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Nivya Moraes P1/UC2 UNIT – AL Língua Ross: Histologia texto e atlas A língua é um órgão muscular que se projeta para dentro da cavidade oral a partir de sua superfície inferior. Os músculos da língua são tanto extrínsecos (com inserção fora da língua) quanto intrínsecos (confinados inteiramente à língua, sem inserção externa). O músculo estriado da língua está disposto em feixes, que geralmente seguem o seu percurso em três planos, cada um deles disposto em ângulos retos aos outros dois. Esse arranjo das fibras musculares possibilita enorme flexibilidade e precisão para os movimentos da língua, que são essenciais para a fala humana, bem como para o seu papel na digestão e na deglutição. Essa forma de organização muscular é encontrada somente na língua, o que possibilita uma fácil identificação desse tecido como músculo da língua. Há quantidades variáveis de tecido adiposo entre os grupos de fibras musculares. Macroscopicamente, a superfície dorsal da língua é dividida em dois terços anteriores e em um terço posterior por uma depressão em formato de V, denominada sulco terminal da língua (Figura 16.4). O ápice do V aponta para a região posterior e constitui a localização do forame cego, o remanescente do ponto a partir do qual ocorreu uma evaginação do assoalho da faringe embrionária para formar a glândula tireoide. A superfície dorsal da língua é coberta por papilas. Numerosas irregularidades e elevações da mucosa, denominadas papilas linguais, cobrem a superfície dorsal da língua na porção anterior ao sulco terminal da língua. As papilas linguais e seus botões gustativos associados constituem a mucosa especializada da cavidade oral. São descritos quatro tipos de papilas: as papilas filiformes, fungiformes, circunvaladas e folhadas. As PAPILAS FILIFORMES são as menores e as mais numerosas nos humanos. São projeções cônicas e alongadas de tecido conjuntivo, que são recobertas por epitélio estratificado pavimentoso altamente queratinizado (Figura 16.5 A e Prancha 49, página 563). Esse epitélio é desprovido de botões gustativos. As papilas desempenham apenas um papel mecânico. As papilas filiformes estão distribuídas por toda a superfície dorsal anterior da língua, com suas extremidades apontando para trás. Formam fileiras que divergem para a esquerda e para a direita a partir da linha média e que seguem um curso paralelo aos braços do sulco terminal da língua As PAPILAS FUNGIFORMES, como o próprio nome indica, são projeções em formato de cogumelo, localizadas na superfície dorsal da língua (Figura 16.5 B). Projetam-se acima das papilas filiformes, entre as quais estão dispersas, e são visíveis a olho nu apenas como pequenos pontos (Figura 16.4 e Prancha 50, página 565). As papilas fungiformes tendem a ser mais numerosas nas proximidades da ponta da língua. Os botões gustativos são encontrados no epitélio estratificado pavimentoso da superfície dorsal dessas papilas As PAPILAS FOLHADAS consistem em cristas baixas paralelas, intercaladas por fendas mucosas profundas (Figura 16.5 C e Prancha 50, página 565), que estão alinhadas em ângulos retos ao eixo longo da língua. Ocorrem na margem lateral Nivya Moraes P1/UC2 UNIT – AL da língua. Nos indivíduos idosos, as papilas folhadas podem não ser identificadas; nos indivíduos mais jovens, são facilmente encontradas na superfície lateral posterior da língua e contêm numerosos botões gustativos no epitélio das paredes das papilas vizinhas (Figura 16.4). Pequenas glândulas serosas desembocam dentro das fendas. Em alguns animais, como o coelho, as papilas folhadas constituem o principal local de agregação dos botões gustativos As PAPILAS CIRCUNVALADAS são estruturas grandes em formato de cúpula que são encontradas na mucosa, imediatamente anterior ao sulco terminal da língua (Figura 16.4). A língua humana contém 8 a 12 dessas papilas. Cada papila é circundada por