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Aula Fármacos que agem no sistema vascular

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Tratamento Farmacológico da 
Hipertensão
Profª Drª Ana Flávia Seraine
Universidade Estatual do Maranhão
CESCOR- Enfermagem
Disciplina: Farmacologia
Informações Abordadas
1. Anatomofisiologia do Sistema Vascular
• Estrutura e função dos Sistema vascular
• Controle do Tônus da musculatura Lisa vascular
• Endotélio Vascular
• Sistema Renina Angiotensina
3. Classificação dos Fármacos para uso clínico
• Fármacos Vasoativos:
Fármacos Vasodilatadores de ação direta e
indireta
• Fármacos Diuréticos
2. Alterações do Sistema Fisiológico:
• Hipertensão Sistêmica
Anatomofisiologia do Sistema Vascular
Artérias
Arteríolas
Capilares
Vênulas pós capilares
Veias
Veia cava
Regulam Pós-carga cardíaca
Regulam Pré-carga cardíaca
Aorta
Artérias 
Sistêmicas
Veia 
cava
Veias
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/150339/mod_resource/content/1/Fisica%20medica%20Vasos.pdf
Anatomofisiologia do Sistema Vascular
Artéria Veia
Arteríola
Vênulas
Capilares
Artérias Propriedades Viscoelásticas que
determina a complacência das artérias.
Complacência Amortecer as flutuações
• Levam o sangue do coração p/ periferia. 
• Possuem grande pressão interna e fluxo ativo.
 Artérias
https://www.ufjf.br/laura_leite/files/2019/05/Sistema-cardiovascular-1.pdf
Anatomofisiologia do Sistema Vascular
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/150339/mod_resource/content/1/Fisica%20medica%20Vasos.pdf
O fluxo também se dá pela contração da musculatura
esquelética e o seu refluxo é impedido por valvas (ou válvulas)
Anatomofisiologia do Sistema Vascular
 Veias
Artéria Veia
Arteríola
Vênulas
Capilares
Anatomofisiologia do Sistema Vascular
https://www.coladaweb.com/biologia/corpo-humano/vasos-sanguineos
 Controle do Tônus da musculatura Lisa vascular
Anatomofisiologia do Sistema Vascular
• Endotélio Vascular
• Sistema Renina-Angiotensina-
Aldosterona
https://www.ufjf.br/nfbio/files/2016/06/Hemostasia.pdf
 Endotélio Vascular
Tecido epitelial: pavimentoso simples
Função:
• Barreira entre o plasma sanguíneo e o
meio extracelular,
• Fonte de substâncias mediadoras que
controlam a contração e relaxamento do
músculo liso subjacente, influenciam a
função plaquetaria e das células
mononucleares.
Controle do Tônus da musculatura Lisa vascular
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3277635/mod_resource/content/1/Aula%206%20Tecido%20Muscular%20e%20Nervoso%202017%20EB.pdf
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42136/tde-19052010-132357/publico/AndreLuizColaco_Doutorado.pdf
 Substâncias produzidas pelo endotélio que medeiam o relaxamento do musculo liso vascular
• Óxido Nítrico
• Prostagladinas
• Fator de 
hiperpolarização
derivado do 
endotélio
Controle do Tônus da musculatura Lisa vascular
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42136/tde-19052010-132357/publico/AndreLuizColaco_Doutorado.pdf
 Substâncias produzidas pelo endotélio que medeiam a contração do musculo liso vascular
Controle do Tônus da musculatura Lisa vascular
 Angiotensina II
 Tromboxanos
 Endotelina
receptors
ET1potente 
vasoconstritor
Controle do Tônus da musculatura Lisa vascular
 Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona Regula a pressão arterial sistêmica
A renina, enzima secretada pelo aparelho justaglomerular dos rins
Sistema Nervoso Simpático
Norepinefrina
Vasoconstrição redução da perfusão 
renal e reabsorção de sódio TCD
http://professor.ufrgs.br/simonemarcuzzo/files/sistema_urinario_0.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4133016/mod_resourc
e/content/1/Medicina%20-%20aula%201%20-%20Tanus.pdf
 Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona
ECA: Enzima Conversora e
angiotensina Importante para
degradar bradicinina
http://crid.fmrp.usp.br/noticias/covid-1/
https://edisciplinas.usp.br/mod/book/view.php?id=2433235&chapterid=19357
 Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona
Controle do Tônus da musculatura Lisa vascular
Angiotensina II Receptor AT1
Efeitos:
• Vasoconstrição generalizada
• Aumento da liberação de norepinefrina , reforça efeitos simpáticos
• Reabsorção de Na no túbulo distal
• Secreção de aldosterona no córtex da adrenal
Via da Renina-Angiotensina-Aldosterona contribui para patogênese de doenças cardíacas e 
vasculares, como na Insuficiência cardíaca congestiva e Hipertensão
Alterações do Sistema Fisiológico
Hipertensão Arterial Sistêmica
Vídeo
Hipertensão Arterial Sistêmica
• A hipertensão é uma doença
crônica com grande prevalência
mundial.
