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SISTEMAS DE INFORMAÇÕES NA LOGÍSTICA INTERNACIONAL E SUPPLY CHAIN UNIDADE III Prof. Enzo Fiorelli Vasques SUMÁRIO I. TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEMS (TMS) – SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE ..............................................................................................................................................4 1.1 Gestão de expedição de cargas ....................................................................................................... 4 1.2 Planejamento e programação dos fretes .......................................................................................... 4 1.3 Ocorrência no transporte ................................................................................................................... 4 1.4 Comunicação com parceiros ............................................................................................................. 4 1.5 Controle das negociações ................................................................................................................. 4 1.6 Manufacturing Execution Systems (MES) – Sistemas de gerenciamento da produção................... 5 1.7 Design development system ............................................................................................................. 5 1.8 E-Commerce e E-Procurement ......................................................................................................... 5 1.9 Vendor Managed Inventory Systems (VMI) ...................................................................................... 5 1.10 Category Management Systems ..................................................................................................... 6 II. SUPPLY CHAIN MANAGEMENT SYSTEMS (SCM) .....................................................................................6 2.1 Coletores de dados ........................................................................................................................... 6 2.2 Hardware ........................................................................................................................................... 6 2.3 Smart labels – Etiquetas inteligentes ................................................................................................ 6 2.4 Geo-positioning Systems (GPS) ....................................................................................................... 6 III. CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT SYSTEMS (CRM) – GESTÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE .................................................................................................................................................6 3.1 Áreas de atuação dos CRMs ............................................................................................................ 7 3.2 Objetivos dos CRMs .......................................................................................................................... 7 IV. SUPPLIER RELATIONSHIP MANAGEMENT (SRM) – GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES .........................................................................................................................................7 4.1 Objetivos do SRM ............................................................................................................................. 8 4.2 Áreas de atuação dos SRMs............................................................................................................. 9 V. WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEMS (WMS) – SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉM ............ 10 5.1 Recebimento ................................................................................................................................... 10 5.2 Armazenamento .............................................................................................................................. 10 5.3 Expedição ........................................................................................................................................ 11 5.4 Coletores ......................................................................................................................................... 12 5.5 Picking ............................................................................................................................................. 13 5.6 Automação da administração .......................................................................................................... 13 5.7 Controle de estoque/inventário ....................................................................................................... 13 4 I. TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEMS (TMS) – SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE O TMS é um sistema utilizado para administrar relacionamentos com transportadoras, fretes, controle de roteiros de entrega, controle de desempenho de veículos e motoristas, rastreamento de mercadorias e veículos, otimizando recursos de transportes. Permite as seguintes operações: 1.1 Gestão de expedição de cargas Inclui a rastreabilidade das informações e a emissão do romaneio de carga com as notas fiscais a ser expedidas, com opções de consulta para facilitar a montagem dos embarques. 