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Relatório - Queda Livre - Física Experimental I

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(
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO DA FOZ DO ITAJAÍ - CESFI
Disciplina de Física Experimental
)
 (
DATA:
 04/ 09 / 2020
EQUIPE:
 
 MAYARA OLIVEIRA E PEDRO GUILHERME
)
NOTA: 7,5
1 (
RELATÓRIO 
– EXPERIMENTO 0
4
: 
QUEDA LIVRE
)Equipamento/Material
1. Painel vertical;	
2. Esfera pequena de metal;
3. Sensor fotoelétrico;
4. Cronômetro inteligente;
5. Sensor de largada;
6. Trena;
2 Procedimento Experimental
Tabela 01- Alturas e seus respectivos tempos de queda.
Incerteza instrumental era 0,00005 s
Tabela 02- Cálculos obtidos através dos dados da tabela 01.
OK
Tabela 03- Alturas de lançamento ± incerteza instrumental.
Através da queda livre da esfera de metal pode-se medir a aceleração da gravidade g. Se as esferas forem soltas de uma altura y, sem velocidade inicial ( v0 =0 ), vale a equação , onde g é o valor da aceleração da gravidade e t, o intervalo de tempo de queda.
Linearizando:
	T= a*Y^n 
Não seria log?
	Ln t = Ln(a) + n*ln(y)
Teria sido melhor converterem as alturas para metros (valores dos logarítmos seriam diferentes), mas OK
Tabela 04- Equação linearizada.
O coeficiente linear teria dado um valor diferente se tivessem convertido as alturas para metros, mas OK. E pq log(x) e não log(h) ou log(y)? Não eram alturas? 
Gráfico 01- Gráfico de log(T) versus log(x).
N=0,4736
A=0,05381
Log(A)=-1,2691 (e g a partir daqui?) 
O N esperado era 0,5 e o encontrado foi 0,4736. (OK)
Tabela 05- Valores da gravidade(m/s²) para cada altura.
OK, mas faltou achar g pelo método gráfico.
Encontrando as diferenças percentuais de g:
 
 
Agora, para o expoente:
 
Conclusão:
Concluiu-se que a massa do objeto lançado de nada interfere na aceleração que ele terá, o corpo sempre sofrerá a aceleração da gravidade.
Por se tratar de uma análise experimental, os erros estão presentes nos dados, por isso se faz a medição do erro. Entretanto, foi possível perceber que mesmo diante dos erros todos os resultados estavam dentro do esperado.
E mesmo desprezando os efeitos do ambiente para fazer os cálculos, percebe-se que trouxe erros aos resultados obtidos. Percebemos que é muito difícil fazer medições precisas. Talvez encontremos resultados mais próximos do real se mais medições fossem feitas. Enfim, os resultados confirmaram as aplicações das fórmulas aprendidas durante a teoria de Física I.

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