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LES AULA 2 INTRODUÇÃO DOENÇA INFLAMATÓRIA CRÔNICA, MULTISSISTÊMICA E AUTOIMUNE • Mais comum em mulheres em idade fértil (atuação estrogênica), na proporção feminino/masculino de 10:1, com prevalência em afrodescendentes • Faixa etária de maior incidência: 15-45 anos. • Favorece o aparecimento de LES: PTI, PTT, SAAF, lúpus discoide, lúpus cutâneos subgagudo • FR: tabagismo, deficiência seletiva de IgA e homozigótica de C1q, C15, C4 e exposição solar • Ativação: gestação, infecções, estresse e cirurgias. FISIOPATOLOGIA ETIOLOGIA MULTIFATORIAL • A LES é o resultado da ação de diversos autoanticorpos contra o tecido conjuntivo (rico em colágeno). • Patogênense ligada a formação de Toll-like anômalo. • Imunocomplexos podem se formar no tecido atacado ou no soro (imunocomplexos circulatens) com posterior deposição tecidual nas diversas estruturas colagenosas. • Essa doença cursa com ativação e consumo do complemento, reduzindo o clearence de imunocomplesos e restos apoptóticos. • Os principais anticorpos ligados a patologia são os anticorpos antinuclease. • Considerados essenciais para o desenvolvimento da doença. • Deficiência dos componentes inciais da cascata do complemento (C1q, C2 e C4): diminuição da opsonização e do clearence de céls. apoptóticas (exposição prolongada dos antígenos do tecido alvo). • Deficiência do receptor Fc de imunoglobulinas e nos mecanismos de autorregulação do sistema imune, Fator regulador de Interferon (IRF5) e presença de HLA-DR2 e DR3 • O mais importante é a exposição aos raios ultravioletas. • Além disso, há o tabagismo, exposição ao pó da sílica e infecções (EBV, parvovírus e CMV – mimetismo molecular). 2 • O estrógeno é imunoestimulante, portanto, ele diminui a apoptose de linfócitos B e acelera sua maturação, já os androgênos e os progestágenos fazem o oposto. • Atenção!! ACO estrgênico e TRH. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DOENÇA CRÔNICA REMITENTE E RECIDIVANTE • Pode se apresentar de forma aguda (fulminante) ou insidiosa. • Independente da forma clínica de apresentação, a maioria dos doentes têm períodos de exarcebações intercalados por períodos de relativa melhora ou memso inatividade. • Sintomas gerais: febre (80%), fadiga (90%), mal-estar, perda ponderal (60%), inapetência, linfadenopatia e queda do estado geral. • O padrão inicial (5-7) de acometimento é o que tende a prevalecer. • Podem ser divididas em específicas ou não específicas, de acordo com a presença de dermatite de interface na biopsia da pele. • Específicas AGUDAS: 1) Eritema/rash malar (“asa de borboleta”): lesões edematosas ou maculopapular que acometem bochechas, dorso do nariz e polpam sulcos nasolabiais. Podem ser dolorosas ou pruriginosas, antecipadas por exposição solar. Não deixam cicatriz. Diagnóstico diferencial: acne rosácea – presença de pápulas e/ou pústulas e podem acometer os sulcos nasolabiais. 2) Fotossensibilidade: surgimento de erupções cutâneas eritematosas após exposição solar nas áreas expostas (cervical, face e extremidades). Presença de anti-RO LÚPUS INDUZIDO POR DROGAS LÚPUS INDUZIDO POR DROGAS LÚPUS INDUZIDO POR DROGAS - Procainamida e Hidralazina - Minociclinas - Quinidinas - Isoniazida - Metildopa e Clorpromazina -Anti-TNF 3 SUBAGUDAS: Presença de anti-RO • Lesões cutâneas eritematodescamativas difusas, não ulcerativas, predominando em MMSS e parte superior do tronco, geralemtne poupando a face. • Não deixam sequelas, mas são reicidivantes. Comumente precipitada pela exposição solar e associadas a mialgia. 1) Eritema psoriaseforme 2) Eritema anular centrígugo 3) Eritema em dorso de falanges, popuando interfalangianas Atenção!! Sinal de Gotton (poliomosite) – eritema em interfalangianas e metacarpo CRÔNICAS: 1) Lúpus discoide: lesões esféricas eritematosas elevadas com descamação e evolução para cicatrizes atíficas em região de face, pescoço, couro cabeludo (alopécia irreversível) e pavilhão auricular. Cicatrizes atróficas – aumenta o risco de carcinoma epidermoide da pele. 2) Paniculite de Kaposi (raro): nódulos firmes e dolorosos no tecido subcutâneo, com vasculite das arteríolas do tecido adiposo e formação de infiltrado mononuclear perivascular. Lúpus profundo – paniculte abaixo de uma lesão do lúpus discoide. • Inespecíficas Alopécia não discoide (reversível), vasculite cutânea, livedo reticular (“marmóreo da pele), úlceras mucosas (indolores -palato, lábios, septo nasal, etc), fenômeno de Raynaud, etc. Atenção!! Úlceras herpéticas são muito dolorosas. 