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Amanda Britto @HimeTiger ATIVIDADE COMPLEMENTAR NP3 – PRÉ-CLÍNICA 1 1) Comente sobre as propriedades da resina composta. São materiais poliméricos constituídos por uma matriz orgânica reforçada por uma dispersão de vidros, cristais ou partículas de carga, sendo então esses dois componentes unidos por agentes de união, os silanos orgânicos. As resinas compostas são as mais utilizadas para restaurações diretas, tanto em dentes anteriores, como em posteriores, devido a suas características mecânicas e estéticas. 2) Caracterize as lesões de cárie de Classe III, detalhando em como elas podem ser classificadas. Classe III: Faces proximais dos dentes anteriores (incisivos e caninos) sem o envolvimento do ângulo incisal. Número de faces envolvidas: simples (1), composta (2) e complexa (3 ou +). Faces envolvidas: leva o nome da superfície respectiva, ex: oclusal, mésio-oclusal, etc. 3) Caracterize as lesões cariosas de Classe V. Cavidades preparadas no terço gengival, não de cicatrículas, nas faces vestibular e lingual de todos os dentes 4) Quais são as principais diferenças entre lesões cariosas cervicais e não cariosas? As alterações na região cervical dos dentes são divididas em lesões cariosas e não cariosas, onde ocorre uma perda irreversível da estrutura dentária. Entretanto, enquanto as lesões cariosas são motivadas por microrganismos, as lesões não cariosas possuem causa etiológica multifatorial e não bacteriana Amanda Britto @HimeTiger 5) Como realizar o preparo cavitário de uma lesão de classe V? Explique detalhadamente o procedimento. A restauração é iniciada com a forma de contorno, feita de acordo com a extensão da lesão, está acompanha a curvatura da gengiva marginal e englobar todo o tecido cariado, preservando o máximo de estrutura dentaria sadia. Seguindo para forma de resistência onde consiste na remoção dos prismas sem suporte, alisamento das paredes, sendo importante não deixar esmalte sem suporte ou sem apoio de material restaurador adesivo, e arredondamento dos ângulos internos, e paredes circundantes ligeiramente expulsivas. Já a forma de retenção pode ser obtida através do preparo cavitário, retenções adicionais, ou obtida através do material restaurador que está sendo indicado, para está etapa do procedimento é utilizado o tratamento químico das superfícies (condicionamento ácido), bisel (resina composta) e retenções adicionais(civ). E lembrando que a forma de conveniência deve ser os todos os cuidados para facilitar a restauração, como isolamento absoluto (sempre que possível) e parede axial convexa em todos os sentidos. (movimentos horizontais pendulares com a broca para determinar a convexidade da parede axial). 6) Caracterize as lesões de cárie Classe I. Cárie nas superfícies oclusais dos dentes posteriores, como molares e pré-molares, e cárie na superfície anterior ou posterior dos dentes da anteriores. Amanda Britto @HimeTiger 7) Explique detalhadamente o protocolo clínico das restaurações de Classe I nos diferentes tipos de materiais. Em classe 1, pode ser utilizado por exemplo resina composta e amálgama (Menos utilizado ultimamente), assim como outros materiais restauradores como oze e civ. Neste ted iremos ressaltar o protocolo de resina e amalgama. Protocolo clínico para resina composta: Protocolo para restauração com amálgama: 1. Profilaxia 2. Seleção de cor 3. Registro de contatos 4. Anestesia 5. Isolamento do campo operatório 6. Preparo cavitário 7. Limpeza da cavidade 8. Proteção complexo-pulpar (cimento hidróxido de cálcio) 9. Procedimento adesivos 10.Restauração com resina composta 11.Ajuste oclusal 12.Acabamento e polimento 1. Proteção CDP – verniz cavitário (isolante elétrico e evita o manchamento da dentina pelos íons de prata e estranho) 2. Seleção da liga (alto teor de cobre) 3. Proporção liga/mercúrio – apresentação hoje é somente em cápsulas pré dosadas – economia de tempo, maior comodidade. 