uma invaginação semelhante a uma vala revestida por epitélio estratificado pavimentoso, que contém numerosos botões gustativos (Figura 16.5 D). Os ductos das glândulas salivares linguais (de von Ebner) liberam suas secreções serosas na base das valas. Essa secreção presumivelmente elimina o material da vala para possibilitar que os botões gustativos respondam rapidamente a mudanças de estímulos. Nivya Moraes P1/UC2 UNIT – AL Numerosos botões gustativos são observados nas paredes laterais das papilas. A superfície dorsal da papila é lisa. A vala profunda que circunda as papilas circunvaladas e a existência de botões gustativos laterais, em vez da superfície livre, constituem características que diferenciam as papilas circunvaladas das papilas fungifomes. O tecido conjuntivo próximo das papilas circunvaladas também contém muitas glândulas de tipo seroso, que se abrem por meio de ductos na base da vala .25×. A superfície dorsal da base da língua exibe protuberâncias lisas, que refletem a existência de tonsila lingual na lâmina própria (Figura 16.4). Os botões gustativos são encontrados nas papilas fungiformes, folhadas e circunvaladas. Em cortes histológicos, os botões gustativos são vistos como corpúsculos ovais de coloração pálida, que se estendem pela espessura do epitélio (Figura 16.6). Uma pequena abertura na superfície epitelial no ápice do botão gustativo é denominada poro gustativo. São encontrados três tipos principais de células nos botões gustativos: As CÉLULAS NEUROEPITELIAIS (SENSITIVAS) são as células mais numerosas no botão gustativo. Essas células alongadas estendem-se a partir da lâmina basal do epitélio até o poro gustativo, através do qual a superfície apical afunilada de cada célula emite microvilosidades (Figura 16.6). Próximo de sua superfície apical, essas células estão conectadas com células neuroepiteliais ou células de sustentação unidas por zônulas de oclusão. Em sua base, formam uma sinapse com os prolongamentos de neurônios sensitivos aferentes dos nervos facial (nervo craniano VII), glossofaríngeo (nervo craniano IX) ou vago (nervo craniano X). O tempo de renovação das células neuroepiteliais é de cerca de 10 dias As CÉLULAS DE SUSTENTAÇÃO são menos numerosas. São também células alongadas que se estendem a partir da lâmina basal até o poro gustativo. Assim como as células neuroepiteliais, as células de sustentação apresentam microvilosidades em sua superfície apical e zônulas de oclusão, mas não fazem sinapse com outras células nervosas. O tempo de renovação das células de sustentação também é de aproximadamente 10 dias Nivya Moraes P1/UC2 UNIT – AL As CÉLULAS BASAIS são pequenas células localizadas na porção basal do botão gustativo, próximo da lâmina basal. São as células-tronco para os outros dois tipos de células. Além daqueles associados às papilas, os botões gustativos também são encontrados no arco palatoglosso, no palato mole, na superfície posterior da epiglote e na parede posterior da faringe até o nível da cartilagem cricóidea. O paladar é uma sensação química, na qual diversas substâncias químicas desencadeiam estímulos das células neuroepiteliais dos botões gustativos. O paladar caracterizase por uma sensação química em que vários saborizantes (substâncias estimuladoras do paladar) contidos no alimento ou em bebidas interagem com os receptores gustativos localizados na superfícieapical das células neuroepiteliais. Essas células reagem a cinco estímulos básicos: doce, salgado, amargo, azedo e umami. A ação molecular dos saborizantes pode envolver a abertura e passagem através de canais iônicos (i. e., salgado e azedo), o fechamento dos canais iônicos (azedo) ou a ação sobre um receptor gustativo específico acoplado à proteína G (i. e., amargo, doce e umami). A estimulação dos receptores de sabor amargo, doce e umami ativa receptores gustativos acoplados à proteína G que pertencem às famílias dos receptores quimiossensitivos