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EMPREENDEDORISMO, 
INOVAÇÃO E 
SUSTENTABILIDADE
INOVAÇÃO E 
EMPREENDEDORISMO
Inovação e empreendedorismo
Muito falamos até aqui na 
necessidade de fazermos as coisas 
de formas diferentes, por meio de 
pensamentos diferentes (ou “fora 
da caixa”), ações diferentes e, 
principalmente, atitudes diferentes. 
No mundo dos negócios, quem 
está disposto a enfrentar esses 
desafios está saindo na frente 
daqueles que sequer perceberam a 
importante evolução que tudo e 
todos estão sendo acometidos. 
Assim, empreendedores 
individuais, sociais e 
intraempreendedores precisam 
trabalhar a inovação em todas as 
suas decisões tornando-as 
assertivas e objetivas. 
Nos dias de hoje, por conta da competitividade de mercado, muito 
tem-se falado em inovação porque, normalmente, quanto mais 
inovadora for uma organização, uma ideia ou um projeto, maior será seu 
grau de competitividade e, consequentemente, os seus resultados. Essa 
alta capacidade de trabalhar a inovação é o que transforma as ideias em 
produtos (bens ou serviços) com métodos inovadores e eficientes. Mas 
afinal, como podemos contextualizar a inovação? 
Segundo Carvalho et al. (2009) a “Inovação é a 
implementação de um produto (bem ou serviço) novo 
ou significativamente melhorado, ou um processo, ou 
um novo método de marketing, ou um novo método 
organizacional nas práticas de negócios, na 
organização do local de trabalho ou nas relações 
externas” (CARVALHO et al., 2009, p.10). 
Teria como recortar o personagem apenas, de 
forma que ele aponte apenas para a citação em 
destaque?
https://br.freepik.com/vetores-gratis/empresar
io-apontando-para-graficos-e-diagramas-de-qu
adro-de-apresentacao-dados-e-analises-estatist
icas-e-crescimento_10600457.htm
Ainda é muito comum que haja percepções semelhantes 
quanto a inovação e criação. Embora sejam características 
que se equivalem, tratam-se de conceitos distintos: 
➔ A criação (ou invenção) aborda a geração de ideias, 
conceitos ou soluções que ainda não existem, os quais 
surgem através de um processo criativo, entretanto, sem 
um objetivo comercial muito definido. 
➔ A inovação utiliza-se exatamente desta última 
característica para fazer a diferença. Ou seja, para ser 
considerada inovação, é preciso que primeiramente haja 
a sua devida implantação e o ganho de vantagem em 
relação aos concorrentes.
Teria como refazer essa imagem do 
Processo Criativo?
INOVAÇÃO IDEIAS AÇÕES RESULTADOS
TIPOS DE INOVAÇÃO
Tratando-se de uma empresa, a 
inovação pode acontecer em qualquer 
contexto e em dimensões diferentes umas 
das outras. Cada uma com características 
individuais que, quando somadas, fazendo 
com que a organização atinja seu objetivo 
o mais rápido e de forma mais assertiva. 
Segundo o Manual Oslo (OECD, 2005), 
“uma empresa pode realizar vários tipos 
de mudanças em seus métodos de 
trabalho, seu uso de fatores de produção e 
os tipos de resultados que aumentam sua 
produtividade e/ou seu desempenho 
comercial” (OECD, 2005, p.23). Na 
sequência, veremos quais são os tipos de 
inovação existentes.
https://br.freepik.com/vetores-gratis/il
ustracoes-criativas-com-lampadas_1189
809.htm
Inovação de Produto:
Sendo uma das mais praticadas, a 
inovação de produto trata, segundo 
Carvalho et al. Da “introdução de um 
bem novo ou significativamente 
melhorado no que concerne a suas 
características ou usos previstos” 
(CARVALHO et al., 2009, p.12).
Exemplo:
Se achar melhor refazer com outras 
imagens de melhor resolução é só manter 
a referência que o professor deixou.
Inovação de Serviços:
Um dos focos principais desse tipo de 
inovação é através da implantação de novos 
métodos, funções ou novos serviços no 
mercado, aumentar a receita de vendas da 
empresa tornando-a mais eficiente e ágil. 
Nas ideias de Carvalho et al. (2009) “é a 
introdução de um serviço novo ou 
significativamente melhorado no que 
concerne a suas características ou usos 
previstos” (CARVALHO et al., 2009, p.13).
Fonte: https://www.apexofinnovation.com/is-drone-delivery-taking-flight/
Exemplo: Serviços de entregas estão 
adaptando-se às novas tendências do mercado 
e necessidades do consumidor. Algumas 
empresas vêm utilizando a tecnologia a seu 
favor, e adaptando seus serviços.
Inovação de Processos:
Este tipo de inovação é 
direcionado, exclusivamente, ao 
aumento de qualidade e maior 
agilidade na forma com que 
algumas coisas são realizadas. 
Seja na produção, na 
distribuição, no atendimento, ou 
em qualquer outro setor, a 
inovação de processos é uma 
aliada essencial para impulsionar 
o negócio e melhorar a sua 
marca. Segundo Carvalho et al. 
(2009) “é a implementação de 
um método de produção ou de 
distribuição novo ou 
significativamente melhorado’’ 
(CARVALHO et al., 2009, p.15).
Fonte: PLANTIER (2013).
