Buscar

Manual_para_Elaboracao_de_Monografia_e_d

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 83 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 83 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 83 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Manual para 
Elaboração de 
Monografia e de TCC 
Autora: Magna Campos 
 
 
 
2015 
 
 
 
MAGNA CAMPOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manual para Elaboração 
de Monografia e de TCC 
 
 
 
1ª edição 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mariana 
Edição do Autor 
2015 
 
SUMÁRIO 
 
APRESENTAÇÃO 4 
1. ASPECTOS NORMATIVOS E TIPOGRÁFICOS 6 
1.1 Formato 6 
1.2 Tipos e Corpos 6 
1.3 Paginação 6 
1.4 Margens 6 
1.5 Espaços e entrelinhas 6 
1.6 Parágrafos 7 
1.7 Notas de Rodapé 8 
1.8 Divisão do Texto 8 
1.8.1 Títulos 8 
1.8.2 Indicativos de Seção 8 
1.8.3 Títulos sem indicativo numérico 8 
1.9 Ilustrações 8 
1.10 Tabelas 9 
1.11 Abreviaturas 10 
1.12 Citações 10 
1.12.1 Regras gerais de apresentação de citações 11 
2. ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO 12 
2.1 Elementos Pré-textuais 13 
2.1.1 Capa 13 
2.1.2 Folha de Rosto 14 
2.1.3 Comissão Examinadora 15 
2.1.4 Dedicatória 15 
2.1.5 Agradecimentos 16 
2.1.6 Epígrafe 17 
2.1.7 Lista de Tabelas, Quadros e Ilustrações 17 
2.1.8 Lista de Abreviaturas e/ou Siglas 17 
2.1.9 Lista de Símbolos 17 
2.1.10 Sumário 18 
2.1.11 Resumo em Língua Original 19 
2.2 Elementos Textuais 21 
2.2.1 Introdução 21 
2.2.1.1 Modelo de feitura de uma introdução 22 
2.2.1.2 Justificativa 23 
2.2.1.3 Objetivos 24 
2.2.1.4 Hipóteses 24 
2.2.2 Desenvolvimento 24 
2.2.2.1 Revisão da Literatura 24 
2.2.2.2 Metodologia 25 
2.2.2.3 Resultados e Discussões 25 
2.2.3 Considerações Finais 26 
2.3 Elementos Pós-textuais 26 
2.3.1 Referências 26 
2.3.2 Apêndices 27 
2.3.3 Anexos 27 
APÊNDICES 
Apêndice A – Referências Bibliográficas: modelos essenciais para 32 
 
Elaboração 
Apêndice B – Citações 43 
Apêndice C – Apresentação de Tabelas e Ilustrações 51 
Apêndice D – Técnicas de Coletas de Dados: a observação 54 
Apêndice E – Algumas considerações sobre os questionários de 
pesquisa 
57 
Apêndice F – Dicas para a realização da entrevista como técnica de 
pesquisa 
 
ANEXOS 
 
67 
Anexo A: Para formatar estilo parágrafos e citações 
Anexo B: Para formatar títulos, subtítulos e fazer o sumário 
automático 
Anexo C: Para numerar páginas, sem numerar capa e introdução 
Anexo D: Para fazer o sumário automático 
Anexo E: Como formatar o tipo e o tamanho da fonte 
Anexo F: Como formatar o tamanho do papel 
Anexo G: Como formatar a margem 
Anexo H: Como formatar o parágrafo (recuos e espaçamento) 
 
74 
75 
 
76 
78 
79 
80 
81 
82 
 
 
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional 
de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade 
dos Comitês Brasileiros e dos Organismos de Normalização Setorial, são elaboradas 
por Comissões de Estudo, que, por sua vez, são formadas por representantes 
dos setores envolvidos: produtores, consumidores, universidades e laboratórios 
(NBR-14724, 2002). 
 
Pesquisar: 
 
Investigar, com a finalidade de descobrir conhecimentos novos. Recolher 
elementos para o estudo de algo. (HOUAISS, 1997). 
É o processo de juntar informações sobre um determinado assunto e analisá-
las, utilizando o método científico com a intenção de aumentar o conhecimento. 
 
Tipos de pesquisa à natureza: 
– Pesquisa exploratória 
• Proporcionar maior familiaridade com o problema; 
• Levantamento bibliográfico ou entrevistas; 
• Pesquisa bibliográfica ou estudo de caso. 
– Pesquisa descritiva 
• Fatos são observados, registrados, analisados, classificados e 
interpretados; 
• Uso de técnicas padronizadas de coleta de dados (questionário e 
observação sistemática). 
– Pesquisa explicativa 
• Identificar fatores determinantes para a ocorrência dos 
fenômenos; 
• Ciências naturais – método experimental; ciências sociais – 
método observacional. 
 
Quanto à análise: 
– Pesquisa quantitativa 
• Traduz em números as opiniões e informações para serem 
classificadas e analisadas; 
• Utilizam-se técnicas estatísticas. 
– Pesquisa qualitativa 
• É descritiva; 
• As informações obtidas não podem ser quantificáveis; 
• Os dados obtidos são analisados indutivamente; 
• A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são 
básicas no processo de pesquisa qualitativa. 
Ao objeto: 
• Pesquisa bibliográfica 
• Pesquisa de laboratório 
• Pesquisa de campo 
 
Instrumentos ou meios de coletar dados: 
 
Questionário: utilizado para coletar dados de um grande número de 
pessoas, é composto de perguntas abertas ou fechadas, respondido por escrito sem 
a presença do pesquisador. 
 
Entrevista: utilizada para coletar dados de um pequeno número de 
pessoas, é composto de um roteiro a ser usado pelo pesquisador durante a 
conversa estabelecida entre o pesquisador e o pesquisado. 
Observação: utilizada para coletar dados de um grupo de pessoas, é 
composto de um roteiro a ser usado pelo pesquisador durante a observação. O 
pesquisador não deve interferir no cotidiano do grupo observado. 
 
 
 
 
1. ASPECTOS NORMATIVOS E TIPOGRÁFICOS 
 
São normas que o autor do trabalho deverá manter uniformes no decorrer de 
todo o trabalho (formato, espaçamento, parágrafo, etc.). 
 
1.1 Formato 
 
Os textos devem ser apresentados em papel branco (ou A4 estilo reciclável) 
de boa qualidade (75g/m²), formato A4 (210 x 297mm), digitados na cor preta e 
recomenda-se a utilização da fonte tamanho 12. 
 
1.2 Tipos e Corpos 
 
As fontes para impressão do texto do trabalho devem ser de tamanho médio 
(corpo 12) e redondas (Arial, Times New Roman). Os títulos das seções do 
trabalho são impressos em tamanho maior que aquele utilizado no texto (Ex.: 
Fonte 14 ou letra maiúscula). 
OBS: preferencialmente, tem-se empregado fonte Arial, na nossa instituição, 
optamos por esta fonte. 
 
1.3 Paginação 
 
Todas as folhas do trabalho, desde a folha de rosto até o início das páginas 
textuais, devem ser contadas sequencialmente, mas não são numeradas. 
As folhas textuais e pós-textuais que iniciam as seções do trabalho (Introdução, 
Metodologia, Resultados, Referências, Bibliografia, Anexos, etc) são contadas, mas 
também não são numeradas. 
Os números de identificação das folhas devem ser colocados no canto 
superior direito, a 2cm da borda do papel. 
 
 
1.4 Margens 
 
Para as margens, usa-se o padrão de 3 cm para as margens esquerda e 
 
superior (em razão da encadernação) e de 2 cm para as margens direita e 
inferior (para melhor acomodação e visibilidade dos números das páginas). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 1 - Margens 
 
1.5 Espaços de Entrelinhas 
 
 
 todo o texto deverá ser digitado em espaço duplo (2,0) ou (1,5); 
 
 citações longas, notas explicativas e de rodapé, referências, resumos, 
legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, devem ser digitados em 
espaço simples e tamanho da fonte menor que o do texto (geralmente, tamanho 10); 
 entre o título do capítulo e seu texto, devem-se deixar um espaço duplo; 
 
 para cada capítulo, uma nova página. Este procedimento permitirá que todos 
os cabeçalhos ou títulos do trabalho fiquem visivelmente destacados. 
 