1.2 Planejamento e programação dos fretes Nesta operação, são feitos o controle e monitoramento dos fretes contratados pela empresa embarcadora, auxiliando nas operações decorrentes do frete previsto e realizado de matérias-primas, componentes, bens, materiais, embalagens e produtos acabados. Também é realizada a conferência automática, apontando as divergências entre o valor negociado e o valor cobrado pelo parceiro de transporte. 1.3 Ocorrência no transporte Durante o trajeto da carga, é realizado o registro, controle e monitoramento de ocorrências tais como roubo, avarias, reentrega, devolução, entre outras, conforme a necessidade, auxiliando nas operações decorrentes e na escolha das próximas ações, como o pagamento de diárias. 1.4 Comunicação com parceiros A fim de agilizar os processos operacionais e reduzir os erros causados pela entrada incorreta de informações, realiza-se uma troca eletrônica de dados entre o embarcador e seus parceiros de transporte. 1.5 Controle das negociações Trata-se do controle formal das negociações entre a empresa embarcadora e os terceiros, também chamados de carreteiros e agregados, contratados para realizar o transporte e gerenciar os contratos emitidos para pagamento. 5 1.6 Manufacturing Execution Systems (MES) – Sistemas de gerenciamento da produção O MES é um sistema computadorizado, que permite documentar e controlar a gestão de todo o processo de fabricação em tempo real, incluindo máquinas, pessoal e serviços de apoio. Através de suas aplicações, o MES acompanha as atividades e recursos entre a administração e o chão de fábrica, as quais são, muitas vezes, integradas com outros aplicativos, como o MRP II, utilizado na compra, transporte, recebimento, controle de estoque e manutenção da programação. 1.7 Design development system É um sistema orientado para auxiliar no desenvolvimento de produtos e processos, permitindo inclusive a troca de desenhos entre equipes de projeto de clientes e fornecedores. 1.8 E-Commerce e E-Procurement São sistemas para compras e leilões entre consumidores e fornecedores via web. O e-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se à venda não presencial que se estende à venda por telemarketing ou ainda comércio virtual. É um tipo de transação comercial feita especialmente através do computador ou outro dispositivo eletrônico similar. O termo e-procurement é proveniente do inglês e denomina a gestão eletrônica de suprimentos. É uma plataforma que integra clientes e fornecedores no B2B e B2C1, através da internet, e que possibilita a redução de custos e também a capacitação de fornecedores, inovações na linhade produtos ou oportunidades na área de marketing. 1.9 Vendor Managed Inventory Systems (VMI) Sistema que comunica aos fornecedores os níveis de estoque ou demanda de mercadorias, baseado em dispositivos de leitura de níveis de estoque, fluxos de consumo ou transações de venda. Tais sistemas hoje já possuem comunicações eletrônicas diretamente com sites especializados ou com os próprios sites dos fornecedores. 1 B2B, B2C e C2C são nomenclaturas para definir o tipo de comércio de uma empresa. B2B: (business to business) empresa para empresa; B2C: (business to consumer) empresa para consumidor; C2C: (consumer to consumer) consumidor para consumidor (Disponível em: <http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/o-que-e-b2b-b2c-c2c-e-o-que-isso-tem-a- ver-com-midias-sociais>. Acesso em 27 nov. 2013). http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/o-que-e-b2b-b2c-c2c-e-o-que-isso-tem-a-ver-com-midias-sociais http://www.midiatismo.com.br/tag/empresa/?ref=textodinamico http://www.midiatismo.com.br/tag/empresa/?ref=textodinamico http://www.midiatismo.com.br/tag/empresa/?ref=textodinamico http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/o-que-e-b2b-b2c-c2c-e-o-que-isso-tem-a-ver-com-midias-sociais http://www.midiatismo.com.br/tag/empresa/?ref=textodinamico http://www.midiatismo.com.br/tag/consumidor/?ref=textodinamico http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/o-que-e-b2b-b2c-c2c-e-o-que-isso-tem-a-ver-com-midias-sociais http://www.midiatismo.com.br/tag/consumidor/?ref=textodinamico http://www.midiatismo.com.br/tag/consumidor/?ref=textodinamico 6 1.10 Category Management Systems Sistema para a elaboração de planogramas2 de lojas que ajudam a definir quais itens e de quais fornecedores uma loja deverá comercializar, baseado em níveis de renda dos clientes, expectativas de margem bruta de cada categoria e vendas por m2 de loja. II. SUPPLY CHAIN MANAGEMENT SYSTEMS (SCM) Este sistema incorpora as funcionalidades do Collaborative Planning Forecasting, and Replenishment (CPFR), para sincronizar da melhor forma possível as demandas à cadeia de suprimentos. 2.1 Coletores de dados Coletores de dados são dispositivos que reúnem informações a ser utilizadas em sistemas específicos, como controle de estoque, controle de consumo e relatórios em geral. 2.2 Hardware Dispositivos de leitura de dados automáticos, seja através de tecnologia de código de barras ou radiofrequência, para leitura de smart labels. Facilitam operações de contagem de mercadorias e controle de rastreabilidade. 2.3 Smart labels – Etiquetas inteligentes Etiquetas colocadas nas mercadorias, permitindo armazenar diversas informações, como lote de produção, código de identificação, preço etc. A grande vantagem é a possibilidade de serem lidas a distancia, através de radiofrequência. Esta tecnologia tem sido encarada como forma de substituir, no futuro, as diversas técnicas atuais de código de barras. 