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Patologia óssea e patologia de glândulas salivares, Lesões fibroosseas benignas e osteomielites

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Patologi� �se� � patologi� d�  
glândula� salivare�, Lesõe�  
fibro�sea� benigna� �  
�teomielite�  
 
Osso maxila / Mandíbula = Composto por uma camada cortical interna e outra externa. A 
cortical está em contato íntimo com os dentes (toda furadinha, visível a olho nu), nesses 
furos se prende fios do ligamento periodontal do lado do osso, e vão se prender ao 
cemento. 
As lesões fibro ósseas benignas são lesões onde há substituição do osso normal por um 
tecido fibroso que pode conter produto mineralizado neoformado sendo uma imitação de 
osso, imitação de cemento. 
Grupo de lesões que se tem alterações genéticas,biológicas ou alterações de 
desenvolvimento onde vai ter essa substituição (reabsorção daquele osso, aquele tecido 
fibroso vai começar incorporado dentro dele áreas de tecido mineralizado, que podem se 
juntar tornando uma lesão maciça e mineralizada) 
Pode se ter lesões mistas 
Algumas podem ter totalmente radiopacas 
 
★ LESÕES FIBRO ÓSSEAS BENIGNAS 
• POR DEFINIÇÃO SÃO LESÕES CARACTERIZADAS POR SUBSTITUIÇÃO DO OSSO 
NORMAL POR TECIDO FIBROSO CONTENDO PRODUTO MINERALIZADO 
NEOFORMADO (OSTEÓIDE, OSSO, CEMENTÓIDE). 
 
- Primeira imagem 
Onde está o formato do molar = Cortical, lâmina dura, um pouco mais 
compacta do osso esponjosos 
Na mandíbula esse osso é mais compacto, devido trabeculado ósseo pois na 
maxila essas trabéculas são mais espaçadas 
 
INTRODUÇÃO 
❖ Displasia cemento-óssea (reacional ou seja algum fator acontece e há a substituição do 
osso por um tecido fibroso, lesões radiolúcidas na maxila e mandíbula e a medida que for 
evoluindo pode ser possível observar produção de material cementóide ou osteóide) 
❖ Displasia cemento-óssea periapical 
❖ Displasia cemento-óssea focal 
❖ Displasia cemento-óssea florida 
❖ Displasia fibrosa (de desenvolvimento) → Gene responsável pela produção do osso 
❖ Fibroma ossificante - neoplasia 
 
 
DISPLASIA CEMENTO-ÓSSEA 
Sinônimos: displasia óssea, displasia cementária, cementoma. 
A mais comum das LFOB (Lesões fibro ósseas benignas) 
Forte predileção: mulheres, negras, meia idade. 
Localização: áreas dentadas ou seja áreas que tem dentes 
próximos à região 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
Clínica e radiográfica 
São achados radiográficos acidentais pois não causam dor, não expandem osso e dentes 
relacionados são vitais e o que muda em relação o curso da lesão são hábitos que podem 
fazer com que o osso predispõe a uma 
complicação 
- Periapical 
- Focal 
- Florida 
 
 
 
ASPECTOS CLÍNICO-RADIOGRÁFICOS 
- Periapical 
Mulheres, negras (14 mulheres a cada :1 homem ), 30-50 anos 
Região anterior de mandíbula 
Assintomática – os dentes estão vitais, LP intacto ou seja ligamento periodontal intacto 
 
Lesões predominantemente radiolúcidas, mal delimitadas no periápice de dentes, na região 
anterior de mandíbula 
Lesões com níveis diferentes de mineralização 
- Última imagem 
Lesão mista, mal delimitada 
Área radiolúcida, difusa e no centro com focos de calcificação também mal 
delimitados 
Ligamento periodontal intacto 
Primeira coisa para se fazer e descartar outras doenças → Vitalidade do 
dente 
 
- Focal 
Único sítio de envolvimento – posterior em mandíbula 
Predileção 3ª à 6ª décadas de vida 
Pacientes brancos diferente da periapical 
 
Lesão radiolúcida, bem delimitada, localizada no periápice de um molar com uma 
restauração na oclusal 
Na segunda imagem uma evolução → Lesão mista com predominância radiopaca, com 
borda esclerótica 
Essas lesões têm sequência de evolução autolimitada 
, 
- Florida 
Envolvimento multifocal – mais de um quadrante envolvido 
Mulheres, negras 
Adultos de meia idade 
 
Lesões radiolúcidas na mandíbula na região dos incisivos, de pré molares 
Lesões em maxila 
Descobertas de forma acidental 
Diagnóstico clínico e radiográfico 
 
