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Atividade Extra de Pré-Clínica I

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PRÉ-CLÍNICA I 
ATIVIDADE EXTRA NP2 
 
Aluno (a): Lara de Aquino Santos Sede: Parque Ecológico – Noite 
 
01 – Comente sobra as propriedades da resina composta. 
RESPOSTA: As resinas compostas possuem propriedades físicas, mecânicas e clínicas. São 
propriedades físicas: coeficiente de expansão térmico linear, que se refere à capacidade do 
material se expandir ou contrair na presença de uma fonte de calor ou frio; sorção de água, 
que não é uma característica boa para a resina composta e o silano impede essa sorção de 
água, pois ele garante uma estabilidade da porção orgânica com a inorgânica, impedindo a 
penetração de água na interface carga-resina; solubilidade, uma vez que as resinas são 
polimerizadas de forma inadequada absorvem mais água e possuem maiores valores de 
solubilidade; cor, onde ela apresenta características de opacidade, translucidez, 
fluorescência e opalescência, além de ser dividida em três dimensões, matiz (cor 
propriamente dita), croma (intensidade de pigmentos presente na cor) e valor (intensidade de 
pigmentos brancos presente em uma cor); dureza, que não devem ser exacerbadamente duras 
e nem muito maleáveis, devendo ser resilientes a ponto de não quebrar ou se deslocar; 
radiopacidade, que permite diferenciar as cáries secundárias e distinguir interface dente- 
restauração; biocompatibilidade, pois as resinas não se convertem 100% no processo de 
polimerização e os monômeros podem se difundir para a polpa e gerar danos; esculpibilidade, 
que se refere à capacidade da resina manter-se no lugar até o momento de polimerização, 
sem escoar; contração de polimerização, que é conversão dos monômeros em uma cadeia 
polimérica. Propriedades mecânicas: deformação elástica, que se refere a capacidade de 
retornar as suas dimensões originais após a remoção da força externa; deformação plástica, 
que é a capacidade de não retornar ao seu estado original, permanecendo do mesmo jeito 
após a força aplicada ser reduzida ou eliminada; módulo de elasticidade, refere-se a rigidez; 
resistência, é a tensão máxima que uma estrutura pode suportar sem apresentar uma 
quantidade especifica de deformação plástica; resistência a tração, possuir força o suficiente 
para que não seja arrancada; resistência a compressão, possuir força o suficiente para que 
não se quebre enquanto estiver sofrendo uma compressão; resistência ao cisalhamento, 
possuir força para que não se desloque durante movimentos de protrusão e lateralidade; 
resistência a flexão, possuir força para que a porção central não se frature; resistência a 
abrasão, possuir resistência a perda de material da superficie pela ação mecânica ou 
combinação de ações mecânicas e químicas. Propriedades clínicas: tempo de trabalho, que se 
refere ao tempo que tem para manipular o material até ele pegar presa; tempo de presa 
(tempo para ficar duro); acabamento, promove a remoção do excesso de material 
restaurador; polimento, dar brilho e lisura ao material. 
 
02 – Caracterize as lesões de cárie de classe III, detalhando em como elas podem ser 
classificadas. 
RESPOSTA: São lesões que acometem as faces proximais dos dentes anteriores (incisivos e 
caninos) sem o envolvimento do ângulo incisal. Podem ser classificadas em mesial ou distal. 
 