Exemplo: Patenteado em 1952 por Joseph 
Woodland e Bernard Silver, o código de barras, 
formado por padrões numéricos, trouxe maior 
praticidade e agilidade em processos 
comerciais e de gerenciamento de estoques. 
Inovando em rastreamentos, distribuição e 
logística, o uso do código de barras tornou-se 
uma necessidade. (PLANTIER, 2013).
Inovação de marketing: 
Inovação de marketing 
pode ser caracterizada como 
sendo os esforços e a 
implementação de métodos de 
marketing novos ou que 
tragam mudanças 
significativas através de suas 
características. Elas podem ser 
no próprio produto, no 
posicionamento da marca, na 
embalagem, na promoção ou 
na comunicação. Esse tipo de 
inovação é capaz de estreitar 
relacionamentos com os 
clientes, criar novos mercados e 
aumentar a participação de 
mercado do negócio. 
Exemplo: o distanciamento social causado pela 
pandemia do Novo Coronavírus, em 2020, atingiu a 
todos, inclusive grandes corporações. O exemplo da 
empresa Mercado Livre que traz na identidade visual 
da marca um aperto de mãos, precisou adaptar-se 
mediante a este novo cenário. E, então, a empresa cria 
uma nova identidade visual que comunica, não apenas 
a sua responsabilidade social, mas, também, uma 
inovação de marketing muito inteligente. 
Fonte: [adaptado] FILIPPE (2020)
Inovação Organizacional:
A inovação organizacional é essencial no trato do 
empreendedorismo. A gestão empreendedora faz com que a 
empresa tenha resultados diferenciados justamente pelo fato de 
pensar a inovação em suas análises, modo de gerir, 
comportamentos, cultura etc. Todas as implementações de novos 
métodos organizacionais ou local de trabalho, potencializam o 
desempenho da empresa.
Exemplo: Dar maior autonomia e responsabilidade aos 
colaboradores para a tomada de decisão.
INOVAÇÃO INCREMENTAL X INOVAÇÃO RADICAL
Depois de trabalharmos os 
principais tipos de inovações 
existentes e à disposição das 
empresas e ideias de negócio, 
agora veremos as diferenças 
entre a inovação incremental 
e a inovação radical. 
É possível que você, em 
algum momento, já tenha sido 
apresentado a esses termos (ou 
algumas possíveis variações). 
Elas tratam do impacto causado 
por essas ideias “fora da caixa” 
que acabam modificando 
produtos, serviços, forma de nos 
relacionarmos, atribuindo 
melhores condições ao todo, 
tecnologias, adaptações etc. 
Inovação Incremental:
Trata-se daquelas inovações que 
melhoram, aos poucos, produtos, 
serviços, métodos, etc. É aquela que 
causa gradual e periodicamente, 
pequenas modificações significativas e, 
na maioria das vezes, agregam valor 
através de acréscimos ou substituições 
de novos materiais que tornam produtos 
mais fáceis de utilizar sem alterar o seu 
objetivo principal. 
Exemplo: O Windows, Sistema 
Operacional da Microsoft, sofreu 
algumas alterações e adaptações ao 
longo dos seus 35 anos de evolução. A 
cada nova versão, recursos adicionais 
eram incluídos, processamento 
melhorado, layout diferenciado, etc.
Fonte: HARADA (2014).
Inovação Radical (ou disruptiva):
Este tipo de inovação é aquela 
que faz uma bagunça no mercado, 
alterando a base das coisas e dando 
novo sentido à produtos e serviços. 
Esse tipo de inovaçãotambém 
pode acometer métodos de gestão, 
processos, etc., e sempre será 
caracterizado como o rompimento 
das maneiras com que esses 
elementos eram tratados 
anteriormente. Chamamos de 
inovação disruptiva quando essa 
inovação radical, que ao mesmo 
tempo que desestabiliza uma 
determinada situação, acaba 
dando origem a uma nova 
possibilidade de mercado. 
Exemplo: Em março de 2009, quando um aplicativo para 
smartphone foi desenvolvido, o mercado, os clientes e os 
negócios do segmento sequer imaginavam quão 
significativo seria esse modelo de negócio pautado pela 
inovação. Ao consolidar-se no mercado como uma 
plataforma que permite solicitar viagens com um simples 
toque de botão, a Uber mostrou que o serviço de transporte 
poderia ofertar algo diferente e dinâmico aos seus clientes.
Fonte: SOUZA (2018).
MODELOS DE NEGÓCIOS INOVADORES
A inovação muda tudo e a 
todos, e consequentemente 
quem está pensando de 
forma inovadora está 
conseguindo adquirir a maior 
fatia do mercado consumidor. 
Nos dias de hoje, vemos 
diversas empresas que 
adotaram essa metodologia e 
num espaço de curto, médio 
ou longo prazo, estão 
colhendo os frutos de 
trabalhar a inovação atrelada 
ao empreendedorismo. 
É imprescindível que, ao tomar a decisão de 
iniciar um novo negócio e percorrer todo o 
caminho que trilhamos até aqui, o empreendedor 
tenha a convicção de que caso opte por fazer mais 
do mesmo, seus resultados serão divididos com 
inúmeros concorrentes e demais variáveis. 