Ortodontista inicialmente queria tracionar o dente contudo as lesões podem não responder 
bem 
Então não foi feita devido risco de necrose do osso 
2 anos depois o aspecto da lesão estão mais radiopaca mostrado que a tendência da lesão 
ao longo do tempo é maturar ou seja mineralizar, tecido fibroso vai se mineralizar 
 
 
 
Aspecto clínico sem aumento de volume, sem apagamento de fundo de vestíbulo 
Sem sinal clínico 
 
 
ASPECTOS HISTOPATOLÓGICOS 
 
Não faz biópsia somente em caso de dúvida (principalmente as focais, por ausência de 
resposta de vitalidade pulpar) 
Acompanhamento é o procedimento comum, para que o paciente mantenha a área intacta 
 
PRIMEIRA IMAGEM = Estroma de tecido conjuntivo fibroso celularizado e vascularizado 
com áreas de trabéculas osteoides (mancha maior) e cementóide (bolinhas menores e 
redondas) 
SEGUNDA IMAGEM = Teor mineral mais acentuado, tecido mais frouxo, lesão mista 
 
→ Massa rosa = tecido mineral que está ocupando espaço 
da lesão fibro óssea.Não é um osso normal também, ou seja 
susceptível a mutações 
Quanto mais antiga (madura) a lesão maior o teor de 
mineralização e maior a sua radiopacidade 
 
TRATAMENTO E PROGNÓSTICO 
- Conduta: biópsia não é necessária, exceto em casos duvidosos. 
- Acompanhamento do paciente clínico/radiográfico por longos períodos, ponto em 
que a lesão atinge sua maturidade 
- Instrução para boas práticas de higiene oral pois não é interessante que o paciente 
tenha doença periodontal devido a combinação com a displasia cemento óssea 
pode ser necessária cirurgia 
- Procedimentos cirúrgicos odontológicos – alerta o paciente. 
 
★ DISPLASIA FIBROSA 
- Anomalia esquelética não-hereditária onde osso normal é substituído por tecido 
fibroso pouco organizado e material mineralizado irregular. 
- Resultado de mutação pós-zigótica no GNAS1 (fetal ou pós-natal) ou seja a célula 
se divide e depois do desenvolvimento do osso pode afetar o gene responsável pela 
produção de proteínas do osso podendo afetar no útero ou após o nascimento 
- Manifestação clínica e radiográfica - Monostótica (limitada a um osso), Poliostótica 
(mais de um osso envolvido). 
 
DISPLASIA FIBROSA MONOSTÓTICA 
ASPECTOS CLÍNICO-RADIOGRÁFICOS 
- 80-85% dos casos 
- Mais comum em ossos craniofaciais – região posterior em maxila ou mandíbula, a 
área de preferência- Tumefação unilateral, assintomática 
- Crescimento lento mas causa aumento de volume 
 
ASPECTOS CLÍNICO-RADIOGRÁFICOS 
 
PRIMEIRA IMAGEM = Lesão demorou anos para chegar a esse tamanho, lesão firme, 
aumento de volume assintomático 
Panorâmica = Massa radiopaca ocupando parte do assoalho, seio maxilar, mas de limites 
indefinidos, mal delimitados 
 
 
PRIMEIRO IMAGEM = Trabeculado ósseo semelhante a um vidro cheio de ranhuras ou 
seja aspecto de vidro embassado, impressão digital padrão meio fosco 
 
SEGUNDA IMAGEM = Lesão em mandíbula, desloca dente, expande cortical com aspecto 
de vidro despolido, trabeculado diferente 
 
DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA 
Surge na infância, acomete pelo menos 2 ossos ou até 75% do esqueleto. 
Fêmur e ossos craniofaciais (maxila + comum). 
Aumento de volume indolor, assimetria facial. 
Diagnóstico feito na 1ª e 2ª décadas de vida. 
Se sintomática: dor óssea, fraturas patológicas. 
 Pode estar associada com: 
- Manchas café-com-leite geralmente do tronco e abdômen até a linha média 
esse paciente – Síndrome de Jaffe-Lichtenstein 
- Manchas café-com-leite + Endocrinopatias ou seja alterações hormonais 
(ex. puberdade precoce) – Síndrome de McCune-Albright 
- Múltiplos mixomas (tumor odontogênico do mesênquima) intramusculares – 
Síndrome de Mazabraud 
 