4. Trituração/amalgamação – trituração manual (desuso) e trituração mecânica 5. Inserção – por meio do porta-amálgama 6. Condensação – deve ser inserido uma quantidade maior e remover os excessos. É uma escultura regressiva. Elimina as bolhas de ar e evita porosidade. 7. Escultura – antes, precisa fazer a brunidura. 8. Brunidura pós escultura 9. Acabamento e polimento – depois de 24 a 48h 8) O que é Amálgama? O amálgama é uma liga metálica formada a partir da mistura entre o mercúrio líquido em temperatura ambiente a uma liga metálica composta por prata, estanho e cobre. As ligas para amálgama podem ser classificadas de diferentes formas, destacando-se aquelas em relação ao teor de cobre e ao formato das partículas. Reação de presa do amálgama: cristalização!! Amanda Britto @HimeTiger 9) Qual a composição do amálgama? Prata (Ag)- 67,0 a 70,0% Cobre (Cu)- Até 6% (conv) Até 30% (Alto teor de Cu) Estanho (Sn)- 25,3 a 27,7% Mercúrio (Hg)- add em pequenas concentrações Zinco (Zn)- até 1% 10) Comente sobre as propriedades físico-mecânicas do amálgama. Prata (Ag)- Aumenta a resistência metálica: Aumenta a expansão de presa Retarda a oxidação (corrosão) do amálgama Diminui o escoamento Retarda o endurecimento do amálga ma Cobre (Cu)- Aumenta a expansão do amálgama durante a reação de cristalização Aumenta a dureza Aumenta a resistência mecânica Diminui o escoamento Estanho (Sn)- Diminui a resistência e a dureza Reduz a expansão de presa durante cristalização Aumenta o escoamento Aumenta o tempo de presa Mercúrio (Hg)- Confere a plasticidade a liga metálica Toxicidade Zinco (Zn)- Diminui a corrosão Não afeta propriedades mecânicas Responsável pela expansão tardia Amanda Britto @HimeTiger 11) Comente as vantagens, desvantagens e limitações do uso do amálgama. Vantagens: -Durabilidade, -Simplicidade da técnica, -Baixo coeficiente de dilatação, -Estabilidade dimensional e boa resistência mecânica. Desvantagens: -Estética, -Corrosão, -Galvanismo -Facilidade em fraturar o dente. 12) Como dever ser realizado o preparo da cavidade para amálgama e como deve ser feita a manipulação do material? I. Aplicação do agente selador cavitário (verniz cavitário/ sistema adesivo) II. Inserção do amalgáma e condensação III. Brunimento pré escultura (com o brunidor nº 29, nº 33) IV. Escultura (com esculpidores 3s/3ss ou discóide – cleóide) V. Brumidura pós escultura 13) O que são tecidos periodontais? Quais são os tecidos periodontais São tecidos de suporte dos dentes. São divididos em dois grupos: tecidos de sustentação, como o cemento radicular, ligamento periodontal e osso alveolar; e em tecidos de proteção que seria a gengiva. Periodonto de proteção: GENGIVA – marginal (livre), interdental (livre) é inserida. Amanda Britto @HimeTiger 14) Caracterize a subdivisão do periodonto de proteção em sua anatomia macroscópica, definindo quais os pontos de referência para cada uma das estruturas. G.Marginal: Interdental: Inserida: Borda gengival que circunda o dente. Ocupa espaço Interproximal sob a área de contato interproximal. Continua com a gengiva marginal Coloração rosada e Superfície opaca. Coloração rosada Consistência firme. Piramidal ou formato de “Col” Firme e resiliente Delimitado pela ranhura gengival livre. Firmemente ligada ao periósteo do osso alveolar Mede cerca de 1mm de espessura. Bordas laterais e pontas – gengiva