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16 Anti-histamínicos - Farmacologia Veterinária

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Histamina
Serotonina
Eicosanóides
Citocinas
Cininas
Angiotensina
Anti-histamínicos
Definição de autacoide: “São substâncias
naturalmente encontradas no organismo
que atuam em processos patológicos e
fisiológicos”
AUTOS (próprio) + AKOS (remédio)
AntimicrobianosAntimicrobianos
D A T A 0 2 - 0 7 - 2 0 2 1
Anti-Histamínicos
Agem de forma:
Autócrina: a molécula sinalizadora é
produzida por uma célula sinalizadora
que também é a célula-alvo.
Parácrina: produzidas por uma célula,
mas agem em células vizinhas.
Histamina: introdução
 Foi encontrada no início de séc. XX,
como uma toxina do extrato de ergot (se
extrai Diversos alcalóides), capaz de
promover contração uterina.
 Ações na musculatura lisa e nos vasos. 
 Presença da histamina em amostras de
fígado e de pulmão. 
 Participação em fenômenos fisiológicos
e patológicos do organismo.
Mediadora de processos
inflamatórios.
Moduladora de processos fisiológicos.
Reações alérgicas.
Proliferação celular.
Angiogênese.
Permeabilidade vascular.
Anafilaxia.
Secreção gástrica.
QUAL SUA FUNÇÃO?
Alta concentração nos pulmões, pele
e TGI
Armazenadas em Grânulos de
mastócitos (presentes nos tecidos) e
basófilos (presentes na circulação).
Enzima Histidina-descarboxilase. 
Converte histidina em histamina.
 
 Histamina está amplamente distribuída
nos tecidos e presente como componente
de venenos e secreções de picadura de
insetos.
Derme
Células do TGI
Células endoteliais
Tecidos em regeneração
Neurônios hipotalâmicos – atuando
como neurotransmissor - Sono/vigília
e Secreção hormonal.
Histamina pode ser encontrada:
Lesões físicas, calor, frio ou trauma;
Veneno de insetos e outros animais;
Imuno-mediada;
Induzida por drogas – bases fortes
(morfina, tubocurarina..).
Estímulos para liberação:
Inflamação e hipersensibilidade
Sua liberação promove dor e prurido.
Potencializa respostas inflamatórias
por ser quimiotática para eosinófilos e
neutrófilos.
Ruptura dos grânulos dos mastócitos
e basófilos libera histamina e diversos
mediadores.
Efeitos fisiológicos:
Secreção gástrica
Vasodilatação arteriolar
Alteração da FC
Ação no SNC (inibem
neurotrasmissão)
Receptores H2:
Receptores H3
Resposta tríplice: Eritema, Pápulas e
Edema.
 Se a liberação da histamina ocorre de
forma lenta, a reação será localizada.
Entretanto, se a liberação for rápida, a
reação será generalizada.
Mecanismo de Ação:
AntimicrobianosAntimicrobianos
Estimula secreções do pâncreas,
glândulas salivares, lacrimais e
brônquicas.
Maior importância na estimulação da
secreção gástrica (ác. gástrico e
pepsina – úlceras) - Receptores H2.
Grandes vasos - Vasoconstrição –
Hipertensão.
 Quando administrada localmente, a
histamina promove vasodilatação na
maioria dos tecidos.
Estimula liberação de catecolaminas
pela adrenal.
Promove aumento da FC e DC. Recep.
H2.
Secreções:
 Os principais neurotransmissores e
hormônios envolvidos na secreção do ác.
gástrico são a acetilcolina, a histamina e
a gastrina.
 Produção/secreção do ác. gástrico pelas
células parietais vai ser proporcional à
quantidade de histamina liberada.
Broncoconstrição.
Vasodilatação de pequenas artérias e
veias.
Aumento da permeabilidade capilar.
Pode causar prurido.
- vasos sanguíneos.
- células da musculatura lisa vias aéreas.
- células do TGI.
- células cardíacas e do SNC.
RECEPTORES
Receptores H1:
D A T A 0 2 - 0 7 - 2 0 2 1
Propriedades farmacológicas:
- Inibem a vasodilatação/vasoconstrição e
o aumento da permeabilidade capilar
induzido pela histamina. 
- Diminuem a sensação dolorosa e o
prurido.
- Efeitos antimuscarínicos proeminentes
com alguns antagonistas H1
(difenidramina e prometazina).
- Impedem a estimulação adrenal.
- Diminuem a secreção de diversas
glândulas.
- São capazes de atravessar a barreira
hematoencefálica, promovendo efeitos
depressores.
- Sonolência, redução do estado de alerta
e dos reflexos.
- São bem absorvidos por VO, com pico de
efeito entre 1-6 horas (monogástricos).
- Apresentam alta lipossolubilidade
penetrar na barreira hematencefálica
(sedação).
- Evitar via IV.
- Via IM possui poucos efeitos colaterais.
- Atravessam a placenta e podem ser
secretados no leite.
(Antagonistas de receptores H1)
Farmacocinética:
- São Bloqueadores competitivos dos
receptores H1. 
- Se aumentar a concentração do agonista,
desloca-se o antagonista. 
- Em uma reação alérgica, se ocorrer
muita liberação de histamina ela pode
deslocar o anti-histamínico e voltar a
ocupar os receptores, voltando os sinais
de alergia.
Broncoconstrição - Receptores . H1
Asmásticos são mais sensíveis à
histamina.
Luz diminuída e presença de muco.
Estimula a secreção glandular (muco)
e PGs.
Sistema respiratório:
 Quem são os fármacos anti-histamínicos
ou antagonistas de receptores H1?
 Como atuam no organismo para produzir
o efeito anti-alérgico?
AntimicrobianosAntimicrobianos
Alguns exemplos:
Etanolaminas (difenidramina,
dimenidrinato, clemastina).
Etilenodiaminas (tripelenamina)
Alquilaminas (clorfeniramina)
Piperazinas (hidroxizina)
Fenotiazinas (prometazina)
- Não atravessam a BHE: Loratadina,
Terfenadina e Astemizol.
Usos clínicos:
- São utilizados para neutralizar os efeitos
da liberação de histamina dos mastócitos.
- Controle do prurido alérgico em
associação com glicocorticóides.
- Auxiliares no controle de anafilaxia
sistêmica em conjunto com terapia aguda-
adrenalina e fluídos.
- Cinetose (enjôo movimento);
Difenidramina, dimenidrinato, ciclizina e
meclizina.
- Sedação. Prometazina e difenidramina-
mais potentes indutores de sono.
- Atualmente, apenas os antagonistas de
receptores H1 e H2 têm alguma aplicação
clínica em Medicina Veterinária.
D A T A 0 2 - 0 7 - 2 0 2 1
Sedação.
Incoordenação motora e prostração.
Distúrbios TGI (podem ser prevenidos
se administrados com alimentação).
Ataxia, alucinações, convulsões
(doses elevadas) devido à diminuição
do limiar convulsivo.
Efeitos antimuscarínicos (boca,
garganta, nariz secos e retenção
urinária).
Alergias - prurido ocasional em tto
com clorferamina, difenidramina, e
hidroxizina.
Efeitos colaterais:
AntimicrobianosAntimicrobianos
D A T A 0 2 - 0 7 - 2 0 2 1

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