 As referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas em espaço simples, 
porém, separadas entre si por um espaço duplo. 
 
 
1.6 Parágrafos 
 
Padronizar os parágrafos com 1,5cm, a partir da margem esquerda. Não usar 
espaço entre os parágrafos. 
 
1.7 Notas de Rodapé 
 
São esclarecimentos que não devem ser incluídos no texto para não 
interromper a sequência lógica da leitura. As notas devem ser digitadas dentro das 
margens, ficando separadas do texto. Devem ser numeradas, consecutivamente, por 
números arábicos. 
 
1.8 Divisão do Texto 
A divisão das partes do texto de um trabalho do gênero monografia, deve ser 
feita com lógica, de modo que ressalte a sequência e a importância da matéria, 
permitindoa localização imediata de cada parte. 
 
1.8.1 Títulos 
Todos os capítulos de uma monografia devem ter títulos. Os capítulos devem 
ter seus títulos grafados em caixa alta (letra maiúscula). Recomenda-se, para maior 
visibilidade, que todos os títulos sejam destacados por negrito. Todos os capítulos 
de trabalhos extensos devem ser iniciados em folhas próprias, mesmo que haja 
espaço útil disponível na folha precedente. 
 
1.8.2 Indicativos de Seção 
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à 
esquerda, separado por um espaço. 
 
1.8.3 Títulos sem indicativo numérico 
 
Os títulos sem indicativo numérico (agradecimentos, referências, anexos, 
sumário) devem ser centralizados. 
 
 
1.9 Ilustrações 
 
As ilustrações compreendem gráficos, desenhos, mapas, fotografias, etc. Devem 
ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se referem e as legendas 
devem aparecer na parte inferior, identificadas pela palavra FIGURA, seguidas 
de seu número de sequência, em algarismos arábicos; título e fonte. (Ver material 
específico sobre como dispor ilustrações e tabelas nos trabalhos acadêmico-
científicos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 2 - Ilustrações 
 
1.10 Tabelas 
 
 A construção das tabelas deve obedecer às Normas de Apresentação 
Tabular publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); 
 
 Devem ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se referem; 
 
 Devem ser elaboradas de maneira que o leitor possa entendê-las e não 
tenha necessidade de recorrer ao texto explicativo que as antecede; 
 
Exemplo: 
Tabela 1 - Divisão do n.º de participantes da pesquisa por gênero e por faixa 
etária 
GÊNERO CONCLUINTE DESISTENTE TOTAL 
FAIXA ETARIA I II III I II III I II III 
Masculino 10 06 02 03 05 02 13 11 04 
Feminino 00 00 00 03 06 00 03 06 00 
TOTAL 10 06 02 06 11 02 16 17 04 
 Fonte: Dados obtidos por meio de questionários 
 
 O título deve ser o mais completo possível e aparecer na parte 
superior, seguido de seu número em algarismos arábicos; 
 
 Toda tabela deverá conter título, indicando a natureza, a abrangência 
geográfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade infantil- Brasil - 1998); 
 
 Fontes e notas devem ser colocadas na parte inferior da tabela, digitadas em 
tamanho 10; devem possuir traços horizontais separando o cabeçalho e o rodapé, 
sem linhas de separação de dados; 
 Devem possuir traços verticais separando as colunas de dados, sem 
fechamento lateral. 
 
1.11 Abreviaturas 
Quando não for possível evitar o uso de abreviaturas, a primeira vez que 
aparecem no texto devem ser indicadas com o respectivo nome por extenso e, em 
seguida, as siglas correspondentes. Exemplo: Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE). 
 
1.12 Citações 
As citações têm a função de dar superioridade ao texto, pois indicam pesquisa 
e preocupação por parte do autor do trabalho. Devem-se indicar os dados completos 
da fonte de onde foram extraídas as citações. (Consultar material específico sobre 
como fazer CITAÇÃO) 
 
1.12.1 Regras Gerais de Apresentação de Citações (NBR 10520/2002) 
 
A ABNT prevê dois tipos de sistema de chamada para as citações: numérico 
e autor-data. Optamos pelo sistema autor-data. Ex.: (SILVA, 2000); 
 A regra de ouro das citações é: se o nome do autor for inserido no corpo do 
texto, é grafado normalmente; se colocado entre parênteses, é grafado em 
maiúscula. 
Ex: Segundo Soares (1993, p.12) o conceito de letramento... 
[...] conforme o conceito de letramento. (SOARES, 1993, p.12) 
 
 as citações com mesmo autor e mesma data de publicação, devem ser 
diferenciadas por letras minúsculas, em ordem alfabética. (CARVALHO, 
 1995a) (CARVALHO, 1995b); 
 
todas as obras citadas no texto devem conter sua referência correspondente 
na listagem bibliográfica ao final do trabalho; 
 
as citações de textos em outros idiomas devem ser traduzidas, colocando- se 
ao final da citação, a expressão (tradução nossa); 
 
quando o autor da citação estiver inserido no texto, deverá ser grafado em 
letra minúscula (caixa baixa) seguido do ano de publicação da obra entre parênteses; 
quando o autor vier entre parênteses, no final da citação, deverá ser grafado 
em letras maiúsculas (caixa alta), seguido do ano de publicação e a página em que 
está localizado o trecho citado. 
 
 
2. ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO (NBR 14724/2011) 
Trata de normas gerais para elaboração de trabalhos acadêmicos do 
gênero monografia. O trabalho científico deverá ser organizado de acordo com a 
estrutura abaixo: 
 
ESTRUTURA ELEMENTO 
Pré-textuais 
Capa (obrigatório) 
 
Folha de Rosto (obrigatório) 
 
Folha de aprovação (obrigatório) 
 
Dedicatória(s) (opcional) 
 
Agradecimento(s) (opcional) 
 
Epígrafe (opcional) 
 
Resumo na Língua original (obrigatório) 
 
Lista de ilustrações e tabelas (opcional) 
 
Lista de abreviaturas e siglas (opcional) 
 
Lista de símbolos (opcional) 
 
Sumário (obrigatório) 
 
Textuais 
Introdução 
Desenvolvimento (capítulos) 
Considerações finais ou Conclusão 
Pós-textuais 
Referências Bibliográficas (obrigatório) 
Bibliografia (opcional) 
Apêndice (opcional) 
Anexo (opcional) 
Esquema adotado na faculdade 
Atenção: 1) Observe que fizemos uma adaptação do modelo proposto, 
 
conforme atualização da NBR14724/2011, a fim de adaptar o modelo da norma, aos 
fins de nossa instituição. Seguiremos o esquema acima, mas a atualização propõe o 
seguinte: 
 
Figura 3: Estrutura do trabalho acadêmico conforme NBR14724/2011, citada apenas a título de 
esclarecimento. 
 
2) Além disso, não seguiremos também a nova indicação de que os trabalhos 
sejam digitados no verso e no anverso das páginas. Continuaremos usando o sistema 
de digitação apenas no verso das páginas. Isso porque o novo formato incute uma 
dificuldade a mais na formatação das páginas, uma vez que estas deveriam 
apresentar as margens para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e 
inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm. 
 
2.1 Elementos Pré-Textuais 
 
 
São informações que antecedem o texto e ajudam na identificação e na 
utilização do trabalho. 
 
2.1.1 Capa (elemento obrigatório) 
 
É a proteção externa do trabalho. Nela, devem constar o nome da instituição, 
autor, título, local e ano de conclusão do trabalho. 
 
 Nome da instituição centralizado, destacado, seguido do Departamento 
(quando houver) e nome do Curso; 
 Nome do autor, centralizado, impresso de modo destacado (negrito, fonte 16); 
 
 Título centralizado e destacado dos demais elementos (negrito, fonte 18); 
 Subtítulo (se houver), impresso logo abaixo do título, com um tamanho de 
fonte menor ou em minúscula. 
 Local (cidade da instituição de origem do trabalho) e, logo abaixo, o ano em 
que o trabalho foi concluído, ambos centralizados. 
 
