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ANTICONCEPÇÃO
Maria Paula Fernandes
Anticoncepção é o uso de métodos e técnicas com a finalidade de impedir que o relacionamento sexual resulte em gravidez.
EFICÁCIA
SEGURANÇA
PREFERÊNCIAS DA PACIENTE
C
U
S
T
O
REVERSIBILIDADE
EFEITOS 
COALTERAIS
EFICÁCIA
ÍNDICE DE PEARL 
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑋 12 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑋 100 (𝑚𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟𝑒𝑠)
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑜𝑠𝑖ção
É a capacidade desse método de proteger contra a gravidez não desejada e não programada. É expressa pela taxa de falhas própria do método em um período de tempo, geralmente um ano. O índice mais utilizado para esse fim é o ÍNDICE DE PEARL, 
Quanto maior a eficácia do método, menor o índice de Pearl 
A EFICACIA VAI MUDANDO 
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SEGURANÇA
CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE 
Categoria 01
Categoria 02
Categoria 03
Categoria 04
O método pode ser usado sem restrição
COM restrição, vantagem supera risco
Riscos superam vantagens 
Risco inaceitável
É o potencial do método contraceptivo não causar riscos à saúde de quem o utiliza. É avaliada pelos efeitos indesejáveis e complicações que pode provocar. Quanto maior a segurança do método, menor será a probabilidade de trazer qualquer tipo de problema à saúde de quem fez seu uso. 
CRITERIOS DE ELEGIBILIDADE DE CONTRACEPTIVOS: organizado pela OMS e vem sofrendo várias atualizações com relações a recomendações. Na quarta publicação ele já consta com 1.870 recomendações, em 2009. São critérios baseados em achados clínicos, dessa forma, basta anamnese e exame físico para adequar o método.  
Esses critérios são classificados em 4 categorias: 
1)não há restrição 
2)vantagens supera os riscos (a paciente precisa ser acompanhada mais de perto, mas os riscos n deixam de exisir) 
3)riscos superam as vantagens (CONTRAIND RELATIVA)  
4)risco de saúde inaceitável (CONTRAIND ABSOLUTA) 
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ANAMNESE e EXAME FÍSICO
Idade 
FUMANTE? 
pressão alta? 
AMAMENTANDO? 
já teve CA mama?
Sofre de cefaleia intensa com visão turva frequente? 
Acha que pode estar grávida?
São perguntas importantes para avaliar o risco individual de cada paciente ao método contraceptivo de escolha: Você fuma ou tem 35 anos ou mais? Você tem pressão alta? Está amamentando um bebê com menor de 6 meses? Tem problema cardíaco ou circulatório? Você tem ou teve CA de mama? Apresenta icterícia ou problemas hepáticos? Sofre de cefaleia intensa com visão turva frequente? Toma algum medicamento para convulsão? Você acha que pode estar grávida? CASO A PACIENTE RESPONTA SIM PARA ALGUMA DESSAS PERGUNTAS, o médico deve ter cautela ao fornecer o método anticoncepcional. - Sempre avaliar a pressão arterial e o IMC (Índice de 
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Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
TIPOS DE 
MÉTODOS
Cotracepção 
Introdução 
Tabela 
Criteirio
Perguntas
Escolha do metodo
Tipos 
Comportamentais 
De barreira
Diu 
Aco 
Progestinicos
Cirurgia 
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Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
IDENTIFICAÇÃO DO PERÍODO FÉRTIL
Ogino-Knauss
Temp Basal
Billings
Abstenção do coito vaginal do 1º ao ultimo dia fértil;
Registrar o ciclo por 6 meses;
Observar o ciclo mais longo e o mais curto; 
Se a diferença >10duas não deve cogitar; 
Baseado na alteração da temperatura basal durante fase lutea do ciclo aumentando de 0,3 a 0,8ºC pós ovulaçaõ. 