marginal adjacente Casca de laranja: superfície com pontilhados. Parede de tecido mole do sulco gengival Parte central – gengiva inserida 15) Quais as características da gengiva marginal? A gengivamarginal ou gengiva livre é aquela que circunda o colo dos dentes com cerca de 0,5 a 2 mm de altura. Em corte vestíbulo-lingual, a gengiva livre tem a forma triangular com duas vertentes: uma vertente marginal, voltada para a cavidade bucal e uma vertente voltada para o dente. Amanda Britto @HimeTiger 16) Quais as características clínicas e histológicas da gengiva interdental? Ocupa espaço interproximal sob a área de contato interproximal. Piramidal ou formato de “Col” Bordas laterais e pontas – gengiva marginal adjacente Parte central – gengiva inserida 17) Comente sobre as características histológicas do sulco gengival, epitélio juncional e inserção conjuntiva. Sulco gengival: o epitélio sulcular não apresenta queratinização e os espaços intercelulares são amplos, proporcionando alta permeabilidade tecidual. É frequente neste epitélio a presença de células inflamatórias infiltradas (neutrófilos). Não apresenta papilas conjuntivas. A base do sulco gengival é formada pelo epitélio juncional. Epitélio juncional: epitélio não queratinizado, com poucas camadas de células e responsável pelo íntimo contato (aderência epitelial) com a superfície dentária. Distância ou espaço biológico: distância que vai da margem da gengiva marginal normal ao topo da crista óssea alveolar. Compreende anatomicamente o epitélio sulcular, o epitélio juncional e a inserção conjuntiva. A inserção conjuntiva é formada por fibras que se ligam ao dente. As fibras podem ser dento gengivais circulares ou alvéolo dentais e de acordo com suas direções são horizontais, obliquas apicais e transseptais. 18) Quais fibras formam o ligamento periodontal? Quais as funções dessa estrutura? I. Crista Alveolar: Estende-se obliquamente, do epitélio juncional, até a crista alveolar. Resistente a movimentos laterais e previne a extrusão do dente. II. Horizontais: Ângulo reto ao longo do eixo do dente. III. Obliquo: Suporta o impacto da mastigação e estende-se obliquamente em direção coronal. Amanda Britto @HimeTiger IV. Apical: Irradiam do cemento ao osso alveolar Não ocorrem em raízes em formação V. Interradiculares: Presentes em áreas de furca de dentes multirradiculares. 19) Quais os tipos de cemento radicular? Caracterize cada um deles. 4 tipos de cemento radicular: Os principais que recobrem a raiz são (CAFE) (CCME) I. Cemento Acelular de Fibras Extrínsecas(CAFE): Localizado na porção coronária e média da raiz. Produzido concomitantemente com a formação da dentina Radicular contém feixes de fibras colágenas do ligamento periodontal, as fibras de sharpey são mais mineralizado que os demais . II. Cemento Celular Estratifcado Misto (CCME): Localizado no terço apical das raízes e nas áreas de furca. Contém fibras extrínsecas e intrínsecas além da presença de cementócitos. Formado durante todo o período funcional do dente. III. Cemento Celular de Fibras Intrínsecas (CCFI): Encontrado nas lacunas de reabsorção , elas contém fibras intrínsecas e cementócitos. As fibras são produzidas pelos cementoblastos. IV. Cemento Acelular Afibrilar (CAA): Textura similar ao CAFEDepositado sobre o esmalte. Não representa papel na inserção do dente. 20) O que é anquilose dentária? É quando ocorre uma fusão do cemento e osso alveolar com obliteração do ligamento periodontal. Amanda Britto @HimeTiger 21) O que são deiscências e fenestrações de osso alveolar? São defeitos ósseos, as deiscências são áreas de reabsorção da porção inteira do osso, e as fenestrações são áreas descontinuas de reabsorção óssea em torno das raízes dos dentes. 