Elaborar um plano de negócio 
inovador não é tarefa fácil. Segundo 
Solange Machado (2019), consultora 
de inovação, em um artigo na 
Endeavor, o ambiente corporativo 
se apresenta de maneira acelerada 
e diariamente mais dinâmico, 
fazendo com que as empresas (e 
empreendedores) realizem uma 
análise quase que diária sobre o 
seu modelo de negócio. 
Ainda, segundo Machado (2019), há quatro 
dimensões principais para que a inovação esteja 
ligada diretamente ao modelo de negócio:
A oferta: Observar as possibilidades antes 
mesmo delas existirem é um gatilho 
importante para criar um modelo de negócio 
inovador. Pensemos que oferta são os produtos 
e serviços que serão ofertados aos clientes, e 
que quanto maior for a abrangência destes, 
melhores serão as possibilidades de criar novos 
produtos ou serviços dentro do mesmo 
modelo de negócio.
Os consumidores: Na dimensão de 
consumidores, segundo Machado, “pode-se 
inovar achando novos segmentos de 
consumidores ou redefinir as interações 
existentes em cada ponto de contato para criar 
novas formas de receitas” (MACHADO, 2019).
Os processos: Em processos é possível 
originar novos produtos ou serviços a partir 
da maneira de como a empresa conduz as 
suas atividades e sua capacidade eficiente.
Os canais de entrega: Buscar novos canais 
de entrega que fogem ao tradicional, e 
desenvolvendo instrumentos que criem uma 
interação mais próxima com os consumidores 
possibilitando um relacionamento criativo e 
afinado são meios possíveis de alcançar a 
inovação através de um modelo de negócio 
(CARVALHO et al., 2009).
EXEMPLOS DE NEGÓCIOS INOVADORES
A todo instante somos 
bombardeados com uma 
quantidade imensurável de 
informações, dentre elas, novas 
formas de fazer coisas que há 
pouco tempo eram feitas de 
maneira tradicional. É provável 
que, se fizéssemos um 
levantamento com algumas 
pessoas no ano de 2020, boa 
parte delas entrariam para a 
estatística de consumidores 
que adquiriram produtos ou 
serviços através de plataformas 
virtuais, sites, aplicativo ou por 
outros meios digitais. 
Na atualidade o consumidor 
demanda produtos e serviços para o 
mercado em uma velocidade cada vez 
maior, seja pela praticidade, pela 
comodidade, ou até mesmo pela falta de 
tempo. O consumidor mudou e o 
mercado também. Hoje é possível realizar 
transações bancárias, por exemplo, de 
forma quase que instantânea, ou 
encontrar uma gama diversa de produtos 
ou serviços disponíveis na internet, e tudo 
isso através do nosso smartphone. Há 
ainda a possibilidade de montar um 
negócio sem a necessidade de ter uma 
estrutura física para atender clientes. 
Vamos conhecer algumas ideias de negócios inovadores?
Coworking: Seguindo as tendências das startups que prezam por uma 
estrutura enxuta (reduzida) e nova ideia de trabalho colaborativo, o 
coworking surge como uma forma de repensar o ambiente de trabalho. Os 
coworkings são modelos de negócios que baseiam-se no 
compartilhamento de espaços físicos e também de recursos de escritório 
(energia, internet, materiais, etc.). Esses espaços reúnem pessoas que 
trabalham, não necessariamente na mesma empresa, mas de forma 
individual, ocasionando um grande número de profissionais autônomos 
adeptos à ideia. 
Fonte: ESTADÃO CONTEÚDO (2018)
Ao contrário de escritórios virtuais (que também 
estão surgindo), os coworkings prezam pela troca 
de experiência dividindo espaços físicos 
pensados e planejados para serem funcionais a 
qualquer atividade. Neste modelo de negócio 
inovador, os seus clientes empreendedores 
trabalham, compartilham e relacionam-se entre 
si, aumentando o network com pessoas de 
diversas áreas e estilos, e tudo isso de forma 
econômica e sustentável.
Infoprodutos (ou produtos digitais): É possível afirmar que todos nós já 
consumidos produtos digitais em algum momento. O termo 
infoprodutos (ou produtos digitais) são todos os materiais 
comercializados na internet. Para caracterizar-se como um infoproduto, 
é preciso que o seu conteúdo agregue algum valor ao usuário que o 
adquirir, exemplo: cursos online, livros digitais, revistas digitais, vídeos ou 
conteúdos para internet.
Os infoprodutos tornaram-se muito populares no 
empreendedorismo devido ao crescente número de usuários 
online na internet e ao alcance que eles atingem, não apenas em 
número de consumidores, mas também em margens de lucro. 
Enxergando como uma oportunidade de negócios, muitas 
empresas passaram a direcionar seus esforços e estratégias para 
esse modelo de negócio. A hotmart, por exemplo, é uma 
plataforma especializada na distribuição de produtos digitais e 
atualmente está presente em 200 países pelo mundo e possibilita 
que qualquer pessoa gere renda extra compartilhando 
conhecimento na internet. 
Fonte: MELO (2019)
ECONOMIA COMPARTILHADA: A TENDÊNCIA DO MOMENTO
Hoje, mais do que nunca, estamos 
vivendo constantes transformações na 
nossa sociedade e na forma como 
fazemos negócio. Se antigamente 
todos os aspectos econômicos eram 
caracterizados pela propriedade 
individual, na atualidade um termo 
que vem ganhando notoriedade é a 
economia compartilhada. Negócios de 
compartilhamento (a exemplo do 
Coworking) já são uma tendência no 
mundo todo e tornaram-se 
potencializadores do 
empreendedorismo, criando novos 
modelos de negócios inovadores. 
