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Checklist de Exame Osteomuscular

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CHECKLIST DE EXAME OSTEOMUSCULAR 
 
No exame osteomuscular deve-se estar atento a algumas informações 
importantes da anamnese já auxiliam no diagnóstico clínico, como por exemplo: 
! Idade: a depender da faixa etária é mais comum determinado tipo de doença, 
por exemplo, o lúpus eritematoso sistêmico e a doença reumatoide ocorrem 
mais entre os 20 a 40 anos, já a gota é mais comum após a quinta década. 
! Sexo: no sexo feminino são mais comum o lúpus, a doença reumatoide, a 
esclerose sistêmica progressiva, os nódulos de Heberden e a osteoporose, 
em contrapartida no sexo masculino predominam a gota, a espondilite 
anquilosante e a poliarterite nodosa. 
! Ocupação: em lavadeiras é mais comum a síndrome do túnel do carpo; nos 
digitadores, a tendinite do ombro, etc. 
! Na história da doença atual o modo de início tem significado clínico, pois 
algumas doenças iniciam-se de modo insidioso como na doença reumatoide e 
em outras como na gota é abrupto. Há presença de sinais flogísticos nos 
processos reumáticos em atividade e crepitação ou estalidos nos processos 
degenereativos, e apenas artralgia na maioria das colagenoses. 
! Rigidez pós-repouso: importante para diferenciar processos de natureza 
inflamatória e degenerativa. 
 
EXAME FÍSICO OSTEOMUSCULAR 
 
O exame físico é efetuado pela inspeção, palpação e movimentação. 
Devendo o examinador sempre comparar articulações homólogas. 
Inspeção 
! Postura em posição ortostática 
- Coluna: escoliose, cifose, cifoescoliose 
- Joelho: Genu varum, Genu valgum 
- Artelhos e pé: Plano, cavo, hallux valgus 
! Hipodesenvolvimento muscular. 
! Marcha 
- Marcha atípica 
- Marcha típica: antálgica, anserina, atetótica, marcha em estrela e etc. 
Palpação 
! Pontos dolorosos ao nível da interlinha articular; 
! Pele e anexos, TCS, aumento da temperatura cutânea local; 
! Nódulos, calcificações, derrame intra-articular; 
! Crepitações (finas ou grossas) que denotam comprometimento das 
superfícies articulares (cartilagem articular). 
 
 Utilizando-se a inspeção e a palpação conjugados, são estudados os 
seguintes elementos: 
Pele e anexos 
! Pele dura, inelástica, com desaparecimento do pregueamento normal das 
mãos, antebraços, face e abdome (esclerodermia). 
! Lesões eritemato-escamosas atróficas na face (lúpus eritematoso sistêmico). 
! Eritema e edema periorbitário configuram o heliótropo (dermatomiosite). 
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
	
  
! Fenômeno de Raynaud, que é palidez seguida de rubor e cianose 
(esclerodermia, lúpus, doença reumatoide). 
! Eritema palmar (febre reumática). 
! Nódulos subcutâneos únicos ou múltiplos (doença reumatoide, febre 
reumática, lúpus). Nódulos eritematocianóticos hipersensíveis na face anterior 
das pernas (eritema nodoso). 
! Tofos feitos por depósitos de uratos (gota úrica). 
! Queda de cabelo (lúpus eritematoso disseminado e na síndrome de Sjögren). 
! Dermatoses iatrogênicas provocadas por medicamentos antirreumáticos 
(eritema facial, erupção eritematopapulosa, etc). 
! Distúrbios das unhas como eritema periungueal, unhas quebradiças e em 
dedal. 
! O aumento dos linfonodos deve ser pesquisado (lúpus, artrite reumatoide 
infanto-juvenil e na doença de Still no adulto). 
Musculatura 
! Avaliar o tônus e a trofismo: principalmente dos músculos próximos de 
articulações em que haja processos reumáticos de natureza inflamatória. 
Geralmente encontra-se atrofia muscular em maior ou menor grau. 
Rede Vascular 
! Vasculites primárias ou secundárias provocam lesões isquêmicas em 
qualquer território, manifestando-se com quadro de acidente vascular 
encefálico, abdome agudo, infarto do miocárdio, neuropatiaas periféricas, 
gangrena de extremidades, livedo reticularis, ausência de pulsos, púrpura e 
fenômeno de Raynaud. A síndrome dos antifosfolipídios manifesta-se por 
trombose venosa ou arterial. 
 
