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Intervenção Fonoaudiologica na Apraxia e da Fala Ana C Bucci

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Ana Carolina Bucci
Fonoaudióloga
INTERVENÇÃO 
FONOAUDIOLOGICA 
NA APRAXIA ORAL E 
DE FALA
reabilitasjc
FORMAÇÃO
ANA CAROLINA BUCCI
FONOAUDIÓLOGA CRFa 2 13045 
 Centro Universitário São Camilo – 2002
 Especialista em Motricidade Orofacial USP Bauru
 Atuação com enfase na Reabilitação Neurofuncional
 Recursos de formação: Eletroestimulação, Bandagem 
elástica, Laserterapia
Experiência em Centro de Reabilitação e
 Neuro adulto e infantil em Disfagia e Comunicação
 Terapeuta Prompt nível 1
DEFINIÇÃO APRAXIA - ASHA
A American Speech-Language-Hearing Association (ASHA) 
define a Apraxia como um distúrbio de origem neurológica no 
qual a consistência e a precisão dos movimentos da fala 
estão prejudicados na ausência de déficits neuromusculares. 
Caracteriza-se por erros inconsistentes de consoantes e 
vogais nas produções repetitivas de sílabas e palavras; co-
articulação inadequada na transição de sons entre sons e 
sílabas; prosódia inapropriada — especialmente na realiza-
ção do acento (lexical ou frasal).
APRAXIA é um dos subtipos de 
distúrbio de fala infantil de origem 
desconhecida, o qual é definido 
como uma desordem motora dos 
sons, que interfere especificamente 
o planejamento ou a execução do 
movimento orofacial durante a 
produção dos fonemas
DEFINIÇÃO APRAXIA - ASHA
ABRAPRAXIA ASSOCIAÇÃO AMERICANA 
DE FALA LINGUAGEM E 
AUDIÇÃO
https://www.asha.org/
https://apraxiabrasil.org
ApraxiaKidsBrasil
apraxiakidsbrasil
DEFINIÇÃO PRAXIA
PRAXIA: capacidade de executar
movimentos planejados
(intencionais) ou voluntários.
Lent
Habilidade de planejar e executar 
movimentos ou sequencias de 
movimentos voluntários, com 
significado ou não, usando os músculos 
e estruturas do sistema 
estomatognático
Kent, 2000
Estruturas envolvidas
Bochechas
Lábios
Mandibula
Língua
Dentes
Palato
Véu palatino
Incapacidade para executar os 
movimentos, cujo sistema para 
execução do ato motor estejam 
relativamente íntegros 
Van Der Meulen, 2003
APRAXIA ADQUIRIDA DE FALA –
LESÃO CEREBRAL
 LOBO FRONTAL DO HEMISFERIO 
ESQUERDO
 GIRO FRONTAL INFERIOR ESQUERDO 
(Area de Broca 44 e parte da 45 de 
Broadmann)
 Envolvimento dos lobos temporal e 
parietal
NEURONIO ESPELHO
Lent - Livro CEM BILHÕES DE 
NEURÔNIOS
ÁREAS CONCEITUALIZADORAS, que realizam o planejamento do
conteúdo da fala e a compreensão do que é ouvido;
ÁREAS FORMULADORAS que se encarregam do planejamento e
da compreensão da forma das palavras e das frases; e
ÁREAS ARTICULADORAS, que efetivamente comandam os
movimentos necessários à fala.
Além delas, inúmeras REGIÕES CORTICAIS estão
envolvidas: as áreas auditivas que primeiro percebem os sons
verbais, as áreas visuais que percebem os signos da escrita; as
regiões de processamento emocional, de onde se originam as
nuances afetivas da fala, e assim por diante.
POR QUE MONTEI ESSE CURSO??
