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REGISTRO DA PESSOA JURÍDICA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA Paulo foi casado, por muitos anos, no regime da comunhão parcial com Luana, até que um desentendimento deu início a um divórcio litigioso. Temendo que Luana exigisse judicialmente metade do seu vasto patrimônio, Paulo começou a comprar bens com capital próprio em nome de sociedade da qual é sócio e passou os demais também para o nome da sociedade, restando, em seu nome, apenas a casa em que morava com ela. Analise a conduta de Paulo a partir das regras do Código Civil e discorra se foi correta. Justifique e fundamente. Caiu na OAB! REsp 1.522.142-PR, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, por unanimidade, julgado em 13/6/2017, DJe 22/6/2017. Desconsideração inversa da personalidade jurídica. Ação de divórcio. Evidências da intenção de um dos cônjuges de subtrair do outro, direitos oriundos da sociedade afetiva. Aplicação da teoria da asserção. Sócia beneficiada por suposta transferência fraudulenta de cotas sociais por um dos cônjuges. Legitimidade passiva daquela sócia para a ação de divórcio. Existência de pertinência subjetiva. A sócia da empresa, cuja personalidade jurídica se pretende desconsiderar, que teria sido beneficiada por suposta transferência fraudulenta de cotas sociais por um dos cônjuges, tem legitimidade passiva para integrar a ação de divórcio cumulada com partilha de bens, no bojo da qual se requereu a declaração de ineficácia do negócio jurídico que teve por propósito transferir a participação do sócio/ex-marido à sócia remanescente. http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1522142 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1522142 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1522142 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1522142 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1522142 Informativo nº 0606 do STJ Publicação: 2 de agosto de 2017. Na origem, trata-se de ação de divórcio em que a cônjuge foi instada a emendar a inicial, com a finalidade de incluir sua irmã no polo passivo da demanda, em razão desta ter recebido, por parte de seu cunhado (marido da autora), a totalidade de cotas empresariais que seriam objeto da partilha de bens. (...) "possível a desconsideração inversa da personalidade jurídica sempre que o cônjuge ou companheiro empresário valer-se de pessoa jurídica por ele controlada, ou de interposta pessoa física, a fim de subtrair do outro cônjuge ou companheiro direitos oriundos da sociedade afetiva". Na hipótese em análise, a pertinência subjetiva da sócia remanescente e, por conseguinte, a sua legitimidade para figurar no polo passivo da ação de divórcio é proveniente da relação jurídica de direito material existente entre ela e os ex-consortes, consubstanciada por eventual conluio no intuito de malograr a partilha de bens. Diante de tais premissas, firma-se o entendimento pela possibilidade de aplicação da medida, no caso concreto, desde que comprovados os requisitos legais previstos no art. 50 do CC, circunstâncias a serem analisadas pelo Magistrado de primeiro grau. https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0606' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0606' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0606' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0606' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0606' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0606' Aquisição da personalidade Art. 1.150. O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às normas fixadas para aquele registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de sociedade empresária. Art. 985. A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no registro próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos (arts. 45 e 1.150). Art. 1.130. Ao Poder Executivo é facultado ou jurídicas especificadas em lei. recusar a autorização, se a sociedade não atender às condições econômicas, financeiras Art. 1.132. As sociedades anônimas nacionais, que dependam de autorização do Poder Executivo para funcionar, não se constituirão sem obtê-la, quando seus fundadores pretenderem recorrer a subscrição pública para a formação do capital. (...) § 2 o Obtida a autorização e constituída a sociedade, proceder-se-á à inscrição dos seus atos constitutivos. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS NO REGISTRO Art. 46. O registro declarará: I - a denominação, os fins, a sede, o tempo de duração e o fundo social, quando houver; II - o nome e a individualização dos fundadores ou instituidores, e dos diretores; III - o modo por que se administra e representa, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; IV - se o ato constitutivo é reformável no tocante à administração, e de que modo; V - se os membros respondem, ou não, subsidiariamente, pelas obrigações sociais; VI - as condições de extinção da pessoa jurídica e o destino do seu patrimônio, nesse caso. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade ou pela confusão patrimonial, pode o juiz, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, desconsiderá-la para que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares de administradores ou de sócios da pessoa jurídica beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso. (Redação dada pela Lei nº 13.874, de 2019) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm DESVIO DE FINALIDADE X CONFUSÃO PATRIMONIAL § 1º Para os fins do disposto neste artigo, desvio de finalidade é a utilização da pessoa jurídica com o propósito de lesar credores e para a prática de atos ilícitos de qualquer natureza. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019) § 2ºEntende-se por confusão patrimonial a ausência de separação de fato entre os patrimônios, caracterizada por: I - cumprimento repetitivo pela sociedade de obrigações do sócio ou do administrador ou vice-versa; II - transferência de ativos ou de passivos sem efetivas contraprestações, exceto os de valor proporcionalmente insignificante; e III - outros atos de descumprimento da autonomia patrimonial. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm DESCONSIDERAÇÃO INVERSA DA PERSONALIDADE JURÍDICA § 3º O disposto no caput e nos §§ 1º e 2º deste artigo também se aplica à extensão das obrigações de sócios ou de administradores à pessoa jurídica. § 4º A mera existência de grupo econômico sem a presença dos requisitos de que trata o caput deste artigo não autoriza a desconsideração da personalidade da pessoa jurídica. § 5º Não constitui desvio de finalidade a mera expansão ou a alteração da finalidade original da atividade econômica específica da pessoa jurídica. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13874.htm DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NO CDC § 3° As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes deste código. § 4° As sociedades coligadas só responderão por culpa. § 5° Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores. Informativo nº 0661 do STJ Publicação: 19 de dezembro de 2019. Sociedade cooperativa. Desconsideração da personalidade jurídica. Membro de Conselho Fiscal. Atos de administração. Ausência. Teoria Menor. Inaplicabilidade. A desconsideração da personalidade jurídica, ainda que com fundamento na Teoria Menor, não pode atingir o patrimônio pessoal de membros do Conselho Fiscal sem que haja a mínima presença de indícios de que estes contribuíram, ao menos culposamente, e com desvio de função, para a prática de atos de administração. REsp 1.766.093-SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, Rel. Acd. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, por maioria, julgado em 12/11/2019, DJe 28/11/2019 https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0661' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0661' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0661' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0661' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0661' https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisarumaedicao&livre=@cod='0661' http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1766093 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1766093 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1766093 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1766093 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1766093 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1766093 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1766093 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1766093 http://www.stj.jus.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?origemPesquisa=informativo&tipo=num_pro&valor=REsp1766093 Extinção da pessoa jurídica Dissolução Convencional Administrativa Judicial REGISTRO CIVIL E EXTINÇÃO Art. 51. Nos casos de dissolução da pessoa jurídica ou cassada a autorização para seu funcionamento, ela subsistirá para os fins de liquidação, até que esta se conclua. § 1º Far-se-á, no registro onde a pessoa jurídica estiver inscrita, a averbação de sua dissolução. § 2º As disposições para a liquidação das sociedades aplicam-se, no que couber, às demais pessoas jurídicas de direito privado. § 3º Encerrada a liquidação, promover-se-á o cancelamento da inscrição da pessoa jurídica. AgInt no AREsp 1271076 / GO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2018/0073039-0 Relator(a) Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA Órgão Julgador T4 - QUARTA TURMA Data do Julgamento 10/08/2020 Data da Publicação/Fonte DJe 14/08/2020 PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS À ARREMATAÇÃO. SOCIEDADE FALIDA. PERSONALIDADE JURÍDICA. EXTINÇÃO IMEDIATA. NÃO OCORRÊNCIA. CAPACIDADE POSTULATÓRIA. MANUTENÇÃO. DEFESA DO PATRIMÔNIO. PRECEDENTES. DECISÃO MANTIDA. 1. "A mera existência da massa falida não é motivo para concluir pela automática, muito menos necessária, extinção da pessoa jurídica. De fato, a sociedade falida não se extingue ou perde a capacidade processual (CPC/1973, art. 7º; CPC/2015, art. 70), tanto que autorizada a figurar como assistente nas ações em que a massa seja parte ou interessada, inclusive interpondo recursos e, durante o trâmite do processo de falência, pode até mesmo requerer providências conservatórias dos bens arrecadados" (AgRg no REsp n. 1.265.548/SC, Relator p/ Acórdão Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTATURMA, julgado em 25/6/2019, DJe 5/8/2019). 2. No caso, o acórdão recorrido julgou em conformidade com a jurisprudência desta Corte ao consignar que a sociedade falida está autorizada a agir para defender seu patrimônio quando em conflito com os interesses da massa. 3. Agravo interno a que se nega provimento. Encontre o X da questão AOCP - 2016 CISAMUSEP - PR De acordo com o que dispõe o Código Civil acerca das Pessoas Jurídicas, assinale a ALTERNATIVA CORRETA. A) Decai em cinco anos o direito de anular a constituição das pessoas jurídicas de direito privado, por defeito do ato respectivo, contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro. B) Aplica-se às pessoas jurídicas, no que couber, a proteção dos direitos da personalidade. C) A inscrição do ato constitutivo das pessoas jurídicas de direito privado no respectivo registro é ato meramente declaratório, uma vez que sua existência legal começa a partir da data fixada pela união de vontades expostas no contrato social. D) É livre a criação e a estruturação interna das organizações religiosas, podendo o poder público, por critério de conveniência, negarlhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos necessários ao seu funcionamento. E) Os partidos políticos são pessoas jurídicas de direito público interno. https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/aocp https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/cisamusep-pr https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/cisamusep-pr https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/cisamusep-pr https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/cisamusep-pr Leitura de texto sobre sociedade no AVA, unidade II, item 1.6. Aula 09 – AVA FUNDAÇÃO
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