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Tarefa 4 - Ergonomia

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Disciplina: Ergonomia
Identificação da tarefa: Tarefa 4. Envio de arquivo
Pontuação: 10 pontos
Tarefa 4
A inter-relação dos campos de saberes da ergonomia e outras áreas da higiene e segurança do trabalho vem no intuito de superar a prevenção de doenças ocupacionais para efetivamente promover espaços de trabalho e trabalhadores saudáveis. Assim, para além das disciplinas supracitadas, houve no século passado a evidência de um campo amplo e diversificado para a saúde do trabalhador: a qualidade de vida no trabalho ou apenas QVT.
Em suma, sintetize em um texto dissertativo com no mínimo 2 (duas) laudas contendo:
a) A definição e descrição da QVT.
b) A relação entre ergonomia x QVT.
c) Práticas reais da implantação de um programa de QVT na sua empresa ou um case de sucesso de qualquer empresa do mercado.
É necessária a inclusão das referências bibliográficas utilizadas e não serão aceitas cópias integrais de texto da internet.
Bom trabalho!
Há muito anos, as sociedades industriais deixaram de lado alguns valores humanos e ambientais visando apenas favorecer os avanços tecnológicos, de produtividade e de crescimento econômico. Isso resultou em trabalhadores estressados e desmotivados e, por muitas vezes, em doenças e acidentes ocasionados pela falta da preocupação com a qualidade de vida no trabalho.
Em meados dos anos 60 que o termo qualidade de vida no ambiente de trabalho (QVT) começou a ganhar força, quando cientistas sociais, sindicalistas e empresários perceberam que a qualidade de vida influenciava, e muito, na produtividade e no rendimento dos funcionários.
A partir do momento que houve o entendimento de que um funcionário motivado e feliz produz mais e melhor, gerando resultados positivos para as empresas, a preocupação com o bem estar dos trabalhadores começou a se tornar mais constante. Por isso, podemos considerar a qualidade de vida no trabalho como um conjunto de práticas adotadas como uma forma de melhoria do ambiente de trabalho, visando melhorar a produtividade por meio da satisfação dos funcionários.
Os programas de QVT que operacionalizam práticas assistencialistas buscam compensar os desgastes vivenciados pelos trabalhadores nos ambientes corporativos por meio do oferecimento de um “cardápio de atividades” do tipo antiestresse (p. ex.: ioga laboral). Contrariamente ao que preconiza a ergonomia (adaptar o trabalho ao ser humano), a abordagem assistencialista de QVT revela importantes limites: é de natureza paliativa (as causas mais profundas do mal-estar no trabalho permanecem intocáveis); é de caráter compensatório (as atividades visam minimizar os efeitos dos desgastes); apoia-se no paradigma do trabalhador como a variável de ajuste.
Conforme Oliveira Neto; Tavares (2006), a Ergonomia é adequar ou adaptar o local de trabalho ao trabalhador, visando evitar acidentes ou doenças profissionais; que busca o bem-estar, a satisfação no trabalho, a otimização da capacidade produtiva e a segurança total; como também amenizar sobrecargas físicas e psíquicas evitando afastamentos e perdas de produtividade proporcionando um ambiente saudável; mas também sendo importante para reduzir lesões que podem causar limitações ou mesmo a incapacidade de trabalhar, por isso que a QVT com enfâse em ergonomia é tão importante pois o colaborador poderá dar o seu melhor nas atividades diárias.
E não demorou muito para que a QVT deixasse de ser apenas um termo e ganhasse formas reais, colocando em prática técnicas de promoção da saúde e do bem estar nas empresas.
Para Andrea Barradas, da MetLife, ao adotar um programa de qualidade de vida na empresa, é importante escolher bem os parceiros e democratizar o acesso a todos os colaboradores. Segundo ela, a MetLife possuía um programa de qualidade de vida muito focado em São Paulo, onde fica a matriz da empresa, e com baixa adesão. Após fazer uma parceria com o Gympass, em Outubro de 2015, a companhia conseguiu proporcionar acesso à atividade física a todos os colaboradores de suas 27 filiais espalhadas pelo Brasil, além de atrair e reter talentos.
Andrea disse que os colaboradores se reúnem semanalmente para fazer aulas de diversas modalidades em grupo. Ela acredita que esse hábito permite criar um ambiente propício ao espírito de equipe e contribui para o aumento da cooperação, o que gera benefícios tanto para a empresa como para os colaboradores. No programa da MetLife, os funcionários ganham pontos ao praticarem atividade física e assistirem palestras sobre qualidade de vida, que são promovidas pela área de Recursos Humanos da empresa. 
Andrea acredita que um dos principais atrativos do programa é disponibilizar acesso a diversas modalidades esportivas. Dessa forma, caso uma pessoa não goste de musculação, por exemplo, pode optar por outras atividades, como pilates, natação e aulas de dança, entre outras. Além disso, ela ressaltou que a possibilidade de experimentar diversas modalidades faz com que o funcionário saia da rotina. A MetLife possui horários de trabalho flexíveis para que os seus colaboradores consigam incluir atividade física em sua rotina.
Fonte: 
Conceito Zen - https://www.conceitozen.com.br/o-que-e-qualidade-de-vida-no-trabalho.html
OLIVEIRA NETTO, A. A.; TAVARES, W. R. Introdução à engenharia de produção.
Florianópolis: Visual Book, 2006.
Ergonomia da Atividade aplicada à Qualidade de Vida no Trabalho: lugar, importância e contribuição da Análise Ergonômica do Trabalho (AET) -https://www.scielo.br/j/rbso/a/hmsYKLkRbgPsmLwLZk3KDMB/?lang=pt&format=pdf
https://blog.gympass.com/cases-programas-de-qualidade-de-vida/

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