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CASOS CLÍNICOS - Farmacologia

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CASOS CLÍNICOS
CASO 01 (AINES) – PERICORONARITE 
CASO 02 (CORTICOIDES) – HERPES ZOSTER 
CASO 03 (OPIOIDE) – DTMs (disfunções temporomandibulares)
CASO 04 (ANTIBIOTICOS) – GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE AGUDA 
CASO 05 (ANALGESICO) – PULPITE AGUDA REVERSIVEL 
CASO 05
Paciente F.M.J; sexo feminino, 18 anos, melanoderma, estudante, solteira, soteropolitana, residente do bairro Brotas, Salvador-BA, compareceu a unidade de pronto atendimento na Paralela, relatando “Dra. nos últimos dias venho sentindo fortes dores no dente”. Paciente relata que começou a sentir esses sintomas há cerca de uma semana e meia. Além disso, relata estar sentindo uma algia nos elementos dentários de curta duração que passa rápido após a remoção do estimulo, além de uma hipoestesia ao ingerir líquidos gelados a 5 dias. Avalia a algia em 7, numa escala de 0 a 10, sendo 10 mais severa. Não foi mencionado pela paciente nenhum alteração dermatológica; Mencionou cefaleia de baixa intensidade e não se trata de uma portadora de miopia; ademais, paciente não apresentou nódulos mamários e não relatou nenhum quadro de algia ou desconforto nas mamas; Paciente apresentou frequência de respiração normal, além disso, apresentou coloração e volume de catarro normais; Paciente também não mencionou nenhuma alteração cardiovascular sem indícios de dispneia e ortopneia; Paciente presentou frequência, volume e coloração de fezes normais e não mencionou nenhuma algia abdominal; Apresentou volume e coloração da urina normais e foi mencionado quadro de infecção urinaria há cerca de 7 meses; Paciente diz possuir fluxo menstrual normal; Não foi mencionado nenhuma alteração musculoesquelética. Além disso, nega tabagismo, etilismo, HAS, DM, asma, uso de medicamentos e traumas. Afirma possuir alergia à Amoxicilina. Pai, 45 anos, sem problemas de saúde de seu conhecimento, Mãe falecida em detrimento de um infarto fulminante. Afirma realizar exercícios físicos e ter uma alimentação prejudicial como consequência de uma rotina exaustiva. Relata possuir condições de moradia razoável com o Pai e um irmão de 10 anos. Paciente afirma realizar higienização bucal duas vezes ao dia (manhã e noite), sem o uso do fio dental. Avaliação física extraoral: Não foi notada nenhuma evidência de uma linfadenopatia. PA= 120X80 mmHg, FC= 70 bpm, FR= 16 rpm, 1.70m, de altura e peso de 77kg. Avaliação física intra-oral odontograma: paciente apresentou lesão cariosa no elemento dentário 26 e uma restauração satisfatória no elemento dentário 46. Avaliação física dos tecidos moles: não foi apresentado nenhuma alteração na mucosa bucal. Foram efetuados exames térmicos afim de avaliar a sensibilidade pulpar, nos quais indicaram a resposta dolorosa ao frio ser de maior intensidade. Também foram efetuados exames radiográficos, nos quais confirmaram a lesão cariosa no elemento dentário 26 e o espaço periodontal apical levemente aumentado, mas com lâmina dura normal. A partir dos exames intra e extra oral a cirurgiã-dentista levantou a suspeita diagnóstica de pulpite aguda reversível. 
CASO 04
Paciente J.G.C; sexo masculino, 23 anos, leucodema, servidor publico, casado, madredeusense, residente do bairro Centro, Madre de Deus-BA, compareceu a unidade de pronto atendimento do próprio município, relatando: “Dr. observei que nos últimos dias minha gengiva aparenta um pequeno sangramento e dores durante a escovação”. Paciente relata que começou a sentir esses sintomas há cerca de uma semana, acompanhado de halitose e mal-estar. Além disso, foi mencionado algia intensa nos elementos dentários, avaliada em 8, numa escala de 0 a 10, sendo 10 a mais severa. Paciente apresentou erupções cutâneas na região do antebraço; Mencionou cefaleia e febre de baixo grau, ademais, trata-se de um portador de miopia de baixo grau; Não apresentou nódulos mamários e também não relatou algia ou desconforto nas mamas; Paciente apresentou frequência respiratória normal, contudo, trata-se de um portador de rinite alérgica (RA) com volume e coloração do catarro normais; Não foi apresentada nenhuma alteração cardiovascular sem indícios de dispneia e ortopneia; Paciente apresentou coloração e volume de fezes normais e não foi relatado quadros de algia abdominal; Trata-se de um paciente portador de diabetes de mellitus tipo I (DM I); Paciente relata possuir frequência e volume urinário normal, além de frequência; Paciente não relatou nenhuma alteração no órgão genital e diz possuir satisfação sexual normal; Não foi mencionado nenhuma alteração musculoesquelética. Afirma tabagismo e DM e nega etilismo, HAS e uso de medicamentos. Afirma possuir alergia à paracetamol. Pai, 50 anos, tabagista e diabético, Mãe, 43 anos, sem problemas de saúde de seu conhecimento. Afirmar realizar exercícios físicos e ter uma alimentação prejudicial como consequência de uma rotina estressante. Relata possuir condições de moradia razoável com sua esposa e um filho. Paciente afirma realizar higienização bucal uma vez ao dia (manhã), sem o uso do fio dental. Avaliação física extraoral: paciente apresentou aumento palpável (> 1 cm) de ≥ 1 nos linfonodos. PA= 140X80 mmHg, FC= 70 bpm, FR= 17 rpm, 1.77m, de altura e peso de 92kg. Avaliação física intra-oral odontograma: não foi apresentado nenhuma lesão cariosa nos elementos dentários, contudo, apresentou restauração satisfatória no elemento 16. Avaliação física dos tecidos moles: paciente apresentou ulcerações presentes nas papilas dentais e gengiva marginal. Foi fetuado periograma, afim de verificar sítios com alterações inflamatórias e a extensão da destruição nesses sítios, nos quais indicaram “m” profundidade de sondagem menor ou igual a 3 mm, 10% ou mais de sítios com sangramento à sondagem. A partir dos exames intra e extra oral o cirurgião-dentista levantou a suspeita diagnóstica gengivite ulcerativa necrosante aguda. 