22) Como podemos identificar clinicamente saúde periodontal? Quais as características clínicas? O periodonto é um conjunto de estruturas, clinicamente, o mais fácil de identificar saúde periodontal é pela gengiva.A gengiva saudável apresenta cor rosa/rosa pálido, consistência firme e resistente, e preenche todo o espaço interproximal. Essa pode mostrar uma textura superficial com pontilhado, similar ao visto em casca de laranja e principalmente mostra ausência de sangramento ao exame de sondagem. 23) Quais características clínicas podem identificar clinicamente presença de doenças periodontais? Devido as alterações: I. Coloração e na consistência das gengivas II. Alteração na textura de superfície III. Alterações na posição dos dentes IV. Acúmulo de biofilme próximo ou na margem gengival V. Eritema, edema, sangramento VI. Perda de adaptação da gengiva ao dente VII. Perda de inserção VIII. Exposição de cemento IX. Perda óssea alveolar X. Formação da bolsa periodontal XI. Mobilidade dental e recessão gengival Amanda Britto @HimeTiger 24) Justifique as características clínicas de gengivite, através de processos patológicos que estão ocorrendo na gengiva: A. Edema: Ocasionado pelo aumento da permeabilidade vascular e escoamento das proteínas plasmáticas, o que cria um potencial osmótico que atrai fluido para os tecidos. Devido ao acúmulo de fluido , ocorre o edema, se inicia a infiltração celular e se desenvolve a gengivite clínica. B. Vermelhidão: A vasodilatação e aumento do fluxo sanguíneo. C. Sangramento ao escovar: Sinal de inflamação, com o aumento do fluxo sanguíneo e edema, a gengiva fica mais suscetível a sagrar com facilidade. D. Flacidez: o infiltrado imunológico necessita de espaço no periodonto para realizar sua função e deve ocorrer a perda dos componentes estruturais para que se crie espaço físico para os leucócitos infiltrantes. 25) Diferencie as sondas de Williams, OMS e Carolina do Norte (UNC15). I. WILLIAMS: Tem a mesma função da sonda Carolina do norte, onde sua marcação é milimetrada, indo de 1mm em 1mm, onde tem uma distância de 2mm entre 3mm e 5mm e outro espaçamento de 2mm entre 5mm e 7mm, tendo ao todo 10mm. II. SONDA OMS: Utilizada no exame periodontal simplificado ou PSR, tem 11,5 mm ao todo, onde inicia com uma bolinha de 0,5 mm, depois um espaço de 3mm até a faixa que mede 2mm, somando até aqui 5,5mm, tendo agora mais duas marcações de 3mm cada, somando ao todo 11,5mm. III. SONDA CAROLINA DO NORTE: Profundidade de sondagem, nível de inserção e sangramento a sondagem, sua marcação é milimetrada, indo de 1mm em 1mm tendo 3 espaços de 2mm em 4-5, 9-10 e 14-15, tendo ao todo 15mm. Amanda Britto @HimeTiger 26)Diferencie curetas universais de curetas área-específicas (Gracey). A cureta universal possui duas margens cortantes, é inserida em todas as áreas da dentição, sendo curvada em um único plano, 90º. Já as curetas de áreas especificas(Gracey ) possuem apenas uma margem cortante, mais no inferior da angulação, e apresentam uma melhor adaptação anatômica em cada área, é curva em dois planos, 60 º. 27)Caracterize foices periodontais. Possuem dois ângulos de corte reto (90°), seu corte transversal é triangular, seu dorso é agudo e afiado e sua extremidade ativa é pontiaguda. O ângulo entre a haste e a ponta ativa é de 70 a 80°, já o ângulo de ativação, ou seja, o ângulo entre a face coronária do instrumento e o dente, é controlado pelo operador e deve ser maior que 45° e menor que 90°. O movimento de ativação é a tração, sendo um movimento de punho e antebraço, sempre com apoio do dedo médio ou anelar. Indicação: raspagem supragengival nas faces proximais. Foice para dentes anteriores: 0-00 (morse), que possuem haste reta (cabo e extremidade ativa estão no mesmo plano). Foice para dentes posteriores :11-12 (mccal), que possui a haste curva, ou seja, haste, cabo e extremidade ativa estão em planos diferentes. 