Abstenção 1º ao último dia fértil; 
Registrar o ciclo por 6 meses 
CURTO (-) 18 
Temperatura basal
Fase Lútea
↑ 0,3 a 0,8ºC pós ovulação
LONGO (-) 11 
N recomendado p os extremos da idade reprodutiva;
São os métodos baseados na identificação do período fértil durante o qual os casais se abstêm das relações sexuais ou praticam coito interrompido, a fim de diminuir a chance de gravidez. O período fértil pode ser identificado por meio da observação da curva de temperatura corporal, das características do muco cervical e de cálculos matemáticos baseados na duração, fisiologia do ciclo menstrual e meia-vida útil dos gametas. 
COMPORTAMENTAIS: chance de falaha maior de 20%. baratos, mas reduz qualidade de vida dos casais, devido aumento do periodo de abstnencia  
Tabelinha ou Ogino-Knauss: paciente observar seu ciclo durante 6 meses, observando o ciclo mais curto e o mais longo, faz depois a diferença entre eles. Se essa diferença for superior a 10 dias esse método nem deve ser cogitado.  
Consiste no casal se abster do coito vaginal entre o primeiro e o último dia fértil, calculado pelo método estatístico de probabilidade de Ogino-Knaus. Para estabelecer o período de fertilidade, a mulher deve registrar o número de dias de cada ciclo menstrual durante pelo menos seis meses, tendo conhecimento de que: a ovulação ocorre 12 a 16 dias antes da menstruação; o ciclo menstrual normalmente tem duração de 25 a 35 dias, sendo padrão o ciclo de 28 dias; o espermatozoide pode permanecer no trato genital feminino por 24 horas, com capacidade de fertilizar o óvulo, e em algumas situações por até 72 horas; o óvulo permanece no trato genital feminino em condições de ser fertilizado, salvo exceções, 
Do ponto de vista prático, existe uma regra para os ciclos bem regulares: o primeiro dia do período fértil é calculado subtraindo-se 18 do número de dias de duração do ciclo, considerando que 18=16 (primeiro dia em que pode ocorrer a ovulação) mais dois ou três (número de dias em que o espermatozoide pode permanecer viável); o último dia do período fértil é calculado subtraindo-se 11 dias do número de dias de duração do ciclo menstrual, considerando que 11=12 (último dia em que pode ocorrer a ovulação) menos um (número de dias em que o óvulo permanece viável após a ovulação). Quando a mulher apresenta ciclos variáveis, uns mais curtos e outros mais longos, calcula-se o primeiro dia do período fértil subtraindo-se 18 do número de dias do ciclo mais curto. O cálculo do último dia do período fértil é realizado subtraindo-se 11 do número de dias do ciclo mais longo. 
Temperatura basal Esse método se baseia no fato de haver alteração na temperatura basal durante a fase lútea do ciclo reprodutivo. Na primeira fase do ciclo, a temperatura permanece estável, ocorrendo aumento de pelo menos 0,2 °C acima da temperatura de base 
Temperatura basal: o aumento da progesterona tem efeito no centro hipotalâmico termoregulador,  aumenta de 0,3 a 0,8 graus C após a ovulação. A paciente afere a temperatura axilar e registra em um gráfico, mostrando um padrão bifasico. O problema desse método é pq tem pacientes com produção pulsátil da progesterona, fazendo com que ela não tenha um gráfico bifasico. Abstinência em toda primeira fase até a manhã do quarto dia que mostrou aumento da temperatura.  
Como a monitorização da temperatura basal não identifica o início do período fértil, isso limita o uso do método.