2.4 Geo-positioning Systems (GPS) Dispositivos que identificam a posição de qualquer veículo/pessoa utilizando-se dos conceitos geográficos de latitude e longitude, em conjunto com mapas digitalizados. São aplicados para controle de desempenho e segurança de transporte. III. CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT SYSTEMS (CRM) – GESTÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE 2 Representação gráfica ou desenhada do posicionamento de um produto, seu sortimento ou categoria em determinada gôndola, prateleira, expositor, entre outros. 7 Os sistemas de CRM constituem uma nova forma de conceber e gerir os sistemas de relacionamento com o cliente, articulando e conciliando novas tecnologias da computação, com uma análise aprofundada da sua empresa e dos seus clientes. Estes sistemas objetivam capturar informações dos clientes/consumidores, identificando seus perfis de compra, de maneira a possibilitar maior acurácia nas previsões de demanda, na definição dos sortimentos de produtos. Proporcionam ainda o controle de atividades promocionais e seus impactos na demanda, assim como o controle de atividades de garantia de produtos. 3.1 Áreas de atuação dos CRMs Os CRMs podem ser utilizados nas áreas organizacionais abaixo, visando atender aos clientes de forma precisa em termos de informação: Automação de vendas. Automação de marketing. Serviços de atendimento ao cliente. 3.2 Objetivos dos CRMs A fim de auxiliar na captação e fidelização dos clientes e atingir sua satisfação a partir do entendimento de suas necessidades e expectativas, os CRMs visam: Gerenciar o relacionamento com cliente. Atrair e desenvolver clientes fiéis e rentáveis. Criar um histórico de relacionamento. Desenvolver uma visão unificada do cliente em qualquer área de contato com a empresa. Personalização da mensagem. Capacidade de diferenciação pelo valor agregado ao cliente. Capacidade de transformar qualquer contato com o cliente em uma oportunidade de venda. Estabelecer novas formas de comunicação. Compilar e processar dados sobre o mercado. IV. SUPPLIER RELATIONSHIP MANAGEMENT (SRM) – GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES 8 Neste sistema de gerenciamento, os fornecedores elaboram contratos, planejamento orçamentário, gerenciamento de negociações, controle de recebimentos das compras, aprovam e geram pagamentos. 4.1 Objetivos do SRM O SRM tem como principal objetivo simplificar e tornar mais eficazes os processos entre a empresa e seus fornecedores, podendo ser utilizado nas seguintes áreas de atuação: Racionalizar e otimizar da base de fornecedores. Melhorar o acesso à informação sobre a performance de fornecedores. Reduzir o tempo no ciclo de compras e os custos operacionais. Executar mais rapidamente o processo de compra através de rotina de aprovação online. Gerenciar automaticamente a elaboração de documentos técnicos e jurídicos. Capacitar para a centralização ou descentralização dos processos de compras. Equalizar propostas e cotações recebidas. Reduzir custos existentes no processo de compras. Controlar o orçamento sobre o processo de compras e o gerenciamento de contratos, assim como gerenciar os contratos de compra existentes na empresa. Aprimorar o controle sobre a execução de contratos. Medir serviços online. Gerar pagamentos para serviços entregues de acordo com parâmetros previamente medidos (controle de pagamentos baseado em contrato). 9 4.2 Áreas de atuação dos SRMs Os SRMs abrangem, principalmente, aspectos referentes a planejamento, compras, contratos, recebimento e estratégia mercadológica da empresa. PLANEJAMENTO Fornecimento (correta relação de serviços, materiais e fornecedores). Orçamento para itens de fornecimento (materiais e serviços). Definição de critérios para pontuação de fornecedores. COMPRAS Identificação e agregação de demandas (necessidades). Gerenciamento de negociações. Suporte à decisão baseada na equalização de propostas, cotações e avaliação de fornecedores. Geração de requisições e ordens de compras. CONTRATOS Gerenciamento de contratos pontuais e de longo prazo. Definição de condições financeiras e jurídicas. Inputs de contratos. Geração de aditivos contratuais. RECEBIMENTO Garantia de conformidade no processo de recebimento de materiais e serviços. Comparar solicitado versus entregue. Controlar e medir serviços entregues. Aprovação e geração de pagamentos. ESTRATÉGICO Análise de gastos. Controle de gerenciamento do orçamento. Total visibilidade do processo de compras e trilha de auditoria. Avaliação da performance de fornecedores para fechar estratégia de sourcing. 10 V. WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEMS (WMS) – SISTEMAS DE GERENCIAMENTODE ARMAZÉM Sistema desenvolvido para administrar os fluxos físicos de recebimento, armazenagem, separação e expedição de mercadorias, definindo suas localizações dentro dos depósitos e possibilitando a automação de suas operações através de tecnologias de código de barras, radiofrequência, separação automática de pedidos, entre outras. Tem sido implantado em grandes empresas industriais, atacadistas, varejistas e operadores logísticos. O WMS é um sistema de gestão por software que melhora as operações do armazém por meio de um eficiente gerenciamento de informações e conclusão de tarefas, com um alto nível de controle e acurácia do inventário. Além de administrar, permite rastrear todos os processos de movimentação de mercadorias, tais como recebimento, armazenagem, separação e expedição, minimizando gargalos e gerenciando a alocação de recursos humanos, equipamentos mecânicos e endereços. Todos