Manifestações Articulares 
! Número de articulações: Monoartrites – gota e infecciosas; Oligoartrites – 2 a 
4 articulações – soronegativas, osteoartrite; Poliartrites - > 4 articulações – 
artrite reumatóide, osteoartrite, doenças difusas do tecido conjuntivo (DDTC). 
! Topografia: Periférica: DDTC, artrite reumatóide, osteoartrite. Axial: 
artropatias soronegativas e osteoartrite . 
! Sinais flogísticos: artrite na artrite reumatóide, artropatias soronegativas, 
artrites infecciosas, gota, febre reumática. Artralgia nas DDTC, osteoartrite. 
! Simetria: presente nas DDTC, artrite reumatóide e alguns tipos de 
osteoartrite. Tendência à assimetria nas artropatias soronegativas, gota, 
artrites infecciosas 
! Rigidez matinal: presente e maior de 1 hora na artrite reumatóide, presente 
em grau e duração variadas nas artropatias soronegativas e eventualmente 
presente e com duração menor que 10 minutos na osteoartrite. 
! Tipo de dor: 1- Inflamatória: dor presente continuamente e também noturna. 
Ocorre na artrite reumatóide e artropatias soronegativas. 2- Mecânica: dor 
aos movimentos; rigidez protocinética. Ocorre na osteoartrite. 
 
Manifestações extra-articulares 
! Cutâneo-mucosas: Presentes principalmente nas DDTC. As mais freqüentes 
são a fotossensibilidade (lúpus), eritema malar (lúpus), úlceras mucosas 
(lúpus, Behçet, Reiter, vasculites, Raynaud (ES, doença mista), lúpus 
discóide (lúpus), livedo reticular (DDTC, síndrome antifosfolípide), 
telangiectasias (ES), heliótropo e Gottron na dermatomiosite, eritema nodoso 
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
	
  
nas DDTC, nódulos subcutâneos (artrite reumatóide e febre reumática), 
espessamento cutâneo na ES. 
! Coração e pulmões: Pneumonite nas DDTC, principalmente na ES, pleurite e 
pericardite no lúpus, hipertensão pulmonar na ES, cardite nas DDTC, valvulite 
na febre reumática 
! Aparelho gênito-urinário: Nefrite nas DDTC, principalmente no lúpus e cistite, 
uretrite e cervicite em algumas artropatias soronegativas. 
! Sistema digestório: Disfagia e esofagite e megacolon na ES. Diarréia em 
algumas artropatias soronegativas. Xerostomia na síndrome de Sjögren 
! Sistema nervoso: Neuropatias, convulsões no lúpus e vasculites . 
! Olhos: Conjuntivite, uveíte, iridociclite nas artropatias soronegativas. 
Xeroftalmia na síndrome de Sjögren. 
 
I. COLUNA VERTEBRAL 
As síndromes dolorosas (cervicalgia, dorsalgia e lombociatalgia) constituem 
um dos problemas mais frequentes da prática médica. 
Semiotécnica: Teste de Adams: com o paciente de pé, ereto, deve-se 
observar o perfil da coluna vertebral. O paciente deve inclinar para frente, 
flexionando o tronco com os joelhos estendidos. 
- Escoliose: representada por um encurvamento lateral da coluna vertebral ou 
saliência maior de uma das escápulas e/ou saliência localizada em uma região 
paravertebral (giba); Cifose: encurvamento com concavidade anterior; Cifoescoliose: 
solicita ao paciente que faça movimentos de flexão, extensão, rotação e lateralidade. 
 
II. ARTICULAÇÕES 
Consideramos os seguintes itens: 
! Forma e volume: irregularidades do contorno e modificações do tamanho das 
juntas; 
! Posição das estruturas: desalinhamento articular, genu valgum; 
! Massas musculares: atrofia dos interósseos das mãos e dos pés e do 
quadríceps; 
! Sinais inflamatórios: artrite; 
! Modificação das estruturas circunjacentes: fístulas, tumores e irregularidades; 
! Crepitação e/ou estalido: indicam processos articulares degenerativos; 
Semiotécnica: movimentos ativos e passivos em todos os planos de 
movimento (flexão, extensão, abdução, adução, rotação e etc), medir a amplitude 
dos movimentos em graus. Avaliar articulação temporomandibular, coluna vertebral, 
ombros, punhos, metacarpofalangianas, metatarsofalangianas, interfangianas, 
cotovelos, joelhos, quadris e tornozelos. 
 
