; representa uma 
h) Presença de armaduras 
32 
38,3 
Figura 12 - Modelo com registro em papel do IE.......................................................46

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