(Avila, 2011)
COMUNICAÇÃO
Dor
DESENVOLVIMENTO 
Linguagem
ASPECTOS FISIOLÓGICOS
Fome e sede
Sono
Intestino
Temperatura
Voz
Melodia
Entonação
Toque
Carinho
Cheiro
Emoção
Vivência
Interação
Olhar, 
Tocar, 
Ouvir, 
Articular, 
Conhecer, 
Tatear, 
Reconhecer, 
Diferenciar, 
Explorar
Memorizar
LINGUAGEM
DESENVOLVIMENTO Linguagem
PROCESSOS SENSORIAIS
DESENVOLVIMENTO
HABILIDADES E ETAPAS MOTORAS 
GLOBAIS/GROSSAS
 Ficar de pé
 Sentar sem apoio
 Sentar com apoio
 Cabeça
 Rastejar
 Engatinhar ANDAR
DESENVOLVIMENTO
HABILIDADES E ETAPAS MOTORAS FINAS
Mexer
Bater
Apertar
Pegar
Acenar
Pinça
Pinça
Carinho
Numero 1
Não com o dedo
Segurar
Apontar
 expressões faciais
 gestos motores e articulatórios simbolicos: beijo
 sucção de mamadeira, copo com bico ou canudo
 captação de deglutição no copo
 vedação de labio na mastigação e deglutição
 lateralidade de lingua e mandibular na 
mastigação, em manter o alimento com 
bucinador e lingua
 força e precisão na trituração de diferentes 
consistências, texturas, sabores, cheiros....
DESENVOLVIMENTO 
HABILIDADES MOTORAS ORAIS 
ou NÃO VERBAIS
 vocalização
 gritos
 balbucio monossilabico
 balbucio polissilabico
 palavras simples
 frases simples -palavras duplas
 palavras e frases mais complexas
 aumento do vocabulário, 
progressivamente 
DESENVOLVIMENTO 
Linguagem e fala
 Exercício respiratório do bebê
 Voz - Abertura Mandibular
 Bilabiais Nasais E Orais - Porção Inteira 
De Labios - Diadocosinesia
 Lingua - Anterior E Posterior
 Combinação Motora, Junção
 Fonemas Sibilantes – Fricativos
 Fonemas líquidos e laterais
DESENVOLVIMENTO 
Linguagem e fala
HABILIDADES MOTORAS 
DESENVOLVIMENTO 
Linguagem e fala
HABILIDADES MOTORAS 
FORMA ACUSTICA – FORMA MOTORA
MEMORIZAÇÃO DO FONEMA
MODELAR
TREINO
IMAGEM AUDITIVO ARTICULATORIA
Refinamento
Treino
DESENVOLVIMENTO 
Linguagem e fala
HABILIDADES MOTORAS
Habilidades
RepetiçãoRepertório
Interação
Cognitivo
Representação
AVALIAÇÃO
04 ANOS DEPOIS 
EM TERAPIA 
2019
AVALIAÇÃO
FONOAUDIOLÓGICA
1. LINGUAGEM RECEPTIVA: 
COMPREENSÃO (comando verbal -
ordens simples, ordens complexas, gestos 
e apontamentos do outro, conceitos, 
grupos semânticos, resposta 
auditiva/comandos verbais)
2. APRENDIZAGEM (de acordo com a 
idade, conceitos, cores, números, 
alfabetização)
AVALIAÇÃO
3. ALIMENTAÇÃO: aceitação, consistência, 
utensílios, volume, velocidade, dificuldade, 
independência...além da mastigação e 
deglutição
4. RESPIRAÇÃO
5. ESTRUTURA ORAL
AVALIAÇÃO
6. LINGUAGEM EXPRESSIVA: 
 Simbolização, 
 Gestos simbólicos, 
 Apontamentos, 
 Interação, diálogo (sim e não!), 
 Iniciativa comunicativa, 
 Fala
AVALIAÇÃO
PROVAS DE FALA:
 Nomeação
 Repetição
 Fala automática
 Leitura 
 Fala espontânea
 Narração
:
PRAXIAS ORAIS 
(movimentos dirigidos 
sequenciados -
DIADOCOSINESIA, 
espontâneos, na função) 
MOTOR GROSSO
MOTOR FINO
ASPECTOS SENSORIAIS
AVALIAÇÃO
UTILIZE DIFERENTES ESTIMULOS:
 Extensão da palavra: mono, di, tri polissílabos
 Diferentes frequencias da palavra
 Observação da fala espontanea
AVALIAÇÃO
MARTINS, ORTIZ, 2004
AVALIAÇÃO
Praxias Orais ADULTO:
HAGE, 2000
AVALIAÇÃO
Praxias Orais INFANTIL:
BEARZOTTI 
2007
AVALIAÇÃO
Praxias Orais INFANTIL:
• Rodrigues, 
Noberto, 
1989
AVALIAÇÃO
Praxias Orais INFANTIL:
ANÁLISE E 
DIAGNÓSTICO
ADULTO
 AVE
 TCE
 Dç de Alzheimer
 Afasia Progressiva 
Primária (APP)
 Apraxia de Fala 
Progressiva Primaria 
(AFPP)
INFANTIL
 Síndrome de Down
 Autismo
 Outras síndromes
 ECNP – Paralisia 
Cerebral
 Sem patologia associada
Patologias Associados A 
Apraxia
ADULTO
 Afasia: parafasia
fonêmica
 Afasia parafasia
fonológica
 Afasia + Apraxia
 Disartria
 Disfluencia Neurologica
 APRAXIA
CRIANÇA
 Transtorno fonológico
 Transtorno fonético 
fonológico
 Atraso de linguagem
 TDL Transtorno do 
Desenvolvimento da 
Linguagem (antigo DEL)
 TL transtornos de 
linguagem (secundário a 
outro quadro, ex. autismos, 
síndromes, atraso de 
linguagem...)