• Aumenta riscos de trombose
coronariana, AVCs, insuficiência
renal.
7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial,
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.2, p. 6756-6775 mar./apr. 2021 
Pressão sistólica: contração 
do VE gera pressão para abrir 
a valva aórtica
Pressão Diastólica: Diástole 
ventricular, pressão dentro da 
aorta cai. 
Hipertensão estágio 3
-179
>110ou
-179 -110
>180
Investigação Clínico Laboratorial e Decisão Terapêutica
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/III_consenso_bras_hip_arterial.pdf
Tratamento:
• Medidas não farmacológicas
• Medidas farmacológicas
Causas corrigíveis da hipertensão (secundária):
Feocromocitomas, tumor córtex suprarrenal
Estreitamento da aorta
Sem causa óbvia (primária):
Hipertensão essencial
Hipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial Sistêmica
• Diuréticos
Anti-hipertensivos de primeira linha 
• Bloqueadores de canais de cálcio (BCCs) 
• Beta bloqueadores (BBs)
• Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) 
• Antagonistas dos receptores AT1 (BRA) 
 Medidas Farmacológicas
Vasodilatadores de ação direta
Vasodilatadores de ação 
indireta
Fármacos Vasoativos
Fármacos Vasodilatadores de ação direta
 Antagonista dos canais de cálcio
Célula do Musculo liso do vaso
Mecanismo de ação:
• Nifedipino: Exerce efeito mais pronunciado na musculatura lisa vascular
• Diltiazem: Tem ação intermediária sobre o musculo cardíaco e vascular
• Verapamil: Afeta principalmente receptores de cálcio do coração
Fármacos:
Efeito adverso mais comum:
Taquicardia reflexa com uso do Nifedipino
https://slideplayer.com.br/slide/394710/
Fármacos Vasoativos
Fármacos Vasodilatadores de ação indireta
Inibem os principais sistemas constritores:
• Sistema Nervoso Autônomo Simpático
• Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona
Inibe Liberação de renina: bloqueadores adrenérgicos
(simpaticolíticos)
Inibe atividade Renina
Inibe a ECA
Antagonistas dos receptores de angiotensina II
Antagonistas dos receptores de aldosterona
Renina
Angiotensinogênio
Angiotensina I
Angiotensina II
Aldosterona
ECA
https://pt.slideshare.net/MauroCunhaXavierPint/aula-cardiovascular-vasodilatadores-82300175
Bloqueadores adrenérgicos
Fármacos Vasoativos
Fármacos Vasodilatadores de ação indireta
Labetalol, carvedilol  Bloqueiam
receptores β e α adrenérgicos causam
vasodilatação a nível periférico e
combate os efeitos reflexos
Carvedilol Tratamento da Hipertensão e Insuficiência cardíaca
Labetalol Tratamento da Hipertensão gestacional
https://pt.slideshare.net/MauroCunhaXavierPint/aula-cardiovascular-vasodilatadores-82300175
Bloqueadores Beta adrenérgicos
Fármacos Vasoativos
Fármacos Vasodilatadores de ação indireta
Ação anti-hipertensiva complexa e lenta:
Ativação de 
receptores β no 
coração
Propanolol, alprenolol, oxprenolol:
Antagonistas B1 e B2 adrenérgicos
https://pt.slideshare.net/MauroCunhaXavierPint/aula-cardiovascular-vasodilatadores-82300175
Bloqueadores Beta adrenérgicos
Fármacos Vasoativos
Fármacos Vasodilatadores de ação indireta
Efeitos adversos:
 Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA)
Fármacos Vasoativos
Fármacos Vasodilatadores de ação indireta
Fármacos: Captopril (meia vida plasmática curta) e
Enalapril, bloqueiam seletivamente a ECA
Efeitos farmacológicos:
 Promove queda forte da pressão em indivíduos com
renina alta.