! EXTREMIDADES 
 Além do exame das articulações, o exame clínico geral inclui a avaliação das 
extremidades superiores e inferiores. As condições clínicas que mais 
frequentemente comprometem as extremidades são: braço hemiplégico, mão 
pendular, mão acromegálica, mão da tetania,mão em garra, mão com dedos em 
fuso, contratura de Dupuytren, contratura de Volkmann, atrofia tenar e hipotênar, 
cistos sinoviais, edema da mão, mãos quentes e úmidas, mãos fias e sudorentas, 
hipocratismo digital ou dedos em baqueta de tambor, nodosidades, alterações da 
movimentação, etc. 
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
	
  
 O encurtamento de um dos membros inferiores resulta de redução incorreta 
de uma fratura, luxação do quadril, de paralisia infantil ou de raquitismo. As 
condições clínicas mais frequentes dos membros inferiores são: hipertrofia das 
panturrilhas (distrofias musculares), edema, varizes, elefantíase, úlcera crônica, tíbia 
em sabre, pé plano, pé cavo, pé torto congênito, joanete, mal perfurante plantar, 
gangrena dos dedos, calosidades, tumefações localizadas, raquitismo e alterações 
da movimentação (paralisia flácida ou espástica, movimentos coreicos, atetósicos, 
mioclonais e tetania). 
 
TESTES ESPECIAIS 
 
Teste de Lasègue 
! Usado para pesquisa de neurite do ciático nas lombociatalgias, muito comuns 
nas hérnias de disco. O paciente é colocado comodamente deitado e 
relaxado. Testa-se, primeiramente, o lado assintomático ou menos 
sintomático e, depois o lado afetado. Com uma mão apoiando o calcanhar, 
eleva-se, vagarosamente, o membro inferior até mais ou menos 40 graus. 
Quando há neurite esta manobra reproduz a dor lombar ou glútea irradiando-
se para o membro inferior no território do nervo ciático, muitas vezes 
acompanhada de parestesia. 
 
Teste de Galeazzi 
! Serve para verificar se há diferença de comprimento nos membros inferiores. 
O indivíduo é colocado em decúbito dorsal, em posição simétrica, com os 
membros inferiores fletidos de modo a manter os pés juntos. Quando há 
discrepância de comprimento dos membros os topos dos joelhos ficam em 
alturas diferentes. 
 
Teste de Thomas 
! Verifica se há contratura em flexão do quadril. Patologias intra-articulares ou 
na vizinhança do quadril, freqüentemente, desencadeiam uma resposta 
reflexa antálgica no quadril que fica em semiflexão. Geralmente, esta atitude 
não é percebida porque é compensada pela inclinação da pelve. A manobra 
de Thomas consiste na eliminação da atitude compensatória da pelve, para 
se observar a posição real do quadril. O paciente é colocado deitado. Faz-se 
flexão de ambos os quadris. Com isto desfaz-se a inclinação pélvica. 
Mantém-se o quadril normal em flexão máxima para segurar a pelve e, 
vagarosamente estende-se o quadril que se quer testar. Quando há 
contratura em flexão o quadril não estende completamente e o ângulo 
formado entre a face posterior da coxa e o plano da mesa de exame 
corresponde à contratura em flexão existente. 
 
Manobra de Trendelenburg 
! Verifica insuficiência do músculo glúteo médio. O paciente fica de pé, de 
frente para o examinador. Segura-se, firmemente, as duas mãos do paciente 
e pede-se que ele levante o pé do lado normal, fazendo apoio do lado que se 
quer testar. Com isto, a pelve tende a cair para o outro lado e o músculo 
glúteo médio contrai-se para manter o nivelamento dela. Se ele estiver 
insuficiente o nivelamento não é mantido e a pelve cai para o lado oposto ao 
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
	
  
do apoio. Reflexamente, o paciente para não se desequilibrar, inclina o tronco 
para o lado do membro apoiado. 
 