 Disfluencias (fisiológica, 
gagueira)
 APRAXIA
DIAGNÓSTICO 
DIFERENCIAL
PROTOCOLOS DE 
AVALIAÇÃO PARA 
APRAXIA
ASHA, 2007: 03 principais sinais E SHIBERG 2017: 04 de 10 sinais
1. Distorções de vogais
2. Erros de vogais
3. Substituições não usuais inconsistentes
4. Dificuldades nas configurações articulatórias iniciais ou 
movimentos de transição (fonemas/sílabas)
5. Procura / tateio articulatório
6. Acréscimo de sons
7. Aumento da dificuldade nas palavras maiores
8. Segregação de silabas
9. Velocidade lentificada
10.Erros de acentuação – PROSÓDIA ALTERADA
Critérios para DIAGNÓSTICO DE 
APRAXIA DE FALA:
Ainda, alguns estudos utilizam características apontadas como 
critério diagnóstico para a apraxia de fala. São divididas em: 
características específicas de produção de fala e características 
gerais de linguagem e de movimentos orofaciais. Dentre as 
características específicasde produção de fala destacam-se: 
 repertório limitado de consoantes e vogais; 
 omissões frequentes; 
 alta incidência de erros em vogais; 
 articulação inconsistente; 
 características suprassegmentais alteradas (prosódia, 
qualidade vocal e fluência); 
 aumento do número de erros em unidade maiores de fala;
 dificuldades significativas em imitar palavras e frases; 
 uso predominante de formas silábicas simples. 
• E, dentre as características gerais de linguagem
e de movimentos orofaciais, os autores
• destacam:
• movimentos orais voluntários prejudicados;
• expressão de linguagem reduzida comparada à
linguagem compreensiva;
• e redução das habilidades diadococinéticas.
Critérios para DIAGNÓSTICO DE 
APRAXIA DE FALA:
TERAPIA DE 
APRENDIZAGEM MOTORA 
DE FALA
FEEDBACK 
(Retroalimentação)
 DIAGNÓSTICO DE 
APRAXIA
OU 
SUSPEITA:
 INTERVENÇÃO DE 
CURTO PRAZO PARA 
DIAGNÓSTICO
APRENDIZAGEM MOTORA
Teoria dos modelos internos 
Wolpert e Kawato
Os comandos motores geram contrações 
musculares e são retroalimentadas 
sensorialmente para dar continuidade ao 
movimento, essas informações sensoriais 
(visual, vestibular e proprioceptiva) são 
vindas tanto do próprio movimento, como das 
modificações entre o sistema 
musculoesquelético e informações do 
ambiente. 
SUJEITO DEVE PODER PRODUZIR 
OU JÁ TER EXISTENTE ANTERIORMENTE:
APRENDIZAGEM MOTORA
ATO MOTOR
ESTIMATIVA INTERNA 
(PREDIÇÃO/ANTECIPAÇÃO)
AJUSTES EXECUÇÃO
APRENDIZAGEM MOTORA
APRENDIZADO
Novos modelos de predição 
(antecipação)
Novos COMANDOS MOTORES:
POR IMITAÇÃO DE 
MOVIMENTOS
REFORÇO DE DESEMPENHO DE 
ACERTO E ERRO
SISTEMAS PRÓPRIOS DE 
RECOMEPENSA
APRENDIZAGEM MOTORA
MOTIVAÇÃO!!!