Segundo a Cartilha da Economia Compartilhada do SEBRAE (2017):
São iniciativas com foco na 
atividade de partilha, troca, compra 
ou venda de qualquer produto ou 
serviço para atender às necessidades 
das pessoas, nem sempre em troca 
de dinheiro, mas procurando sempre 
algum tipo de benefício para todos 
os atores. Esses negócios conectam 
compradores e vendedores, gerando 
uma transformação social que 
reforça o poder de coesão, promove a 
capacidade de compra dos 
consumidores e dá a eles um maior 
acesso aos produtos e serviços. 
(SEBRAE, 2017, p.6).
Um dos principais objetivos da 
economia compartilhada é fazer com que 
as empresas possam manter a sua 
capacidade de produção através da 
interação, como vimos, com outras áreas, 
segmentos e também parceiros de 
negócios. Por tratar-se de uma questão 
ligada à inovação, o compartilhamento é 
visto como um potencial desenvolvedor 
de valor agregado para a empresa. 
A origem dessa metodologia, deu-se a partir da publicação do livro “What’s 
mine is yours” – o que é meu é teu, em tradução livre – dos autores Roo Rogers e 
Rachel Botsman. Os autores tratavam que a forma como a sociedade centralizava as 
questões econômicas,financeiras, sociais, etc., no “eu’’, isto é, através de uma 
pensamento individualista, e a necessidade de iniciar uma cultura transformada para 
o pensamento coletivo, o “nós’’, e fazer com que essa nova filosofia fosse 
implementada pela maior quantidade de ideias inovadoras possíveis. (SEBRAE, 2017).
Alguns dos fatores que incentivaram e impulsionaram essa 
metodologia foram “a internet, as redes sociais e a crise econômica 
levaram à criação de muitas empresas que permitem a troca ou 
compartilhamento de tudo aquilo que as pessoas precisam” (SEBRAE, 
2017, p.12). Assim, empreendedores que enxergam possibilidades 
frente a essas situações direcionaram suas ideias de negócio a um 
modelo que trata de uma realidade constante de transformação. 
Podemos definir que a economia compartilhada 
é composta pelas seguintes características:
A economia compartilhada tem papel 
fundamental na transformação da nossa sociedade e, 
consequentemente à responsabilidade econômica, 
social e sustentável de cada empresa, empreendedor 
e consumidor. Como demais benefícios da economia 
compartilhada, podemos citar: 
➔ Alternativas para enfrentamento de crises (econômicas, 
políticas etc.);
➔ Maior solidariedade entre integrantes da sociedade;
➔ Maior compartilhamento de informações, técnicas e 
conhecimento entre as pessoas;
➔ Maior responsabilidade ambiental;
➔ Otimização de recursos e capital intelectual;
➔ Maior inovação e criação de novos negócios;
➔ Aumento do número de postos de trabalho formal;
As oportunidades encontradas através da economia 
compartilhada são muitas, vejamos alguns exemplos:
Serviços: Voltado para o 
compartilhamento de serviços 
domésticos, a Cia das diaristas é 
uma plataforma online que faz a 
intermediação entre aqueles que 
buscam este serviço, com pessoas 
que o oferecem. Tudo isso de forma 
prática, rápida, segura e acessível 
colaborando para satisfazer uma 
necessidade do mercado 
consumidor, e também gerar renda 
para trabalhadores. (CIA DAS 
DIARISTAS).
Fonte: CIA DAS DIARISTAS
Mobilidade: A forma como as 
pessoas se deslocam vem sofrendo 
interferência constante da 
economia compartilhada. Você já 
ouviu falar na BlaBlaCar? Trata-se 
de uma plataforma que faz a 
intermediação entre pessoas que 
precisam viajar com outras que 
estão dispostas a oferecer caronas 
em troca de valores acessíveis. Uma 
das filosofias da empresa é 
conectar pessoas e experiências 
que não se conheceriam se não 
fosse pelas caronas. (BLABLACAR).
Fonte: BLABLACAR
Negócios: Vimos anteriormente que 
os processos burocráticos ainda são 
considerados fatores que 
desestimulam empreendedores. Abrir 
uma empresa, por exemplo, é custoso 
e muito complexo no quesito legal, a 
empresa Abertura Simples, através de 
portal online, conecta contadores de 
diferentes regiões do Brasil à 
empreendedores que querem abrir 
seu negócio. Assim, o processo de 
constituição de um CNPJ torna-se 
mais eficiente e produtivo. 
(ABERTURA SIMPLES).
Fonte: ABERTURA SIMPLES
GOLDEN CIRCLE E OPEN INNOVATION: 
FERRAMENTAS PARA INOVAÇÃO
Como vimos, a inovação está em tudo. Ela 
modifica processos, pessoas e mercados de 
forma consistente e rápida. Embora as 
aplicações técnicas da inovação ainda sejam 
muito difusas, ou seja, sem um padrão comum 
de desenvolvimento, existem algumas técnicas 
que colaboram para o desenvolvimento e 
aprimoramento das práticas inovadoras. Como 
trabalhamos anteriormente, o ideal é que a 
inovação esteja atrelada diretamente a ideia do 
negócio, ainda na sua concepção, e lapidada 
através do plano de negócios. Para isso, 
veremos duas das mais recentes metodologias 
aplicadas no mundo dos negócios.
