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Estética e Filosofia da Arte

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1) “A arte não é pois simples reflexo da natureza, antes se nos impõe como verdadeira e profunda realidade. Apresenta-se como uma aparência, mas aparência carregada de espírito, logo da realidade verdadeira das ideias”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978. p. 306-307.
De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, assinale a opção correta.
	A	
Esta afirmação condiz com a Filosofia de Hegel, para quem a beleza artística é superior a beleza natural.
“[...] um elemento que distancia Hegel dos demais filósofos que pensaram a arte: para ele, o belo artístico está acima do belo natural. [...] Segundo Hegel, essa característica já é suficiente para declarar a arte como superior à natureza, pois a natureza não tem consciência e sua criação não é resultado de um processo dialético. Podemos pensar essa ideia mediante um exemplo objetivo: um desenho do Sol, por mais simples que seja, para Hegel, será necessariamente mais belo que o próprio astro. Isso porque a reflexão do desenhista sobre o fenômeno natural, que interfere inequivocamente no desenho, confere sua superioridade diante da natureza.” (livro-base, p. 146-147).
Questão 2/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a passagem a seguir:
“A estética do Renascimento italiano do século XVI é caracterizada pela descoberta do indivíduo: o homem singular. Nessa época já não se encontra o elemento gregário de um grupo de fiéis ou de uma religião, mas o composto único de elementos físicos, psíquicos e intelectuais”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 102.
Na história da estética ocidental, o Renascimento, enquanto movimento artístico e filosófico deixou uma marca profunda no Ocidente. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte a respeito do Renascimento, é correto afirmar que:
	B	
foi um movimento marcado pelo interesse da Europa pela arte grega antiga como forma de se libertar dos dogmas cristãos que se impuseram durante a Idade Média.
Questão 3/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
“A tragédia é a representação de uma ação elevada, de alguma extensão e completa, em linguagem adornada, distribuídos os adornos por todas as partes, com atores atuando e não narrando; e que, despertando a piedade e temor, tem por resultado a catarse dessas emoções”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Poética. In: Aristóteles. São Paulo. Nova Cultural, 2011 (Coleção Os Pensadores), 2004, p 43.
No excerto acima menciona-se a palavra catarse, como um resultado ou finalidade da tragédia. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, catarse significa:
 A	
o despertar das emoções nos espectadores.
Questão 4/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a passagem a seguir:
“Conta Platão que era opinião geral no seu tempo ter sido Homero o educador de toda a Grécia. [...] Nem a apaixonada crítica filosófica de Platão conseguiu abalar o seu domínio, quando buscou limitar o influxo e o valor pedagógico de toda a poesia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JAEGER, Werner. Paideia. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 61.
Homero é o nome a quem se atribui a autoria de dois dos maiores poemas da história da literatura Ocidental, a Ilíada e a Odisseia. No entanto, mais que um poeta, a obre de Homero representa um tipo de narrativa que congregava poesia, literatura e mitologia. Isto ocorre porque estas funções, do poeta, do escritor e do narrador de mitos estavam todas misturadas na Grécia antiga. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, sobre Homero é correto afirmar que:
	B	
as obras atribuídas a Homero influenciaram toda a cultura ocidental, até nossos dias.
Questão 5/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a citação a seguir:
“Atribui-se normalmente a Baumgarten o feito de trazer, na primeira metade do século XVIII, o problema da arte e do belo de volta ao centro da discussão. Como avaliar o sentido preciso desse movimento? Organizada desde a Antiguidade sob a forma de poéticas e retóricas que visavam pôr a descoberto as possiblidades de expressão do belo, a experiência artística esteve com maior ou menor regularidade entre os objetos de investigação da filosofia. Aristóteles e Platão são apenas exemplos maiores de apropriação do belo pensamento”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TOLLE, Oliver. Luz estética: a ciência do sensível de Baumgarten entre a arte e a iluminação. Tese de Doutorado. FFLCH. São Paulo, 2008, p. 4.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, a propósito da contribuição de Baumgarten para a Filosofia da Arte, é correto afirmar que:
	A	
é considerado o fundador da Estética como um ramo específico da Filosofia.