 
 UNIVERSIDADE (fonte 16) 
CURSO 
ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 TÍTULO: (fonte 18) 
Subtítulo 
 
 
 
 
 
 
Cidade, 
AnoFigura 4 – Modelo de Capa 
2.1.2 Folha de Rosto (elemento obrigatório) 
 
 
A folha de rosto deve conter a explicitação da natureza do trabalho 
(monografia), seu objetivo acadêmico e os dados da orientação: 
 
 autor(es) - Primeiro elemento da folha de rosto, inserido no alto da página, 
centralizado; 
 título principal - O título deverá ter posição de destaque na folha de rosto, 
podendo ser com letras maiores, negrito ou em caixa alta; 
 
 o subtítulo (se houver) deverá ter menor destaque que o título; 
 
 nota de apresentação-natureza (monografia); nome da instituição a que é 
submetido e área de concentração ou disciplina. Devem ser digitados com 
alinhamento do meio para a direita e tamanho da fonte 12: 
 nome completo do orientador; 
  local - cidade; 
 data - ano de publicação. 
 
 UNIVERSIDADE (fonte 16) 
CURSO 
ALUNO 
 
 
 
 TÍTULO: (fonte 18) 
Subtítulo 
 
 
Monografia apresentada ao 
curso de graduação em -------, 
da Universidade -------, como 
quesito parcial para conclusão 
de curso. (Fonte 12) 
 
Orientador: 
 
 
Cidade, 
Ano 
 Figura 5 - Modelo de Folha de Rosto 
 
2.1.3 Comissão Examinadora (Folha de Aprovação – elemento obrigatório 
 
para monografias, caso haja banca examinadora) 
É a folha destinada às assinaturas e/ou registro dos nomes dos membros da 
Banca Examinadora. Digitar em letra maiúscula, em negrito e centralizado, o título da 
monografia. Abaixo, quatro espaços, escrever “Monografia apresentada por NOME 
DO ALUNO, em dia de mês de ano, ao Curso de Graduação em XXXX da 
Faculdade XXXX de Mariana e aprovada pela banca examinadora constituída dos 
professores:”. Abaixo colocar o item “Aprovada em: ___/ de_______ de 20xx”, e a 
relação dos nomes do orientador e professores da banca, tal qual modelo abaixo: 
 
 
 Figura 6 - Ex. de Folha de Aprovação 
 
2.1.4 Dedicatória (opcional) 
 
É a folha onde o autor do trabalho dedica a obra a alguém ou faz uma citação 
(NBR6029). Se for incluída, o texto deverá ser digitado à direita, na parte inferior da 
folha, encabeçado pela palavra DEDICATÓRIA. Ou, se preferir, digitada em texto 
justificado, espaçamento 1,5, à distância de 02 espaços duplos do título da página 
(DEDICATÓRIA). 
Exemplo: 
 
 
DEDICATÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
... ao meu querido avô 
XXXX, que não pode ver, 
mas que de alguma forma 
está vendo, a realização 
deste sonho! 
 Figura 7 - Dedicatória 
2.1.5 Agradecimentos (opcional) 
 
Encabeçada pela palavra AGRADECIMENTOS, centralizada no papel, 
incluem-se os agradecimentos ao orientador, instituições, pessoas que colaboraram 
de forma relevante na elaboração do trabalho (NBR6029). Se for incluída, o texto 
deverá ser digitado à direita, na parte inferior da folha, encabeçado pela palavra 
AGRADECIMENTOS. Ou, se preferir, digitada em texto justificado, espaçamento 1,5, à 
distância de 02 espaços duplos do título da página (AGRADECIMENTOS). 
Exemplo: 
AGRADECIMENTOS 
 
Primeiramente, agradeço a 
Deus, ao qual sempre me 
apegarei em todos os 
momentos da minha vida. 
 
Ao meu marido XXXX, meu 
companheiro em todos os 
momentos, que jamais 
permitiu que eu desistisse... 
 
Aos meus pais, pelo amor e 
dedicação. 
 
À minha irmã XXXX, pela 
ajuda constante. 
 
E, com todo carinho, a minha 
orientadora, que sempre 
soube indicar o caminho ou 
me propor perguntas para que 
eu pudesse seguir a 
caminhada sem me perder 
demais pelas veredas. 
 Figura 8 - Folha de Agradecimentos 
 
2.1.6 Epígrafe (opcional) 
 
Elemento opcional, colocado após os agradecimentos. Caracteriza-se por uma 
frase ou uma citação digitada à direita, na parte inferior da folha. A NBR6029 define 
epígrafe como: “texto em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de 
autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho”. 
 
EPÍGRAFE 
 
 
 
 
 
 
 
“Tudo no mundo está dando 
respostas, o que demora é o 
tempo das perguntas.” 
Saramago 
 
 Figura 9- Ex. de Folha de Epígrafe 
 
 
2.1.7 Lista de Tabelas, Quadros ou Ilustrações (opcional) 
 
Recomenda-se a inclusão dessas listas se o número de tabelas, quadros e 
ilustrações for superior a cinco elementos. Recomenda-se que sejam elaboradas 
listas separadas para cada tipo em particular e na ordem em que aparecem no texto. 
 
2.1.8 Lista de Abreviaturas e/ou Siglas (opcional) 
 
Reúne abreviaturas e/ou siglas utilizadas no decorrer do texto, com as 
respectivas significações. Recomenda-se a inclusão dessas listas se o número de 
tabelas, quadros e ilustrações for superior a cinco elementos. 
 
 
2.1.9 Lista de Símbolos 
 
Relacionam-se os símbolos, unidades e/ou grandezas existentes no texto com 
os respectivos significados. Recomenda-se a inclusão dessas listas se o número de 
tabelas, quadros e ilustrações for superior a cinco elementos. 
 
2.1.10 Sumário (elemento obrigatório) (NBR 6027/2003) 
 
É a enumeração dos capítulos, seções e partes que compõem o trabalho. 
Devem ser apresentados na mesma forma gráfica e na mesma ordem em que 
aparecem no texto (não confundir com índice). 
 
 O indicativo numérico de cada capítulo deve ser indicado na margem 
esquerda; 
 
 Os títulos devem ser interligados por linhas pontilhadas às suas respectivas 
páginas; 
 
 Os títulos principais devem ficar claramente indicados (letra maiúscula). 
 
O sumário deve ser localizado: 
 
a) como último elemento pré-textual; 
 
O sumário não deve ser confundido com índice, que é a relação detalhada dos 
assuntos, títulos e nomes pessoais e geográficos, em ordem alfabética, que aparece 
no final do documento, localizando e remetendo para as informações contidas no texto. 
 
Regras gerais de apresentação do sumário 
 
 A palavra “sumário” deve estar centralizada, em caixa alta, tamanho 12 e 
negritada. 
 A subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela 
apresentação tipográfica utilizada no texto. 
 Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário. 
 Os elementos do sumário seguem a ordem abaixo: 
 
os indicativos das seções que compõem o sumário, se houver, 
devem ser alinhados à esquerda, conforme a NBR 6024 (2003) - 
Informação e documentação - Numeração progressiva das seções 
de um documento escrito. 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................11 
 
2. TÍTULO DE CAPÍTULO........................................................................................................................ 17 
2.1 Subdivisão do capítulo.........................................................................................................................18 
2.1.1 Seção da subdivisão do capítulo...............................................................................................19 
2.2 Subdivisão do capítulo....................................................................................................................... .21 
 
3. TÍTULO DE CAPÍTULO.........................................................................................................................30 
3.1 Subdivisão do 
capítulo......................................................................................................................................................33 
3.1.1 Seção da subdivisão do capítulo..............................................................................................35 
3.2 Subdivisão do 
capítulo......................................................................................................................................................37 
3.3 Subdivisão do 
capítulo......................................................................................................................................................40 
3.4 Subdivisão do 
capítulo......................................................................................................................................................48 
3.5 Subdivisão do 
capítulo......................................................................................................................................................57 
 
4. CONCLUSÃO........................................................................................................................................60 
 
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................................64 
 
APÊNDICES............................................................................................................................................ 68 
ANEXOS...................................................................................................................................................70 
 
 
2.1.11 Resumo na Língua Original (elemento obrigatório) (NBR 
6028/2003) 
 
(atenção: em nossa instituição, não adotaremos o ABSTRACT – resumo 
em língua estrangeira) 
 No resumo, apresentam-se os pontos mais relevantes do texto e este 
deve ser apresentado de forma concisa, clara e inteligível; 
 
 Deve ressaltar o objetivo, o tema, o método, resultados e conclusões do 
trabalho; 
 
 A norma NBR 6028 recomenda a utilização de parágrafo único e com 
extensão de 150 a 500 palavras (fonte tamanho 10 e espaço simples entre linhas e em 
itálico). 
 