GOLDEN CIRCLE: CONCEITO E OBJETIVOS
O Golden Circle (Círculo Dourado em tradução 
livre) é uma estratégia que vem sendo aplicada a 
modelos de negócios recentemente criados e 
utilizada por grandes empresas. Criado e 
amplamente divulgado pelo especialista em 
liderança e escritor, Simon Sinek através da sua 
obra “Start The Why” (Comece pelo Porquê), o 
Golden circle visa contribuir para que as empresas 
encontrem sua essência tornando-se mais 
inspiradoras. Segundo Sinek, o círculo dourado 
trata de “uma visão alternativa para as suposições 
existentes acerca do motivo de alguns líderes e 
algumas organizações terem atingido um grau tão 
desproporcional de influência” (SINEK, 2018, p.70).
Fonte: [adaptado] SINEK (2018)
O círculo dourado é uma ferramenta 
totalmente visual e didática. Dividido em três 
círculos que correspondem a características do 
planejamento estratégico do negócio, da ideia, ou 
do projeto, o Golden circle é de fácil interpretação:
O quê?
Segundo Sinek, todas as organizações espalhadas ao redor 
do mundo sabem o que fazem, sem distinção de tamanho, 
espaço físico ou atividade. Afinal, as empresas existem para 
atender necessidades que elas mesmas apontaram como 
oportunidades, trata-se de ressaltar o produto em si, o objeto 
que é adquirido pelos consumidores, sejam eles produtos ou 
serviços (SINEK, 2018). 
Como?
A resposta para essa questão, assim como a anterior, é de 
fácil identificação pelas empresas, afinal trata-se exatamente da 
forma como as coisas são feitas, ou o processo pelo qual a 
empresa atingirá seus objetivos. De acordo com Sinek, é 
possível chamá-lo de proposta de valor diferenciada, proposição 
exclusiva de venda, mas um dos maiores erros é acreditar que 
esses são os fatores diferenciadores ou motivadores em uma 
decisão. “Seria equivocado supor que isso é tudo que é 
necessário. Falta um detalhe: POR QUÊ?” (SINEK, 2018, p.72).
Por quê?
É o grande diferencial da empresa, o propósito da sua 
existência. Segundo Sinek (2018) é muito baixo o número de 
empresas e empreendedores que conseguem tornar essa 
questão clara, objetiva e, consequentemente, ser a razão pela 
qual clientes e mercado percebem valor à ideia. 
Quando falo do porquê, não estou me referindo a ganhar dinheiro 
– isso é uma consequência. Com o porquê, refiro-me a qual é o 
seu propósito, sua causa ou sua crença. Por que sua companhia 
existe? Por que você sai da cama toda manhã? E por que alguém 
deveria se importar? Quando a maioria das organizações ou 
pessoas pensa, age ou se comunica, elas o fazem de fora para 
dentro, de o quê para por quê, e por um bom motivo – vão do que 
é mais claro para o que é mais obscuro. Nós dizemos O QUE 
fazemos, às vezes dizemos COMO o fazemos, mas raramente 
dizemos POR QUE [sic] fazemos o que fazemos (SINEK, 2018, p.72).
Para contextualizar as características do Golden circle, 
utilizaremos o exemplo de uma empresa contábil:
Tem como refazer essa 
imagem? Não é necessário 
fazer referência
O quê?
Como?
Por quê?
1
2
3
Serviços contábeis
Através da entrega de uma contabilidade 
consultiva e atendimento personalizado
Contribuir para o crescimento sustentável das 
empresas e fomentar o empreendedorismo
É provável que a grande maioria das empresas, quando necessário 
apresentar sua ideia de negócio, o fariam de acordo com a sequência: 
a) o quê b) como c) por quê. A filosofia do círculo dourado é 
justamente o oposto. É preciso fazer com que o propósito do negócio 
seja a evidência, afinal de contas, as pessoas não compram o que as 
empresas fazem e sim o motivo pelo qual elas o fazem (SINEK, 2009).
O autor utiliza exemplos muito claros do quanto o círculo dourado 
responde questões que fazemos corriqueiramente. É possível que você já 
tenha se questionado o motivo de pessoas passar por longas horas nas filas 
à espera de adquirir o último lançamento de Iphone da Apple, certo?
Se a Apple fosse como a maioria das 
outras empresas, uma mensagem de 
marketing dela iria se mover de fora para 
dentro do círculo dourado. Começaria 
com alguma declaração de O QUE a 
companhia faz ou fabrica, seguida de 
COMO eles acham que são diferentes ou 
melhores do que a concorrência e por fim 
concluiria com alguma chamada à ação: 
a) fazemos ótimos computadores b) são 
lindamente projetados, simples de usar e 
intuitivospara o usuário c) quer comprar 
um? (SINEK,2018, p.73). 
Podemos dizer que a Apple, por ser líder 
inspiradora de mercado, percebe que é necessário 
primeiramente comunicar o propósito real da 
organização. Assim, clientes compram a ideia do 
negócio, o produto ou serviço será uma 
consequência. Nas palavras de Sinek (2018), a Apple 
efetivamente se comunica iniciando pelo PORQUÊ:
a) Em tudo o que fazemos, 
acreditamos em desafiar o status 
quo. Acreditamos em pensar de 
modo diferente. b) A maneira como 
desafiamos o status quo é criando 
produtos lindamente projetados, 
simples de usar e intuitivos para o 
usuário. c) E o resultado disso são 
ótimos computadores. Quer comprar 
um? (SINEK, 2018, p.75).