os produtos, funcionários, equipamentos e endereços do centro de distribuição são identificados através do código de barras e da transmissão de dados via radiofrequência. Tais tecnologias permitem a atualização online e em tempo real das informações. O sistema WMS é utilizado em todas as etapas do armazém, descritas a seguir: 5.1 Recebimento Agendamento de recepção de caminhões por dia, hora e porta. Priorização de desembarque. Captura de notas fiscais dos fornecedores por interface com sistemas corporativos. Controle da qualidade dos produtos recebidos, incluindo as mais amplas alternativas. Inclusão, para indústrias, de interfaces com ordens de fabricação. Controle do recebimento de devolução de produtos pelos clientes. Checagem física de todos os itens recebidos. Emissão de etiquetas de códigos de barras para paletes, volumes ou peças. Recebimento de mercadorias na modalidade cross-docking3. 5.2 Armazenamento 3 Cross-docking: processo de distribuição no qual a mercadoria recebida é redirecionada sem armazenagem prévia (Disponível em: <http://portosemmisterio.com.br/logistica-2/voce-sabe-o- que-e-cross-docking/>. Acesso em: 27 nov. 2013). 11 Definição dos endereços dos produtos a serem armazenados, utilizando-se parâmetros como: zona, rotatividade ou família de produtos. Definição de endereços a partir de regras alternativas, tais como: FIFO4, peso, picking, paletes aéreos incompletos etc. Controle das diferentes estruturas de armazenagem, como porta- paletes, prateleiras, blocos, drive-in, entre outros. Definição de diversas alternativas de paletes para o mesmo produto. Controle automático do abastecimento das áreas de picking. 5.3 Expedição O WMS pode ser utilizado no setor de expedição, onde possui as seguintes aplicações: Controle da expedição de paletes, volumes ou caixas. Emissão de uma lista de conteúdo de paletes, volumes ou caixas. Geração de interfaces com os sistemas corporativos. Emissão de notas fiscais (opcional). Gerência do cancelamento de pedidos e retorno de mercadorias para o estoque. 5.4 Código de barras 4 FIFO: First-Expire, First-Out, ou “o primeiro que vence é o primeiro que sai”. Gerencia a arrumação e expedição das mercadorias do estoque de acordo com o prazo de validade. 12 Código alfanumérico impresso para comunicação de dados. Vantagens Aquisição de dados de forma segura, sem a digitação de dados. Comunicação em tempo real. Disponibilização de dados tanto para o cliente como para o operador. Aumento da produtividade. Desvantagens Custo considerável de equipamentos (impressoras e estoque próprio). Monitoramento da qualidade de leitura e impressão dos códigos de barra. Cuidado extra com produtos susceptíveis a danos, ocasionando erros de leitura. 5.4 Coletores São utilizados nos seguintes casos: Leitura dos códigos de barra. Entrada de novas remessas. Contagem de mercadorias. Cadastramento de um produto. Informar a quantidade a ser separada. 13 Informar o local onde está endereçado o produto. Informar o destino do produto. 5.5 Picking Captura dos pedidos de clientes através de interfaces com sistemas comerciais e roteirizadores. Manutenção de diversas regras alternativas de separação, por pedido ou consolidada por onda, rota, clientes. Otimização da triagem de produtos armazenados, criando um circuito lógico. Gerência ativa das tarefas de separação pendentes. Emissão de etiquetas de identificação para os paletes, volumes ou caixas. Integração com diferentes tipos de equipamentos, como esteiras, balanças, sensores e equipamentos automáticos de movimentação. 5.6 Automação da administração Segurança parametrizada por usuário. Gerência, através de telas e relatórios, do estágio dos diferentes processos em execução. Manutenção da rastreabilidade total de todas as operações realizadas. Administração ativa da carga de trabalho. Manutenção de estatísticas de produtividade por processo e funcionário. Possibilidade de tratamento de exceções. Disponibilização de informações necessárias para a tomada de decisões. Fornecimento de alternativas de recebimento, armazenamento, separação e expedição parametrizadas por tipo de produto. Análise da ocupação dinâmica e estática do depósito. 5.7 Controle de estoque/inventário 14 Controle por meio de consultas de endereços livres ou ocupados, quebra e sobra de produtos com shelf-life5 a vencer ou vencido, FIFO, entre outros; Análise da fragmentação de espaços no centro de distribuição. Controle, por parâmetros, da realização de inventários cíclicos ou gerais. Controle dos endereços a serem inventariados. Gerência da distribuição das tarefas de inventário. Apontamento de divergências do estoque físico com o estoque contábil. 5 Shelf-life: tempo de vida útil de um produto em prateleira. Diz respeito ao tempo que um item pode ser mantido em estoque, antes de se tornar imprestável para comercialização. É o período de tempo dado a alimentos, bebidas, remédios, produtos químicos, entre outros perecíveis, antes de serem considerados impróprios para venda, uso ou consumo. 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 2010. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2010. CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2008. DORNIER, P. P.; ERNST, R.; FENDER, M.; KOUVELIS, P. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2011. MANUFACTURING EXECUTION SYSTEM (MES). Disponível em: <http://www.businessdictionary.com/definition/manufacturing-execution-system- MES.html#ixzz2ZmNcP4p4>. Acesso em: 22 jul. 2013.
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