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Constituição • 2 rins • 2 ureteres • 1 bexiga urinária • 1 uretra Rins • Hilo renal: entrada de artéria, veia renal e nervos, saída da pelve renal • Rim direito é mais baixo (1-2cm) por causa da presença do fígado encima • Estão ao nível da 11º-12º costela – flutuantes • Abaixo do diafragma • Fora da cavidade abdominal, atrás da cavidade peritoneal - Retroperitoneais • Artérias renais fornecem sangue para rins • Veias renais levam sangue para veia cava inferior • 3 camadas envolvem 1. cápsula fibrosa: tecido conjuntivo denso transparente que protege contra traumatismos e ajuda a manter formato do rim 2. cápsula adiposa: tecidp adiposo que protege contra traumatismos 3. fáscia renal: tecido conjuntivo denso que ancora os rins • 2 zonas: 1. Córtex: externo 2. Medula: interno, possui as pirâmides medulares (de Malpighi). O ápice é direcionado ao hilo renal e é chamado de papila • Zona funcional: parênquima = córtex + pirâmides da medula = local que estão os néfrons Função dos rins 1. Regula pH/acidobásico: Meio ácido>rins excretam H+ e mantêm HCO3. Meio básico>rins excretam HCO3 e mantêm H+ 2. Regulação iônica: regula níveis de sódio, potássio, cálcio, cloreto, fosfato 3. Regula volume sanguíneo: +volume sanguíneo -pressão 4. Regula enzima da pressão arterial: renina eleva PA 5. Regula nível de glicose no sangue: liberam glicose no sangue e ajudam a manter normal o seu nível 6. Mantem osmolaridade sanguínea: concentração de solutos na urina 7. Produz hormônio: calcitrol (vitamina D ativa que regula cálcio) + eritropoetina (regula produção dos eritrócitos) 8. Excreta resíduo e substância estranha: produtos de reações metabólicas (amônio, ureia, bilirrubina, creatinina, ácido úrico, fármacos, toxinas ambientais) Irrigação dos rins Rins recebem 20% a 25% do débito cardíaco em repouso Filtram 180l/dia – 1,2l/min Artéria renal > artérias segumentares > artérias interlobares > artérias arqueadas > artérias interlobulares > arteríolas aferentes > capilares glomerulares > arteríolas eferentes > capilares peritubulares (cercam túbulo renal) > veias interlobares > veias arqueadas > veias interlobulares > veia renal Néfrons • Unidade funcional • 2 partes: 1. Corpúsculo renal (de Malpighi): filtra sangue a) Glomérulo: rede capilar b) Cápsula glomerular de Bowman: tubo cego que circunda capilares glomerulares. 2. Túbulos renal: recebe líquido filtrado a) Túbulos contorcido proximal b) Alça de Henle c) Túbulo contorcido distal • Vários túbulos contorcidos distais > ducto coletor > ductos papilares > cálices menores • Néfrons corticais: 80%, está no córtex • Néfrons justamedulares: 20%, na medula • Composto por: • Função: 1. Filtração: sangue 2. Reabsorção: água, Na, Cl, K, HCO3, aminoácidos, glicose 3. Secreção 4. Excreção Histologia Néfron • Cápsula glomerular: 2 camadas + 1 espaço 1. Visceral: células epiteliais simples pavimentosas modificadas = podócitos, os pedicelos (projeções) envolvem a camada de células endoteliais simples dos capilares glomerulares 2. Pariental: epitélio simples pavimentoso 3. Espaço capsular: entre as duas camadas. Onde fica o líquido filtrado dos capilares • Túbulo renal e ducto coletor: 5 partes 1. Túbulo contorcido proximal: epitélio simples cúbico com microvilosidades 2. Alça de Henle descendente e ascendente delgado: epitélio simples pavimentoso 3. Alça de Henle ascendente espesso: epitélio simples cúbico 4. Maior parte do túbulo contorcido distal: epitélio simples cúbico 5. Última parte do túbulo contorcido distal + coletor: epitélio simples cúbico com células com microvilosidades (pH) intercaladas com células principais (receptor para hormônio antidiurético e aldosterona) Aparelho justaglomerular: detecta PA dentro dos rins, a quantidade de