ASPECTOS CLÍNICO-RADIOGRÁFICOS 
 
Imagens mostram as manchas cafe com leite - síndrome de McCune-Albright 
Tem formato semelhante a “costa do mane” 
Tomográfica - Displasia fibrosa em vários ossos 
 
Paciente com assimetria, lado ligeiramente aumentado 
Lesão em mandíbula e maxila 
 
ASPECTOS HISTOPATOLÓGICOS 
 
- Lesão que devido o aumento de volume requer uma biópsia incisional 
- Caso tenha necessidade vai fazer cirurgia na região para remoção da lesão 
- As lesões tendem a parar de crescer em determinado ponto 
Na histologia, verifica-se diversas trabéculas ósseas, que têm formato irregular, composta 
por osso imaturo arranjado frouxamente em um estroma celular fibroso arranjado 
frouxamente. As trabéculas ósseas não estão conectadas umas às outras. Elas 
frequentemente assumem formatos curvilíneos, que se parecem com a escrita chinesa 
(caracteres chineses) 
 
 
Primeira imagem = Região onde foi feito uma biópsia, tecido se desprendeu, mucosa 
norma, lamina propria normal, lesão intraóssea logo tudo abaixo (trabéculas irregulares) 
 
A DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA AFETA ÁREAS DENTADAS OU NÃO COMO 
OSSO DO CRÂNIO 
DISPLASIA CEMENTO ÓSSEA AFETA PREFERÊNCIA ÁREAS DENTADAS 
 
Tratamento e prognóstico 
- Lesões tendem a estabilizar com a maturação esquelética. 
- Acompanhamento clínico-radiográfico após a biópsia 
- Cirurgia cosmética para casos específicos após biópsia 
- Prognóstico bom, responde bem à terapia 
 
★ FIBROMA OSSIFICANTE 
Sinonímia: Fibroma cemento-ossificante, fibroma cementificante, periodontoma. Sendo o 
nome atual mais correto 
Neoplasia fibro-óssea – origem odontogênica → Existe essa discussão contudo de todos 
ele tem uma característica de agressividade maior 
3ª a 4ª décadas, mulheres (2,5 mais frequente), brancas 
Mandíbula (região de pré e molares), maxila (região de fossa canina, arco zigomático). 
31% assintomáticos – crescimento lento, mas com potencial expansivo. 
 
Características clínico-radiográficas 
Sintomas: aumento de volume, expansão de corticais, deslocamento de dentes. Algumas 
podem causar reabsorções dentárias como sendo uma lesão de origem neoplásica 
 
Explicação radiográfica → 1hora e 15 de aula 
 
IMAGEM = Lesão na região de túber da maxila 
RADIOGRAFIA = Expansão de corticais, E ELA EXPANDIU TANTO QUE O ÚLTIMO 
DENTE FAZ OCLUSÃO COM A MUCOSA 
Lesão repousa na oclusal quando o paciente está com boca fechada 
Lesão mista com áreas radiopacas e radiolúcidas também 
 
Características histopatológicas 
À exploração cirúrgica, a lesão é bem demarcada do osso 
circundante, permitindo assim separação relativamente fácil entre o 
tumor e seu leito ósseo 
Lesão facilmente destacada do osso mais fácil de ser enucleada em 
relação a displasia fibrosa 
Mais compacta e mais coesa diferente da displasia fibrosa que tem 
um aspecto arenoso, poroso 
 
→ Mesmo aspecto da displasia fibrosa ou 
seja um estroma de tecido conjuntivo fibroso 
celularizado, vascularizado com áreas trabeculadas e tecido 
cementóide (roxo menor). Difícil até diferenciar essas lesões 
 
 
 
 
 
Tratamento e prognóstico 
Melhor conduta é curetagem ou enucleação diferente das anteriores esta é 
a melhor conduta 
Tumor geralmente é facilmente destacável do osso normal – d. diferencial 
macroscópico da displasia cemento-óssea focal (fragmentada). 
Taxas de recidiva – <5%,( menos de)acompanhamento. 
→ Lesão endurecida 
Prognóstico bom. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIBROMA OSSIFICANTE JUVENIL 
Neoplasia rara e mais agressiva que o Fibroma ossificante. 
Pacientes jovens (< 30 anos). 
Crescimento rápido (aumento de volume, no início é indolor ). 
Trato sinonasal (sinusite, obstrução nasal, dor de cabeça). 
 