 Aumenta o fluxo das vasos de capacitância
(artérias) eresistência (capilares) Rins, coração e
pulmão
 Liberação de insulina
Uso Clínico:
• Hipertensão (primeira escolha para Jovens e Brancos)
• Insuficiência cardíaca
• Nefropatia diabética
 Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA)
Fármacos Vasoativos
Fármacos Vasodilatadores de ação indireta
Efeitos adversos:
• Hipotensão
• Tosse Seca
• Angioedema
• Insuficiência renal
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502000000600004
Fármacos Vasoativos
Fármacos Vasodilatadores de ação indireta
 Antagonistas do receptor de angiotensina II
Fármacos: Losartana, candesartana,
valsartana, ibersartana são
antagonistas dos receptores AT1 de
angiotensina II
• Ações farmacológicas parecidas com o
IECA, mas não causam tosse
• Reduz retenção de sódio e água
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4133016/mod_resource/content/1/Medicina%20-%20aula%201%20-%20Tanus.pdf
Fármacos Vasoativos
Fármacos Vasodilatadores de ação indireta
 Antagonistas do receptor de angiotensina II
Uso Clínico:
 Hipertensão:
 Em pacientes com diabetes
 Hipertensão por hipertrofia ventricular esquerda
 Insuficiência cardíaca
 Nefropatia Diabética
Efeito adverso: Tonturas, diminuição da pressão arterial, hipercalemia, cansaço excessivo e vertigens.
25% dos pacientes com hipertensão são resistentes as Sartanas  Afrodescendentes e idosos
Fármacos Diuréticos
• Aumentam a eliminação de sódio (natriurese) e água (diurese), na urina e inibem reabsorção.
 Ação direta sobre as células do néfron
 Indiretamente modificando o conteúdo do filtrado
No ramo ascendente da alça de Henle (Diuréticos 
de Alça)
No início do túbulo distal (Tiazídicos)
Nos ductos coletores (Antagonistas da Aldosterona)
Túbulo 
proximal
Túbulo 
Desc.
Túbulo 
Ascendente
Túbulo 
distal
Ductos 
Coletores
 Diuréticos Osmóticos
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4133016/mod_resource/content/1/Medicina%20-%20aula%201%20-%20Tanus.pdf
Fármacos Diuréticos
 Diuréticos de Alça
Fármacos: Furosemida, Bumetanida
Túbulo 
proximal
Túbulo 
Desc.
Túbulo 
Ascendente
Túbulo 
distal
Ductos 
Coletores
Mecanismo de ação:
Uso clínico:
• Tratar Hipertensão em pacientes com perda da função renal ou com 
Insuficiência cardíaca congestiva.
• Ação de curta duração (diurese for cerca de 4 horas)
• Usados quando outros diuréticos não produzem resposta.
• Aumento da excreção de K+ (potássio)
• Ototoxicidade (dependente da dose;
reversível)
• Hiperuricemia (competem com ácido
úrico)
• Risco de desidratação (> 4 L urina/24 h)
• Interação com Digoxina
Efeito Adverso:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4133016/mod_resource/content/1/Medicina%20-%20aula%201%20-%20Tanus.pdf
Fármacos Diuréticos
 Diuréticos que atuam no túbulo distal (Tiazídicos)
Fármacos: Hidroclorotiazida, clortalidona, indapamida
Túbulo 
proximal
Túbulo 
Desc.
Túbulo 
Ascendente
Túbulo 
distal
Ductos 
Coletores
Uso Clínico:
• Hipertensão Primeira escolha se não há complicações.
• Dose única diária, pela manhã.
• Inicio de ação em 1-2 horas, durando 12-24 h.
Natriurese  Redução da
volemia e do DC.
Ação em vasos  Redução da
RVP
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4133016/mod_resource/content/1/Medicina%20-%20aula%201%20-%20Tanus.pdf
Fármacos Diuréticos
 Diuréticos que atuam no túbulo distal (Tiazídicos)
Fármaco: Hidroclorotiazida, clortalidona, indapamida
• Reações idiossincrásicas: Rash cutâneo (fotossensibilização).
