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18 - HIPERTROFIA MUSCULAR

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LOCOMOTOR 
HIPERTROFIA 
- Resposta fisiológica caracterizada pelo aumento das 
fibras musculares. Musculação + dieta rica em proteína, 
pois o músculo utiliza suas proteínas para suprir as 
demandas energéticas e estimulam a síntese proteica 
preservando as proteínas da miofibrila, e aumentando a 
taxa de síntese proteica para aumentar a musculatura. 
- DMIT – dor muscular de início tardio. Microlesões 
causadas no músculo gera liberação de fatores de 
crescimento, como o IGF. 
- Estudos comprovam que é possível ocorrer hiperplasia 
muscular: gênese a partir de células satélites e divisão da 
célula adulta em duas menores. Isso já foi realizado em 
animais. 
SUBSTÂNCIAS QUE CONTRIBUEM PARA O PROCESSO 
- INSULINA: é o hormônio mais anabólico, aumentando o 
volume dos tecidos, acumulando proteínas, carboidratos 
e gorduras. O treino aumenta os mediadores da insulina, 
GLUT-4 e LPL. 
- GH: ele chega ao fígado e tecidos periféricos, 
causando liberação e produção de IGF e os receptores. 
Além disso, existe a hipótese de que ele age sobre células 
satélites, causando diferenciação. Aumenta massa 
magra, mas não ganho de força. 
- Uma via bastante comum de sinalização celular 
acionada pelo exercício físico, em particular pelo 
treinamento de força, é a fosfatidil-inositol 3-quinase 
(PI3K). A via da PI3K/Akt/mTOR/p70S6K tem sido 
amplamente atribuída como uma das principais 
controladoras do crescimento celular. 
- Estimulada pelo aumento nas concentrações de IGF-1 
e MGF ela aciona, em forma de cascata, outras 
proteínas (proteína quinase B [Akt], proteína alvo de 
rapamicina em mamíferos [mTOR] e proteína ribossomal 
70 quinase S6 [p70S6K]) responsáveis pelo 
desencadeamento da síntese proteica e do crescimento 
celular. 
EXERCÍCIO FÍSICO 
- Treinamento resistido é o melhor para hipertrofia; Deve 
ser considerado: volume, intensidade, duração, 
intervalo, velocidade e frequência. 
FATORES QUE INFLUENCIAM A HIPERTROFIA 
- ETANOL: a mTOR (prot. Responsável por controlar o 
crescimento celular) é prejudicada pelo ácool, na etapa 
onde ocorre hiperfosforilação da S6K, retardanfo a 
tradução do RNA de proteínas ribossomais. O etanol e 
seus produtos metabólicos secundários afetam 
diretamente a síntese proteica no musculo esquelético, 
principalmente as fibras do tipo IIx que sabemos que são 
as mais responsivas a hipertrofia. O consumo crônico leva 
a um aumento de miostatina que é um fator de 
crescimento que ativam fatores de transcrição que vão 
levar ao catabolismo. Também reduz concentração de 
GH, testosterona e LH. 
- ANTI-INFLAMATÓRIOS: bloqueiam a via COX 1 e 2, que 
geram prostalglandina, que regula o mTOR. 
- ESTERÓIDES ANABOLIZANTES: hormônios semelhantes à 
testosterona. Doses podem causar efeitos colaterais. 
Trembolona + GH. 
- BCAA: São Eles: Leucina, Isoleucina, Valina são parte 
dos 9 aminoácidos essenciais para os seres humanos, ou 
seja não são produzidos de forma endógena, por 
conseguinte têm que ser consumidos na dieta. Ajudam a 
diminuir a destruição de proteínas intracelulares para uso 
de energia, necessária para reconstrução pós-treino. 
- WHEY: proteína concentrada. 
 
 
Arthur Rodrigues – Medicina 
@arthurnamedicina 
PROBLEMA 3

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