→ Lesão expandindo para cavidade nasal logo terá sinusite, obstrução 
nasal, dor de cabeça se atingir o crânio 
 
- Características clínico-radiográficas 
 
Característica de “vidro despolido”devido ao fato de se ter trabéculas de 
osso imaturo e cementóide dentro da lesão 
 Focos radiopacos no interior da lesão. 
Lesão pode comprimir estruturas vitais como paresia, parestesia 
Difícil distinguir do Fibroma ossificante convencional. 
 
Tratamento mais agressivo com ressecção ampla com margem pois por ser 
infiltrativa pode recidivar mais 
 
 
Características histopatológicas 
Duas variantes reconhecidas: 
Trabecular (maxila) – pacientes mais jovens (1ª e 2ª décadas) 
 
Psamomatóide (+ comum – ossos extragnáticos/seios paranasais) 
 
 
Tratamento e prognóstico 
Excisão ou ressecção ampla para casos graves. 
Taxas de recidiva 30-58%. 
Prognóstico incerto. 
 
 
Quadro com lesão, aspecto clínico e radiográfico, histopatológico,diagnóstico diferencial e 
tratamento 
 
OSTEOMIELITES 
Mecanismos de alterações da polpa por exemplo vai haver uma agressão a mesma que 
pode vir de uma cárie dentária contudo a necrose pulpar pode ser proveniente de traumas, 
tratamento ortodôntico 
 
Agressão→ causa hiperemia, edema → pode se desenvolver uma inflamação que pode ser 
aguda ou crônica (uma pode virar a outra), em ambas se não seja tratada pode virar → 
necrose pulpar, ocorrendo uma perturbação no equilíbrio das células do periápice → esse 
evolui para uma pericementite (sintoma é a sensação do dente doendo, aumento de 
pressão) → Dependendo das características do hospedeiro e também da virulência do 
agente pode → gerar abscesso que pode se acumular e gerar celulite (coleção de pus 
permeando tecidos musculares) ou pode ter o acúmulo de coleção de us infectando áreas 
distantes do osso ou seja a osteomielite 
Abscesso - desfecho agudo 
Cisto e granuloma - desfecho cronico 
 
Osteomielite = Proveniente de um dente com necrose pulpar, provavelmente o abcesso não 
foi drenado 
 
 
• PROCESSO INFLAMATÓRIO AGUDO OU CRÔNICO NOS ESPAÇOS MEDULARES E 
CORTICAIS DO OSSO, QUE SE ESTENDE ALÉM DO SÍTIO INICIAL (REGIÃO DA 
NECROSE PULPAR) DE ENVOLVIMENTO. 
 
 CAUSAS: 
• INFECÇÕES ODONTOGÊNICAS - Canal 
• FRATURAS DOS MAXILARES - Com pancadas por exemplo teve fratura 
que gerou processo infeccioso 
• OUTROS PROCESSOS INFECCIOSOS - Por exemplo dente com bolsa 
e doença periodontal em região com displasia cemento óssea, esse osso 
pode contribuir para formação da osteomielite 
• INCOMUM EM PAÍSES DESENVOLVIDOS, COMUM NOS EM 
DESENVOLVIMENTO COMO NO BRASIL. 
• MAIORIA DOS CASOS ENVOLVE A MANDÍBULA (TEM HAVER COM MENOR 
SUPRIMENTO SANGUÍNEO DEVIDO AO FATO DO OSSO SER MAIS COMPACTO , 
CONFINAMENTO BACTERIANO E NÃO ALCANÇA TODO OSSO) 
 
CARACTERÍSTICAS GERAIS 
 
• APRESENTAÇÃO E O CURSO CLÍNICO SÃO INFLUENCIADOS: 
• VIRULÊNCIA DO MICRORGANISMO ENVOLVIDO -Potencial de agressividade 
maior logo quanto maior esse potencial mais chance de ser mais grave pois não depende 
somente deste fato 
 
 
• RESPOSTA DO HOSPEDEIRO: 
• LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA 
• ESTADO IMUNOLÓGICO 
• CONDIÇÃO NUTRICIONAL 
• IDADE (Afeta geralmente adulto-jovens ou uma faixa etária mais adiantado) 
• FATORES SISTÊMICOS PREEXISTENTES 
 
Histologia → Mostrando osteoclastos (reabsorção da matriz óssea) e os osteoblastos 
(célula produtora, deposita matriz mineralizada). No caso das osteomielites o processo 
inflamatório vai gerar um desequilíbrio, tendo mais reabsorção 
 