N pode nem acordar de madrugada, fazer isso de manha, colcoa debaixo do travesseiro o termometro
Método do muco cervical (Billings) Consiste no casal se abster do coito vaginal durante o período em que o muco cervical observado permaneça filante. A estimulação estrogênica crescente na primeira fase do ciclo faz com que o muco cervical sofra mudança conforme se aproxima do período ovulatório, tornando-se abundante, aquoso, semelhante à clara de ovo, e filante, propriedade essa que pode ser observada na realização do exame ginecológico, quando o muco cervical é colocado entre “dois braços” da pinça Cheron, e a filância pode chegar a 10 cm. Do ponto de vista prático, pode ter como fator limitador a necessidade de a mulher ter que introduzir dois dedos na vagina para avaliar a característica do muco e observar a filância, o que para muitas mulheres é limitante pela dificuldade que elas têm de manipular os genitais
Temperatura basal: o aumento da progesterona tem efeito no centro hipotalâmico termoregulador,  aumenta de 0,3 a 0,8 graus C após a ovulação. A paciente afere a temperatura axilar e registra em um gráfico, mostrando um padrão bifasico. O problema desse método é pq tem pacientes com produção pulsátil da progesterona, fazendo com que elanão tenha um gráfico bifasico. Abstinência em toda primeira fase até a manhã do quarto dia que mostrou aumento da temperatura.  
Billings ou muco cervical: abstinência da percepção do muco até o quarto dia após a percepção máxima de umidade. Característica filante do muco.  
Coito interrompido  
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Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
Pres. Masculino
Pres. Feminino
Diafragma 
Deve ser colocado até 8hr antes; 
Não precisa ser retirado logo depois; 
Deve ser de forma correta; 
IMPEDEM ASCENSÃO DO ESPERMAT. PARA A CAVIDADE UTERINA
Consulta com gineco antes; 
Retirar de 6 a 8hr após ato sexual;
Introdução;
Usar com espermicida; 
Colocação/ Introdução
Previne DST
Ruptura
Pode Colocar até 8h antes 
Pode retirar depois
Consulta prévia
Retirar 6/8h pós
Usar espermicida (químico)
São métodos que impedem a ascensão dos espermatozoides do trato genital inferior para a cavidade uterina por meio de ações mecânicas e/ou químicas. Desse grupo, os preservativos masculinos, seguidos dos femininos, são os mais utilizados atualmente. Em geral, são produzidos a partir de dois tipos de matéria-prima: borracha natural (látex) e borracha sintética (“plástico”). Ambos protegem os parceiros contra o risco de gravidez e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo o vírus da imunodeficiência humana (HIV). São recomendados em todas as relações sexuais, independentemente da utilização de outro método anticoncepcional e em todos os tipos de coito, a fim de reduzir o risco de contágio e transmissão dessas doenças
Masculini [retirado com pênis erétil, sua maior vantagem é prevenção parcial de DST. Desvantagens: sujeito ruptura, vontade de colocar na hora.  
ela pode ser colocada até 8hr antes do ato sexual e não precisa ser retirada logo depois. Entretanto, sua colocação é complicada e precisa ser feita de forma correta.  
Diafragma: imprescindível consulta com ginecologista para que ela saiba o tamanho correto que deve usar, além de ser indicado espermicida para aumentar efetividade. Só pode retirar de 6 a 8hr do ato sexual para que o espercida seja efetivo. Não é fácil de introduzir. O espermicida é inoxinol 9, o mais recomendado.  
Barreira mecanica e quimica.  
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Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
Cobre
Liberador de Levonogestrel
Ação inflamatória e espermicida; 
LONGA AÇÃO
Efeito antiproliferativo no endométrio + muco espesso;
10 anos
5 anos
Quem não pode usar?
Alergia ao Cobre
Gestantes
48h a 4 semanas PP
Sangramentos Inexplicados
CA ginecológico
TVP ou TEP atual
Tumor hepático
LES ant antifosfolip + ou ?