OPEN INNOVATION: INOVAÇÃO ABERTA
Assim como o círculo dourado, a 
inovação aberta é uma metodologia 
aplicada às estratégias de concepção de 
um novo negócio, ou aplicação a 
empresas em funcionamento. O que 
ambos possuem com comum é o 
trabalho excessivo em cima do 
diferencial competitivo que o mercado 
atual demanda: a capacidade de inovar. 
A open innovation foi originada em 2003 
pelo professor e executivo no Centro de 
Inovação Aberta da Universidade de 
Berkeley, Henry Chesbrough. 
Em um artigo publicado pela 
revista norte-americana Forbes, 
Chesbrough (2011) contextualiza 
que antes de ser professor da 
Universidade de Berkeley, foi 
executivo de uma empresa no 
Vale do Silício, e durante seu 
período nessa organização, 
percebeu que o ambiente 
acadêmico não estava retratando 
a realidade do mundo dos 
negócios. Foi então que criou o 
conceito de open innovation 
justamente para tentar minimizar 
essa lacuna. 
Podemos dizer que por maior que seja a 
empresa, ou a ideia do negócio, reunir as 
melhores condições para inovar isoladamente 
é arriscado. No entanto, o conceito tradicional 
que conhecemos de inovação trata da origem 
interna, ou seja, apenas pelos integrantes da 
empresa. 
A inovação aberta preza pela abertura 
desse cenário para que haja a colaboração 
entre as empresas, indivíduos e órgãos 
públicos na criação de novos serviços e 
produtos. Ela é a combinação de ideias 
internas e externas, como também, caminhos 
internos e externos para o mercado de modo 
a alcançar e desenvolver novas tecnologias 
para criação de produtos e serviços.
De acordo com um artigo de Rikus Grobler (2020), 
recentemente publicado no jornal inglês The Economist:
Um exemplo prático de OI (open 
inovation) é da NASA, que adotou a OI 
para construir um algoritmo 
matemático que pode determinar o 
conteúdo ideal de kits médicos para 
futuras missões tripuladas da NASA. 
Para alcançar um software inovador que 
possa resolver esse problema, a NASA 
colaborou com TopCoder, Harvard 
Business School e London Business 
School. Nesta colaboração, os membros 
do TopCoder forneceram 2.833 envios de 
código para ajudar a NASA a construir o 
algoritmo pretendido. 
Os vencedores receberam US $ 
24.000 em prêmios em dinheiro, além 
de ter assentos para assistir aos 
lançamentos restantes da missão de 
transporte. A aplicação da inovação 
aberta criou uma solução econômica e 
econômica que não podia ser alcançada 
usando a equipe interna sozinha 
(GROBLER, 2020).
Muito atrelada ao que chamamos de economia 
compartilhada, a inovação aberta é uma tendência em 
grandes centros empreendedores e vem sendo aplicada 
diretamente aos modelos de negócios inovadores como as 
startups, por exemplo. Para entender um pouco mais sobre 
as características dessa metodologia, é importante fazermos 
um comparativo da inovação aberta x inovação fechada.
A principal diferença entre inovação 
aberta e fechada está na forma como ela é 
criada. Tratando-se da inovação fechada, e 
tradicionalmente mais conhecida, as ideias, 
pesquisas, invenções e desenvolvimentos 
em tecnologia para colocar um produto ou 
serviço à disposição do mercado são 
criados dentro da própria empresa e sem a 
participação de agentes externos. No 
entanto, a inovação fechada encontra 
alguns fatores limitantes, como por 
exemplo a necessidade de um grande 
número de colaboradores altamente 
qualificados e preparados. 
A open inovation preza 
pelo compartilhamento de 
recursos e capital intelectual 
interno e externo. Segundo 
Chesbrough (2011), é como 
uma via de mão dupla, caso a 
empresa necessite de uma 
determinada tecnologia para 
o desenvolvimento do seu 
produto ou serviço, ela o terá 
disponível através de uma 
empresa, ou empreendedor 
externo. Ao mesmo tempo, ela 
também poderá disponibilizar 
suas próprias inovações para 
outras organizações. 
RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA O EMPREENDEDORISMO
Sistemas burocráticos e não eficientes 
sempre foram uma das características que 
influenciam a tomada de decisão tardia ou 
pouco assertiva. A era digital e os avanços 
tecnológicos contribuem diariamente para 
otimizar processos, alavancar resultados e 
atingir objetivos e assim, fazer com que a 
empresa possa evoluir com segurança. 
Hoje as empresas procuram por 
ferramentas simples, rápidas e eficientes 
para facilitar os processos do dia a dia, e em 
virtude disso, os empreendedores 
encontram alguns recursos tecnológicos 
que favorecem a sua empresa.
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial:
Independente do segmento, 
pequenas, médias e grandes empresas 
visam racionalizar recursos e maximizar 
os lucros. Para isso, a utilização de um 
sistema integrado, como o próprio 
nome já traz, é a integração de todas as 
áreas empresariais. Segundo Fernanda 
Dias (2018), podemos caracterizar o 
Sistema Integrado como sendo um 
software, ou um conjunto de softwares 
de gestão cujas funções são promover a 
integração de todas as áreas 
organizacionais e os processos 
independentes de cada uma delas.