sangue que é filtrada e liberam hormônios renais • Mácula densa: túbulo de células colunares, sensor de sódio. • Células justaglomerulares: fibras musculares lisas modificadas, produz renina • Células mesangiais extraglomerulares: hormônios locais, contrátil, regula a área de superfície disponível para filtração (+relaxada +área de filtração) -PA > justaglomerular libera renina > ativa o sistema renina-angiotensina-aldosterona > vaso constrição na arteríola eferente > mácula densa reconhece pouco sódio > produz prostaglandina > vasodilatação da aferente > chega +sangue e sai -sangue > acúmulo de sangue na cápsula de Bowman > +PA Fisiologia Néfron: 1. Filtração glomerular: água e solutos atravessam capilares e passam para cápsula glomerular e túbulo renal 2. Reabsorção tubular: células absorvem 99% da água e alguns solutos 3. Secreção tubular: células secretam resíduos, fármacos, íons em excesso, hidrogênio, potássio e amônia Excreção: filtração + secreção – reabsorção Filtração glomerular: durante essa fase, o sangue passa por 3 barreiras: 1. Fenestração (poros): pequenos o suficiente para impedir a filtração de células sanguíneas 2. Lâmina basal do glomérulo: impede filtração de proteínas maiores 3. Membrana da fenda entre os pedicelos: impede filtração de proteínas do tamanho médio Pq filtração dá certo: 1. Glomérulos tem grande área de superfície, qnd as células mesangiais estão relaxadas a área é máxima 2. Membrana de filtração é fina e porosa 3. PA nos glomérulos é alta pq -diâmetro +resistência à saída do sangue Reabsorção tubular: os proximais são os que mais contribuem, há 2 tipos 1. Reabsorção transcelular: substâncias reabsorvidas atravessam células epiteliais e entram nos capilares peritubulares 2. Reabsorção paracelular: substâncias reabsorvidas passam entre células epiteliais e entram nos capilares peritubulares Quem é reabsorvido: 1. Glicose 2. Aminoácidos 3. Ureia 4. Íons (Na, K, Ca, Cl, HCO3-, HPO42- OBS: se haver muita glicose (200mg/ml), o túbulo proximal não consegue reabsorver e parte da glicose continua na urina (glicoúria), impedindo tbm a reabsorção da água, +volume de urina (poliúria), -volume sanguíneo, +desidratação. Causa: diabetes mielito (deficiência de insulina) Secreção tubular: transferência de substância do sangue para filtrado glomerular. Quem é secretado: 1. H+ 2. K+ 3. NH4+ amônia 4. Creatinina 5. Fármacos como penicilina Efeitos: 1. Controla pH com eliminação do H+ 2. Secreta substância tóxica Ureteres Contrações peristálticas (1-5 por minuto) Tem 25-30cm de comprimento Paredes espessas Retroperitoneais Não há válvula anatômica na abertura de cada ureter na bexiga Há válvula fisiológica: bexiga cheia > pressão interna comprime óstios oblíquos > impede refluxo da urina 3 camadas/túnicas: 1. Mucosa: epitélio de transição, pode distender. O muco secretado impede que as células das paredes entrem em contato com a urina 2. Muscular: músculo liso, permite peristaltismo 3. Adventícia: tecido conjuntivo frouxo vascularizado e inervado. Fixa os ureteres Bexiga Órgão muscular oco e distensível Está na cavidade pélvica posterior a sínfise púbica Capacidade de armazenar 700-800ml Menor nas mulheres por conta da ocupação do útero No assoalho: trígono da bexiga = 2 óstios dos ureteres + 1 óstio da uretra 4 camadas/túnicas: 1. Mucosa: epitélio de transição, pode distender. 