Enxaqueca com aurea (cont)
Infecção Pélvica
Malformação Uterina
O principal mecanismo de ação do DIU-Cu situa-se no desencadeamento pelos sais de cobre e polietileno da reação de corpo estranho pelo endométrio. A liberação de uma pequena quantidade de metal estimula a produção de prostaglandinas e citocinas no útero. Como resultado, forma-se uma “espuma” biológica na cavidade uterina, que, por sua vez, possui efeito tóxico sobre espermatozoides e óvulos, alterando a viabilidade, transporte e capacidade de fertilização deles, além de dificultar a implantação por meio de uma reação inflamatória crônica endometrial. A presença de cobre no muco cervical também atua na diminuição da motilidade e viabilidade dos gametas masculinos. A inibição da ovulação não está presente nesse método. Além dos efeitos pré-fertilização, pode-se observar retardo ou aceleração no transporte dos embriões, dano a eles e diminuição da implantação. É indicado para mulheres que procuram métodos reversíveis de longa ação. Deve ser aconselhado durante a consulta, quando se observa uso inconsistente do método atual que é dependente da usuária para ter a sua eficácia garantida. É pertinente assinalar que o método pode ser indicado para pacientes nulíparas, inclusive adolescentes. Nesse último grupo, o DIU-Cu, em particular, apresenta taxa de expulsão maior quando comparada a outras faixas etárias.
9
Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
ESTRÓGENO + PROGESTERONA
ANOVULÇÃO
Alteração do muco cervical
Atrofia endometrial
Alteração da contração tubária
Fluxo menstrual
Dismenorréia
Regulariza o ciclo
Prevalencia DIP
Náuseas e vômitos
Mastalgia
Cefaléia
Irritabilidade
Tontura
Fadiga
Aumento de apetite
Acne
Oleosidade da pele
Edema
Alteração de libido
Alteração Padrão Sangram.
Os anticoncepcionais hormonais combinados apresentam como principal mecanismo de ação a anovulação (INIBE A OVULAÇÃO)através do bloqueio do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal por meio de alças de feedback. A inibição do eixo promove uma redução na liberação dos fatores gonadotróficos (FSH e LH). Dessa forma, a ausência do pico de LH impede a ovulação. Há ainda outros mecanismos envolvidos na sua ação contraceptiva como, por exemplo, a alteração do muco cervical, tornando-o mais viscoso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. Provoca também atrofia endometrial, dificultando a implantação do embrião (nidação). Além do mais, altera a contratilidade tubária, dificultando o deslocamento do gameta feminino pelos segmentos da tuba uterina. 
 
BENEFICIOS: diminui fluxo menstrual, diminui dismenorreia, reduz TPM uma vez que o ciclo dela n esta variando tanto, regularização do ciclo apesar de ser uma menstruação forçada e n verdadeira, diminuição da incidencia do CA ovario e endometrio, diminui prevalencia de DIP e gestação ectopica.   
 
10
Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
ESTRÓGENO + PROGESTERONA
Etinilestradiol
Alta > 50mcg
Média 50mcg
Ciproterona
Levanogestrel
Desogestrel
Gestodeno 
Drospirenona
Baixa 20 a 30mcg
Ultrabaixa 15mcg
Anticoncepcional Oral
Injetável Mensal
Anel
Adesivo
Alta> 50mcg n usa 
Média 50mcg n usa 
Baixa: 30 a 20 mcg  (Dosagem de estrogênio > 35 mcg ao dia aumenta o risco tromboembólico.) 
Ultrabaixa:15mcg (é a dose mais baixa utilizada é de 15 mcg, porém ela está associada com maiores chances de escape e maior probabilidade de ausência de sangramento após a interrupção da medicação devido atrofia endometrial). 
 
Mais comuns 
ciproterona (tem efeito antiandrogenico, entoa é bom para pacientes com SOP),
levanogestrel (menor risco de trombose, mais androgenica) desogestrel (maior risco de trombose), gestodeno
drospirenona
Injetáveis: utilizados mensalmente. Dois AHCs injetáveis foram mais estudados: um deles é composto de 5 mg de valerato de estradiol e 50 mg de enantato de noretisterona, e o outro, de 5 mg de cipionato de estradiol e 25 mg de acetato de medroxiprogesterona.