T1R e T2R. Os sabores amargo, doce e umami são detectados por uma variedade de proteínas receptoras codificadas pelos dois genes dos receptores gustativos (T1R e T2R). Seus produtos são todos caracterizados como receptores gustativos acoplados à proteína G. O sabor amargo é detectado por cerca de 30 tipos diferentes de receptores quimiossensoriais T2R. Cada receptor representa uma única proteína transmembrana acoplada à sua própria proteína G. Após a ativação do receptor pelo saborizante, a proteína G estimula a enzima fosfolipase C, levando à produção intracelular aumentada de inositol 1,4,5 trifosfato (IP3 ; do inglês, inositol 1,4,5trisphosphate), uma molécula de segundo mensageiro. Por sua vez, o IP3 ativa canais de Na + específicos do paladar, causando o influxo de íons Na + , com consequente despolarização da célula neuroepitelial. A despolarização da membrana plasmática provoca a abertura dos canais de Ca 2+ regulados por voltagem nas células neuroepiteliais. O aumento dos níveis intracelulares de Ca 2+ , seja pelo influxo de Ca 2+ extracelular para dentro da célula (o efeito da despolarização) ou pela sua liberação das reservas intracelulares (estimulação direta pelo IP3), resulta na liberação de moléculas de neurotransmissores, que geram impulsos nervosos ao longo da fibra nervosa aferente gustativa (Figura 16.7 A) Os receptores gustativos do sabor doce também são acoplados à proteína G. Diferentemente dos receptores gustativos do sabor amargo, eles apresentam duas subunidades proteicas, T1R2 e T1R3. Os saborizantes doces ligados a esses receptores ativam a mesma cascata de reações do sistema de segundo mensageiro dos receptores do sabor amargo (Figura 16.7 A) O sabor umami está ligado a determinados aminoácidos (p. ex., Lglutamato, aspartato e compostos relacionados) e é comum nos aspargos, tomates, queijo e carne. Os receptores do sabor umami são muito semelhantes aos receptores do sabor doce; eles também são compostos de duas subunidades. Uma subunidade, T1R3 é idêntica ao do receptor do sabor doce; no entanto, a segunda subunidade formada pela proteína T1R1 é exclusiva dos receptores de sabor umami (Figura 16.7 A). O processo de transdução é idêntico ao descrito anteriormente para as vias do sabor amargo. O glutamato monossódico, adicionado a muitos alimentos para realçar o seu sabor (e o principal ingrediente do molho de soja), estimula os receptores umami. O mecanismo de transdução pode ser semelhante com relação a vários sabores (i. e., amargo ou doce); no entanto, é importante lembrar que as células neuroepiteliais expressam seletivamente apenas uma classe de proteínas receptoras. Por conseguinte, as mensagens sobre os sabores amargo ou doce do alimento que está sendo ingerido são transferidas ao SNC ao longo de diferentes fibras nervosas. Os íons sódio e os prótons hidrogênio, responsáveis pelos sabores salgado e azedo, respectivamente, atuam diretamente sobre canais iônicos. Nivya Moraes P1/UC2 UNIT – AL No caso dos sabores azedo e salgado, os mecanismos de sinalização são semelhantes a outros mecanismos de sinalização encontrados nas sinapses e nas junções neuromusculares. O sabor azedo é gerado por prótons H + que são formados pela hidrólise dos componentes ácidos. O próton primário H + bloqueia os canais de K + , que são responsáveis pela geração do potencial de membrana da célula que causa • despolarização da membrana celular. Além disso, os prótons H + entram na célula através dos canais de Na + sensíveis à amilorida e por meio de canais de especificação, denominados PKD1L3 e PKD2L1, encontrados nas células neuroepiteliais envolvidas exclusivamente na transdução do sabor azedo. A entrada de H + na célula receptora ativa os canais de Ca 2+ sensíveis à voltagem. O influxo de Ca 2+ desencadeia a migração das vesículas sinápticas, sua fusão e a liberação de transmissores, resultando na geração de potenciais de ação da fibra