Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Histamina Serotonina Eicosanóides Citocinas Cininas Angiotensina Anti-histamínicos Definição de autacoide: “São substâncias naturalmente encontradas no organismo que atuam em processos patológicos e fisiológicos” AUTOS (próprio) + AKOS (remédio) AntimicrobianosAntimicrobianos D A T A 0 2 - 0 7 - 2 0 2 1 Anti-Histamínicos Agem de forma: Autócrina: a molécula sinalizadora é produzida por uma célula sinalizadora que também é a célula-alvo. Parácrina: produzidas por uma célula, mas agem em células vizinhas. Histamina: introdução Foi encontrada no início de séc. XX, como uma toxina do extrato de ergot (se extrai Diversos alcalóides), capaz de promover contração uterina. Ações na musculatura lisa e nos vasos. Presença da histamina em amostras de fígado e de pulmão. Participação em fenômenos fisiológicos e patológicos do organismo. Mediadora de processos inflamatórios. Moduladora de processos fisiológicos. Reações alérgicas. Proliferação celular. Angiogênese. Permeabilidade vascular. Anafilaxia. Secreção gástrica. QUAL SUA FUNÇÃO? Alta concentração nos pulmões, pele e TGI Armazenadas em Grânulos de mastócitos (presentes nos tecidos) e basófilos (presentes na circulação). Enzima Histidina-descarboxilase. Converte histidina em histamina. Histamina está amplamente distribuída nos tecidos e presente como componente de venenos e secreções de picadura de insetos. Derme Células do TGI Células endoteliais Tecidos em regeneração Neurônios hipotalâmicos – atuando como neurotransmissor - Sono/vigília e Secreção hormonal. Histamina pode ser encontrada: Lesões físicas, calor, frio ou trauma; Veneno de insetos e outros animais; Imuno-mediada; Induzida por drogas – bases fortes (morfina, tubocurarina..). Estímulos para liberação: Inflamação e hipersensibilidade Sua liberação promove dor e prurido. Potencializa respostas inflamatórias por ser quimiotática para eosinófilos e neutrófilos. Ruptura dos grânulos dos mastócitos e basófilos libera histamina e diversos mediadores. Efeitos fisiológicos: Secreção gástrica Vasodilatação arteriolar Alteração da FC Ação no SNC (inibem neurotrasmissão) Receptores H2: Receptores H3 Resposta tríplice: Eritema, Pápulas e Edema. Se a liberação da histamina ocorre de forma lenta, a reação será localizada. Entretanto, se a liberação for rápida, a reação será generalizada. Mecanismo de Ação: AntimicrobianosAntimicrobianos Estimula secreções do pâncreas, glândulas salivares, lacrimais e brônquicas. Maior importância na estimulação da secreção gástrica (ác. gástrico e pepsina – úlceras) - Receptores H2. Grandes vasos - Vasoconstrição – Hipertensão. Quando administrada localmente, a histamina promove vasodilatação na maioria dos tecidos. Estimula liberação de catecolaminas pela adrenal. Promove aumento da FC e DC. Recep. H2. Secreções: Os principais neurotransmissores e hormônios envolvidos na secreção do ác. gástrico são a acetilcolina, a histamina e a gastrina. Produção/secreção do ác. gástrico pelas células parietais vai ser proporcional à quantidade de histamina liberada. Broncoconstrição. Vasodilatação de pequenas artérias e veias. Aumento da permeabilidade capilar. Pode causar prurido. - vasos sanguíneos. - células da musculatura lisa vias aéreas. - células do TGI. - células cardíacas e do SNC. RECEPTORES Receptores H1: D A T A 0 2 - 0 7 - 2 0 2 1 Propriedades farmacológicas: - Inibem a vasodilatação/vasoconstrição e o aumento da permeabilidade capilar induzido pela histamina. - Diminuem a sensação dolorosa e o prurido. - Efeitos antimuscarínicos proeminentes com alguns antagonistas H1 (difenidramina e prometazina). - Impedem a estimulação adrenal. - Diminuem a secreção de diversas glândulas. - São capazes de atravessar a barreira hematoencefálica, promovendo efeitos depressores. - Sonolência, redução do estado de alerta e dos reflexos. - São bem absorvidos por VO, com pico de efeito entre 1-6 horas (monogástricos). - Apresentam alta lipossolubilidade penetrar na barreira hematencefálica (sedação). - Evitar via IV. - Via IM possui poucos efeitos colaterais. - Atravessam a placenta e podem ser secretados no leite. (Antagonistas de receptores H1) Farmacocinética: - São Bloqueadores competitivos dos receptores H1. - Se aumentar a concentração do agonista, desloca-se o antagonista. - Em uma reação alérgica, se ocorrer muita liberação de histamina ela pode deslocar o anti-histamínico e voltar a ocupar os receptores, voltando os sinais de alergia. Broncoconstrição - Receptores . H1 Asmásticos são mais sensíveis à histamina. Luz diminuída e presença de muco. Estimula a secreção glandular (muco) e PGs. Sistema respiratório: Quem são os fármacos anti-histamínicos ou antagonistas de receptores H1? Como atuam no organismo para produzir o efeito anti-alérgico? AntimicrobianosAntimicrobianos Alguns exemplos: Etanolaminas (difenidramina, dimenidrinato, clemastina). Etilenodiaminas (tripelenamina) Alquilaminas (clorfeniramina) Piperazinas (hidroxizina) Fenotiazinas (prometazina) - Não atravessam a BHE: Loratadina, Terfenadina e Astemizol. Usos clínicos: - São utilizados para neutralizar os efeitos da liberação de histamina dos mastócitos. - Controle do prurido alérgico em associação com glicocorticóides. - Auxiliares no controle de anafilaxia sistêmica em conjunto com terapia aguda- adrenalina e fluídos. - Cinetose (enjôo movimento); Difenidramina, dimenidrinato, ciclizina e meclizina. - Sedação. Prometazina e difenidramina- mais potentes indutores de sono. - Atualmente, apenas os antagonistas de receptores H1 e H2 têm alguma aplicação clínica em Medicina Veterinária. D A T A 0 2 - 0 7 - 2 0 2 1 Sedação. Incoordenação motora e prostração. Distúrbios TGI (podem ser prevenidos se administrados com alimentação). Ataxia, alucinações, convulsões (doses elevadas) devido à diminuição do limiar convulsivo. Efeitos antimuscarínicos (boca, garganta, nariz secos e retenção urinária). Alergias - prurido ocasional em tto com clorferamina, difenidramina, e hidroxizina. Efeitos colaterais: AntimicrobianosAntimicrobianos D A T A 0 2 - 0 7 - 2 0 2 1
Compartilhar