 • Anel vaginal contraceptivo: libera esteroides quando em contato com a vagina. No Brasil, há uma única formulação que libera etonogestrel (120 µg por dia) e etinilestradiol (EE) (15 µg por dia). O uso preconizado é que após a inserção seja mantido por três semanas e, então, removido por uma semana, e um novo anel deve ser recolocado. Há estudos, entretanto, mostrando benefícios do uso contínuo, sem pausa, do anel.
 • Via transdérmica: composto por EE (20 µg por dia) e norelgestromina (150 µg por dia), o patch deve ser aplicado uma vez por semana, seguido de uma semana livre de hormônios. 
• Via oral: inicialmente utilizado em regime terapêutico de 21/7 dias (21 dias de uso de hormônios, com pausa de 7 dias livres de hormônios), atualmente apresenta o uso contínuo e o estendido. No uso contínuo, não há interrupção das pílulas com hormônio e, no uso estendido, as pausas acontecem 3 a 4 vezes por ano, dependendo do produto. O objetivo dessa mudança é diminuir o número de períodos de sangramento uterino, bem como os sintomas que o acompanham como dismenorreia ou cefaleias.
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Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
Quem não pode usar?
História de aleitamento <6 semanas
Risco de trombose ou DCV
Historia TEP ou TVP
Paciente com Hepatopatia 
História atual ou anterior de CA mama
HAS n controlada
DM com vasculopatia
Tabagista>35 anos
Enxaquecasem aura >35
Enxaqueca com aura
LES com Síndrome do anticorpo antisf + ou ? 
Pós-parto sem aleitamento <21 dias 
Hepatite aguda
Tumor hepático maígno
Adenoma Hepático
Cirrose descompensada
História de aleitamento de < 6 semanas (componente estrogênico da pílula interfere na produção do leite, além dos efeitos que pode desencadear no bb) 
Risco de trombose ou DCV (historia de TVP ou TEP, HAS n controlada, DM com vasculopatia,  doença cardíaca, isquêmica, tabagista por mais de 35 anos, enxaqueca sem aura >35 anos, enxaqueca com aura já que estão expostas a maior chance de AVC, mutações trombogenicas, o lupos eritematoso sistemico LES com síndrome do anticorpo antifosfolipideo + (SAF) ou com alguma outra trombofilia, pós-parto sem aleitamento com  menos de 21 já q estão expostas ao puerpério q aumenta risco de trombose ou amamentando entre 6 semanas e 6 meses)  
Paciente com hepatopatia (a metabolização deles é hepatica) hepatite aguda, tumor hepático maligno, adenoma hepático, cirrose descompensada seja por vírus c ou alcoolica, AIDS em uso de inibidor de Protease IP q pode diminuir a absorção dos medicamentos assim como rifampicina e anticonvulsivantes   
CA de mama (atual ou passado n usa) 
Doenças da vesicula (colestase com ACO e doença da vesícula atual) 
 
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Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
Pílula
Injet Trimestral
Implante
Depende
Anovulação
Desogestrel
Levonorgestrel
Norestisterona
Depo-provera
Implanon
Fluxo menstrual
Dismenorréia
MENOS CONTRAINDICAÇÕES
Hiperandrogen.
↑ Peso
↓Densidade óssea 
Dura 3 anos
↓Eficácia em obesa
Tontura
Fadiga
↑ apetite
Acne
Desogestrel(+eficaz p anovulação), levonorgestrel e norestisterona (esses 2 p aleitamento e perimenopausa) Os dois últimos são as MINIPILULAS*, possuem ação local de espessamento de muco cervical e atrofia endometrial, então NÃO SÃO ANOVULATÓRIOS, n tendo uma eficácia tão boa, mais oferecido na amamentação e perimenopausa.   *A minipílula é uma opção para mães que estão amamentando pois possuem uma concentração muito mais baixa de progestogênio que os ACOs combinados. 
Acetato de medroxiprogesterona(tepoprovera): algumas pacientes entram em amnorreia, mas esta atrelado a hiperandrogenismo e aumento de peso. Ele tb diminui a densidade ossea, por isso n deve ser usado em idade reprodutiva.  