nervosa sensitiva aposta (Figura 16.7 B) Nivya Moraes P1/UC2 UNIT – AL O sabor salgado, que é estimulado pelo sal de cozinha (NaCl), deriva essencialmente do sabor dos íons sódio. O Na + entra nas células neuroepiteliais por meio dos canais de Na + sensíveis à amilorida (os mesmos que estão envolvidos na transmissão do sabor azedo). Esses canais são diferentes dos canais de Na + sensíveis à voltagem que geram potenciais de ação nas células nervosas ou musculares. A entrada de Na + em uma célula receptora provoca despolarização de sua membrana e ativação de canais de Na + sensíveis à voltagem e de canais de Ca 2+ sensíveis à voltagem adicionais. Conforme descrito anteriormente, o influxo de Ca 2+ desencadeia a migração e a liberação do neurotransmissor das vesículas sinápticas, resultando em estimulação da fibra nervosa gustatória (Figura 16.7 C). Algumas áreas da língua são mais responsivas a determinados sabores do que outras. Em geral, os botões gustativos na ponta da língua detectam estímulos doces; aqueles de localização imediatamente posterolateral à ponta da língua detectam estímulos salgados; e aqueles de localização mais posterolateral detectam estímulos de sabor azedo. Os botões gustativos nas papilas circunvaladas detectam estímulos amargos e umami. Contudo, estudos com estimulação térmica da língua mostraram que os mapas clássicos do paladar, conforme descrito anteriormente, representam visão supersimplificada da distribuição dos receptores gustativos. A sensibilidade a todos os sabores está distribuída por toda a língua, mas algumas áreas são, de fato, mais responsivas a determinados sabores do que outras. A tonsila lingual consiste em acúmulos de tecido linfoide na base da língua. A tonsila lingual está localizada na lâmina própria da raiz ou base da língua. É encontrada posteriormente ao sulco terminal (Figura 16.4). A tonsila lingual contém tecido linfoide difuso com nódulos linfáticos que apresentam centros germinativos. Essas estruturas são discutidas no Capítulo 14, Sistema Linfático. Em geral, as criptas epiteliais invaginam-se na tonsila lingual. No entanto, pode ser difícil distinguir a estrutura do epitélio, devido ao número extremamente grande de linfócitos que geralmente o invadem. Entre os nódulos, o epitélio lingual exibe as características do epitélio de revestimento. As glândulas salivares linguais mucosas podem ser observadas dentro da tonsila lingual e podem estender-se até o músculo da base da língua. O complexo suprimento nervoso da língua é fornecido pelos nervos cranianos e pelo sistema nervoso autônomo. A sensibilidade geral para os dois terços anteriores da língua (anteriormente ao sulco terminal) é transmitida na divisão mandibular do nervo trigêmeo (nervo craniano V). A sensibilidade geral para o terço posterior da língua é transmitida no nervo glossofaríngeo (nervo craniano IX) e no nervo vago (nervo craniano X) A sensação do paladar é transmitidapela corda do tímpano, um ramo do nervo facial (nervo craniano VII) localizado anteriormente ao sulco terminal da língua, e pelo nervo glossofaríngeo (nervo craniano IX) e nervo vago (nervo craniano X) posteriormente ao sulco A inervação motora para a musculatura da língua é suprida pelo nervo hipoglosso (nervo craniano XII) A inervação vascular e glandular é fornecida pelos nervos simpáticos e parassimpáticos. Esses nervos suprem os vasos sanguíneos e as pequenas glândulas salivares da língua. Com frequência, são observadas células ganglionares dentro da língua. Essas células pertencem aos neurônios parassimpáticos pós-sinápticos e são destinadas às glândulas salivares menores dentro da língua. Os corpos celulares dos neurônios simpáticos pós-sinápticos estão localizados no gânglio cervical superior. Junqueira e Carneiro: Histologia Básica A língua é uma massa de músculo estriado esquelético revestida por uma camada mucosa cuja estrutura varia de acordo com a região. As