 Deve conter palavras-chave representativas do conteúdo do trabalho, logo 
abaixo do resumo. 
 Utilizar uma sequência concisa de frases e não uma enumeração de tópicos; 
 
 Não utilizar parágrafos, frases negativas, símbolos e ilustrações, empregos 
de fórmulas e equações; 
 
 Deve aparecer em folha distinta, precedendo o texto; 
Usar espaçamento simples para o texto do resumo, devendo ser encabeçado 
pela palavra RESUMO, em letra maiúscula, centralizado. 
 
Exemplo 1: 
Este trabalho teve como objetivo analisar as diversas facetas das práticas de leitura em uma turma de 
alunos de primeira série do ensino fundamental, de uma escola da rede particular de Campinas. As 
práticas de leitura foram estudadas tomando-se como base a autores vinculados à teoria da História 
Cultural, como Chartier e Fraisse, que pensam o conceito de prática de leitura e sua inserção na 
instituição escolar dentro da perspectiva cultural. Para isso, selecionamos determinados episódios de 
sala de aula em que a leitura era a atividade central e as observações foram registradas em caderno 
de campo no qual procuramos sistematicamente anotar o cotidiano escolar da classe estudada. Tais 
situações foram coletadas baseando-se nos princípios da etnografia e da observação participante. 
Pudemos perceber que as atividades de leitura, quanto vista como um importante instrumento 
cultural, podem proporcionar autonomia e prazer às crianças. 
Palavras-chave: Leitura, Cultura, Primeira série, Rede pública. 
Exemplo 2: 
 
SANTOS, L. O papel dos professores frente ao bullying na sala de aula. 2006. 
56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Plena em Pedagogia). Unesp, 
Bauru. 
Este trabalho de conclusão de curso tem o propósito de analisar o papel do professor frente ao 
bullying na sala de aula. Tem o objetivo de verificar se os professores pesquisados previnem e 
combatem o bullying na sala de aula e também se suas ações perante os alunos podem ou não 
ocasionar situações propicias à prática de bullying. Os procedimentos metodológicos utilizados 
para a pesquisa foram estudos do referencial teórico, observações e aplicação de 
questionários à professoras do ensino fundamental, de uma escola pública estadual localizada 
na cidade de Bauru, interior do estado de São Paulo. A análise dos dados foi feita de acordo com o 
referencial teórico. Esta pesquisa mostra que o papel do professor não é somente o de prevenir e 
combater o bullying na sala de aula, mas também vem mostrar que as ações dos professores para 
com os alunos, ou seja, a maneira de como lidam com eles também podem gerar o bullying no 
cotidiano escolar. 
Palavras- Chave: Bullying, papel do professor. 
 2.2 Elementos Textuais 
 
Constitui o núcleo do trabalho e é composto por três partes: Introdução, 
Desenvolvimento (Revisão de Literatura, Metodologia, Análise dos dados) e 
Considerações Finais. 
 
2.2.1 Introdução 
 
Esta parte do trabalho deve conter o que o trabalho pretende, seu 
conteúdo (assunto, tema, problema), implicações e limites. A introdução divide-se 
em Introdução (do trabalho), Justificativa, Hipóteses e Objetivos (Geral e Específico). 
Esses tópicos devem ser numerados de acordo com sua apresentação e redigidos 
em folhas separadas. 
 Deve ser elaborada de forma clara e concisa de modo que o leitor se situe 
no contexto da pesquisa, perceba claramente o que será analisado, como e por que 
as limitações encontradas e, ainda, compreenda a problemática abordada o 
trabalho; 
Deve-se definir a natureza do trabalho, as razões de sua elaboração e o tema 
proposto; 
 
 É importante destacar que não se deve repetir ou parafrasear o resumo, nem 
 
dar os dados sobre métodos e resultados, nem antecipar as conclusões; 
 
 Apesar de ser a primeira parte do texto, a introdução é a última parte a 
ser redigida em definitivo, pois é uma síntese das ideias apresentadas em todo o 
trabalho. 
 
 Uma boa introdução deve, depois de apresentar textualmente do assunto, 
o tema, a caracterização do recorte efetuado e o problema de pesquisa, reservar 
o(s) parágrafo(s) final(is) para apresentar os capítulos da monografia e o que 
cada um tratará. Depois apresentar objetivos, a justificativa e as hipóteses, 
separadamente em tópicos. 
 
2.2.1.1 Modelo de Introdução: 
INTRODUÇÃO 
 Assunto xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 
 Tema xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 O objeto de Pesquisa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 Problema de Pesquisa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 Importância da Pesquisa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
XxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 Justificativaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 Objetivos (geral e específico)xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 Hipótese(s)xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 No capítulo 1, será tratado xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 No capítulo 2, xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 No capítulo 3, xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
 
Algumas dicas sobre a justificativa, objetivos e hipóteses : 
 
 
2.2.1.2 Justificativa 
 
Deve apresentar os motivos da realização da pesquisa (porque o projeto 
vale a pena), se é significativa para a sociedade (apresentar as vantagens), se 
contribui para o meio acadêmico, se é relevante desenvolver a pesquisa proposta em 
relação aos problemas diagnosticados. 
 
2.2.1.3 Objetivos 
 
Descrevem o que se pretende conseguir com a execução do projeto uma vez 
que eles sejam estabelecidos. São os resultados esperados. Devem-se utilizar verbos 
no infinitivo, como por exemplo: Aplicar; Apontar; Classificar; Comparar; Distinguir; 
Listar; Relacionar; Adquirir; Aperfeiçoar; Desenvolver; Melhorar; Verificar, entre outros. 
Existem dois tipos de Objetivos: 
 Objetivo Geral (oferece uma ideia ampla); 
 Objetivos Específicos (ideias mais detalhadas que podem ser alcançadas em 
menor tempo). 
 
2.2.1.4 Hipóteses 
São respostas prévias dadas as questões formuladas. Podem ser divididas em 
principal e secundárias. 
 
2.2.2 Desenvolvimento 
Compreende a Revisão de Literatura, a Metodologia, os Resultados e a 
Discussão dos Resultados, ou seja, são os capítulos propriamente ditos. 
 
2.2.2.1 Revisão de Literatura (Fundamentação Teórica) 
É a parte mais extensa de uma monografia ou TCC. A revisão de literatura 
compõe-se da evolução do tema e comparações das ideias de diferentes autores 
sobre o assunto. Deve conter citações textuais ou livres, com indicação dos 
autores, conforme norma NBR 10520/2002. 
 
 A Revisão de Literatura reúne, analisa e discute informações já publicadas 
na área a ser pesquisada; 
 Oferece bases sólidas ao objeto de investigação; 
 Deve-se fazer uma minuciosa busca na literatura para melhor compreensão 
do problema; 
 Examinar cuidadosamente as variações de ideias e resultados, 
interrelacionando-os uns com os outros, principalmente se forem divergentes ou, se 
for o caso, contraditórios. 
 
2.2.2.2 Metodologia 
 
Define a forma de pesquisa, como se vai pesquisar (quais métodos serão 
utilizados para que os objetivos propostos possam ser alcançados). Em Monografias 
ou Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), geralmente, utiliza-se a pesquisa 
bibliográfica, onde é feito um levantamento em livros, revistas, artigos, dissertações 
e teses, referentes ao assunto em questão. 
Também pode ser utilizada a pesquisa de campo, em que, além da pesquisa 
bibliográfica (base para a Revisão de Literatura), é realizada uma coleta de dados no 
ambiente físico a ser analisado. 
A metodologia deve apresentar o método adotado - entrevista, questionário, 
observação, experimentação - e a população pesquisada – características e 
quantificação ou qualificação. Deve haver clareza quanto às etapas seguidas e 
todos os métodos utilizados na realização da pesquisa devem ser descritos 
minuciosamente, para maior credibilidade do texto. 
 