MANUTENÇÃO DO 
APRENDIZADO
APRENDIZAGEM MOTORA
ABANDONO DE 
PADRÕES
NOVOS 
APRENDIZADOS
TERAPIA MOTORA ORAL
Estimulação multissensorial: 
 AUDITIVO, 
 VISUAL, 
 SOMATOESTÉSICO 
(cinestésica e proprioceptivo) 
no MOVIMENTO DE FALA, com 
RETROALIMENTAÇÃO, ou seja, 
percepção da resposta.
 Respiração
 Vocalização
 Precisão de vogais
 Posição mandibular
 Retração / protrusão 
labial
 Pontos de língua
 Velocidade de fala
 Repetição de sílabas
 Prosódia - entonação
Criterios para o 
PLANEJAMENTO 
TERAPEUTICO:
PARA SELECIONAR OBJETIVOS
Totalmente diferente do 
trabalho fonológico.
p.ex. Retração e protrusão 
mandibular:
EU, MEU, SEU, TEU, TIO 
QUERO, MENOS, TENHO,
FECHO, VEJO, DEIXO
Criterios para o 
PLANEJAMENTO 
TERAPEUTICO:
ESCOLHA DAS PALAVRAS:
Monossilabas, onomatopeicos
Dissilabas simples (CVCV)
Palavras duplas simples
FREQUENCIA DE TERAPIA
FREQUENCIA DE 
TERAPIA
TERAPIA 
INTENSIVA
 perfil do paciente para personalizar: preferencias, 
gostos, atividades, desejos,
 rotina
 feedback dele ou dos familiares do perfil de 
comunicação: gestos, apontamentos, listagem de fala 
(inteligivel, aproximado), concreto, abstrato…
 sobre o que se comunica?
 o que gostariam de se comunicar? 
Criterios para o 
PLANEJAMENTO 
TERAPEUTICO:
 Sistemas De Intervenção
 Estimulos
 Recursos
 Materiais
 Estrategias
FERRAMENTAS para o 
PROCESSO TERAPEUTICO:
SISTEMAS DE 
INTERVENÇÃO
Controle Motor de Fala
Prompts of Restructuring Oral Muscular Phonetic
Targets
Pontos para a Reestruturação de Objetivos 
Fonéticos e Oromusculares
SISTEMA PROMPT DE INTERVENÇÃO
Controle Motor de Fala
 PRINCIPIO NEUROMOTOR
 INFORMAÇÃO AUDITIVA, VISUAL E TATIL 
DE FALA
 UTILIZA TATO, PRESSÃO
 REFINA OS MOVIMENTOS DE FALA 
(fonação, mandíbula, lábio-facial e língua)
 PROMPT Parametro, Superficie e Complexo
 Duração e transição dos movimentos desde a 
evolução motora ate a linguagem 
SISTEMA DE 
INTERVENÇÃO
SISTEMA DE 
INTERVENÇÃO
MODELAGEM CONTINUA DO GESTO DE MOVIMENTO –
08 passos
1) Imitação
2) Produção simultânea com vogais prolongadas (maior suporte clínico) 
Se a criança não pode imitar, o terapeuta torna a tarefa mais fácil e mais 
"apoiada", introduzindo a produção simultânea. O Fonoaudiólogo diz o 
enunciado em volume normal com a criança, muito lentamente com 
auxilios de toque / gestos, conforme necessário. 
SISTEMA DE INTERVENÇÃO
DTTC (Dinamic Temporal and
Tactile cuing – integral stimulation
(olhar – fazer – falar) 
3) Redução do comprimento da vogal
4) Aumento gradual da taxa para normal
5) Redução do volume vocal do terapeuta
6) imitação direta: Se malsucedido, o terapeuta pode 
recuar para o nível simultâneo ou silencioso de boca / 
mímica descrito acima. 