Questão 6/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a citação a seguir:
“Sociedade de massas: O culto dos astros do cinema tem como complemento da celebridade o mecanismo social que nivela tudo o que chama a atenção. Os astros são apenas os moldes para uma indústria de confecção de dimensões mundiais e para a tesoura da justiça legal e econômica, com a qual se eliminam as últimas pontas dos fios de linha”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. São Paulo: Zahar, 1985, p.111.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre a escola de Frankfurt, é correto afirmar que:
	D	
foram filósofos que se debruçaram sobre as questões de sua época se colocando politicamente contra toda forma de dominação.
Questão 7/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a citação a seguir:
A ideia central de Winckelman (1717-1768) “é a preeminência da arte grega, ou antes da arte antiga, sobre todas as artes, logo a necessidade de as imitar. Tudo contribuiu, segundo ele, para criar, nos Gregos, a beleza e a arte: o clima, o céu, o sol, a atmosfera, a língua grega com seu timbre musical e a sua abundância de vogais, os corpos esplêndidos enobrecidos pelos jogos atléticos, a influência do teatro dramático”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 189.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, para Winckelman a arte antiga era:
 A
um modelo de excelência em termos de produção artística.
Questão 8/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a passagem a seguir:
“Foucault nos comunica que o fazer filosófico é um exercício de leitura, sobretudo um exercício de confrontação textual que nos convida, como leitores, a defrontar-nos com os textos legados pelos filósofos ao longo da História da Filosofia, mas que requer de nós certa impostura diante deles para que possamos rir deles e rir com eles quando o riso for inesperado e necessário”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEREIRA, Everton Almeida. Sujeito e linguagem em As palavras e as coisas, de Michel Foucault. Estudos Semióticos, São Paulo, vol. 7, nº2, 2011, p. 95.
Um dos pensadores mais influentes do século XX foi o francês Michel Foucault. Seus trabalhos influenciaram muitos psicólogos, psiquiatras, historiadores e, claro, filósofos. Quanto ao tema da estética, Foucault desenvolveu um trabalho intitulado As palavras e as coisas, no qual toca em questões importantes, mais diretamente relacionadas À experiência literária. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que:
 C	
a partir da sua análise da literaturasurge uma consideração filosófica sobre a linguagem, que irá marcar toda a filosofia posterior.
Questão 9/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a citação a seguir:
“O ideal na Idade Média é o santo: precisamente aquele que aniquila o sensual e o animal. [...] O inverso disto é a concepção do Renascimento. A beleza sensual glorifica na sua própria raiz as manifestações mais altas da arte”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 103.
O termo Renascimento surge do fato de que os artistas europeus daquele período histórico buscaram retornar aos ideais estéticos gregos como uma maneira de se desvencilhar da estética cristã do período medieval. De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre a posição do homem no Renascimento, é correto afirmar que:
	
		E	
o homem é a medida de todas as coisas.
“O homem está no centro de todas as coisas, conceito que marca o caráter humanista do renascimento [...] a substituição de Deus pelo homem, operação que determinou os rumos da filosofia moderna, também teve grande importância para a história da arte e da estética” (livro-base, p. 90-91)
Questão 10/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto abaixo:
“Confesso francamente: foi a advertência de David Hume que, há muitos anos, interrompeu o meu sono dogmático e deu às minhas investigações no campo da filosofia especulativa uma orientação inteiramente diversa”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Kant, I. Prolegómenos a toda a metafísica futura, Lisboa: Edições 70, p. 17.