CASO 03
Paciente V.G.S, sexo feminino, 20 anos, faioderma, jovem aprendiz, solteira, candeense, residente do bairro Malemba, Candeias-BA, compareceu a unidade de pronto atendimento do próprio município, relatando: “Dr. há algumas semanas venho sentindo algumas dores e limitações ao movimentar minha boca, como bocejar e durante a alimentação”. Paciente relata que os sintomas iniciaram há cerca de duas semanas, acompanhado de cefaleia. Paciente relata estar sentindo uma algia intensa na região da têmpora, avaliada em 8, numa escala de 0 a 10, sendo 10 a mais severa. Além disso, mencionou que houve fadiga muscular e Acufeno. Paciente afirma ser portadora de onicofagia. Paciente não apresentou nenhuma alteração cutânea, contudo, apresentou onicocriptose; Paciente mencionou cefaleia e apresentou acuidade visual normal; Não apresentou nódulos mamários e nenhuma algia ou desconforto nas mamas; Em relação a frequência respiratória, apresentou estar normal, além disso, apresentou volume e coloração do catarro normais; Não foi apresentado nenhuma alteração cardiovascular sem indícios de dispneia e ortopneia; Paciente apresentou frequência, coloração e volume de fezes normais e não mencionou nenhuma algia abdominal; Apresentou volume, coloração urinaria normais, contudo, apresentou um quadro de Incontinência urinária de baixo grau; Paciente diz possuir fluxo menstrual e satisfação sexual normais; Paciente apresentou fadiga muscular ao realizar atividades físicas. Afirma traumas e nega tabagismo, etilismo, HAS, DM, asma, uso de medicamentos. Garanti possuir alergia a ibuprofeno. Pai, 55 anos, sem problemas de saúde de sue conhecimento, Mãe, 50 anos, portadora de atrite e artrose. Afirma não realizar exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada. Afirma enfrentar altos picos de taquipneia durante a rotina de trabalho. Relata possuir condições de moradia razoável com seus pais. Paciente afirma realizar a higienização bucal três vezes ao dia (manhã, tarde e noite), com o uso de fio dental. Avaliação física extraoral: Não foi notada nenhuma evidência de uma linfadenopatia, a partir do exame clinico, PA= 120x80 mmHg, FC= 75 bpm, FR= 16 rpm, 1.69m, de altura e 65kg. Avaliação físicaintra-oral odontograma: paciente apresentou alterações oclusais e perda de dimensão vertical, além de uma restauração satisfatória no elemento dentário 36. Avaliação intra-oral dos tecidos moles: não foi apresentado nenhuma alteração na mucosa bucal. Foi realizado o exame de palpação através da pressão digital firme com as pontas dos dedos indicador e médio ao longo das fibras musculares dos músculos: masseteres, temporais e região retrocondilares, no qual se observou a presença de dor em uma escala de dois, sendo classificada como dor moderada. Também foi realizado uma ressonância magnética, onde encontrou-se sensibilidade de 90% e especificidade de 88% da RM para desarranjos internos da ATM. A partir dos exames intra e extra oral o cirurgião-dentista levantou a suspeita diagnóstica disfunção temporomandibular (DTM). 