 
1.OSTEOMIELITE SUPURATIVA AGUDA OU CRÔNICA 
2.OSTEOMIELITE ESCLEROSANTE DIFUSA OU FOCAL 
❖ SUPURATIVAS: PRODUÇÃO DE EXSUDATO E CARACTERIZADAS PELA 
REABSORÇÃO ÓSSEA. 
❖ESCLEROSANTES: CARACTERIZADAS PELA ESCLEROSE ÓSSEA OU SEJA 
PRODUÇÃO DE OSSO 
 
→ Supurativa aguda = Radiografia com necrose pulpar 
devido provavelmente pelo tracionamento ortodôntico, 
dente abscesso e provavelmente esse gerou a 
osteomielite reabsorção 
A - Aumento de volume devido o pus (tratamento de 
drenagem e curetagem do osso infectado inclusive 
fragmento de osso) 
• DOR 
• TUMEFAÇÃO 
• FEBRE 
• LEUCOCITOSE 
• LINFADENOPATIA 
• SENSIBILIDADE SIGNIFICATIVA 
 
 
SEQUESTRO ÓSSEO = Fragmento de osso que se torna morto que se depreende do osso 
vital 
 
SEQUESTRO ÓSSEO: 
• FRAGMENTO DE OSSO NECRÓTICO (AUSÊNCIA DE OSTEÓCITOS E 
OSTEOBLASTOS) QUE SE DESPRENDE DO OSSO VITAL 
 
 
 
- Supurativa crônica 
Maior dificuldade em tratar pois nessa a inflamação já atingiu um 
estágio de confinamento, devido tecido de granulação que 
dificulta que os antibióticos cheguem até a lesão 
 
• PRODUÇÃO DE TECIDO DE GRANULAÇÃO: CICATRIZ 
DENSA. 
• RESERVATÓRIO DE BACTÉRIAS; DIFÍCIL APORTE DE 
ANTIBIÓTICOS. 
• INFECÇÃO LATENTE, DE DIFÍCIL RESOLUÇÃO, 
NECESSITANDO DE INTERVENÇÃO AGRESSIVA. 
 
 
 
 
TRATAMENTO?? 
• INTERVENÇÃO CIRÚRGICA. 
• ANTIBIOTICOTERAPIA – PENICILINA E METRONIDAZOL, CLINDAMICINA. 
• ABORDAGEM EM ETAPAS (Resolve o dene se envolvido → Curetagem → 
Antibioticoterapia) 
• ALTAS DOSES VIA IV EM CASOS MAIS EXTENSOS. 
 
- OSTEOMIELITES ESCLEROSANTES 
• CARACTERIZADAS PELA ESCLEROSE ÓSSEA. - deposição de 
osso 
Focos radiopacos 
Difusa - são mais raras 
Focal geralmente na região de um dente que teve necrose pulpar ou 
estímulos de baixa intensidade e essa inflamação gerou resposta do 
osso ou seja para que osteoblastos depositam matriz óssea 
• ESTÍMULOS DE BAIXA INTENSIDADE (MICROORGANISMOS 
POUCO VIRULENTOS, ESTÍMULO INFLAMATÓRIO DE BAIXA 
INTENSIDADE). 
• PODE SER FOCAL PODE SER CHAMADA DE OSTEÍTE 
CONDENSANTE OU DIFUSA. 
Reação do osso 
 
PATOLOGIA DE GLÂNDULAS SALIVARES 
MUCOCELE 
• Definição: São lesões comuns que resultam da ruptura de um ducto de glândula salivar 
por trauma , ou sem trauma aparente mas com extravasamento de muco para os tecidos 
circunjacentes. 
• Não é um cisto verdadeiro e sim um fenômeno de extravasamento de muco 
• SINONÍMIA: Reação de escape de muco, fenômeno de extravasamento de muco. 
Crianças, adolescentes, adulto jovens 
Tumefação 
Lábio inferior - Mais comum pode aparecer no palato, trígono retro molar, língua e 
comissura labial 
 
A mucosa tem diversas glândulas salivares menores e alguns pacientes mordem sempre 
essa região causando ruptura de um ducto e o muco contido extravasa para o conjuntivo 
 
CARACTERÍSTICAS CLINICOPATOLÓGICAS: 
• Tumefação (diferente da bolha o líquido não é produzido pela lesão) da 
mucosa em forma de cúpula 
• Indolor 
• Flutuante (deslocação quando aperta) 
• Coloração azulada – coloração explicada pelo efeito 
Tyndall (partículas dispersas dentro do muco, as 
próprias células inflamatórias, fragmento de célula 
descamando e ao refletir a luz, enxerga um tom mais 
azulado) 
• Crianças e adultos jovens 
• Localização: lábio inferior (86%) e relacionadas com trauma 
Mais importante que o tratamento até é a educação do paciente 
 