Quando se pensa na grande novidade representada pelo pensamento kantiano, é preciso levar em conta a influência que ele recebeu do filósofo inglês David Hume. Afinal, a questão para Kant era buscar uma explicação do conhecimento humano que tornasse possível uma síntese entre empirismo e racionalismo. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que a influência de David Hume no projeto filosófico Kantiano foi decisiva no sentido de:
 A	
apontar para o fato que todo conhecimento provêm da experiência.
“Uma das primeiras ideias apresentadas na Crítica da razão pura talvez expresse bem o peso de Hume para o pensamento kantiano, quando Kant reconhece que “todo nosso conhecimento começa com a experiência”. (livro-base, p. 125.
	Prova 2 
Questão 1/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
“No fundo, aquilo a que chamamos belo é um objeto que estimamos, que toda a gente deve achar belo. Kant vê que o belo não é tão intelectual como as próprias concepções do entendimento, porque nele entra um elemento afetivo; há, com efeito, sempre um prazer”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 201.
De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre essa questão, assinale a alternativa correta:
 C	
É fundamental perceber a importância filosófica das sensações de prazer como algo relacionado à promoção da vida.
Expressar nossa satisfação ou insatisfação em relação a algo que contemplamos é o que nos mantém vivos, apaixonados, desejantes. É um impulso que nos direciona à realização de nossos desejos e ativa o funcionamento de nossa imaginação” (Livro-base, p. 129).
Questão 2/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
É possível perceber que toda a poética tem na sua origem duas causas, ambas naturais. De fato, no ser humano a propensão à imitação é instintiva desde a infância, e nisso ele se distingue de todos os outros animais; ele é o mais imitativo de todos, e é através da imitação que se desenvolve seus primeiros conhecimentos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Edipro, 2011, p. 44.
Diferente de Platão, em Aristóteles o conceito de Mímesis ganha um novo significado, ligado a uma dimensão natural de todo aprendizado, que se iniciaria, segundo ele, através da imitação. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, Aristóteles pensa a mímesis como...
	D	
o método humano mais natural de aquisição de conhecimento.
“O homem é por natureza um animal mimético, isto é, um animal que imita naturalmente. Aprendemos a rir e a chorar ao observar o comportamento de nossos pais e de pessoas próximas, assim como muitos hábitos sociais nos são transmitidos nas ações simples da vida cotidiana via observação” (livro-base, p. 44)
Questão 3/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a citação a seguir:
“Do fundo sangrento da peleja heroica destaca-se, na Ilíada, um destino individual de pura tragédia humana: a vida heroica de Aquiles. A ação é para o poeta o laço íntimo pelo qual ele junta numa unidade poética as cenas sucessivas da guerra. A Ilíada deve à trágica figura de Aquiles o não ser para nós um venerável manuscrito do espírito guerreiro primitivo, mas sim um monumento imortal para o reconhecimento da vida e da dor humanas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JAEGER, Werner. Paideia. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 72-73.
A Ilíada é considerada uma das maiores obras literárias de todos os tempos, na qual se narra a conquista da cidade de Tróia pelos Gregos. Neste poema, se destaca a figura de Aquiles, como sendo a de um grande guerreiro. De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre Aquiles, é correto afirmar que:
			C	
a figura de Aquiles encarna a ambiguidade da condição humana, potente e frágil ao mesmo tempo.
“Filho de uma deusa com um reles mortal, Aquiles é também ambíguo em sua natureza: forte e ágil como um deus, frágil e mortal como os homens”. (Livro-base, p. 27)
Questão 4/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a passagem a seguir:
“Com Sócrates, o jovem Platão pudera sentir a necessidade de fundamentar qualquer atividade em conceitos claros e seguros. Por intermédio de Sócrates e de sua incessante ação como perquiridor de consciências e de crítico de ideias vagas ou preconcebidas, o primado da política torna-se, para Platão, o primado da verdade, da ciência”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PESSANHA, J.A. “Prefácio”. In: PLATÃO. Os Pensadores. Ed. Nova Cultural. São Paulo. 1991, p. 14.