Além de facilitar o processo de gestão do empreendedor, 
um sistema integrado tem como fundamento:
➔ Facilitar a comunicação entre os 
setores: áreas como a produção e 
vendas precisam ter uma 
comunicação rápida, clara e 
objetiva, sem que haja perdas ou 
inconsistências que interfiram na 
experiência do cliente.
➔ Redução de custos: através de um 
sistema integrado de gestão 
empresarial, o empreendedor pode 
realizar um controle de estoque que 
possibilite uma redução 
significativa na perda de 
mercadorias ou demora para 
despachá-las, por exemplo. 
➔ Maior eficiência de produção: 
quando trata-se de mecanismos 
tecnológicos, o serviço manual 
acaba se mostrando menos 
eficiente se comparado aos 
processos automatizados.
➔ Acompanhamento financeiro: 
assim como a área da produção e 
vendas estão interligadas através de 
um sistema integrado, o financeiro 
também recebe e repassa as 
informações, agilizando processos e 
desburocratizando o giro de caixa 
da empresa.
Compartilhamento em nuvem: 
O processamento de dados e 
informações também está seguindo 
um fluxo intenso nos últimos tempos, e 
a tendência é de que essa análise 
aumente consideravelmente. Como 
vimos anteriormente em capital 
intelectual, as informações inerentes ao 
negócio somam-se ao valor monetário 
que ela possui. Logo, quanto mais 
sensível for as informações de uma 
determinada empresa, mais ela terá 
que dispor de segurança e proteção 
para com seus dados.
O compartilhamento em nuvem tem 
sido muito utilizado pelos empreendedores 
para armazenar dados, arquivos e demais 
informações do negócio. Trata-se do 
armazenamento de arquivos na nuvem 
que permite que servidores e aplicativos 
acessem tais dados por meio de sistemas 
de arquivos compartilhados. A segurança 
do compartilhamento de arquivos na 
nuvem é gerenciada com permissões de 
usuários e grupos, o que permite que os 
administradores controlem rigorosamente 
o acesso dos demais.
Fonte: https://www.pond5.com/pt/
MÍDIAS DIGITAIS E A INFLUÊNCIA PARA O EMPREENDEDORISMO
O desenvolvimento da tecnologia e 
do comportamento do consumidor 
influenciou diretamente na forma como 
as relações empresariais acontecem. Na 
chamada “era virtual” o empreendedor 
identifica a necessidade de estar 
presente,não apenas presencialmente, 
mas também virtualmente, e assim, 
proporcionando resultados 
significativos na satisfação do cliente e 
na participação de mercado.
A importância das mídias sociais 
para o empreendedorismo está ligada 
a sustentabilidade da empresa uma 
vez que na atualidade negócios que 
estão fora do meio virtual, muitas 
vezes, perdem espaço e deixam de ser 
opção para grande parte dos clientes. 
Certamente você deve estar 
conectado através de alguma rede 
social, não é mesmo? De acordo com 
uma pesquisa realizada pelo Global 
Web Index (apud DUARTE, 2019) 
mostrou que o Brasil é o segundo 
colocado no quesito de tempo gasto 
em redes sociais. 
https://br.freepik.com/vetores-gratis/
ilustracao-do-novo-conceito-de-notifi
cacoes_11608214.htm
Segundo Duarte (2019), a pesquisa analisou as informações de 
45 dos maiores mercados de internet e realizou uma estimativa do 
tempo médio diário (em minutos) destinados às redes sociais
Esses resultados mostram que o 
brasileiro está cada vez mais conectado às 
redes sociais e, consequentemente, exposto 
a todas as informações que nelas são 
dispostas. Do ponto de vista das empresas, o 
ambiente virtual, como já estudamos no 
e-commerce, tornou-se um cenário propício 
ao desenvolvimento de mercado, de 
relacionamento com clientes e potenciais 
clientes e estar visível para muitos a todo 
instante. Talvez você já deva ter ouvido falar 
que empresas que não estão no meio online 
automaticamente perdem espaço de 
mercado para àquelas que estão ativas e 
relacionando-se com clientes através de 
uma conta oficial no Facebook, no 
Instagram ou Linkedin, por exemplo.
Fonte: Global Web Index apud Duarte (2019)
Considerando empresas brasileiras, de 
acordo com o levantamento Social Media 
Trends 2019, da Rockcontent, considerando 
uma amostra de 1.293 participantes da 
pesquisa, a presença das empresas nas 
redes sociais era de 96,2%, um aumento de 
1,8% em relação à edição anterior da 
pesquisa. Apenas 3,8% das empresas 
consideradas no levantamento não 
estavam presentes nas redes sociais. Esses 
dados reforçam a transformação causada 
pelas redes sociais às estratégias de 
marketing e para tomada de decisões.
Fonte: ROCKCONTENT (2019)
Quando analisamos a 
percepção dos benefícios que a 
presença online traz para as 
organizações, de acordo com a 
Rockcontent (2019) a divulgação 
da marca da empresa é a mais 
apontada, haja visto a proporção 
do alcance que as redes sociais 
permitem. Essa característica faz 
com que as empresas direcionem 
esforços para criar uma marca 
responsável socialmente, que se 
posicione quando necessário e 
que esteja entregando valor 
agregado ao seu cliente, 
cumprindo os requisitos exigidos 
por consumidores tão exigentes 
como os de hoje em dia. 