(Vale a pena ver, nos apêndices, os textos sobre como fazer uma entrevista 
e um questionário de pesquisa). 
 
2.2.2.3 Resultados e Discussão 
 
Esta etapa do trabalho trata-se da análise dos fatos apresentados ou das teorias 
utilizadas (no caso da pesquisa bibliográfica), ou seja, os dados obtidos, as 
estatísticas, comparações com outros estudos, o embate de perspectivas teóricas 
 
e outras observações. Apresenta os resultados obtidos ao longo da pesquisa seguido 
da discussão minuciosa e atenta desses dados. 
 
 2.2.3 Considerações Finais 
 
É a apresentação sintética, breve, enérgica e consistente dos resultados 
obtidos na pesquisa, onde se verificam as observações pessoais do autor e, ainda, 
apresenta possíveis soluções para os problemas diagnosticados inicialmente e 
lançados na Introdução. Apresenta, também, as dificuldades encontradas durante a 
elaboração da pesquisa, quais objetivos foram alcançados e quais questões 
foram comprovadas. Não deve apresentar citações ou interpretações de outros 
autores. 
As considerações finais devem reafirmar, de maneira concisa, a ideia 
principal do texto e apresentar, claramente, as deduções tiradas dos resultados 
do trabalho. Como na Introdução, não deve apresentar detalhes dos conceitos 
utilizados, nem dados quantitativos, mas apenas as conclusões parciais do 
desenvolvimento. 
Deve-se considerar que nenhuma pesquisa, por mais detalhada e extensa, 
nunca esgota por completo o assunto a ser investigado; portanto, sugere-se 
que, nas considerações finais, se apontem outros problemas decorrentes do tema 
escolhido, que poderão constituir-se em temas para pesquisas e, ainda, que 
se façam propostas de projetos futuros. 
 
2.3 Elementos Pós-Textuais 
 
Têm a finalidade de documentar a pesquisa realizada e cada um dos 
elementos possui uma forma própria de apresentação. Fazem parte dos elementos 
pós-textuais as Referências, Bibliografia Consultada, Anexos e Apêndices. 
 
2.3.1 Referências (elemento obrigatório) (NBR 6023/2002) 
 
Referências é o conjunto de elementos que identificam as obras citadas no texto. 
 
Devem ser apresentadas logo após o último elemento textual (Conclusão) e 
encabeçadas pela palavra REFERÊNCIAS, centralizada no papel. O sistema de 
chamada adotado será o alfabético (autor-data); portanto, a ordenação das 
referências, na lista, deve obedecer a uma rigorosa ordem alfabética, 
independentemente do suporte físico (livros, periódicos, publicações eletrônicas ou 
materiais audiovisuais), alinhadas somente à esquerda, em espaço simples e 
espaço duplo entre elas. Os títulos, nas referências, devem ser destacados em 
negrito, itálico ou sublinhados. O mais utilizado em Teses, Dissertações e Monografias 
é o negrito. Quando houver várias obras de um mesmo autor, referenciadas 
sucessivamente, recomenda-se substituir o nome do autor por um traço equivalente 
a 6 (seis) toques e ponto (______.), nas referências seguintes à primeira. 
(Ver material específico sobre como fazer a referência bibliográfica) 
 
 
OBSERVAÇÕES: 
 
 Trabalhos que não possuem referências não são considerados de cunho 
Científico; 
 Não confundir referências bibliográficas com bibliografia; 
 
 Referências bibliográficas são todos os textos usados na escritura da 
monografia e citados ao longo do texto. 
 Bibliografia: Conjunto de referências sobre o assunto que inclui as 
publicações consultadas, mas não citadas. Podem ser colocadas ao final do 
trabalhocomo sugestões de leitura. 
 
 
2.3.2 Apêndices 
 
Seguem as mesmas linhas do Anexo, mas se referem a todo o material que foi 
montado pelo autor da monografia. 
 
2.3.3 Anexos (elemento opcional) 
 
 
Têm a finalidade de documentar, esclarecer, provar ideias expressas no texto. 
São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos 
títulos. Os Anexos podem ser ilustrações que não são diretamente citadas no texto; 
modelos de formulários citados no texto; questionários; entrevistas; leis e decretos. 
Mas não são montados pelo autor, apenas os utiliza. 
Exemplo: 
Anexo A - Gabarito 
Anexo B - Questionário 
 
Quanto à apresentação, recomenda-se grafar em folha separada, como 
divisória, a palavra ANEXOS, centralizada no papel. Na próxima folha, virão os 
anexos, devidamente ordenados e titulados, na mesma ordem em que foram 
mencionados no texto. No Sumário, apresentam-se os Anexos da mesma forma que 
o exemplo acima. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação - referências-elaboração. Rio de Janeiro, ago 2002. 
 
______. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos 
apresentação. Rio de Janeiro, ago 2002. 
 
 
______.NBR 14724: informação e documentação-trabalhos acadêmicos apresentação. 
Rio de Janeiro, 2011. 
 
 
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de 
Janeiro, 2003. 
 
______. NBR 6029: Informação e documentação: livros e folhetos — Apresentação. 
Rio de Janeiro, 2006 
 
HOUAISS, Antônio. Dicionário ilustrado. Rio de Janeiro: Delta, 1997. 1730 p. 
 
 
MULLER, Mare Stela; CORNELSEN, Julce Mare. Normas e padrões para teses, 
dissertações e monografias. Londrina: UEL, 2001. 126p. 
 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Normas da ABNT 
para apresentação de trabalhos científicos, teses, dissertações e 
monografias. Belo Horizonte, 2004. Disponível em 
<http://www.pucminas.br/biblioteca/normalizacao_monografias.pdf>. Acesso em: 29 
set. 2006. 
 
COSTA, Clarissa Benassi G. da (Org.). Normas e padrões para elaboração de 
trabalhos acadêmico-científicos, monografias e teses (ABNT). Muzambinho: 
EAFMuz, 2006. 
http://www.pucminas.br/biblioteca/normalizacao_monografias.pdf/
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICES 
 
APÊNDICE A: 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS1: 
Modelos Essenciais para Elaboração 
 
 
A NBR 6023/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) fixa 
condições exigíveis na ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para 
transição e apresentação da informação originada do documento. 
 
1. CONCEITO 
“Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento, que 
permite sua identificação individual.” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
TÉCNICAS, 2000, p. 2). 
 
2. FINALIDADE 
 
a) identificar os documentos consultados na elaboração de um trabalho acadêmico; 
 
b) enfatizar a honestidade intelectual, dando o devido crédito ao autor do 
texto original ao qual se faz referência; 
 
c) possibilitar ao leitor a localização da fonte de onde foi extraída a 
informação, ou seja, ele pode buscar mais detalhes sobre o tema do trabalho. 
 
 
3. LOCALIZAÇÃO 
 
a) no rodapé de uma página ou folha; 
b) no fim de texto ou de capítulo; 
c) em lista de referências; 
d) antecedendo resumos, fichamentos, resenhas e recensões. 
 
 
1
 Esse material é uma adaptação dos trechos que tratam destes itens, no Manual de Gêneros 
Textuais (2013), de autoria da mesma autora deste fascículo. 
 
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO 
a) sempre que possível, os elementos descritivos de uma referência devem ser 
retirados da folha de rosto do documento consultado; 
b) margem – as referências são alinhadas somente à margem esquerda, sendo 
seguida uma pontuação uniforme para todas as referências; 
c) espaçamento – as referências devem ser manuscritas, datilografadas ou 
digitadas usando-se espaço simples (1,0 cm) entre as linhas e espaço duplo 
(ou 1,5 cm) para separá-las entre si; 
d) os recursos tipográficos (negrito, grifo ou itálico) devem ser uniformes em 
todas as referências, sendo usados para destacar: títulos das obras (livros, 
folhetos, trabalhos acadêmicos etc.); título dos periódicos (jornais e revistas); 
título de documentos de eventos (Anais..., Resumos... etc.); 
e) a entrada – palavra ou termo que dá início à referência pode ser por autor 
pessoal, por autor entidade ou por autor desconhecido. 
 
