Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
O parto • Possui contrações ritmadas e dolorosas? • Possui dilatação maior que 2 cm? • Caso as respostas forem positivas indica que a paciente já está na fase ativa do trabalho de parto É importante verificar esses sinais para que não ocorra uma internação na fase de latência/sem necessidade e para evitar as seguintes situações: • O risco de distocias (qualquer perturbação no bom andamento do parto em que estejam implicadas alterações em um dos três fatores fundamentais que participam do parto: Força motriz ou contratilidade uterina) • O aumento do número de cesarianas • Estresse emocional na família • Compreende 3 fases • Dilatação → até chegar aos 10 cm • Expulsão → após a dilatação, período em que ocorre a expulsão do bebê • Dequitação → saída da placenta • 4º Período → primeira hora pós parto → período de maior risco para hemorragia uterina • Fase que dura de 0 a 10 cm – dilatação total • Ocorrência da primípera e multípara – são diferentes • Primípara → primeiro esvaece e depois ocorre a dilatação • Multípara → ao mesmo tempo que dilata ocorre o esvaecimento • Após atingir a dilatação total até a expulsão do feto • Período expulsivo prolongado → mais de 3 horas → alerta, pois aumentam os riscos de complicações para o feto e para a mãe • Fase de saída da placenta • Pode durar até 30 minutos • Período de risco hemorrágico • Útero precisa contrair para evitar hemorragias → miotamponamento → trombotamponamento • Pode ser administrada ocitocina para a contração uterina • Por meio do partograma → obrigatório para todas as pacientes em Trabalho de parto • Por meio dele é possível avaliar a dilatação da paciente, a decida da cabeça, as contrações, doses de ocitocinas sendo utilizadas, se o líquido da bolsa está claro, se a bolsa está íntegra ou rota • Triangulo = dilatação • Cabeça = descida da cabeça pelos planos de De Lee • As medidas não podem cruzar a linha de alerta • Cuidar as horas de trabalho de parto • É possível verificar a intensidade das contrações • É necessário induzir o parto pois aumenta muito o risco para o bebê e para a mãe • Conduta depende da situação da paciente: Episiotomia? Cesariana? Fórcipe? Expectante? • Episiotomia médio lateral → mais lesão tecidual; corta o musculo trnasverso superficial e o bulboesponjoso; mais sangramento; menos chance de rotura esfincteriana • Perineotomia: menor lesão tecidual; não lesa músculos; sangra menos; se prolongado pode atingir o esfíncter do ânus • Serve para apreensão →: tração → rotação • Aplicabilidade do fórcipe: precisa de ausência de desproporção; bolsa precisa estar rota; é preciso conhecer a variedade de posição; dilatação precisa ser total; feto precisa estar insinuado (cabeça precisa estar “prestes a sair”; feto precisa estar vivo – pois com a aplicação do fórcipe a mãe é exposta à lesão tecidual • Corte de 7 camadas • Pele, gordura, fáscia muscular, músculo, peritônio parietal, peritônio visceral, musculatura do útero • Opta-se por cesariana quando o parto vaginal não é mais favorável • Realizada sob analgesia: raqui/peri/geral • Necessidade de realizar profilaxia antibiótica
Compartilhar