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DESIGN THINKING PARA CONCEPCAO DE PROJETOS - N1

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COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO DO BANCO VISION COM SEUS 
CLIENTES NOS AMBIENTES DIGITAIS E FÍSICOS. 
 
Nesta disciplina o nosso estudo de caso é relacionado ao Banco Vision, um dos 
maiores do Brasil e do mundo e, por atuar em diversos países, precisa imprimir uma 
comunicação efetiva, que atenda a públicos distintos, os quais interagem com a empresa 
por canais físicos, como agências e locais de atendimento, e também por meios digitais, 
como site e aplicativos. 
O case apresenta a problemática de entender a melhor forma de conseguir que a 
empresa se comunique por esses canais, utilizando a informalidade da linguagem digital, 
com a precisão e objetividade da linguagem formal de uma instituição financeira. 
Por ter uma abordagem voltada para o ser humano, o Design Thinking traz 
soluções para problemas complexos por meio de processos de inovação, 
proporcionando avanços de maneiras inusitadas, pois as trata sob o ponto de vista das 
pessoas, ou seja, de quem vive a situação, e não por teorias de alguém que nunca “sujou 
as mãos”. E para solucionar este case, entendendo que a organização já utiliza a 
ferramenta Desing Thinking para seus projetos, entende-se que é mandatório utilizar as 
fases da ferramenta. 
De modo geral, ocorrem entre 4 a 7 fases, a depender de junções de técnicas 
numa mesma fase ou não e de quem estiver desenvolvendo o projeto. As fases, em 
geral, são: empatia, definição, ideação, prototipação e teste. 
A fase de empatia é primordial que estejamos atentos a como os detalhes 
passados pelos usuários irão interferir no desenvolvimento dos projetos, de forma a 
conseguir extrair o máximo de informações sobre aquilo que aflige ou incomoda os 
usuários tanto no ambiente digital como no ambiente físico e pode ocorrer com a fase de 
definição, pois após os usuários serem ouvidos, pode-se definir o que é que precisa ser 
melhorado. 
Após essa fase, é realizado a ideação que pode ser considerada uma fase de 
“colocar no papel” as ideias e elaborar esquemas de funcionamento das melhores, ou 
seja, daquelas que foram escolhidas para a continuidade do projeto em desenvolvimento 
após a realização de brainstorm para ter as melhores ideias para os clientes. 
E para a prototipação e teste, das quais podem ocorrer paralelamente e serve 
justamente para obter apontamentos e impressões dos usuários, no sentido de conseguir 
alcançar os melhoramentos e tornar o processo ágil e eficiente, com o objetivo de ganhar 
tempo na conclusão da solução do problema enfrentado. É nessa fase que ocorre 
o feedback das pessoas, que pode trazer resultados surpreendentes para a melhora do 
projeto. 
Conclui-se que para resolver o case e para qualquer processo de inovação, 
visando o sucesso obtido e suas características em comum: foco nas pessoas, 
colaboração diversificada, multidisciplinar, assim como a utilização do Design 
Thinking como suporte para alcançar os objetivos traçados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
KERZNER, H. Gestão de projetos - as melhores práticas. Porto Alegre: Editora 
Bookman, 2006/2007. 
ABRANCHES, J. Gerenciamento das comunicações em projetos. São Paulo: Gen 
Atlas, 2014 
MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Design thinking. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
ACADEMIA PEARSON. Criatividade e inovação. São Paulo: Pearson, 2011. 
AMARAL, D. C. et al. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos 
inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011. 
BROWN, T. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas 
ideias. Rio de Janeiro: Alta Books, 2017. 
CAVALCANTI, C. C.; FILATRO, A. C. Design thinking na educação presencial, a 
distância e corporativa. São Paulo: Saraiva, 2016.

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