2. Muscular: músculo liso + esquelético (esfíncter da uretra) 3. Adventícia: tecido conjuntivo frouxo vascularizado e inervado. Fixa a bexiga 4. Serosa: camada do peritônio na região superior da bexiga Uretra 2 camadas/túnicas: • Mucosa: tecido frouxo com fibras elásticas e plexo venoso - epitélio pseudoestratificado colunar • Muscular: músculo liso Mulheres • está atrás da sínfisepúbica • mede 4cm • abertura para exterior: óstio externo da uretra • entre clitóris e óstio da vagina (epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado) Homens: • Atravessa a próstata, períneo e pênis • Mede 20cm 3 regiões anatômicas da uretra 1. Prostática: atravessa próstata 2. Membranácea: atravessa músculos profundos do períneo 3. Esponjosa: atravessa pênis Urina Eliminação = micção Quando a bexiga tem 200-400ml > +pressão interna > ativa receptores de estiramento > libera impulsos nervosos para a medula > centros de micção > reflexo de micção (é medular) > impulsos parassimpáticos do centro de micção > contração músculo detrusor e relaxamento músculo da uretra > xixi sai Composição: 1. água 2. ureia 3. ácido úrico 4. creatinina 5. sais minerais Cor: • Amarela ou amarela clara: normal • Amarelo escuro: sinal de desidratação • Laranja: ingestão exagerada de alimentos ricos em betacarotenos e certos medicamentos • Vermelho ou rosa: sangue na urina (aparece na situação de hematúria) • Roxa: pacientes com uma sonda vesical devido à transformação de alguns pigmentos pelas bactérias que se encontram no tubo da sonda • Esbranquiçada/albuminúria: infecção urinária severa ou fístula linfática, especialmente nos casos de neoplasia ou traumatismo abdominal. Alterações 1. Composição • Proteinúria: níveis de proteínas elevados. diabetes, intoxicações, glomerulonefrite ou infecções de urina • Glicosúria: glicose. diabetes mal controlada e de algumas doenças renais. • Piúria: pus • Hematúria: sangue. infecções urinárias, em cálculos ou em cânceres do aparelho urinário • Bacteriúria: bactérias. infecção no aparelho ou nas vias urinárias. 2. Quantidade • Anúria: não se produz nada • Poliúria: quantidade de urina aumentada • Oligúria: quantidade de urina se reduz notavelmente a cada 24 horas • Retenção de urina: impossibilidade de eliminar a urina acumulada na bexiga • Incontinência de urina: falta de controle sobre a emissão da mesma Trajeto da eliminação da urina Néfrons > ureter > bexiga > uretra Patologias 1. Cálculos renais 2. Insuficiência renal 3. Infecção urinária 4. Nefroptose/Rim flutuante 1 Cálculos renais: massas sólidas formadas por minerais e sais ácidos que se aglutinam na concentração da urina. A passagem pelo trato urinário pode ser dolorosa 2 Insuficiência renal: diminuição ou interrupção de filtração glomerular. Aguda: repentina interrupção total ou quase total da atividade renal. Interrompe o fluxo da urina (oligúria ou anúria). Causas: -volume sanguíneo, -débito cardíaco, lesão túbulos, cálculos renais, reação aos corantes usados para visualizar vasos sanguíneos em angiografias, traumatismo, anti-inflamatório e antibióticos. Crônica: declínio progressivo e irreversível. Causas: pielonefrite, doença renal policística, perda traumática de tecido renal. Pacientes em fase terminal precisam de diálise e transplante 3 Infecção urinária: + comum em mulheres devido à proximidade a uretra com o ânus. No intestino grosso, a bactéria Escherichia coli (E. coli) é uma habitante natural, mas na uretra é patogênica, causando dor, ardência e aumento na frequência de micção. Tratado com antibióticos 4 Nefroptose: deslocamento do rim, devido a deficiência da capa adiposa. Ocorre em pessoas muito magras, geralmente mulheres. Diuréticos Desaceleram a reabsorção renal de água Causa diurese (+volume de urina) e -volume sangue Prescrito para tratar hipertensão pq -PA já que -volume sangue Diuréticos naturais: cafeína e álcool OBS: Secreção ≠ Excreção Secreção: solutos secretados se movem do plasma para o lúmen tubular Excreção: remoção de uma substância do corpo via rins, pulmões (CO2) e os intestinos (alimentos não digeridos, bilirrubina) Equilíbrio hidroeletrolítico É um processo dinâmico crucial para homeostasia (manutenção do equilíbrio interno constante que