Costuma-se dividir a obra de Platão em duas fases: os diálogos socráticos e os não-socráticos. Com base nessa leitura, e no livro-base Estética e Filosofia da Arte, esta divisão na obra de Platão se dá porque:
	C	
no inicio, Platão tenta dar seguimento aos propósitos de Sócrates, mas depois busca uma formulação própria para suas investigações filosóficas.
“Há uma forma já tradicional de dividir os diálogos platônicos em diálogos socráticos e não socráticos, o que significa dizer que alguns deles trazem essencialmente a filosofia platônica, enquanto os demais estariam muitos presos às ideias de Sócrates” (Livro-base, p. 32).
Questão 5/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a citação a seguir:
A obra de Homero é inspirada, na sua totalidade, por um pensamento ‘filosófico’ relativo à natureza humana e às leis eternas que governam o mundo. Não lhe escapa nada do essencial da vida humana. O poeta contempla todo o conhecimento particular à luz do seu conhecimento geral da essência das coisas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JAEGER, Werner. Paideia. São Paulo: Martins Fontes. 1995, p. 76-77.
Os poemas épicos atribuídos a Homero, a Ilíada e a Odisseia, trazem uma característica muito marcante do espírito da Grécia, o de unidade. De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, assinale a opção correta:
	A	
A obra homérica é testemunha de um tempo em que a poesia, a filosofiae a religião eram indissociáveis na Grécia antiga.
Você acertou!
“É importante ainda destacar que as esferas do sagrado, do artístico, e do filosófico estão misturadas em completa harmonia e beleza nos versos homéricos, evidenciando uma das características do mundo grego antigo”. (Livro-base, p. 29).
Questão 6/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
Sócrates – Tomemos como princípio que todos os poetas, a começar por Homero, são simples imitadores das aparências da virtude e de outros assuntos de que tratam, mas que não atingem a verdade. São semelhantes nisso ao pintor de que falávamos há instantes, que desenhará uma aparência de sapateiro, sem nada entender de sapataria, para pessoas que, não percebendo mais do que ele, julgam as coisas segundo a aparência?
Glauco – Sim”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PLATÃO. República. São Paulo: Nova Cultural, 1999, p. 328. 
Uma questão fundamental para se entender a Filosofia de Platão com relação ao tema da arte diz respeito ao conceito de mímesis, que pode ser traduzido por imitação. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre imitação, poesia e filosofia em Platão, é correto afirmar que:
C para Platão, a arte era capaz de iludir através do fingimento, por isso teve uma postura crítica com relação aos artistas.
“Como poderia o poeta, então, contar muito bem algo que ele não conhece? Somente por meio de uma farsa ou de um fingimento. E é justamente a possibilidade desse fingimento que vai ocupar a reflexão de Platão sobre a arte em sua obra A República.” (Livro-base, p. 37).
	Questão 7/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
Ao contrário dos juízos de conhecimento, os estéticos não se fundamentam em conceitos; ao contrário dos práticos, eles prescindem quer da existência real dos objetos que julgam, quer da apreciação do seu valor para a conduta moral, relacionando-se com a simples satisfação que nos causa o contemplá-los”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: NUNES, Benedito, Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática. 2008, p. 49.
Kant é um autor incontornável para qualquer investigação filosófica que passe pela modernidade. Seja nas questões relativas à teoria do conhecimento, a partir das quais recebeu grande influência de Hume, seja nas questões estéticas relativas ao juízo do gosto, ou juízo estético. De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, pode-se afirmar que os juízos estéticos, para Kant, habitam o reino da:
D	
liberdade, pois não têm finalidade nem moral nem científica.
“Dizer que o belo tem uma finalidade em si mesmo é o mesmo que afirmar que ele não atende a nenhuma demanda necessária a sua existência” (livro-base, p. 130).