 
RÂNULA 
 
• DEFINIÇÃO: Termo utilizado para designar mucoceles que ocorrem no assoalho bucal. 
MUCOCELE NO ASSOALHO = RÂNULA 
 
 
• ORIGEM: Também resultam do extravasamento de mucina, que pode ser da glândula 
sublingual, submandibular ou glândulas salivares menores, pode ou não esta relacionado 
com trauma 
• CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: aumento de volume, flutuante, coloração azulada, lateral 
à linha média, maiores que as mucoceles. 
Geralmente estão laterais a linha média 
Alguns pacientes podem relatar quediminui com o tempo 
Processo de salivação faz ela inchar e dependendo da proximidade com epitélio de 
superfície a lesão pode romper 
Dependendo da profundidade se tem uma lesão que causa um aumento de volume mas 
desconfia-se primeiro ao invés de RÂNULAS MERGULHANTES de tumores benignos por 
exemplo 
 
 
MUCOCELE E RÂNULA 
CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS: 
 
Tecido com epitélio de superfície e no conjuntivo vai haver espaço com muco e cheio de 
macrofagos espumosos, são macrofagos que estão tentando fagocitar esse muco (células 
mais gordinhas), tentativas de tecido inflamatório de fagocitar material que está perturbando 
o conjuntivo 
Essa inflamação circunda área que tem extravasamento de muco 
 
Macrofagos que fagocitaram muco 
Infiltrado inflamatório do tipo crônico geralmente no conjuntivo - plasmócitos, linfócitos, entre 
outros 
 
TRATAMENTO E PROGNÓSTICO: 
Excisão cirúrgica simples (biópsia excisional), eletrocirurgia, criocirurgia, cirurgia a laser. 
- Micromarsupialização - Um fio de seda agulhado vai ser perfurado na lesão, mucina 
extravasa e dá um ponto → Fica como mostra na imagem o nó e se corta o excesso 
de linha → a linha permite o contato da mucosa do ambiente com o interno onde 
está a lesão sendo o estímulo para o reparo da lesão além de diminuir o volume que 
a lesão tinha 
- Os casos indicados são crianças 
- Nem todas respondem bem podendo ter recidiva (nessas excisão cirúrgica) 
Recidivas são raras, desde que glândulas adjacentes sejam removidas. 
 
 
 
Ranula tratada com micromarsupialização devido desconforto da região 
Teto da rânula com três perfurações 
 
 
SIALOLITÍASE (CÁLCULO SALIVAR) 
• Definição: Presença de sialolitos ou seja são calcificações que se desenvolvem dentro do 
sistema ductal salivar, causando obstrução. (Assoalho por exemplo) 
• ORIGEM: Deposição lenta e contínua de sais de cálcio ao redor de uma área central na 
luz do ducto (sais de cálcio se unem até virar uma massa) 
Imagem radiográfica - Massa radiopaca não aderida ao osso, deposição lenta e contínua 
 
 
 
 CARACTERÍSTICAS CLÍNICO-RADIOGRÁFICAS: 
• Ducto de Wharton (submandibular), glândulas salivares menores (lábio superior, mucosa 
jugal nessa tem a saída do ducto da parótida). 
• Adultos jovens, e pacientes de ½ idade. 
• Dor provocada ao salivar principalmente, aumento de volume. 
• Imagem radiopaca, bem delimitada, solitários (maioria) 
 
Primeira imagem - Imagem radiopaca muito clara, lesões bem delimitadas 
Segunda imagem = Reconstrução em paciente que tinha 3 cálculos 
 
• TRATAMENTO E PROGNÓSTICO: 
• Lesões pequenas – ordenha ou seja massagear aquele tecido na tentativa de 
drenar/expelir. 
• Sialogogos ou seja medicamentos que estimulam a salivação , aplicação tópica 
de calor, ingestão de líquidos para aumentar a salivação do paciente. 
• Quando a lesão é grande é necessário excisão cirúrgica, incluindo parte da 
glândula afetada. 
 
→ Caso em 2010, sialolito gigante 
 
 
 
 
 
 
 
 
SIALADENITE 
• DEFINIÇÃO: É a inflamação das glândulas salivares, podendo ter 
causa infecciosa ou não. 
→ Paciente com sialadenite, uma glândula salivar inflamada semelhante 
a íngua 
 
 
• Infecciosa: Caxumba, Citomegalovírus, Staphylococcus aureus, pacientes que fazem 
cirurgia abdominal recente com administração de atropina essa que bloqueia a salivação o 
paciente sem salivar permite bacterias– xerostomia, sialolitíase, obstruções. 
 