envolve mecanismo de feedback positivo e negativo) A água e os eletrólitos estão associados com o volume do líquido extracelular e com a osmolalidade Alterações no equilíbrio: K+: função cardíaca e muscular (potencial de membrana das células excitáveis) Ca2+: excitose, contração muscular, formação dos ossos e coagulação H+ e HCO3: pH corporal Osmolalidade Quantidade de soluto dissolvido no solvente Fatores que aumentam: 1. Desidratação 2. Perda de água livre 3. Hipernatremia 4. Hiperglicemia Fatores que diminuem: 1. Muito líquido 2. Insuficiência renal 3. Hiponatremia 4. Hidratação excessiva Controle da sede/Dipsia +Sede -Sede +Osmolalidade plasmática - Osmolalidade plasmática -Volume sanguíneo +Volume sanguíneo -Pressão sanguínea +Pressão sanguínea +Angiotensina II -Angiotensina II Ressecamento da boca Distensão gástrica -volume extracelular > estímulo dos osmorreceptores > sensação de sede +osmolalidade > -volume extracelular da saliva > +boca seca sensação de sede Estímulos: 1. Osmorreceptores: aumento da osmolaridade 2. ANG II: hipovolemia. Estimula a sede 3. ADH: hipervolemia. Inibe a sede Equilíbrio hídrico Molécula mais abundante do corpo (50% do peso total das mulheres e 60% do peso total dos homes) 2/3 da água está no meio intracelular Ganho: 2,2L comidas e bebidas + 0,4L metabolismo (glicólise+O2 = CO2 + H2O) Perda: 0,9L pele e pulmões + 1,5L urina + 0,1L fezes (sudorese e diarreia tbm) Balanço hídrico: ingestão + produção metabólica - perda = 0 Meios de excreção da água e eletrólitos 1. Rins 2. Suor: perda de líquido e sais, ocorre por meio das glândulas sudoríparas 3. Fezes 4. Pulmões: eliminam água e auxiliam na remoção do H+ e do HCO3+ através da excreção do CO Rins: • Não repõem água no corpo, apenas a conserva • Controlam a concentração da urina, variando a quantidade de água e Na+ reabsorvidos no túbulo distal e ducto coletor 1. Urina concentrada/hiper-osmótica: reabsorção de água via aquaporinas (ação do ADH). Os vasos e o ducto coletor devem estar mais concentrados (+soluto) para ocorrer a osmose (ajuda do sistema de troca em contracorrente) 2. Urina diluída/hipo-osmótica: reabsorção de soluto. Células não podem ser permeáveis a água, senão ela sai com o sal Vasopressina/ADH Chamado de arginina vasopressina (AVP) ou hormônio antidiurético (ADH) Hormônio sintetizado no hipotálamo e armazenado na neuro-hipófise Altera a permeabilidade da água no túbulo distal e ducto coletor ao adicionar ou remover aquaporinas das membranas celulares = +reabsorção de água para fora do túbulo renal = retém água no corpo = -diurese = concentra urina Estímulos que controlam vasopressina: 1. +Osmolalidade plasmática: monitorada por osmorreceptores (neurônios sensíveis ao estiramento que disparam quando a +osmolalidade, localizados no hipotálamo) 2. -Volume sanguíneo/hipovolemia: presentes nos átrios 3. -Pressão arterial: barorreceptores carotídeos e aórticos sinalizam para N. Vago e bulbo +ADH -ADH +Osmolalidade -Osmolalidade -Volume sanguíneo +Volume sanguíneo -Pressão sanguínea + Pressão sanguínea Ritmo circardiano: • Adultos: durante a noite há +vasopressina- urina, 1º xixi do dia é mais concentrado. • Crianças: o ritmo circardiano não é totalmente desenvolvido, -vasopressina +urina, enche a bexiga rápido e esvazia espontaneamente durante o sono. Tratamento: spray nasal de desmopressina antes de dormir Origem Neurônios hipotalâmicos. Liberados pela neuro-hipófise Natureza química Peptídeo de 9 aminoácidos Transporte na circulação Dissolvida no plasma Fatores que afetam sua liberação Osmolalidade (osmorreceptores hipotalâmicos) Pressão arterial ou volume sanguíneo (receptores carotídeos, aórticos e atriais)Células/tecido alvo Ducto coletor renal Ação tecidual Aumenta a reabsorção renal de água Ação celular/molecular