4 • Manifestação mais comum • Poliartralgia e mialgia estão presente em cerca de 95% dos pcts. • A artralgia é transitória, de padrão simétrico, distal, migratório (1-3 dias em cada articulação) e de carácter inflamatório com rigidez matinas < 1 hora. • As articulações mais envolvidas sçao as das mãos, punhos e joelhos. • Diferente da AR, não há erosões articulares. • Artropatia de Jaccoud (10%): deformidades revesíveis e redutíveis a manipulação, decorrente da doença nos tecidos periarticulares (tendões e ligamentos). • Osteonecrose (suspeitar se dor pesistente em poucas articulações após resolução da poliartrite) e miopatia/miosite ( da doença ou do uso de corticoides/hidroxicloroquina) podem estar presentes. • Anemia de doença crônica (normo/normo). • Pode acometer qualquer linhagem hematológica, mais comum ter uma penia isolada. • Leucopenia (< 4.000/mm³) e linfopenia autoimunes (<1.500/mm³) – associados à atividade da doença ou a efeitos colaterais dos imunossupressores. • Anemia hemolítica (anticorpos “quentes” -IgG- e Coombs direto positivo) pode estar presente em 10% dos pcts e, quando associada a plaquetopenia é característica da Síndrome de Evans (causa mais comum: LES). • + Comum (30%): pericardite com ou sem derrame. • Micardite (10%) – suspeitar se taqui sinusal sem outra causa aparente (desproporcional à febre) e taquipneia aos esforços. • Endocardite de Libman-Sacks (endocardite estéril sem repercussão clínica), o fenômeno de Raynoud e coronariopatias podem estar presentes. • + Comum (50%): pleurite lúpica. 5 • O derrame pleural (30%) pode ser unilateral, mas comumente é bilateral, tendo sempre um exudato com níveis de glicose normais (diferente do derrame na AR) e complemento diminuido. • Embora possa detectar FAN + no líquido pleural, é mais fidedigno a procura no soro. • Pneumonite lúpica é rara, cursa em geral com febre, tosse, dispneia e infiltrado alveolar difuso principalmente em bases. • ATENÇÃO!! Pct com LES que desenvolve quadro pneumônico, até que se prove o contrário, é decorrente de uma infecção. • Síndorme do pulmão contraído (Shrinking lung) – condição rara decorrente da elevação diafragmática (provavelmente pela miosite) com consequente redução dos volumes pulmonares e dispneia. • Outros achados possíveis: fibrose intersticial, HAP, TP e hemorragia. • Vasculite mesentérica e infarto intestinal; Peritonite estéril; Pancreatite; Hepatite e Enteropatia perdedora de proteína. • Pode ter nefrite ou nefrótica, mas 50% são assintomáticos. • Em cerca de 50% dos pcts encontraremos: proteinúria > 500mg/24h ou ≥ 3+ no EAS e/ou identificação de cilindros celulares na urinálise. • Nefrite lúpica ocorre em até 74% dos indivíduos, geralemnte nos primeiros 5 anos de doença e determina pior prognóstico. Classe IV é a mais comum e mais grave. • Anti-DNA + e queda de complemento estão associados a glomerulonefrite em atividade. Obs.: Os glomérulos são os principais alvos renais do lúpus. • Disfunção congnitiva leve, alteração da personalidade, depressão, demência e psicose lúpica. • Cefaleia, convulsões, AVE isquêmicoe hemorrágico, neuropatia periférica, mielite transversa e meningite asséptica, psicose lúpica. • Ceratoconjuntivite seca (Sjögren), conjuntivite/episclerite e vasculite retiniana. 6 DIAGNÓSTICO QUADRO CLÍNICO + EXAMES LABORATORIAIS !CRITÉRIOS AJUDAM, MAS NÃO CONFIRMAM! • Critérios Classificatórios de LES 2012 (mais usado por enquanto): ACHADOS LABORATORIAIS • VHS e PCR não refletem atividade de doença, seu aumento está associado à infecções concomitantes. • Solicitar: PCR, VHS, Hemograma, investigar anemia hemolítica (haptoglobulina, coombs direto, bilirrubina, LDH, esquizócitos e reticulócitos), FAN, anti-DNA, anti-SM, anti-Ro, anti-La, complemento 7 (C3 e C4), antifosfolípidio, sorologia para arboviroses, Ur, Cre, eletrólitos, proteinúria de 24h ou pr/cr isolada + sumário de urina, albumina exames de imagem de acordo com o acometimento. • Antifosfolípidio + -> pesquisar a síndrome do antifosfolípide • Medido por imunofluorescência direta da cultura de céls. Hep-2 (cél. de tumor epitelial humano). • Avalia a presença de um ou mais autoanticorpos e não apenas um específico. • Alta sensibilidade e baixa especificidade (presente na esclerose múltipla, s. De Sjögren, pessoas normais e AR). • Bom exame para teste de triagem, consierado significativo se título ≥ 1:8. • NÃO É EXAME ÚTIL PARA SEGMENTO. • Analisar sempre o título e o padrão do FAN. Altos títulos são associados a autoimunidade. • Padrão de indivíduos saudáveis: nuclear pontilhado fino denso. • Padrão de LES/autoimunidade: nuclear homogêneo e nuclear pontilhado grosso. • Específicos de LES: 1) Anti-dsDNA de dupla hélice (70%; relação com atv. Sistêmica e nefrite lúpica) 2) Anti-Sm (30%; +específico) 3) Anti-P (20%; psicose lúpica) 4) Anti-Histonas (70%; lúpus farmacoinduzido) *Anti-DNA e anti-P -> ativação • Anti-Ro (SS-A) e anti-La (SS-B) podem estar presentes em 30% e 10% dos casos, mas não são específicos. 8 • A via clássica é a mais acometida na LES. • Níveis de C3 e C4 diminuídos estão associados à doença ativa. TRATAMENTO • Evitar exposição a raios UV. • Medicamentos que potencializam os efeitos dos raios UV: tetraciclinas e psoralenos. • Atividade física aeróbica ou anaeróbica em pcts com doença controlada. • Dieta rica em cálcio e vit D. • Controle dos riscos cardiovasculares. • Cessar tabagismo. • Anticoncepção e planejamento familiar. ATENÇÃO!! Evitar gestação se doença ativa e/ou uso de kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkDMARDs teratogênicos • Em casos de antifosfolipídio positivo, está contraindicado o uso de qualuqer método contraceptivo hormonal, segundo a OMS. Recomenda-se uso do DIU de cobre. • Monitorização e controle da PA, glicemia e perfil lipídico. • As medicações que induziram a doença podem continuar sendo utilizadas, visto que, não há comprovação que piorem o quadro do indivíduo. • Vacinação à base de vírus morto está liberada (ex.:pneumo/influenza), com vírus vivos há restrições e indicação individualizada. • A escolha do esquema terapêutico é individualizado, de acordo com sistema/órgão acometido. • Hidroxicloroquina sempre que possível. • Lúpus cutâneo -> corticoides tópicos de baixa potência (hidrocortisona) ou de alta (clobestasol - <2sem), antimaláricos (hidroxicloroquina ou cloroquina). Se antimalárico refratário: micofenolato de mofetil, azatioprina, prednisona, talidomida, etc. • Lúpus musculoarticular -> AINEs convencionais (ibuprofeno e diclofenaco). Nos casos refratários: prednisona, antomaláricos, leflunomida e metrotrexato (artrite intensa) 9 • Nefrite lúpica -> prednisona (caso leve), pulsoterapia com metilpredinisolona (caso grave – rapidamente progresiva – suporte antes da atuação dos imunos), imunossupressores (ciclofosfamida e micofenolato), plasmaférese e imunoglobulina. Para manutenção: azatioprina e micofenolato de mofetil. • Rituximab / Belimumab – em estudo como alternativa à nefrite lúpica refratária. • Psicose lúpica e mielite transversa -> prednisona em altas doses e pulsoterapia de metilprednisolona e ciclosfamida nos casos mais graves. • Alterações hematológicas -> azatioprina • Nos quadros com acometimento de órgãos potencialmente grave, paramos a complicação com prednisona e associado a pulsoterapia com metilprednisolona. Obs.: psicose pelo corticoide surge nas primeiras semanas de tt, quando a dose de prednisona ultrapassa 40mg/dia. Fazer desmame e analisar melhora do quadro. Obs.: Se anti-P +, aumentar a dose e tratar como psicose lúpica. SEGUIMENTO • Exames laboratoriais e consultas constantes. • Avaliar sempre risco cardiovascular e HAS • Avaliar OP e efeitos colaterais dos medicamentos. • Risco alto de óbito por infecção (50%). • Aumento de 10 mg de prednisona = aumentar 10x risco de infecção. DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS • Doenças infecciosas (endocardite), linfoproliferativas (linfoma e leucemia), TVP, doenças autoinflamatórias (febre familiar do mediterrâneo , AR, Sjögren, lúpus cutâneo, PTT/shu, anemia hemolítica autoimune e SAAF primária. 