03 – Explique detalhadamente como é realizado o protocolo clínico das restaurações de 
classe III. 
RESPOSTA: Primeiro é realizado o diagnóstico da lesão, avaliando a cor e textura, associado 
ao exame radiográfico; posteriormente realiza-se a seleção de cor da resina composta, sob 
luz natural, com os dentes limpos e hidratados, levando em consideração a morfologia e as 
propriedades ópticas dos dentes; logo se realiza o isolamento do campo operatório, sendo os 
dentes anteriores isolados de pré-molar a pré-molar e os dentes posteriores isolados dois 
dentes para distal a partir do dente que será restaurado, até o primeiro pré-molar do lado 
oposto; a remoção do tecido cariado ou restauração insatisfatória é realizada através das 
colheres de dentina ou brocas multilaminada em baixa rotação; a delimitação do preparo 
cavitário é em volta da lesão, sendo à penetração inicial realizada com a ponta diamantada 
compatível com a cavidade, logo com a broca em baixa rotação faz a penetração para remover 
o tecido cariado e posteriormente realiza-se o bisel que possui funções de retenção e 
estético, ao final efetua-se o acabamento das margens com os recortadores de margem 
gengival que tem por função a remoção de prismas de esmalte que se encontram friáveis; a 
proteção do complexo dentino-pulpar depende da profundidade da cavidade; o 
condicionamento ácido é realizado com a aplicação do ácido fosfórico a 37% por 30 segundos 
em esmalte e 15 segundos em dentina + aplicação do sistema adesivo; a inserção da resina 
composta dever ser em incrementos de até dois milímetros, realizando a confecção de uma 
concha palatina com resina composta para esmalte, preenchimento da concha com resina para 
dentina até a margem interna do bisel e preenchimento com resina para esmalte, seguidos de 
polimerização por 40 segundos; no acabamento utiliza-se pontas diamantadas de granulação 
fina, lâminas de bisturi 12, brocas multilaminadas, tiras ou discos de lixa flexíveis de 
granulação grossa e média; já o polimento é realizado através de borrachas, disco de feltro e 
tiras de lixa de poliéster. 
 
04 – Caracterize as lesões cariosas de classe V. 
RESPOSTA: São lesões que acometem a região cervical de dentes anteriores e posteriores. 
 
05 – Como realizar o correto diagnostico de uma lesão de classe V? Explique. 
RESPOSTA: Analisando a textura e cor da lesão, associada a exame radiográfico. 
 
06 – Quais são as principais diferenças entre lesões cariosas cervicais e não cervicais? 
RESPOSTA: As lesões cervicais não cariosas caracterizam-se pela perda irreversível e 
gradual de tecido mineralizado junto da junção amelocementária, sem qualquer envolvimento 
bacteriano. Já as lesões cariosas cervicais ocorrem na presença do biofilme. 
 
07 – Como realizar o preparo cavitário de uma lesão de classe V? Explique 
detalhadamente o procedimento. 
RESPOSTA: A forma de contorno do preparo cavitário deve acompanhar a curvatura da 
margem gengival; englobar todo o tecido cariado, preservando o máximo de estrutura 
dentária sadia; deve ser removido todo os prismas de esmalte sem suporte dentinário, 
através dos recortadores de margem gengival; as paredes devem estar ligeiramente 
expulsivas/divergentes e os ângulos internos devem ser arredondados. 
 
08 – Entender o passo a passo clínico e o protocolo de restauração. 
RESPOSTA: Em resinas compostas: profilaxia dos dentes; seleção de cor; registro de 
contatos oclusais; anestesia; isolamento do campo operatório; preparo cavitário; limpeza da 
cavidade e proteção pulpar; procedimento adesivo; restauração com resina; reajuste oclusal; 
acabamento e polimento. Em amálgama: profilaxia dos dentes; anestesia; isolamento do campo 
operatório; preparo cavitário; limpeza e proteção do complexo dentino-pulpar seleção da liga; 
manipulação do material e inserção; acabamento e polimento após 7 dias. 
 
09 – Caracterize as lesões de cárie classe I. 
RESPOSTA: São lesões que acometem regiões de cicatrículas e fissuras de dentes 
anteriores e posteriores. 
 