Ordem de apresentação: 
A ordem de classificação pode ser numérica ou crescente. 
 
 
 
 
4. ELEMENTOS DA REFERÊNCIA: 
 
4.1 ELEMENTOS ESSENCIAIS: São aqueles indispensáveis à identificação de um 
documento: Autor, obra, edição, cidade, editora, ano. 
 
Modelo: AUTOR(ES). Título: subtítulo (se houver). n. ed. Local de publicação: Editora, ano 
de publicação. 
 
 
Exemplo: SCHAFF, Adam. História e verdade. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 
 
 ATENÇÃO: Sobrenome que indica grau de parentesco: Filho, Neto, Júnior, Segundo 
etc. (Incorporar ao SOBRENOME). 
 
Exemplo: SANTOS JÚNIOR, Arnaldo. O que é pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1984. 
 
4.2 ELEMENTOS COMPLEMENTARES: São aqueles opcionais à identificação de 
um documento: tradutor, total de páginas, série, coleção. 
 
Há convenções sobre como 
colocar o nome e o sobrenome 
do autor, que serão tratadas 
nos itens a partir da letra a, no 
item referência de livros, mais 
abaixo. 
 
Modelo: AUTOR(ES). Título: Subtítulo (se houver). Indicação de responsabilidade, n. ed. 
Local de publicação: Editora, ano de publicação. Total de páginas ou volumes. (Série ou 
Coleção). 
 
Exemplo: SCHAFF, Adam. História e verdade. Tradução Maria Paula Duarte. 5. ed. São 
Paulo: Martins Fontes, 1991. 317 p. (Novas Direções). 
 
 
REFERÊNCIA DE LIVROS: 
 
Autor pessoal: último sobrenome do autor (MAIÙSCULAS), seguido do prenome e demais 
sobrenomes. Observação: Exceto o sobrenome, os prenomes poderão vir representados 
somente pela inicial seguido de ponto. 
 
 
a. Um autor: 
SOBRENOME, prenome. Livro: subtítulo. ed. Local: editora, ano. 
Exemplos: 
BUENO, Francisco da Silveira. O que é poesia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 
 Ou 
BUENO, F. da S. O que é poesia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 
b. Dois autores: 
SOBRENOME, prenome; SOBRENOME, prenome. Livro: subtítulo. ed. Local: editora, ano. 
Exemplo: 
BUENO, Francisco da Silveira; COSTA, Marta Freire. Métodos de pesquisa. 2.ed. 
Petrópolis: Vozes, 2000. 
 
c. Três autores: 
SOBRENOME, prenome; SOBRENOME, prenome; SOBRENOME, prenome. Livro: 
subtítulo. ed. Local: editora, ano. 
Exemplo: 
 
BUENO, Francisco da Silveira; COSTA, Marta Freire; LOPES, Lúcia Ferreira. Métodos de 
pesquisa. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 
 
d. Mais de três autores: 
SOBRENOME, prenome et al. Livro: subtítulo. ed. Local: editora, ano. 
Exemplo: 
BUENO, Francisco da Silveira et al. Métodos de pesquisa. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 
 
e. Quando há um organizador da obra: (o mesmo para Compiladores, Coordenadores, 
Adaptadores. 
 
Não colocar 
5ª ed. e sim 
5.ed 
No título, usar 
maiúscula apenas na 
primeira palavra ou 
para nomes próprios. 
Errado: O Que É 
Poesia 
 
SOBRENOME, prenome (org.). Livro: subtítulo. ed. Local: editora, ano. 
 
Exemplo: 
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 7. 
ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 
 
 
Autor entidade: a entrada é direta pelo nome da entidade 
 
ENTIDADE. Obra: subtítulo. Local, ano. 
 
Exemplo: 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
 
Autoria desconhecida: a entrada é pela primeira palavra, em letras maiúsculas, do título 
do livro ou do artigo de revista ou doartigo de jornal etc. 
 
A primeira palavra do título em CAIXA ALTA (título marcado). Livro: subtítulo. ed. Local: 
editora, ano. 
 
 
Exemplo: 
GLOBALIZAÇÂO e sustentabilidade. São Paulo: Moderna, 2003. 
 
Nomes geográficos ou federações: quando anteceder um órgão governamental (Federal, 
Estadual ou Municipal). 
 
NOME GEOGRÁFICO. Entidade. Obra. Local: editora, ano. 
 
Exemplo: 
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF: MEC, 
2000. 
 
Exemplo: Documento Federal 
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Doenças Sexualmente 
Transmissíveis/AIDS. Hepatites, AIDS e herpes na prática odontológica. Brasília, 1996. 
 
 
Exemplo: Documento Estadual 
MARANHÃO. Gerência de Estado de Segurança Pública. Relatório de atividades 2003. 
São Luís, 2003. 
 
Exemplo: Documento Municipal 
Entidade por extenso e em caixa alta. 
 
SÃO LUÍS. Secretaria Municipal de Educação. Listagem das escolas municipais de 
ensino fundamental de São Luís. São Luís, 2004. 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO DE LIVRO: 
 
O capítulo leva o nome do mesmo autor da obra: autor(es) publica(m) toda a obra. 
 
SOBRENOME, prenome. Título: subtítulo da parte referenciada. In:______. Título: 
subtítulo da obra no todo. n. ed. Local de publicação: Editora, ano de publicação. página 
inicial-final da parte. 
 
Exemplo: 
SEVERINO, Antônio Joaquim. A internet como fonte de pesquisa. In: ______. Metodologia 
do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. p.133-142. 
 
Com autoria própria: cada capítulo tem autor(es) próprio(s), diferente do organizador que 
aparece na capa. 
 
SOBRENOME, prenome. Título: subtítulo da parte referenciada. In: SOBRENOME, 
prenome do autor da obra no todo. Título: subtítulo da obra no todo. n. ed. Local de 
publicação: Editora, ano de publicação. página inicial-final da parte. 
 
Exemplo: 
DESLANDES, Suely Ferreira. A construção do projeto de pesquisa. In: MINAYO, Maria 
Cecília de Sousa (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 7. ed. Petrópolis: 
Vozes, 2000. p.31-50. 
 
TRABALHOS ACADÊMICOS (MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO, TESE etc.) 
 
SOBRENOME, prenome. Título: subtítulo. Ano. Quantidade de folhas. Categoria 
(Monografia, dissertação ou tese) (Grau e área de concentração) – Unidade onde foi 
defendida, Local. 
Exemplos: 
CORRÊA, Katyanne Soares; BASTOS, Núbia Costa. Imagens, máscaras e mitos: o negro 
na prosa maranhense do século XIX. 2003. 45 f. Monografia (Graduação em Letras) – 
Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2003. 
CORRÊA, Katyanne Soares; BASTOS, Núbia Costa. Imagens, máscaras e mitos: o negro 
na prosa maranhense do século XIX. 2003. 145 f. Dissertação (Programa de Pós-graduação 
em Letras) – Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2003. 
CORRÊA, Katyanne Soares; BASTOS, Núbia Costa. Imagens, máscaras e mitos: o negro 
na prosa maranhense do século XIX. 2003. 345 f. Tese (Programa de Pós-graduação em 
Letras) – Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2003. 
 
 
Tamanho do traço: 
06 toques underline 
 
PERIÓDICOS: REVISTA e JORNAIS 
 
Com autoria: ou seja, aparece o nome do autor do texto consultado. 
 
Revista: SOBRENOME, prenome. Título do artigo. Periódico, local, v., n., p. inicial-final, 
mês. Ano. 
 
Jornal: SOBRENOME, prenome. Título do artigo. Jornal, Local, p., data. Número ou título do 
caderno, seção ou suplemento. 
 
Exemplos: 
Revista comum: 
NOVAES, Willian. Computador fashion. IstoÉ, São Paulo, n. 1789, p.76-77, jan. 2004. 
 
Revista científica: 
 
COSTA, Maria Pinto. Literatura portuguesa. Revista de Letras, São Paulo, v. 2, n.3, p.10-
25, nov. 2003. 
 
