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LOCOMOTOR HIPERTROFIA - Resposta fisiológica caracterizada pelo aumento das fibras musculares. Musculação + dieta rica em proteína, pois o músculo utiliza suas proteínas para suprir as demandas energéticas e estimulam a síntese proteica preservando as proteínas da miofibrila, e aumentando a taxa de síntese proteica para aumentar a musculatura. - DMIT – dor muscular de início tardio. Microlesões causadas no músculo gera liberação de fatores de crescimento, como o IGF. - Estudos comprovam que é possível ocorrer hiperplasia muscular: gênese a partir de células satélites e divisão da célula adulta em duas menores. Isso já foi realizado em animais. SUBSTÂNCIAS QUE CONTRIBUEM PARA O PROCESSO - INSULINA: é o hormônio mais anabólico, aumentando o volume dos tecidos, acumulando proteínas, carboidratos e gorduras. O treino aumenta os mediadores da insulina, GLUT-4 e LPL. - GH: ele chega ao fígado e tecidos periféricos, causando liberação e produção de IGF e os receptores. Além disso, existe a hipótese de que ele age sobre células satélites, causando diferenciação. Aumenta massa magra, mas não ganho de força. - Uma via bastante comum de sinalização celular acionada pelo exercício físico, em particular pelo treinamento de força, é a fosfatidil-inositol 3-quinase (PI3K). A via da PI3K/Akt/mTOR/p70S6K tem sido amplamente atribuída como uma das principais controladoras do crescimento celular. - Estimulada pelo aumento nas concentrações de IGF-1 e MGF ela aciona, em forma de cascata, outras proteínas (proteína quinase B [Akt], proteína alvo de rapamicina em mamíferos [mTOR] e proteína ribossomal 70 quinase S6 [p70S6K]) responsáveis pelo desencadeamento da síntese proteica e do crescimento celular. EXERCÍCIO FÍSICO - Treinamento resistido é o melhor para hipertrofia; Deve ser considerado: volume, intensidade, duração, intervalo, velocidade e frequência. FATORES QUE INFLUENCIAM A HIPERTROFIA - ETANOL: a mTOR (prot. Responsável por controlar o crescimento celular) é prejudicada pelo ácool, na etapa onde ocorre hiperfosforilação da S6K, retardanfo a tradução do RNA de proteínas ribossomais. O etanol e seus produtos metabólicos secundários afetam diretamente a síntese proteica no musculo esquelético, principalmente as fibras do tipo IIx que sabemos que são as mais responsivas a hipertrofia. O consumo crônico leva a um aumento de miostatina que é um fator de crescimento que ativam fatores de transcrição que vão levar ao catabolismo. Também reduz concentração de GH, testosterona e LH. - ANTI-INFLAMATÓRIOS: bloqueiam a via COX 1 e 2, que geram prostalglandina, que regula o mTOR. - ESTERÓIDES ANABOLIZANTES: hormônios semelhantes à testosterona. Doses podem causar efeitos colaterais. Trembolona + GH. - BCAA: São Eles: Leucina, Isoleucina, Valina são parte dos 9 aminoácidos essenciais para os seres humanos, ou seja não são produzidos de forma endógena, por conseguinte têm que ser consumidos na dieta. Ajudam a diminuir a destruição de proteínas intracelulares para uso de energia, necessária para reconstrução pós-treino. - WHEY: proteína concentrada. Arthur Rodrigues – Medicina @arthurnamedicina PROBLEMA 3
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