• Não-infecciosa: Síndrome de Jögren, Sarcoidose, radioterapia. 
- Sinais e sintomas = Aumento de volume, doloroso, febre, trismo, podendo haver 
secreção purulenta na ordenha. 
 
 
• CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS: 
Aspecto pode variar conforme o grau de inflamação: 
Ácinos alterados 
Pontinho preto = Células inflamatórias. Logo existe um 
aglomerado, um foco podendo ser : 
• Infiltrado de PMN’s ou seja predominantemente de 
neutrófilos (agudo) 
• Infiltrado linfoplasmocitário (crônico) ou seja de plasmócitos 
e linfócitos como na laminas 
Esses infiltrados causam ectasia ductal (alteração de função e 
formato de ácinos e ductos) e atrofia acinar 
 
XEROSTOMIA 
• Definição: Sensação subjetiva de boca seca, nem sempre relacionada com hipofunção 
das glândulas salivares. 
Vários fatores podem causar 
• Muito comum em idosos – medicamentos. 
• Redução do fluxo salivar, saliva espessa 
 
 
No caso de fluxo salivar diminuído = hipossalivação diferente da 
xerostomia que é uma sensação 
 
 
 
 
 
 
• AVALIAÇÃO DO FLUXO SALIVAR (SIALOMETRIA): Como avaliar se se trata apenas de 
xerostomia ou de hipossalivação 
• Não pode comer, fumar, realizar higiene oral pelo menos 90 minutos antes da coleta: 
• Coleta sempre no mesmo horário em caso de pesquisas – influência do bio ritmo 
circadiano. 
• Paciente orientado a cuspir no tubo por 5 minutos (em repouso). 
• Na sialometria em repouso, o padrão aceito clinicamente pela ABHA (academia brasileira 
de halitose) é de no mínimo 1,5 a 2,0 ml em cinco minutos (ou 0,3 a 0,4 ml/minuto), sendo 
valores abaixo dessas medidas considerados hipossalivação. 
 
• TRATAMENTO: 
• Não existe um tratamento definitivo, em geral são medidas paliativas: 
• Chicletes sem açúcar 
• Ingerir mais água 
• Alimentos cítricos, de textura mais dura 
• Géis umectantes 
• Saliva artificial 
• Pilocarpina – medicamento sistêmico que estimula produção de saliva (mas tem efeitos 
colaterais) 
 
SÍNDROME DE SJÖGREN 
• DEFINIÇÃO: Desordem autoimune crônica sistêmica que envolve principalmente as 
glândulas salivares e lacrimais, resultando em xerostomia (boca seca) e xeroftalmia (secura 
ocular). 
• Descrita por um oftalmologista sueco – 1929 
 
 
• CARACTERÍSTICAS CLÍNICO-DEMOGRÁFICAS: 
• Afeta mais mulheres 9:1. 
Manifestação primária, e neste caso o paciente desenvolve a Sjögren 
mas não tem nenhuma outra doença de base 
Sjögren secundária = Paciente possui outra doenças autoimune, logo 
houve interferência de outra doenças 
• Está associada com outra doença auto-imune (ex. artrite, lúpus - 
Sjögren secundária). 
 
• Secura da boca, atrofia de papilas, ardência bucal, distúrbios no paladar. 
• Língua sem aspecto úmido 
• Devido pouca salivaçãopode ter cáries dentárias, candidíase. 
• Aumento difuso das glândulas (bilateral ou não), pacientes podem ter sialadenite 
bacteriana. 
 
• DIAGNÓSTICO: 
• Sialometria no consultório. 
• Sialografia de contraste. 
• Exames laboratoriais: 
• Anti-SS-A (anti-Rho) e Anti-SS-B (anti-La) 
• Fator Reumatóide (FR) 
• Encaminhamento para oftalmologista/reumatologista (teste de schirmer) 
• Biópsia do lábio inferior – análise histológica das glândulas salivares 
menores 
 
 
 
• CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS: 
• Sialdenite linfocítica focal 
• Presença de 1 ou mais agregados de 50 ou mais linfócitos em disposição perivascular ou 
periductal por cada 4mm2 
 
Primeira imagem = Glândula salivares menores 
Segunda imagem = Aumento das áreas mais roxeadas. Essas são linfócitos inflamando 
essas glândulas 
Para diagnóstico devem ser feitos todos exames e a biopsia de labio inferior 
 