SISTEMA DE INTERVENÇÃO
DTTC
7) Introdução de um ou dois segundos de 
atraso (menor apoio) 
8) Produção espontânea Finalmente, o 
terapeuta extrai os enunciados espontâneos, 
por exemplo, fazendo as perguntas da 
criança (“Como se chama isso?”), conclusão 
de frase (“ Mamãe elefante é grande, seu 
bebê é ____ '), e assim por diante.
https://www.speech-language-
therapy.com/index.php?option=com_content&view=article&id=76:dttc&catid=11:admin 
SISTEMA DE INTERVENÇÃO
DTTC
http://sydney.edu.au/health-sciences/rest/training-
package/process.shtml
07 passos
Rest envolve prática intensiva 
de produção de pseudopalavras
multissilabicas para melhorar:
SISTEMA DE TERAPIA
REST (Rapid syllable transition):
SISTEMA DE TERAPIA
REST (Rapid syllable transition):
Precisão dos sons na fala
Capacidade de transição rápida e 
fluente de um som/silaba para o outro 
Controle da melodia na forma de 
ênfase relativa, ou estresse na silaba 
(entonação)
1. SUSTENTABILIDADE cliente e terapeuta.
Folhetos:
a. Lista de verificação de prontidão
b. Informativo para os pais
c. Autoavaliação para você preencher
2. CONCEITOS: Sons, batidas e suavidade. 
Julgamento de erro e acerto na fase de pratica
3. Definição de metas e planejamento de 
sessões
SISTEMA DE TERAPIA
REST (Rapid syllable transition):
4. PREPARO PARA A TERAPIA
a. Escolha dos sons: 4 vogais e 4 consoantes 
não palavras
b. Estabeleça sua terapia de pseudoplavras
(listar 20, usada em 12 sessões)
c. Prepare seus materiais
5. TERAPIA – Fase De Treino Com Feedback
6. TERAPIA – Fase De Pratica – Redução Do 
Feedback Da Terapeuta
SISTEMA DE TERAPIA
REST (Rapid syllable transition):
PASSO 7
MINHA FORMA DE 
TRABALHO:
1º AUDITIVO
TÁTIL CINESTÉSICOVISUAL 
2º AUDITIVO
6º COMPLETAR SOZINHO E SEM AJUDA (SILENCIO!)
VISUAL: ARTICULAÇÃO
VISUAL
VISUAL: GESTO E/OU FIGURA 
3 A 5 VEZES CADA LINHA
6º passo 1 vez apenas
APRESENTAÇÃO E 
PRONTIDÃO!!!
3º AUDITIVO
TÁTIL CINESTÉSICOVISUAL 4º VISUAL
VISUAL 5º VISUAL
T
------
Ta
T+Pb
--------
T+P
--------
T+P
--------
T+P
--------
P
RECURSOS E ESTIMULOS
RECURSOS E ESTIMULOS: 
MATERIAIS VISUAIS, GESTUAIS E/OU
ARTICULATÓRIOS IMPRESSOS ou DIGITAIS
COISAS DE JOÃO
MÉTODO DAS BOQUINHAS
MULTIGESTOS
BOARDMAKER
ENTRE OUTROS.....
NOSSA VIDA COM ALICE
RECURSOS E ESTIMULOS: 
AUDITIVOS 
RECURSOS E ESTIMULOS: 
MATERIAIS VISUAIS GESTUAIS E/OU 
ARTICULATÓRIOS
RECURSOS E ESTIMULOS: 
MATERIAIS VISUAIS GESTUAIS E/OU 
ARTICULATÓRIOS
RECURSOS E ESTIMULOS: 
MATERIAIS VISUAIS GESTUAIS E/OU 
ARTICULATÓRIOS
RECURSOS E ESTIMULOS: 
MATERIAIS VISUAIS GESTUAIS E/OU 
ARTICULATÓRIOS
Método utiliza-se além 
das estratégias fônicas 
(fonema/som) e 
visuais(grafema/letra), as 
articulatórias 
(articulema/Boquinhas) 
para alfabetização e para 
desenvolver e tratar a 
leitura/escrita, sendo 
multissensorial e 
fonovisuoarticulatório. 