Inserção de AQP na membrana apical Meia vida 15 min Sistema de troca em contracorrente: 2 componentes: Alça de henle + vasos retos (ambos adentram a medula do rim) Alça de Henle 1. Descente: permeável a água 2. Ascendente espessa: permeável a solutos Vasos retos 1. O movimento da água para dentro dos vasos retos diminui a osmolalidade do sangue e impede a água de diluir o líquido intersticial medular que está concentrado 2. Sem os vasos retos, a água movendo-se para fora do ramo descendente da alça de Henle diluiria o interstício medular Finalidade: produzir líquido intersticial hiperosmótico (transporte ativo) na medula e filtrado hiposmótico saindo no final da alça de Henle Consumo de sal A adição de NaCl no corpo aumenta a osmolalidade 2 respostas: 1. Secreção de vasopressina > conserva água > concentra urina 2. Sede > ingestão de água > -osmolalidade > +volume extracelular > hipertensão Aldosterona Hormônio esteroide sintetizado no córtex da glândula suprarrenal (topo do rim) Regula níveis sanguíneos de Na+ por meio das bombas de sódio-potássio +aldosterona +reabsorção de Na+ +secreção do K+ Age no fim do túbulo distal e no ducto coletor no córtex do rim, nas células principais (entra por difusão) Estímulos que controlam aldosterona: 1. +K+ no meio extracelular: gera reflexo de proteção contra a hipercalemia(mt K) sobre a região do córtex da glândula suprerrenal 2. -pressão sanguínea: ativa a liberação de angiotensina II, que estimula secreção do aldosterona Origem Córtex da glândula suprerrenal Natureza química Esteroide Transporte na circulação 60% ligado a proteína plasmática Fatores que afetam sua liberação +K (hipercalemia) -Pressão arterial (via renina) Células/tecido alvo Ducto coletor renal (células principais) Ação tecidual Aumenta a reabsorção Na+ e secreção de K+ Ação celular/molecular Estimula a síntese de novos canais iônicos e bombas de Na-K, +atividades dos canais e bombas existentes Meia vida 15 min Sistema renina-angiotensina-aldosterona: Responde a -PA 1. Células granulares justaglomerulares nas arteríolas aferentes do néfron secreta renina 2. Renina converte anginotensinogênio (produzido no fígado) em angiotensina I 3. ANG I é convertida em ANG II com a ajuda da ECA (enzima conversora da angiotensina- presente no pulmão e no endotélio sanguíneo) 4. ANG II estimula produção de aldosterona na glândula suprarrenal 5. Aldosterona estimula reabsorção do Na+ Outros efeitos da ANG II que contribuem para +PA: 1. +secreção da vasopressina e aldosterona 2. +sede 3. vasoconstritor 4. +débito cardíaco 5. +reabsorção de Na+ no túbulo proximal +água Remédios inibidores da ECA relaxam vasos e diminuem PA (-ANG II -Aldosterona -volume extracelular Transpiração Termorregulação central: estratégia para evitar o 1. aumento elevado da temperatura: desnaturação das enzimas e proteínas vitais para metabolismo 2. diminuição elevada da temperatura: lentificação das reações enzimáticas, perda de consciência e menor consumo de oxigênio tecidual • Temperatura corporal: calor produzido-calor perdido >41°: hipertemia 40°: febre alta 38°: febre 36° a 38°: normal <35°: hipotermia Termorreceptores (localizados na pele e no hipotálamo) > hipotálamo > via simpática colinérgica (neurônios secretam acetilcolina, molécula vasodilatadora) > dilatação dos vasos cutâneos + sinais para glândulas sudoríparas (secreção suor) > PERDA DE CALOR Termogênese com tremor (rítmico pela contração do musculo esquelético, ex. calafrio) e sem tremor/química (produção de calor no tecido adiposo marrom, a partir do desacoplamento mitocondrial, que fazer a energia fluir pela cadeia de elétrons em vez de contribuir para a síntese de ATP) > GANHO DE CALOR Respostas a variação de pressão arterial
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