 
• TRATAMENTO: 
• Não existe um tratamento definitivo, em geral são medidas paliativas: 
• Chicletes sem açúcar 
• Ingerir mais água 
• Alimentos cítricos, de textura mais dura 
• Géis umectantes 
• Saliva artificial 
• Pilocarpina – sistêmico (mas tem efeitos colaterais) 
 
DOENÇAS NEOPLÁSICAS DAS GLÂNDULAS SALIVARES 
 
 
BENIGNAS 
 
ADENOMA PLEOMÓRFICO (TUMOR MISTO BENIGNO) 
 
• Aumento de volume firme, indolor, crescimento 
muito lento 
Para chegar no tamanho desse senhor da imagem 
demorou anos 
Indolor 
• É o tumor benigno mais comum 
• Parótida (53-77%) é o lugar mais frequente 
• Em boca pode afetar o palato em metade dos 
casos 
• 30-60 anos de idade 
Nome pleomórfico devido sua grande variação 
 
• No aspecto histopatológico, observa-se uma combinação variada entre elementos 
epiteliais e elementos mesenquimais. 
Glândula salivar = tecido epitelial com células cúbicas, que contornam o ducto 
Abraçando regiões em que se tem ácinos, ao redor tem uma célula MIOEPITELIAL ou seja 
um celula com capacidade contrátil e quando isso ocorre a glândula pode expelir seu 
conteúdo 
Os tumores de glândula salivar tem origem nessas célula mioepitelial ou em células 
epiteliais ou nas duas 
Nesse tumor tem uma combinação variada de células mesenquimais e epiteliais 
 
 
 
TRATAMENTO 
- Remoção cirúrgica 
- Existe casos de transformação na literatura - Carcinoma ex adenoma pleomórfico 
 
MALIGNAS 
 CARCINOMA MUCOEPIDERMOIDE 
 
IMAGEM = Paciente mais velho com lesão na língua 
 
• É o tumor maligno mais comum. 
• Aumento de volume firme, indolor – um ano ou menos de evolução ou 
seja evolução mais rápida 
• 2ª a 7ª décadas, tumor maligno de gl.salivar mais comum em crianças. 
• Parótida (maioria) e palato. 
• Pode haver parestesia, perder sensibilidade da mucosa. 
 
 
• No aspecto histopatológico, observa-se uma mistura de células 
produtoras de muco e células epidermóides. 
 
Espaço branco = Citoplasma de células produtoras de muco 
Células mucosas 
Nem sempre se vê células malignas como os outros muitas vezes se tratam de lesão com 
cara normal mas se trata de um tumor extremamente maligno 
Aparência do componente epitelial pode variar : fusiformes, claras 
em ambiente interno, escamosas, basalóides, cubóides, 
plasmocitóides, mucosas, sebáceas, oncocitóides. 
Aparência do componente 
mesenquimal (estroma): mixóide, 
hialino ou seja cara de 
cartilagem, condróide, ósseo, 
lipomatoso. 
 
CARCINOMA ADENÓIDE CÍSTICO 
• É o 2º tumor maligno mais comum. 
• Aumento de volume firme, crescimento lento, pode ter dor e além 
disso pode ter ulceração, sangramento 
Comum no palato duro 
• Glândulas salivares menores do palato 50-60%. 
• Adultos na sexta década de vida 
Demora para recidivar e dar metástase contudo o tumor é persistente 
 
 
 
 
 
 
• No aspecto histopatológico, observam-se 3 padrões de 
organização, que podem estar misturados. 
Variadas distribuições 
 
 
 
 
CRIBIFORME TUBULAR SÓLIDO 
Menor agressiva 
Mais comum 
Semelhante a raquete de tênis 
Microcistos 
Tubular Aspectos sólidos 
Lesão tende a ser mais agressiva 
 
 
 
 
PATOLOGIA TRATAMENTO PROGNÓSTICO 
ADENOMA 
PLEOMÓRFICO 
Remoção cirúrgica com 
margem 
Prognóstico excelente 
 
CARCINOMA 
MUCOEPIDERMOIDE 
Remoção cirúrgica com 
margem 
Prognóstico de baixo grau 
(boa), intermediária 
(sombria), alto grau 
(prognóstico ruim) 
CARCINOMA ADENÓIDE 
CÍSTICO 
Remoção cirúrgica com 
margem 
Prognóstico de tubular e 
cribiforme (sombrio ou 
ruim), sólido (pior 
prognóstico)

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