CASO 02
Paciente M.S.B; sexo masculino, 39 anos, melonoderma, professor, casado, soteropolitano, residente do bairro do Imbui, compareceu a unidade de pronto atendimento, relatando: “Dra. Há quatro dias venho sentindo uma ardência e recentemente dores nas regiões dos lábios e queixo, e hoje notei a presença de pequenas bolhas dentro da minha boca e na região do meu queixo”. Paciente relata que os sinais e sintomas iniciaram a cerca de uma semana, acompanhado de purido local anteriormente ao aparecimento das lesões. Paciente relata estar sentindo uma algia na região da face e mucosa bucal, classificada em 6, numa escala de 0 a 10, sendo 10 a mais severa. Outrossim, paciente afirma pirexia e mal-estar. Paciente apresentou purido e erupções na região da face; Mencionou cefaleia e não apresenta nenhuma alteração na acuidade visual; Paciente não apresentou nódulos mamários e não relatou quadros de algia ou desconforto nas mamas; Apresentou frequência de respiração normal, além disso, apresentou coloração e volume de catarro normais; Paciente não mencionou nenhuma alteração cardiovascular, sem indícios de dispneia e ortopneia; Paciente apresentou dificuldades de deglutição em detrimento das lesões na mucosa bucal, no entanto não foi relatado quadros de algia abdominal; Apresentou coloração e volume de fezes normais; Apresentou frequência, volume e coloração urinaria normais, sem indícios de alterações no sistema urinário; Paciente não apresentou nenhuma alteração no órgão genital e diz possuir satisfações sexuais normais; Não foi relatado nenhuma alteração musculoesquelética. Afirma traumas, nega, tabagismo, etilismo, DM, HAS, asma. Paciente mencionou o uso de Nimesulida de 100mg duas vezes ao dia (manhã e noite) após o aparecimento das lesões. Relata possuir alergia a valaciclovir. Pai, 72 anos, portador de HAS. Mãe, 65 anos, sem problemas de saúde de seu conhecimento. Relata não realizar exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada. Afirma possuir condições de moradia razoável junto a sua esposa e dois filhos. Paciente relata ter uma rotina exaustiva de trabalho. Garanti realizar higienização bucal duas vezes ao dia (manhã e tarde), com uso de fio dental. Avaliação física extraoral: linfonodos apresentaram-se palpáveis em regiões cervical anteriores e posteriores. PA= 130X70 mmHg FC= 64bpm FR= 15 rpm, 1.72m de altura, 80kg. Avaliação física intra-oral odontograma: paciente apresentou lesão cariosa no elemento dentário 45, sem indícios de restaurações. Avaliação física intra-oral dos tecidos moles: foi observado lesões vesiculobolhosas na região do palato mole e mucosa jugal. Foi efetuado a tecnologia da reação da cadeia de polimerase (PCR) para a detecção do DNA viral no líquido vesicular, no qual se mostrou positivo para presença infecção pelo virus herpes específico. Sendo assim, com base nos exames complementares a cirurgiã-dentista levantou suspeita diagnostica de Herpes Zoster. 
CASO 01
Paciente B.N.A; sexo masculino, 29 anos, leucoderma, desempregado, solteiro, soteropolitano, residente do bairro do Cabula, compareceu a unidade de pronto atendimento, relatando: “Dr. há quase duas semanas venho sentindo dores no meu siso que aumentaram gradativamente, além da minha gengiva estar inchada com um pequeno sangramento”. Paciente relata estar sentindo esses sintomas há cerca de 10 dias, acompanhado de trismo e halitose. Paciente relata sentir uma algia no elemento dentário 48, classificada em 8, numa escala de 0 a 10, sendo 10 a mais severa. Outrossim, mencionou otalgia de leve intensidade. Paciente não apresentou nenhuma alteração dermatológica; Não mencionou quadros de cefaleia, trata-se de um portador de miopia de baixo grau, usuário de lentes de contato; Não apresentou nódulos mamários e não relatou quadros de algia ou desconforto mamário; Paciente apresentou dispneia, com volume e coloração do catarro normais; Não apresentou nenhuma alteração cardiovascular, sem índicos de ortopneia; Não apresentou algia ou desconforto abdominal, paciente também apresentou frequência, volume e coloração de fezes normais; Paciente apresentou volume e coloração urinário normais, sem nenhuma alteração no sistema urinário; Paciente não apresentou nenhuma alteração no órgão genital e diz possuir satisfações sexuais estáveis; Não foi apresentado nenhuma alteração musculo esquelética. Paciente nega tabagismo, etilismo, HAS, DM, asma, traumas. Relatou o uso de dipirona de 500mg/ml uma vezes por dia (manhã) após o inicio da algia dental. Paciente afirma possuir alergia a paracetamol. Pai, 56 anos, sem problemas de saúde de conhecimento. Mãe, 50 anos, portadora de asma. Relata realizar exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada. Afirma ter condições de moradias razoáveis, com seus pais. Paciente afirma realizar higienização bucal uma vez ao dia (ao acordar), sem uso de fio dental. Avaliação física extraoral: apresentou adenopatias, ou seja, aumento de volume dos gânglios do pescoço. PA= 120X80 mmHg, FC= 70 bpm, FR= 18 rpm, 1.75m de altura, 79kg. Avaliação física intra-oral odontograma: foi observado o elemento 48 semi-incluso e não apresentou indícios de restaurações. Avaliação física intra-oral dos tecidos moles: paciente apresentou gengiva edemaciada, eritematosa e sensível ao toque. Foram realizados exames radiográficos, na qual foi observado o elemento 48 semi-incluso, numa posição horizontal com a presença de um cisto dentígero envolvendo sua coroa. Cirurgião-dentista levantou suspeita diagnostica de pericoronarite no elemento dentário 48, com base nos exames intra e extra orais.

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