10 – Explique detalhadamente o protocolo clínico das restaurações de classe I nos 
diferentes tipos de materiais. 
RESPOSTA: Em resinas compostas: 1. Realiza-se a profilaxia dos dentes; 2. Seleção de cor 
da resina composta, sob luz natural, com os dentes limpos e hidratados, levando em 
consideração a morfologia e as propriedades ópticas dos dentes; 3. Registro dos contatos 
oclusais, através de papel carbono e a pinça Miller; 4. Anestesia; 5. Isolamento do campo 
operatório, sendo os dentes anteriores isolados de pré-molar a pré-molar e os dentes 
posteriores isolados dois dentes para distal a partir do dente queserá restaurado, até o 
primeiro pré-molar do lado oposto; 6. Remoção do tecido cariado se realizada através das 
colheres de dentina ou brocas multilaminada em baixa rotação; 7. Preparo cavitário se inicia 
com broca multilaminada 245, 330, 1014 ou 1151 em alta rotação e depois muda para a baixa 
rotação, no sentido mesio-distal. O acabamento das paredes é realizado com os recortadores 
de margem gengival, para remover todos os prismas de esmalte que se encontram friáveis. Ao 
final o preparo deve terminar em esmalte e possuir ângulos internos arredondados; 8. 
Limpeza da cavidade e proteção do complexo dentino-pulpar, dependendo da profundidade da 
cavidade; 9. Condicionamento ácido realizado com a aplicação do ácido fosfórico a 37% por 30 
segundos em esmalte e 15 segundos em dentina + aplicação do sistema adesivo; 10. Inserção 
da resina composta em incrementos de até dois milímetros; 11. Reajuste oclusal; 12. 
Acabamento com a utilização de brocas multilaminadas, lâminas de bisturi 12 ou pontas 
diamantadas; 13. Polimento através das borrachas e utilização da pasta diamantada com álcool 
associado ao disco de feltro em baixa rotação. Em amálgama: 1. Profilaxia dos dentes; 2. 
Anestesia; 3. Isolamento do campo operatório, sendo os dentes anteriores isolados de pré-
molar a pré-molar e os dentes posteriores isolados dois dentes para distal a partir do dente 
que será restaurado, até o primeiro pré-molar do lado oposto; 4. Preparo cavitário deve ser 
realizado com a broca 245 ou 246 ligeiramente inclinada para distal e após a penetração 
deixar a broca paralela ao longo eixo do dente. O istmo deve ter 1/4 da distância entre os 
vértices das cúspides vestibular e lingual/palatina, preservar as estruturas de reforço do 
dente, envolver áreas que são susceptíveis a cárie (como sulco central e sulcos secundários), 
conter espessura mínima de 1,5 a 2 milímetros (para oferecer uma resistência adequada), 
possuir ângulos internos arredondados, parede pulpar plana e perpendicular ao longo eixo do 
dente, paredes circundantes devem ser convergentes para a oclusal e naturalmente 
autorretentivas e ângulo cavossuperficial nítido e sem bisel; 5. Proteção do complexo dentino-
pulpar através do verniz cavitário, aplicado em duas camadas com microbrush, em uma película 
bem fina; 6. Seleção da liga, que deve ser preferencialmente com alto teor de cobre; 7. 
Manipulação do material, trituração em amalgamador mecânico para obter uma massa 
prateada brilhante e de máxima plasticidade; 8. Inserção do material é realizado por meio do 
porta-amalgamador e captação no pote dappen; 9. Condensação, consiste em compactar e 
adaptar o material dentro da cavidade, removendo excessos de mercúrio e eliminando as 
bolhas de ar, reduzindo a porosidade; 10. Brunidura pré-escultura, que melhora a integridade 
marginal, diminui a corrosão, dá lisura superficial e facilita o polimento; 11. Escultura, consiste 
em devolver ao dente o seu formato original, restabelecendo sua função, realizado por meio 
do cleóide-discoide, hollemback 3s e 3ss e sonda exploradora; 12. Brunidura dar lisura e 
brilho geral; 13. Acabamento é realizado após 7 dias, com brocas multilaminadas para 
amálgama, em movimentos intermitentes; 14. Polimento é realizado após 7 dias, com borrachas 
abrasivas, em movimentos intermitentes seguindo a ordem marrom, verde e azul. Finaliza-se o 
polimento com pó de óxido de zinco e água, associada a escova de Robson em baixa rotação. 
 