Coloca no antebraço, subdermico, deve ser colocado por profissional. Constituído de 68mg de etonorgestrel(implanon) liberando 60mcg/dia e diminui concentração com o tempo. Atua inibindo ovulação por bloqueio de LH, altera muco cervical, atrofia endométrio. Vantagem por durar 3 anos, amenorreia e diminuição das cólicas. Desvantagem: spotting, cefaleia, mastalgia,acne, ganho de peso. Em pacientes obesas pode ter eficacia diminuida 
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Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
Quem não pode usar?
Risco de trombose ou DCV
TEP ou TVP atual
Paciente com Hepatopatia 
História atual ou anterior de CA mama
Enxaqueca com aura
LES com Síndrome do anticorpo antisf + ou ? 
Hepatite aguda
Tumor hepático maígno
Adenoma Hepático
Cirrose descompensada
4
em caso de continuação
Desogestrel(+eficaz p anovulação), levonorgestrel e norestisterona (esses 2 p aleitamento e perimenopausa) Os dois últimos são as MINIPILULAS*, possuem ação local de espessamento de muco cervical e atrofia endometrial, então NÃO SÃO ANOVULATÓRIOS, n tendo uma eficácia tão boa, mais oferecido na amamentação e perimenopausa.   *A minipílula é uma opção para mães que estão amamentando pois possuem uma concentração muito mais baixa de progestogênio que os ACOs combinados. 
Acetato de medroxiprogesterona(tepoprovera): algumas pacientes entram em amnorreia, mas esta atrelado a hiperandrogenismo e aumento de peso. Ele tb diminui a densidade ossea, por isso n deve ser usado em idade reprodutiva.  
Coloca no antebraço, subdermico, deve ser colocado por profissional. Constituído de 68mg de etonorgestrel(implanon) liberando 60mcg/dia e diminui concentração com o tempo. Atua inibindo ovulação por bloqueio de LH, altera muco cervical, atrofia endométrio. Vantagem por durar 3 anos, amenorreia e diminuição das cólicas. Desvantagem: spotting, cefaleia, mastalgia,acne, ganho de peso. Em pacientes obesas pode ter eficacia diminuida 
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Comportamentais
Barreira
DIU
H combinado
H progest
Cirúrgico
Lei 9263 de 1996 
Planejamento Familiar
Maiores de 25 anos OU com 2 filhos vivos; 
Risco de vida para mulher ou futuro concepto; 
Artigo 4: vedada esterilização em período de parto, aborto ou até 42 dias pós, exceto cesariana sucessiva anterior ou mulher portadora de doença de base com exposição a risco em segundo ato cirúrgico; 
Laqueadura Tubária
Vasectomia
Lei 9263 de 1996 do planejamento familiar em que somente é permitida a esterilização definitiva em: 
i. maiores de 25 ou pelo menos 2 filhos vivos (O prazo entre manifestar esse desejo e fazer o procedimento é de no minimo 60 dias) 
ii. Risco de vida da mulher ou do futuro concepto (precisa de 2 relatórios médicos comprovando) 
Artigo 4: é vedada esterilização em mulher durante os períodos de parto, aborto ou ate 42 dia pos parto ou aborto, exceto caso de comprovada necessidade, cesariana sucessiva anterior ou quando mulher for portadora de doença de base e a exposição a segundo ato cirúrgico ou anestésico representar maior risco p sua saude. OU SEJA, NÃO PODE FAZER A LAQUEADURA DURANTE A CESÁRIA, TEM QUE ESPERAR. Durante o parto pode fazer caso existam cesarias sucessivas anteriores (exemplo terceira), ou caso a paciente tenha alguma doença de base com risco a saude.  
Agora é vedada histerectomia ou ooforectomia e indicação de cesaria para laqueadura.  
Caso seja casada preciso de um documento escrito e firmado com consentimento do conjugue.  
Mulher: laqueadura tubaria  
Homem: vasectomia  
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Ogino-Knauss