Questão 8/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a passagem a seguir:
“Com Platão a noção de imitação adquire acepção metafísica, como lógica decorrência do ‘distanciamento’ entre o plano sensível e o inteligível. Os objetos físicos — múltiplos, concretos e perecíveis — aparecem como cópias imperfeitas dos arquétipos ideais, incorpóreos e perenes”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PESSANHA, J.A. “Prefácio”. In: PLATÃO. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural. 1991, p. 25.
Um dos conceitos fundamentais para se entender o pensamento de Platão acerca da arte é o conceito de Mímesis. Trata-se para Platão, de pensar a atividade do artista como imitador das coisas do mundo. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que Platão entende a Mímesis como:
 D	
a capacidade de um artista de iludir através da imitação das aparências das coisas, sem alcançar a verdade destas mesmas coisas.
“[...] podemos afirmar que a questão mais importante do Livro X [LIVRO 10] é que a imitação pode gerar um afastamento da verdade, ou uma degradação ontológica daquilo que foi produzido”. (Livro-base, p. 39)
Questão 9/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
“[...] podemos concluir que o escritor decidiu desvendar o mundo e especialmente o homem para os outros homens, a fim de que estes assumam em face do objeto, assim posto a nu, a sua inteira responsabilidade. [...] Desse modo, a função do escritor é fazer com que ninguém possa ignorar o mundo e considerar-se inocente diante dele”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SARTRE, J.P. Que é a Literatura? São Paulo: Ática, 2004, p.21.
Sartre foi um dos mais importantes filósofos do século XX, e sua obra teve uma relação muito próxima com a arte. Não apenas porque escreveu alguns contos, romances e peças teatrais, mas sobretudo porque realizou uma investigação filosófica muito interessante sobre a literatura, no livro Que é a literatura?. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre esse autor, é correto afirmar que ele:
	
	
	C	
entende que todo escritor, consciente ou inconscientemente, está engajado em uma visão de mundo, que é, em última instância, política.
Você acertou!
“Uma de suas ideias mais marcantes é o engajamento (político) intelectual. Sartre defende o pensamento de que a verdade de um livro é vivida na experiência da revolta e da miséria que um indivíduo passa junto a sociedade de seu tempo.” (livro-base, p. 188).
	Questão 10/10 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto de texto a seguir:
Procurar estabelecer urna beleza real, ou urna deformidade real, é uma investigação tão infrutífera como procurar determinar uma doçura real ou um amargor real. Conforme a disposição dos órgãos do corpo, o mesmo objeto tanto pode ser doce como amargo, e o provérbio popular afirma com muita razão que gostos não se discutem”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HUME, David. Do padrão do gosto. In: Hume. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (Os Pensadores), p. 336.
De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que para Hume:
C seria necessário educar e apurar a sensibilidade para se chegar a um grau mais elevado de apreciação estética.
Você acertou!
“Para Hume, somente o desenvolvimento de certa delicadeza pode promover um juízo acertado sobre essas singularidades, como o sabor do vinho da anedota de Cervantes, que deveria ser identificado como bom, a não ser por duas ressalvas: o gosto do ferro e o ressaibo do couro, que concorriam pela atenção dos bebedores. Contudo, tal delicadeza exige uma precisão dos órgãos que pode ser raríssima entre os homens. [...] Para resolver esse impasse é que as regras da beleza são estabelecidas, pois elas podem, a longo prazo, ser resultado do uso perfeito dos sentidos ou faculdades, admitindo-se que esse grau de perfeição não consiste em identificar os traços mais gritantes de um quadro, o sabor ardente de um prato ou o cheiro forte de um tempero, e sim perceber com exatidão cada elemento delicado em uma mistura complexa de sabores e diferenças. Finalmente, podemos elencar o passo a passo que Hume indica como sendo necessário para o desenvolvimento da delicadeza no processo de construção do padrão do gosto. (Livro-base, p. 115)

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