11 – O que é amálgama? 
RESPOSTA: Uma liga metálica formada pela mistura de mercúrio líquido com partículas 
solidas de uma liga contendo prata, estanho e cobre, além de outros elementos, entre os quais 
se destaca o zinco. 
 
12 – Como o amálgama pode ser classificado? 
RESPOSTA: Pode ser classificado quanto ao tamanho e forma das partículas (irregulares ou 
usinadas e esféricas), conteúdo de zinco (ligas com zinco: + 0,01% - ligas sem zinco: - 0,01%) e 
conteúdo de cobre (convencionais e alto teor de cobre). 
 
13 – Qual a composição do amálgama? 
RESPOSTA: Prata, mercúrio, estanho e cobre, além de outros elementos, entre os quais se 
destaca o zinco. 
14 – Qual a reação de presa do amálgama? 
RESPOSTA: Reação de presa nas ligas convencionais: gama (prata + estanho) mais o mercúrio 
dá origem a γ, γ1 e γ2 como produtos da reação. Gama 2 é a pior fase intermediária da 
reação. Reação de presa nas ligas com alto teor de cobre: gama (prata + estanho) mais 
eutético (cobre + prata) mais o mercúrio dá origem a γ, γ1 e γ2. Logo o eutético reage com γ2, 
lhe consumindo por inteiro e dando origem a γ1 como produto da reação. 
 
15 – Comente sobre as propriedades físico-mecânicas do amálgama. 
RESPOSTA: Plasticidade e tempo de trabalho: permite o contato intimo entre o material e as 
paredes cavitárias; resistência à compressão: a compressão após uma hora é bem inferior do 
que após 24 horas e 7 dias - ligas com alto teor de cobre possuem resistência já nas primeiras 
horas; resistência à tração: o amálgama possui baixa resistência à tração e por isso exige 
preparos cavitários que minimizem este tipo de esforço, com espessura mínima de 1,5 a 2 
milímetros; creep ou escoamento: sob pressão o material solido sofre deformação plástica, 
seja pela contaminação quando se tem zinco ou pelo baixo teor de cobre; módulo de 
elasticidade: possui semelhança ao módulo de elasticidade do esmalte – ligas com alto teor de 
cobre tendem a serem mais rígidas, devido a dureza maior; alteração dimensional: ele se 
expande nas primeiras 24 horas e vai cristalizando aos poucos, tendo o selamento hermético 
da cavidade; expansão tardia: associação do zinco com água e saliva; resistência a corrosão: 
possui alto selamento quando o polimento é realizado adequadamente e periodicamente; 
manchamento: liberação de íons metálicos na dentina, formando uma ‘‘tatuagem’’; remoção de 
películas de óxidos: subtrituração (manipular o material por menos tempo) e supertrituração 
(manipular o material por mais tempo); efeitos do conteúdo de mercúrio: baixo conteúdo de 
mercúrio produz uma superficie rugosa e porosa que estimula a corrosão, e alto conteúdo de 
mercúrio produz uma redução acentuada na resistência; condutibilidade térmica: o uso de 
vernizes cavitários evita as correntes elétricas, pois eles selam a embocadura dos túbulos 
dentinários. 
 
16 – Comente as vantagens, desvantagens e limitações do uso do amálgama. 
RESPOSTA: Vantagens: relatos clínicos de sucesso longitudinal extremamente satisfatórios; 
sua técnica de execução é mais tolerante as dificuldades clínicas do que as restaurações 
adesivas; o tempo de execução é menor e apresenta melhores relações entre custo, 
simplicidade da técnica e sucesso clínico. Desvantagens: não combina com a estrutura dental 
devido ao seu aspecto metálico; não aceita uma abordagem minimamente invasiva; não ajuda a 
reforçar a estrutura dental enfraquecida; está sujeito à corrosão, ação galvânica e defeitos 
marginais; descarte. Limitações: estética e adesão deficiente. 
 
