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ANIMAIS DO DESERTO SLAIDS

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Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT
Campus Universitário do Araguaia – CUA
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde – ICBS
Disciplina de Fisiologia Animal Comparada -FAC
Animais do Deserto
Discente: Andreza Melo
Jennifer Queiroz e Sarah Barros.
Docente: Drª. Marcia Pascotto.
1
2. Terminologia
Poiquilotérmicos: Animais de sangue frio.
Homeotérmicos: Animais de sangue quente.
2
3. Temperaturas Extremas
Ao se discutir a tolerância de temperaturas extremas, deve-se distinguir entre as temperaturas nas quais um organismo pode sobreviver e aquelas nas quais pode completar todo o seu ciclo de vida.
Sobrevivência
Reprodução
3
4. Tolerância a temperaturas elevadas
Exemplo de tolerância extrema, ocorre com os ovos de um crustáceo de água doce, Triops, do Sudão.
Seus ovos sobrevivem expostos a temperaturas acima de 80°C.
4
5. Temperaturas letais
					
					
					
					
					
0 1 2 4 8
Tempo para mortalidade de 50% (h)
Temperatura
5
6. Regulação da temperatura
Em uma ambiente quente , os problemas para a manutenção da temperatura corpórea para animais de ambientes extremos, são totalmente inversos: o animal deve evitar que sua temperatura corpórea aumente e geralmente é forçado a se resfriar pela evaporação de água
6
7. Temperatura corpórea
A maior parte do calor é produzida e compreendida na pele e nos músculos, que produz apenas uma pequena fração do calor corpóreo total.
7
Os animais diurnos apresentam temperatura máxima durante o dia
E durante a noite a temperatura mínima.
Já os animais noturnos apresentam um padrão inverso.
8
8. Transferência de calor
Estes são os únicos meios existentes para a retirada de calor produzido pela atividade metabólica dos seres vivos.
9
9. Condução
A condução de calor ocorre entre corpos físicos que estão em contato entre si, sejam sólidos, líquidos ou gases.
10
10
10. Radiação
A transferência de calor por radiação ocorre na ausência de um contato direto entre os objetos.
11
11. Evaporação
 A evaporação deve usada para dissipar a soma da produção metabólica de calor e ganho de calor do ambiente; 
12
O armazenamento de calor pode não parecer uma boa solução, mas até mesmo um aumento de temperatura corpórea pode ser realmente importante para um animal de deserto;
13
12. Equilíbrio Térmico	
A temperatura corpórea deve ser mantida constante, a perda de calor deverá ser igual ao ganho;
A medida que a temperatura ambiental aumenta, as condições para a perda de calor por convecção, radiação e condução vão ficando mais desfavoráveis, enfatizando, cada vez mais, os termos de evaporação e armazenamento;
14
15
13. O Tamanho corpóreo
Quanto maior for animal, menor será a sua superfície relativa e por isso irá absorver calor mais lentamente em relação a um animal menor.
16
14. Transpiração, ofego
O animal que transpira não é bem sucedido, pois gastam muita água e podem ficar carentes de eletrólitos (secretados nas glândulas nasais e bucais); 
O ofego é comum em animais que possuem poucas ou nenhuma glândula sudorípara, como nas aves. 
É vantajoso pois não perde eletrólitos, porém requer um certo trabalho muscular.
17
Várias aves durante o ofego conseguem aumentar ainda mais o seu resfriamento vibrando rapidamente a região gular, que compreende desde a parte superior da garganta até o assoalho da boca; 
18
15. Salivação e lambida
Espalham saliva sobre a pelagem e lambem seus membros, conseguindo dessa maneira um resfriamento por evaporação.
19
20
