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Etiologia Fungo: Cryptococcus Adaptado para se dispersar pelo ar Possui cápsula que inibe a fagocitose e anticorpos Usa macrófagos para se dispersar Transmissão Se adere e penetra o epitélio respiratório Epidemiologia C. neoformans Fezes de pombas e solo C. gatii Troncos de árvores Micose sistêmica mais comun do mundo No BR a esporotricose é mais importante Sinais Clínicos Coriza; Sibilação; Corrimento nasal uni ou bilateral Espeçamento e inflamação da mucosa nasal Linfadenomegalia Granulomas nasais; Osteomielites com deformação facial Lesões nodulares, que podem ser ulceradas, sem prurido Formas sistêmicas são mais debilitantes Criptococose (Nariz de Palhaço) Diagnóstico (Swab, lavado, biopsia, imprint ou aspirado nasal) Citologia Bem característico Histopatologia (formol) Cultura de tecidos (solução salina) Imagem (No envolvimento do SNC; Danos na face; Sinusites) Ressonância Magnética ou Tomografia Na forma sistêmica Raio X, USS Tratamento Há cura clínica O ideal é ser sistêmico Itraconazol 10mg/Kg/SID/VO 9 meses de tratamento Manter tratamento por 1 ou 2 meses após a cura Retirada cirúrgica da massa A forma sistêmica é mais debilitante e se dá por disseminação hematógena, podendo desenvolver: - Meningoencefalite - Uveite - Osteomielite - Carioretinite - Polioartrite
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