• Alterações metabólicas e eletrolíticas:
• Hiponatremia Na+
• Hipocalemia K
• Hiperuricemia (reduzem depuraçao de ác. úrico)
• Hiperglicemia
• Hipercalcemia (reduzem eliminação de cálcio, usar em osteoporose ou em litíase renal)
• Hipercolesterolemia (pequeno colesterol)
Efeitos Adversos:
Túbulo 
proximal
Túbulo 
Desc.
Túbulo 
Ascendente
Túbulo 
distal
Ductos 
Coletores
Fármacos Diuréticos
Túbulo Distal
 Antagonistas da Aldosterona
Fármaco: Espironolactona e Eplerenona
Poupadores de K+ usado com outro antidiurético já que não causa hipercalemia
Uso Clínico:
• Praticamente não usados na hipertensão arterial.
• Hiperaldosteronismo secundário
• Insuficiência cardíaca (efeito no remodelamento)
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4133016/mod_resource/content/1/Medicina%20-%20aula%201%20-%20Tanus.pdf
• Distúrbios gástricos
• Ginecomastia
• Hiperpotassemia
• Nauseas, letargia, confusão mental
Fármacos Diuréticos
 Antagonistas da Aldosterona
Fármaco: Espironolactona e Eplerenona
Efeitos Adversos:
Fármacos Diuréticos
Diuréticos Osmóticos
Fármaco: Manitol a 20%
 Aumentando a excreção urinária líquido do tecido para os espaço intravascular
 Excreção de água com menor perda de Na+
Uso Clínico:
• Aumento de pressão intracraniana
• Insuficiência renal aguda (choque)
• Manutenção do fluxo urinário a longo prazo
(pode evitar diálise)
Efeitos Adversos:
• Hiponatremia
• Cefaleia, vômito, náusea
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4133016/mod_resource/content/1/Medicina%20-%20aula%201%20-%20Tanus.pdf
Como escolher o 
medicamento para 
hipertensão???
 Tipo de hipertensão
 Características do paciente
 Comorbidades
 Nível de hipertensão
 Adesão ao fármaco (menos efeitos
adversos e preço acessível)
Fatores Considerados:
Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.2, p. 6756-6775 mar./apr. 2021 
- Classes de fármacos anti-hipertensivos preferíveis para o início de tratamento conforme 
situações clínicas específicas 
Paciente do sexo feminino, 66 anos, preta, dona de casa, residente e procedente de Penápolis, São
Paulo, procurou o posto de saúde com queixa de tontura, cefaléia occipital e dor epigástrica em
queimação. Paciente relata que os sintomas começaram após o almoço, cerca de 2 horas antes de
procurar o serviço de saúde e que utilizou um antiácido sem melhora do quadro. Relata hipertensão
em uso de losartana 50mg 12/12h e diabetes em uso de glifage XR 500mg uma vez ao dia. Nega
alergias. Relata que mãe faleceu de AVC e pai era hipertenso.
Levemente taquicárdica (110 bpm) e hipertensa (210×120 mmHg). 
O antiácido pode ter 
ajudado a piorado o 
quadro??
Ação emergencial, 
qual medicamento 
administrar?
https://www.sanarmed.com/casos-clinicos-emergencias-hipertensivas-ligas
Homem de 60 anos de idade, com hipertensão arterial sistêmica, iniciou tratamento com 20
mg de um betabloqueador, sem obter melhora após 1 mês de tratamento. Durante o
seguimento farmacoterapêutico, foi sugerido ao prescritor que aumentasse a dose do fármaco.
Após início do tratamento com 40 mg do mesmo medicamento, o paciente obteve controle da
hipertensão, mas reclamou de sensação de cansaço, de pesadelos e de impotência sexual.
Em relação a esse caso clínico, assinale a alternativa correta.
(A ) A dose de 20 mg é efetiva para o paciente.
(B) A intervenção menos adequada é sugerir a mudança do fármaco.
(C) Os sintomas apresentados possivelmente são reações adversas causadas pela superdosagem.
(D) Os sintomas apresentados possivelmente são reações adversas causadas pela subdosagem.

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