Teste da integridade dos ligamentos cruzados 
! O indivíduo é mantido deitado, examinando-se, primeiro, o lado normal. 
Coloca-se o joelho fletido em 90 graus e o pé do paciente apoiado sobre a 
mesa de exame. O examinador senta, levemente, sobre o antepé do paciente 
e segura, firmemente, a extremidade proximal da tíbia com as duas mãos, 
puxando-a para frente e empurrando-a para trás. Quando há lesão do 
ligamento cruzado anterior, a tíbia desliza, anormalmente, para a frente (sinal 
da gaveta anterior positivo). Quando há lesão do cruzado posterior, a tíbia 
desliza para trás (sinal da gaveta posterior positivo). 
 
Teste de Phalen e Phalen invertido 
! Posição do paciente: sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90º e 
com os punhos com o dorso em contato e à 90º de flexão. O teste de Phalen 
invertido é o mesmo teste, porém é realizado com os punhos em extensão 
máxima, ou seja, em posição de “reza”. 
! Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do 
punho e colocar o dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo 
por 1 minuto. 
! Sinais e sintomas: esse teste serve para diagnosticar a síndrome do túnel do 
carpo e o aparecimento de formigamento ou dormência na mão, 
principalmente na região que vai até o 3º dedo, demonstra positividade do 
teste. 
 
Teste de Finkelstein 
! Posição do paciente: sentado ou em pé, com o polegar aduzido e fletido, 
sendo “segurado pelos outros dedos”, associado a um desvio ulnar. 
! Descrição do teste: teste utilizado para diagnosticar a tenossinovite 
estenosante De Quervain, que abrange o primeiro compartimento dorsal 
(tendões do abdutor longo e do extensor curto do polegar). O terapeuta instrui 
o paciente para realizar ativamente ou passivamente o desvio ulnar estando 
com o polegar aduzido e fletido na palma da mão. 
! Sinais e sintomas: dor com forte sensação de “agulhada” sobre o processo 
estilóide do rádio. 
 
Teste de Tinel 
! Posição do paciente: sentado ou em pé, com o punho em supinação e palma 
da mão aberta. 
! Descrição do teste: o terapeuta percute com o seu indicador as regiões do 
túnel do carpo e do túnel de Gyon. 
! Sinais e sintomas: no momento da percussão, nos trajetos dos nervos 
mediano e ulnar nos túneis carpais, o paciente refere à sensação de 
formigamento ou choque irradiado para o 3º dedo no caso de síndrome do 
túnel do carpo e no 5º dedo no caso da inflamação do túnel do nervo ulnar. 
 
Teste de Allen 
! Posição do paciente: sentado, com a palma da mão aberta e flexão de 
cotovelo a 90º. 
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
	
  
! Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente que realize repetidas vezes 
abrir e fechar a mão, mantendo pressionadas a artéria radial e ulnar na altura 
do punho com os seus dedos polegares. Após perceber a “fuga” do sangue 
da mão do paciente, ou seja, a mão ficar pálida, o terapeuta deverá soltar 
apenas um lado e testar o fluxo da artéria correspondente observando a 
coloração da mão. Se a mão voltar a ter a coloração normal, a artéria 
contribui significativamente e sua perfusão estará normal. A manobra deverá 
ser repetida soltando-se agora apenas o fluxo da outra artéria e observar a 
coloração da mão. 
! Sinais e sintomas: durante o teste, o terapeuta deverá ficar atento a coloração 
da mão do paciente e também deverá manter uma pressão constante da 
artéria contralateral, para não haver interferência na observação. 
Normalmente, ambas as artérias suprem adequadamente a mão, mas caso a 
cor da palma da mão demorar significa que após a liberação de ambas as 
artérias o examinador deverá concluir que a perfusão estará limitada e o teste 
será positivo. 
 
 
REFERÊNCIAS 
BICKLEY, L. S. Bates: Propedêutica Médica. 8° ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2010. 
BENSEÑOR, I. M.; ATTA, J. A.; MARTINS, M. A. Semiologia Clínica. São Paulo: 
SARVIER, 2002. 
LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia Médica. 5° ed. Rio de 
Janeiro: REVINTER. 
PORTO, C. C.; PORTO, A. L. Exame Clínico. 7° ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2013. 
PORTO - Semiologia Médica - 7ª ed. 
Revista FMRP – USP. Capítulo VII. Disponível em: 
<http://revista.fmrp.usp.br/1996/vol29n1/semiologia_ortopedica.pdf> Acesso em 01 
de novembro de 2018.

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