Fonte: ROCKCONTENT (2019)
Outros benefícios que a participação nas redes sociais traz para 
as empresas, ainda de acordo com a Rockcontent (2019), são:
Engajamento com a audiência: A interação 
que as redes sociais proporcionam é grandiosa 
e, quando realizada assertivamente, pode 
tornar-se um fator favorável às empresas. Para 
que isso possa acontecer, as organizações 
precisam entender que não basta 
simplesmente criar um perfil no Facebook e 
acreditar que a mágica vai acontecer. É preciso 
esforços no trato do atendimento ao cliente, 
solucionar dúvidas, estar disposto a atendê-lo 
mesmo que virtualmente e, o principal, saber 
lidar com críticas e trabalhar o mais rápido 
possível para sanar quaisquer problemas de 
atendimento ou satisfação com o cliente.
Aumento de vendas e número de clientes: Quando a empresa adota as 
redes sociais como uma estratégia de comunicação, marketing e 
relacionamento, os resultados obtidos são o aumento do número de 
clientes e vendas. No entanto, para atingir esse objetivo a empresa terá 
que criar condições para que os potenciais clientes percebam o valor e 
comprem a ideia do negócio. É errado o empreendedor imaginar que no 
ambiente virtual não há tanta concorrência – muito pelo contrário – e não 
precisa mostrar o diferencial da sua empresa. Quanto maior for o 
potencial de inovação e valor agregado, melhores serão os resultados.
Aumento de tráfego em blog e site: As 
redes sociais mais utilizadas pelas empresas 
segundo o levantamento da Rockcontent 
(2019) são o Facebook, Instagram, Linkedin e 
o Twitter. No entanto, ainda há outros 
recursos que as empresas continuam 
fazendo uso: o blog e o site. Geralmente 
utilizados para promover conteúdos mais 
técnicos, essas duas ferramentas podem ser 
divulgadas através das redes sociais da 
empresa e assim atingindo um maior 
número de usuários que podem despertar 
interesse em conhecer as demais formas de 
comunicação que a empresa dispõe. E aqui 
vale o reforço: o fazer simplesmente porque 
todos estão fazendo é um risco muito grande.
APLICATIVOS COMO FERRAMENTA
Assim como as demais formas de 
relacionar-se com clientes e mercados, o 
avanço tecnológico trouxe outras 
possibilidades para que as empresas 
pudessem estreitar esse laço. Vimos que 
a participação nas redes sociais é 
fundamental para criar uma marca 
sólida no mercado, mas também é 
possível aprimorar-se ainda mais através 
da criação de aplicativos próprios, ou até 
mesmo, a utilização de aplicativos já 
existentes no mercado. 
Fonte: ADJUST apud MEIO & MENSAGEM (2019)
Velocidade no crescimento do mercado de aplicativos
De acordo com o 
gráfico a seguir, o qual 
apresenta os dados de 
uma pesquisa realizada 
pela Adjust (apud MEIO & 
MENSAGEM, 2019), 
empresa norte-americana 
de dados do mercado de 
aplicativos, o Brasil 
aparece em segundo lugar 
entre os países quando 
comparado ao número de 
aplicativos baixados 
através da loja Google Play. 
Com esse novo comportamento do consumidor, muitas 
empresas investem em tecnologia e desenvolvimento dos seus 
próprios aplicativos para ofertar produtos e serviços.
Com uma presença em todo o território do Rio 
Grande do Sul, o Zero Hora, também conhecido como 
ZH, é o maior jornal do estado. Editado em Porto 
Alegre, possui sucursal em Brasília-DF, conta com 11 
cadernos e mais de 70 colunistas e equipes 
segmentadas buscando fatos e notícias do estado do 
Rio Grande do Sul, do Brasil e do mundo. O Zero Hora 
entrou para o meio online em 1995, ingressando na 
internet e, em pouco tempo, passou a fazer uma 
reprodução online de 80% da versão impressa e a 
produzir conteúdo exclusivo para a plataforma digital. 
E, finalmente, em 2011 o jornal lançou um aplicativo 
exclusivo para leitura do periódico e para o acesso a 
conteúdos multimídia. (GLEICH; VARGAS)
Fonte: GOOGLE PLAY (2020)
Na mesma linha de enxergar tais oportunidades, 
grandes empresas do varejo também apostaram e se 
deram muito bem com a criação de aplicativos 
próprios para fomentar as vendas e a sua participação 
de mercado. A Riachuelo, por exemplo, é uma loja de 
departamentos que em 2013 atingiu o topo do ranking 
das marcas mais valiosas da moda, segundo a 
consultoria Brand Finance Brasil (apud EXAME, 2013), 
atuante em todo o território nacional. A empresa está 
presente no meio digital através de canais tradicionais, 
como site e blog. Porém, com objetivo de se fazer 
presente cada vez mais, e também prezar pela 
praticidade e agilidade nas compras de seus clientes, a 
Riachuelo também desenvolveu um aplicativo próprio 
e nele é possível realizar compras, efetuar pagamentos, 
ficar por dentro de informações e promoções da 
empresa, etc. (RIACHUELO)
Fonte: RIACHUELO
Produzido por:
Professor Autor Jacson Dias
Revisão Luciano Oliveira de Oliveira
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