10 S. DO ANTICORPO ANTIFOSFOLIPIDE INTRODUÇÃO TROMBOFILIA ADQUIRIDA DE ETIOLOGIA AUTOIMUNE • Eventos trombolíticos arteriais e venosos, acompanhados de abortamento espontâneo de repetição e presença de anticorpos anticardiolipina, anticoagulante lúpico e anti-B2 glicoproteína 1. • Acometendo mais a população adulta jovem, preferencialmente o sexo feminino. • A SAAF primária é a trombofilia adquirida mais comum. • A SAAF catastrófica (múltiplas tromboses) é rara. • A SAAF primária ocorre isoladamente, no entanto, a secundária normalmente está associada a doenças autoimunes, cuja principal é o LES (50% dos pcts com SAAF). FISIOPATOLOGIA TROMBOFILIA ADQUIRIDA DE ETIOLOGIA AUTOIMUNE • Genética: HLA-DR7, DR4, DRw53 e DRw7 • A fosfatidilserina (FS) é um fosfolipídio da parte da membrana celular que é exposto na apoptose de plaquetas e células endoteliais, assim como nas células trofoblásticas. • Uma vez exposta, a glicoproteína plasmática B-2- glicoproteína-1 se liga aFS e esse complexo, na presença de algum dos anticorpos antifosfolipide (aPL) é reconhecido pelo sistema imune, levando a ativação do complemento, de céls. endoteliais, plaquetas e exposição do fator tecidual. • Portanto, há um estado pró-trombótico, com aumento dos fatores pró-coagulantes, redução da fibrinólise e dos anticoagulantes naturais. • A presença do aPL é essencial, porém, precisa estar ligada a um gatilho -> 1ª hipótese - exposição a agentes infecciosos + 2ª hipótese - tabagismo, imobilização prolongada, gravidez, ACO, uso de TRH e oncológicos. • Mecanismo da perda gestacional: trombose intraplacentária, alteração da invasão trofoblástica e redução do bHCG. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS MANIFESTAÇÕES CRTIÉRIO DE SYDNEY 11 • Manifestação mais comum, mas pode ocorrem em outros fenômenos. • Complica com TEP em 1/3 dos casos. • Manifestações que podem estar presentes: trombose venosa renal, oclusão venosa retiniana, Budd chiari, TVC, etc • Acometimentos: Cerebrovascular (AVC), dérmica (úlcera e livedo reticular), cardíaca (IAM), renal (microangiopatia trombótca), TGI (isquemia mesentérica), oftalmológica (art retiniana), etc. • Decorrente da trombose dos vasos útero-placentários. • 50% dos casos ocorrem no 2º trimestre. • Pensar em SAAF nos casos de abortamento habitual (3 episódios ou mais) de feto viável (3 mês, antes pensamos em aneuploidias), óbito fetal pu sinais de insuficiência placentária. • Associação com pré-eclampsia, RCIU, síndrome HELLP, parto prematuro, etc. MANIFESTAÇÕES NÃO CRITÉRIO DE SYDNEY • Livedo reticular, necrose vascular, coreia, mielite transversa, úlceras crônicas, valvopatia e endocardite de Libman-Sacks, microangiopatia trombótica renal, plaquetopenia, anemia hemolítica, etc.SAAF catastrófica -> progressão rápida de falência orgânica decorrente de múltiplas tromboses, em geral > 3, em sítios diferentes e com acometimento microvascular. DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS DE SYDNEY: 1 LABORATORIAL + 1 CLÍNICO • O critério lab depende da positividade de antifosfolípides pelo menos em 2 ocasiões em um intervalo de pelo menos 12 semanas. 12 • Dentre os antifosfolípides, temos: - Anticardiolipina IgG, IgM e IgA (aCL; + específico) - Anti-B2 glicoproteína IA - Anticoagulante lúpico (+ trombótico; associado com o alargamento do TTPA) A tripla positividade aumenta significativamente o risco de trombose. TRATAMENTO • Cessar e tratar: tabagismo, COA combinados, dislipidemia, DM e HAS. • Recomenda-se manter o INR entre 2-3 nos pacientes com histórico de trombose apenas venosa, elevando o alvo para 3-4 se houver algum episódio de trombose arterial e/ou trombose venosa recorrente na vigência de anticoagulação. • AVC: AAS 300mg -> se novo evento Marevan INR 2-3 • AAS 100 mg antes da gestação • AAS 100mg + enoxaparina profilática na gestação (dosando fator anti-XA) -> Manter por 8 sem no pós parto • Varfarina é contraindicada na gestação. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL • Distúrbis da coagulação, neoplasias, s. nefrótica, pari parto, endocardite infecciosa, embolia de colesterol, FA, vasculites, Doenças de Bahcet, hepatopatias – alargemento de TTPA e antifosfolípides aumentados – idosos (3%), sífilis, HIV e infecções. ll LES + antifosfolípides + assintomáticos = AAAS 100mg + Hidroxicloroquina 400mg
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