A salivação e lambida embora menos eficazes, são comuns em um grande número de roedores e parece ser usado como medida de emergência quando a temperatura corpórea se aproxima de um nível letal; 
Alguns animais, sob súbito estresse de calor, como uma gazela africana veloz perseguida por um predador, pode atingir uma elevada temperatura corpórea e manter o principal órgão termossensível (cérebro) a uma temperatura inferior;
21
16. Reptéis no deserto
 Quando expostos a um estresse de calor intenso, aumentam sua frequência respiratória e respiram com a boca aberta, situação de ofego.
22
Exemplo Sauromalus obesus 
Ofego é de importância limitada no equilíbrio térmico total.
Temperatura ambiental: 45ºC
Corpo: 44,1º C
Cérebro: 42,3ºC, (ou cerca de 3º abaixo da temperatura ambiental).
23
17. Anfíbios no deserto
24
25
18. Animais no deserto
Escassez de água;
 Clima seco;
 Amplitude térmica;
 Imprevisibilidade de chuvas.
26
19. Mecanismos para sobrevivência
Rins que auxiliam na conservação de água;
Diferentes soluções para o desafio de se evitar a desidratação: 
a urina não é via de perda, 
fezes secas, 
grande eficácia na reabsorção de água e sais.
27
28
ALÇA DE HENLE
 ALÇA DE HENLE
 O que é ALÇA DE HENLE ?
Seguimento do néfron localizada logo após o túbulo contorcido proximal, sendo uma estrutura tubular em forma de U, com uma porção espessa e outra delgada.
 Qual seu papel ?
Retorno de água para os rins.
 Vantagem em animais de ambientes de restrição hídrica. 
Presença de uma alça nefrica extralonga.
29
Reabsorção – multiplicador contra - corrente.
Osmolaridade do líquido intersticial medular é alta.
Aumento de solutos na medula renal. 
Cerca de dois terços da osmolaridade do interstício que favorece a difusão são fornecidos pelo NaCl, e um terço pela ureia.
Adaptação do meio hiperosmótico 
mudança na concentração urinária
30
Mamífero
31
Sistema Excretor
Rins e vias urinarias( ureteres, bexiga e uretra)
Terrestres excretam a ureia
Aquáticos excretam amônia
Como ocorre a concentração de urina em aves e mamíferos ?
Em aves a capacidade de concentrar a urina é menos pronunciada( 2x a concentração do plasma)
Nos mamíferos pode haver concentração 25x a do plasma.
Esta capacidade se torna maior em animais do deserto.
Mecanismo: baseado em arranjo geométrico do túbulo renal.
32
Curiosidade
33
Todos os vertebrados podem produzir urina isotônica e hipotônica 
com o sangue, porém somente aves e mamíferos podem 
produzir urina mais concentrada que seus fluídos corporais.
 Aves
34
Não possuem bexiga urinária
Eliminam principalmente ácido úrico
Cloaca: absorve a água e elimina o ácido úrico altamente concentrado.
Adaptação dos animais à escassez de água
35
O Camelo e o Dromedário 
Apresentam reservas de tecido
adiposo que utilizam para
 produzir água.
Animais como o Escorpião possuem um 
exoesqueleto quitinoso, que evita a perda de água
Por transpiração.
Revestimento Corporal
 Ambientes Quentes
36
SERPENTES: Revestimento de escamas para
 proteção do calor excessivo do meio ambiente.
Feneco: extremidades corporais 
de grandes dimensões para
 perder o calor em excesso,
E uma baixa na pelagem.
37
 Fauna
Predominante no deserto é 
composta por animais roedores
( Ratos-Cangurus), por répteis
( Serpentes e Lagartos), e por insetos.
Os animais e plantas têm marcantes
 adaptações á falta de água.
 Muitos saem das tocas somente
 á noite, e outros podem passar
uma vida inteira sem beber água, 
extraindo do alimento que ingerem.
38
DEUS NÃO SERIA CAPAZ DE CRIAR UM SER 
PRA SOFRER, TUDO SE ENCAIXA PERFEITAMENTE, 
ADAPTAÇÃO, CORPOS PERFEITOS PARA 
SOBREVIVÊNCIA. OBRIGADA!
Lavf54.63.104

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