MENDES, Cláudio Augusto. Conto e poesia. Letras de Hoje, Porto Alegre, ano 1, n.2, p.7-
11, out. 2001. 
 
 
Jornal comum: 
CHAVES, Daniel. Patrimônio ambiental. O Estado de Minas, Belo Horizonte, p. 6, 4 jan. 
2004. Cad.3, Cotidiano. 
 
 
Jornal científico: 
BERTO, Nilo. A violência segundo Champagnat. Jornal Jurídico, Porto Alegre, p. 16, 6 ago. 
2010. Seção Debate. 
 
Sem indicação de autoria 
 
PRIMEIRA PALAVRA (em caixa alta) e o restante do título (normal). Periódico, local, v., n., 
p.inicial-final, mês. Ano. 
 
Exemplos: 
 
AMBIENTALISMO o dilema. Folha de São Paulo, São Paulo, p.8, 5 maio 2009. 
 
A GEOMETRIA na Antiguidade clássica. Cadernos de Letras, Pelotas, v. 2, n. 2, p. 4-15, 
dez. 2003. 
 
 
 
 
 
 
DOCUMENTOS NA VERSÃO DIGITAL: TEXTOS DE INTERNET 
 
Faz-se a referência normalmente e coloca-se no final de uma referência a expressão: 
Disponível em: < endereço eletrônico >. Acesso em: data de acesso a Internet. 
 
Exemplo: 
BARBARINE, Gian Luca Sampaio. Política no Brasil. 2001. Disponível em: 
<www.mre.gov.br.>. Acesso em: 9 set. 2003. 
 
 
 
 
DOCUMENTOS JURÍDICOS (CONSTITUIÇÃO, LEI, DECRETO ETC.) 
 
LEGISLAÇÃO: 
LOCAL (país, estado ou cidade). Título, numeração e data, ementa e dados da publicação. 
 
a) Constituição Federal: 
Exemplos: 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 
DF: Senado, 1988. 
 
Ou 
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 
 
b) Código: 
Exemplo: 
BRASIL. Código civil: 2002. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 
 
c) Emenda Constitucional: 
Exemplo: 
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá 
nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. 
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 59, p.1908, out./dez. 1995. 
 
d) Medida Provisória: 
Exemplo: 
BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em 
operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República 
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 2951. 
Ver formato da data no quadro explicativo 
http://www.mre.gov.br/
 
e) Decreto: 
Exemplo: 
SÃO PAULO. Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de 
unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá 
providências correlatas. Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, 
p. 217-220, 1998. 
f) Resolução do Senado: 
Exemplo: 
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras 
Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do 
parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução nº 72, de 1990. Coleção de leis da República 
Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. 
 
g) Consolidação de Leis: 
Exemplo: 
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. 
Aprova a consolidação das leis do trabalho. Coletânea de Legislação e Jurisprudência, 
São Paulo, v. 7, 1943. 
 
h) Lei: 
 
SÃO LUÍS. Lei nº 3.252, de 29 de dezembro de 1992. Dispõe sobre a instituição do plano 
diretor do município de São Luís, e dá outras providências. Diário Oficial do Município, 
São Luís, 15 abr. 1993. 
 
 
JURISPRUDÊNCIA: 
 
Jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, 
partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. 
 
Apelação Cível: 
BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região 5. Escola Técnica Federal. Pagamento de 
diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano 
Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei nº 8.270/91. 
Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível nº 42.441 –PE (94.05.01629-6). 
Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de 
Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex. São Paulo, v. 
10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998. 
 
Habeas-Corpus: 
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Precessual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento 
ilegal. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6a Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de 
São Paulo. Brasília,DF, 6 de dezembro de 1994. Lex, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, 
mar. 1998. 
 
Súmula: 
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível por ato administrativo 
restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: _______. 
Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. 
 
Doutrina: 
Toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada em forma 
convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers, artigos de 
jornal, congressos, reuniões, etc. Fazer referenciação de acordo com o tipo de publicação. 
 
Doutrina em forma de artigo periódico: 
 
Exemplo: 
BARROS, R. G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. 
Revista Trimestral de Jurisprudência do Estado de São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, 
ago. 1995. 
 
 
 
DICIONÁRIO 
 
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 
3. ed. Curitiba: Positivo, 2004. 
 
DINIZ, Maria Helena. Dicionário jurídico. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 4 v. 
 
 
BÍBLIA 
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Ludovico Garmus. Petrópolis, RJ: Vozes, 
2005. 
 
 
DOCUMENTO CARTOGRÁFICO (MAPA, ATLAS, GLOBO ETC.) 
AUTOR (PESSOA OU ENTIDADE). Título. Local: Editora, data. Especificação do material 
em unidades físicas: indicação de cor, dimensões (altura x largura). Escala. Notas. 
 
Exemplos: 
Atlas 
 
MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. 188 p. 
 
Carta geográfica 
 
POLITANO, W.; CORSINI, P. C.; SPOTO, R. S. Carta da erosão acelerada das terras do 
município de Taiaçu-SP. Jaboticabal: FCAV, UNESP, 1984. 1 carta, cópia heliográfica, 97 
cm x 86 cm. Baseada na cobertura aerofotogramétrica de 1972. 
 
Globo 
 
 
BRUECKMANN, Gustav. Globo. São Paulo: Atlas, 1998. 1 globo: color., 31 cm de diâm. 
Escala 1:41.849. 
 
FILMES 
 
SOBRENOME, PRENOME(s) dos produtores e diretores. Título: subtítulo (se houver). 
Gênero. Local, ano. duração do filme. 
 
Exemplo: 
RAMOS, Maria Augusta. Justiça. Gênero Documentário. Brasil: Rio de Janeiro, 2004. 
107min. 
 
Observações importantes: 
 
 Se tiverem, na mesma referência, dois ou mais livros do mesmo autor, citar o 
mais atual de forma normal e nos demais, em ordem decrescente de data, 
colocar ______.(6 espaços underline) no lugar do nome do autor e completar a 
citação normalmente com os demais dados. 
 tecla underline 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Edição: 
 
Quando houver uma indicação de edição, essa deve ser transcrita, utilizando-se 
abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na 
língua do documento. 
Português: 2.ed. / Inglês: 1st ed. 2nd ed. 3rd ed. 4th ed. 
 
Indicam-se também as emendas e acréscimos, de forma abreviada. 
2. ed. rev. ampl. 
 
Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, 
entre colchetes [S.l.]. 
 
Editora: 
Na impossibilidade de se identificar a editora, utiliza-se a expressão sine nomine, 
abreviada, entre colchetes [s.n.]. 
 
Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se as 
expressões sine loco e sine nomine, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.]. 
 
Meses abreviatura: 
janeiro - jan./ fevereiro - fev./ março - mar./ abril - abr./ maio – maio/ junho – jun/ julho – 
jul./ 
agosto - ago./ setembro - set./ outubro - out./ novembro – nov./ dezembro – dez. 
 
Referência bibliográfica: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação - referências-elaboração. Rio de Janeiro, ago. 2002. 
CAMPOS, Magna. Manual de gêneros acadêmicos: resenha, fichamento, memorial, 
resumo científico, relatório, projeto de pesquisa, normas da ABNT. Mariana: [s.n], 
2011. 
 
 
APÊNDICE B: 
 
CITAÇÕES CIENTÍFICAS 
 
 
 
Em um trabalho científico, devemos ter sempre a preocupação de fazer 
referências precisas às ideias, frases ou conclusões de outros autores. É obrigatório, 
ao autor do trabalho, indicar os dados completos das fontes de onde foram extraídas 
as citações (livro, revista e todo tipo de material produzido gráfica ou 
eletronicamente). As referências devem ser feitas ao longo do texto, acompanhando 
as citações. 
As citações fundamentam e melhoram a qualidade científica do trabalho, 
portanto, elas têm a função de oferecer ao leitor condições de comprovar a fonte das 
quais foram extraídas as ideias, frases ou conclusões, possibilitando-lhe ainda 
aprofundar o tema/assunto em discussão. Têm ainda como função acrescentar 
indicações bibliográficas de reforço ao texto. 
 