RENATA JARDINI
RECURSOS E ESTIMULOS: 
MATERIAIS VISUAIS GESTUAIS E/OU 
ARTICULATÓRIOS
RECURSOS E ESTIMULOS VISUAIS E/OU 
AUDITIVOS: 
COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E 
ALTERNATIVA
RECURSOS E ESTIMULOS VISUAIS E AUDITIVOS: 
COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E 
ALTERNATIVA: APLICATIVOS
RECURSOS E ESTIMULOS CINESTESICOS: 
MATERIAIS TÁTEIS, PROPRIOCEPTIVOS, 
GUSTATIVOS, TÉRMICOS 
RECURSOS E ESTIMULOS:
MATERIAIS IMPORTADOS
Z Vibe e Mordedores
arktherapeutic.com
amigopanda.com.br/categoria-
produto/oromotores/
fonolaserstore.com.br/
atenuare.com.br/
ESTRATEGIAS DE TREINO!!!LINGUAGEM – CONTEXTO – SOCIAIS - INTERESSES
RECURSOS E ESTIMULOS: 
EXERCITADOR PROFONO
RECURSOS E ESTIMULOS: AVALIAÇÃO
RECURSOS E ESTIMULOS: 
EXERCITADOR PROFONO
RECURSOS E ESTIMULOS
ELETROESTIMULAÇÃO
LASERTERAPIA
RECURSOS E ESTIMULOS: 
ELETROESTIMULAÇÃO
RECURSOS E ESTIMULOS: 
ELETROESTIMULAÇÃO
RECURSOS E ESTIMULOS: 
ELETROESTIMULAÇÃO 
RECURSOS E ESTIMULOS: LASERTERAPIA
Antes da aplicação
RECURSOS E ESTIMULOS: LASERTERAPIA
pós aplicação
RECURSOS E ESTIMULOS: LASERTERAPIA
pós aplicação + treino
Refinamento
Treino
DESENVOLVIMENTO 
Linguagem e fala
HABILIDADES MOTORAS
Habilidades
RepetiçãoRepertório
Interação
Cognitivo
Representação
Exemplos:
A: Ai, caiu... AAAAi, 1,2,3, e...jÁÁÁ
O: Ele chegou!....OOOi (vários personagens ou 
pessoas)
MEu: De quem é esse.... (sapato)? Esse sapato 
é....MMEEEuu
DÁ: Voce quer esse? Pede. Tia Ana, me...DÁ
LÁ: Onde ta a.....(cadeira)? A cadeira ta....LÁÁÁ
PÃO: Quero.... PÃO, Me da outro...PÃO, Mais 
um...PÃO, Achei outro....PÃO, DÁ O PÃO
VI: Voce viu? Eu...VI
ESTRATEGIAS DE TREINO!!!
LINGUAGEM – CONTEXTO – SOCIAIS - INTERESSES
MESMA PALAVRA VARIAS 
POSSIBILIDADES!!!
OI
• BRINQUEDOS
• ALIMENTOS ARTIFICIAIS OU FIGURAS
• FOTOS
• PERSONAGENS
• BOLA
• CARRINHO
• PANELINHAS
ESTRATEGIAS DE TREINO!!!
LINGUAGEM – CONTEXTO – SOCIAIS - INTERESSES
NÃO TRABALHAR VOGAIS E 
CONSOLANTES EM SONS 
ISOLADOS, SEM FAZER A 
LIGAÇÃO PARA PALAVRA. JÁ 
USAR NA MESMA SESSÃO E 
ENSINAR PARA CASA!!!!!
ATENÇÃO
PARA ESTIMULAR A FALA, NA 
APRAXIA, NÃO DEPENDE DO 
TRABALHO DE MOBILIDADE E 
FORTALECIMENTO MUSCULAR, 
NEM DE MOBILIDADE E PRAXIAS 
ORAIS!!!! Estes podem 
colaborar, em alguns casos
ATENÇÃO
EQUIPE 
INTEGRADA 
= 
BENEFÍCIOS
FAMÍLIA
PROFISSIONAIS
ESCOLA
SOCIEDADE
BENEFÍCIOS
(Silva, 2008)
Comunicação 
Funcional
Acesso à vida 
social e familiar
Auto-estima
Independência 
para as 
atividades
Poder de decisãoAumento do número 
de interlocutores
Qualidade de vida 
para o indivíduo e 
seus pares
ANA CAROLINA BUCCI -
REABILITÁ
fonoreabilita@gmail.com
reabilitasjc reabilitasjc
OBRIGADA!!

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