28)Como deve ser utilizado o ultrassom? Quais suas indicações? O ultrassom, é usado um aparelho que transmite ondas de alta frequência que, em contato com as placas, fazem comque elas se quebrem. Vantagens: I. Garante resultados eficientes e seguros, promove remoção de sujidades de difícil acesso; Amanda Britto @HimeTiger II. Extensão da vida útil dos utensílios e equipamentos, pois evita desgaste de equipamentos; III. Independência de processos manuais, evitando riscos laborais e o uso inadequado de insumos, a qualidade e eficiência da limpeza não dependem da habilidade do operador; IV. Diminuição de gastos e adoção de recursos sustentáveis, gastando menos insumos, reduzindo mão de obra e evitando poluentes químicos. Importante ressaltar que: Pacientes com marca-passo não devem realizar procedimento de remoção de tártaro com ultrassom periodontal, pois este aparelho altera o ritmo 29)Quais princípios devem ser seguidos para raspagem seja eficiente? I. Boa visualização e liberdade de movimento; II. Curetas e ultrassom são utilizados (escolha do ultrassom a depender do caso) III. Visibilidade (Quando não se consegue ter uma visualização direta se faz uso da visão indireta com o auxílio do espelho clinico. ) IV. Afastamento (Pode ser feito com o espelho ou com o dedo) V. Condição e afiação dos instrumentos (afiação impossibilita um bom trabalho) VI. Manutenção de campo limpo - Manter o campo operatório limpo, retirando sempre o sangue para melhor visualização. (Usar gaze esterilizada) VII. Estabilização do instrumento - (manter uma boa estabilização evita possíveis acidentes) VIII. Empunhadura - A mais usada é a modificada de caneta. O objetivo é estabilizar o instrumento favorecendo o movimento de alavanca. IX. Apoio Amanda Britto @HimeTiger 30) Como realizar corretamente a sondagem? Insere-se a sonda periodontal nos tecidos periodontais dos dentes, com uma pressão controlada. A normalidade é 2 a 3 mm, para isso, é necessário sondar ao redor do dente por inteiro (para ter um padrão correto, se é uniforme ou não). Então a sonda deve ser introduzida ao longo do eixo do dente, examinando em sondagem os 6 sítios (mesial, no centro e na distal) tanto vestibular como lingual/palatina. 31) Explique como realizar o exame PSR e seus códigos. Utilizado somente a Sonda OMS, os dentes são divididos em sextantes, com isso, é examinado as 6 faces por dentes e notar o pior índice do sextante. 32) O que são fatores retentivos de biofilme? Exemplifique. São fatores presentes na própria cavidade oral que retém placa a bacteriana, normalmente os locais onde o paciente tem dificuldade para realizar uma adequada higienização. Ex: restos radiculares, cavidades de cárie com proximidade com margem gengival, hiperplasias gengivais, aparelhos ortodônticos, apinhamento dental, cálculo dental, restaurações e próteses retentivas. 33) Como realizar o índice de sangramento gengival? O que podemos concluir com seus resultados? I. Deve-se introduzir a sonda no sulco gengival (1mm) II. A sonda pode ser milimetrada (Willians ou Carolina do Norte – 1mm) ou OMS (inserir a ponta – 0,5mm) III. Percorrer com a sonda toda a margem gengival (V, L, M, D) IV. Anotar os pontos sangrantes e calcular a porcentagem – número de faces sangrantes / número total de faces X 100 = ISG%.
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