17 – Como deve ser realizado o preparo da cavidade para amálgama e como deve ser 
feita a manipulação do material? 
RESPOSTA: O preparo cavitário deve ser realizado com a broca 245 ou 246 ligeiramente 
inclinada para distal e após a penetração deixar a broca paralela ao longo eixo do dente. O 
istmo deve ter 1/4 da distância entre os vértices das cúspides vestibular e lingual/palatina; 
preservar as estruturas de reforço do dente; envolver áreas que são susceptíveis a cárie, 
como sulco central e sulcos secundários; conter espessura mínima de 1,5 a 2 milímetros, para 
oferecer uma resistência adequada; possuir ângulos internos arredondados; parede pulpar 
plana e perpendicular ao longo eixo do dente; paredes circundantes devem ser convergentes 
para a oclusal e naturalmente autorretentivas e ângulo cavossuperficial nítido e sem bisel. A 
manipulação do material é realizada em um amalgamador, pelo tempo determinadopelo 
fabricante. Após a trituração o amálgama deve apresentar aspecto liso, homogêneo e não 
granuloso. Nesse momento é feita a inserção do material na cavidade com o auxílio do porta-
amálgama. 
 
18 – Explique detalhadamente como deve ocorrer o protocolo de restauração com 
amálgama. 
RESPOSTA: 1. Profilaxia dos dentes 2. Anestesia 3. Isolamento do campo operatório, sendo 
os dentes anteriores isolados de pré-molar a pré-molar e os dentes posteriores isolados dois 
dentes para distal a partir do dente que será restaurado, até o primeiro pré-molar do lado 
oposto 4. Preparo cavitário deve ser realizado com a broca 245 ou 246 ligeiramente inclinada 
para distal e após a penetração deixar a broca paralela ao longo eixo do dente; o istmo deve 
ter 1/4 da distância entre os vértices das cúspides vestibular e lingual/palatina; preservar as 
estruturas de reforço do dente; envolver áreas que são susceptíveis a cárie, como sulco 
central e sulcos secundários; conter espessura mínima de 1,5 a 2 milímetros, para oferecer 
uma resistência adequada; possuir ângulos internos arredondados; parede pulpar plana e 
perpendicular ao longo eixo do dente; paredes circundantes devem ser convergentes para a 
oclusal e naturalmente autorretentivas e ângulo cavossuperficial nítido e sem bisel 5. 
Proteção do complexo dentino-pulpar através dos vernizes cavitários, aplicado em duas 
camadas com microbrush, em uma película bem fina 6. Seleção da liga, que deve ser 
preferencialmente com alto teor de cobre 7. Manipulação do material, trituração em 
amalgamador mecânico para obter uma massa prateada brilhante e de máxima plasticidade 8. 
Inserção do material é realizado por meio do porta-amalgamador e captação no pote dappen 
9. Condensação, consiste em compactar e adaptar o material dentro da cavidade, removendo 
excessos de mercúrio e eliminando as bolhas de ar, reduzindo a porosidade 10. Brunidura pré-
escultura, melhora a integridade marginal, diminui a corrosão, dá lisura superficial e facilita o 
polimento 11. Escultura, consiste em devolver ao dente o seu formato original, restabelecendo 
sua função, realizado por meio do cleóide-discoide, hollemback 3s e 3ss e sonda exploradora 
12. Brunidura dar lisura e brilho geral 13. Acabamento é realizado após 7 dias, com brocas 
multilaminadas para amálgama, em movimentos intermitentes 14. Polimento é realizado após 7 
dias, com borrachas abrasivas, em movimentos intermitentes, seguindo a ordem marrom, 
verde e azul. Finaliza-se o polimento com pó de óxido de zinco e água, associada a escova de 
Robson em baixa rotação.

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