fibras musculares se entrecruzam em três planos; estão agrupadas em feixes, geralmente separados por tecido conjuntivo. A camada mucosa está fortemente aderida à musculatura, porque o tecido conjuntivo da lâmina própria penetra os espaços entre os feixes musculares. A superfície ventral (inferior) da língua é lisa, enquanto a superfície dorsal é irregular, Nivya Moraes P1/UC2 UNIT – AL recoberta anteriormente por uma grande quantidade de eminências pequenas denominadas papilas. O terço posterior da superfície dorsal da língua é separado dos dois terços anteriores por tuna região em forma de "V''. Posteriormente a essa região, a superfície da língua apresenta saliências compostas principalmente por dois tipos de agregados linfoides: pequenos grupos de nódulos e tonsilas linguais, nas quais os nódulos linfoides se agregam ao redor de invaginações da camada mucosa denominadas criptas (Figura 15.2). PAPILAS LINGUAIS Papilas são elevações do epitélio oral e lâmina própria que assumem diversas formas e funções. Existem quatro tipos (ver Figura 15.2): filiformes, fungiformes, foliadas e circunvaladas. As papilas filiformes têm um formato cônico alongado, são numerosas e estão sobre toda a superfície dorsal da língua; têm a função mecânica de fricção. Seu epitélio de revestimento, que não contém botões gustativos, é queratinizado. As papilas fungiformes assemelham-se a cogumelos, tendo uma base estreita e uma porção superior mais superficial dilatada e lisa. Essas papilas, que contêm poucos botões gustativos na sua superfície superior, estão irregularmente distribuídas entre as papilas filiformes. As papilas foliadas são pouco desenvolvidas em humanos, porém encontradas em macacos e coelhos. Elas consistem em duas ou mais rugas paralelas separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua, contendo muitos botões gustativos. As papilas circunvaladas são 7 a 12 estruturas circulares grandes, cujas superficies achatadas se estendem acima das outras papilas. Elas estão distribuídas na região do V lingual, na parte posterior da lingua. Numerosas glândulas serosas (glândulas de von Ebner) secretam seu conteúdo no interior de uma profunda depressão que circunda cada papila. Esse arranjo similar a um fosso possibilita um fluxo contínuo de líquido sobre uma grande quantidade de botões gustativos ao longo das superficies laterais dessas papilas. Este fluxo é importante na remoção de partículas de alimentos da adjacência dos botões gustativos, para que eles possam receber e processar novos estímulos. As glândulas serosas também secretam uma lipase que provavelmente previne a formação de uma camada hidrofóbica sobre os botões gustativos, o que poderia prejudicar sua função. Além deste papel local, a lipase lingual é ativa no estômago e pode digerir até 30% dos triglicerídios da dieta. Outras glândulas salivares menores de secreção mucosa dispersas pela cavidade oral atuam da mesma maneira que as glândulas serosas associadas às papilas circunvaladas, auxiliando a função de botões gustativos encontrados em outras partes da cavidade oral, como, por exemplo, na porção anterior da língua. Existem pelo menos cinco qualidades na percepção humana de sabor: salgado, az.edo, doce, amargo e o saboroso (umami termo japonês para o sabor do glutamato monossódico). Todas essas qualidades podem ser percebidas em todas as regiões da lingua que contêm botões gustativos. Esses botões são estruturas em forma de cebola (Figura 15.3), cada uma contendo 50 a 100 células. O botão repousa sobre uma lâmina basal e, em sua porção apical, as células gustativas têm microvilosidades que se projetam por urna abertura denominada poro gustativo. Muitas das células têm função gustativa, enquanto outras têm função de suporte. Células basais indiferenciadas são responsáveis pela reposição de todos os tipos celulares. Nivya Moraes P1/UC2 UNIT – AL
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