As citações podem ser: 
• diretas  quando se referem à transcrição (literal) de uma parte do texto de 
um autor, conservando-se a grafia, pontuação, idioma etc. Essas são chamadas de 
citações diretas e devem ser registradas no texto. São introduzidas por verbos 
como: afirma, cita, diz, conclui, propõe. 
 
• indiretas  quando são redigidas pelo(s) autor(es) do trabalho a partir das 
ideias e contribuições de outro autor. Consistem na reprodução do conteúdo e/ou 
ideia do documento original. Podem ser indicadas no texto por expressões como: 
conforme, segundo ou de acordo com, seguidas do sobrenome do autor e do ano de 
publicação da obra. É a paráfrase. 
 
As fontes de pesquisa podem ser: 
• primárias: quando é a obra do próprio autor que é objeto de estudo ou 
pesquisa. 
Ex: Quando utilizo, em meu trabalho sobre globalização, um texto escrito por 
Zygmunt Bauman sobre esse tema (globalização). 
 
• secundárias: quando se trata da obra de alguém que estuda o pensamento 
de outro autor ou faz referência a ele. 
Ex: Quando utilizo, em meu trabalho sobre globalização, um texto de Tomaz Tadeu 
da Silva, no qual este autor analisa as ideias de Bauman a respeito do tema 
(globalização). 
 
Os elementos que devem contar na citação direta são os seguintes: 
• SOBRENOME do autor em letras maiúsculas; 
• data da publicação do texto citado; 
• página(s) referenciada(s). 
Citar em MAIÚSCULAS quando estiver DENTRO dos parênteses. 
Exemplos: 
 
 
 
Nas notas de rodapé2, a primeira vez que uma obra é citada, deve-se fazer a 
citação seguindo-se o modelo acima; nas subsequentes, se não houver obra de 
outro autor entre uma e outra, elas podem aparecer antecedidas das expressões 
latinas: 
• ibidem (ou ibid.): quando a citação for do mesmo autor e mesma obra; 
• idem (ou id.): quando a citação for do mesmo autor e obra diferente. 
Ex: 
 Uso do Idem: Uso do Ibidem: 
 1 SARMENTO, 1978, p. 59 
 2 Id., 1987, p. 77 
 3 Id., 1988, p. 135 
1 ANDRADE, 1999, p. 67 
2 Ibid., p. 89 
3 Ibid., p.150 
 
 
 
 
Citações Diretas3: 
 
 Curtas: As citações curtas, com até 3 linhas, são incorporadas ao texto, 
transcritas entre aspas duplas (“trecho citado”) com indicação das fontes 
de onde foram retiradas. Caso haja no texto citado a ocorrência de aspas, 
estas deverão aparecer no corpo da citação com aspas simples, marcando 
o intervalo que o autor do trecho citado colocou entre aspas (“trecho citado 
‘com aspas simples’ para marcação do autor da obra citada”). 
Exemplos: 
Imensas possibilidades de sentido “não foram conscientizadas nem utilizadas 
ao longo de toda a vida histórica de uma dada cultura. A própria Antiguidade 
desconhecia aquela Antiguidade que hoje conhecemos” (BAKHTIN, 2003, p.364). 
 
Segundo Guyton, Murphy e Jonh, "alguns dos poros dos capilares são tão 
grandes que permitem o ‘vazamento’ contínuo de pequenas quantidades de 
proteínas, chegando a atingir, a cada dia, cerca da metade do total de proteínas da 
circulação” (1988, p. 279). 
 
2
 Lembrar sempre que o texto, na nota de rodapé, deve ter oficialmente fonte Times New Roman ou 
Arial, tamanho 10 e alinhamento justificado. 
3
 Incorreções (erros gráficos) ou incoerências (erros lógicos) podem ser detectadas nos textosalheios. Não se deve corrigi-las na citação. Após o elemento incorreto ou incoerente insere-se a 
expressão latina sic, entre colchetes [sic] (que significa “assim mesmo no original”). 
 
 
 
 Longas: As citações longas, com mais de 3 linhas, deverão ser 
apresentadas sem aspas. São transcritas em bloco e em espaço simples 
de entrelinhas, com recuo de 4 cm da margem esquerda, fonte tamanho 
10. Antes ou ao final da transcrição, faz-se a citação da fonte de onde foi 
retirada. 
Exemplo: 
Manguel nos dá um exemplo de como era realizado e celebrado esse ritual de 
aprender a ler na Baixa Idade Média e início da Renascença na sociedade judaica: 
 
Na festa de Shavout, quando Moisés recebia a Torá das mãos de Deus, o 
menino a ser iniciado era envolvido num xale de orações e levado por seu 
pai ao professor. Este sentava o menino no colo e mostrava-lhe um lousa 
onde estava escrito o alfabeto hebraico [...]. O professor lia em voz alta 
cada palavra e o menino as repetia. A lousa então era coberta com mel e a 
criança a lambia, assimilando assim, corporalmente, as palavras sagradas. 
(MANGUEL, 1997, p.90) 
De acordo com Chiavenato (1999, p. 294), 
o treinamento tem sido entendido como o processo pelo qual a pessoa é 
preparada para desempenhar de maneira excelente as tarefas específicas 
 
do cargo que deve ocupar. Modernamente, o treinamento é considerado um 
meio de desenvolver competências nas pessoas para que elas se tornem 
mais produtivas, criativas e inovadoras. 
 
 
 
 
Citações Indiretas: 
A citação indireta reproduz ideias do autor consultado sem, contudo, 
transcrever o texto literalmente. Nesse caso, as aspas não são necessárias, 
todavia, citar a fonte é indispensável. 
 
Os elementos que devem aparecer na citação indireta são: 
 
 SOBRENOME do autor 
 ano de publicação 
Ex: Silva (1989) OU (SILVA, 1989) 
 
Esse tipo de citação pode ser apresentado de duas formas: 
 
 por paráfrase: quando alguém expressa a ideia de um dado autor, ou de 
uma fonte determinada, com palavras próprias. A paráfrase, quando fiel à 
fonte, é geralmente preferível a uma longa citação textual, mas deve, 
porém, ser feita de forma que fique bem clara a autoria. 
 
 
Exemplo: 
Quando se associa anticoagulantes com aspirina pode ocorrer hemorragias 
graves, não havendo contraindicações ao se realizarem outras associações. Drogas 
como: carbamazepina, colestiramina, glutetimida, griceofulvina, fitonadiona, 
rifanpicina, babitúricos sofrem redução da atividade anticoagulante ao interagirem 
com estes (SILVA, 2002). 
 
 por condensação: quando se faz uma síntese do texto consultado, sem 
alterar o pensamento ou ideias do autor. 
Exemplo: 
De acordo com Silva (2002), quando se associa anticoagulantes com aspirina 
pode ocorrer hemorragias graves, não havendo contraindicações ao se realizarem 
outras associações. 
 
Citação de Citação 
Esse tipo de citação ocorre, quando o autor do trabalho transcreve, direta ou 
indiretamente, um texto ao qual não teve acesso ao original (citação de “segunda 
mão”). Neste caso, o segundo a citar deverá acrescentar, antes da indicação da 
fonte consultada, a palavra apud (que quer dizer junto a, ou citado por). 
Na referência bibliográfica, deverá ser citado somente a obra consultada. 
Esse tipo de citação, no entanto, não é muito aconselhável aos pesquisadores, 
pois o ideal é sempre consultar o original. 
Exemplo: 
De acordo com Dessler (apud CHIAVENATO, 1999) “treinamento é o processo 
de ensinar aos novos empregados as habilidades básicas que eles necessitam para 
desempenhar seus cargos”. 
 
O “treinamento é o processo de ensinar aos novos empregados as habilidades 
básicas que eles necessitam para desempenhar seus cargos” (DESSLER apud 
CHIAVENATO, 1999) . 
Mais uma explicação: 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO: 
Apud = Citado por, conforme, segundo... 
ÚNICA expressão latina que pode ser usada tanto no texto como em notas de rodapé 
 
Exemplos: 
 (QUEIROZ, 1999 apud SANCHEZ, 2000, p. 2-3) 
 Segundo Queiroz (apud SANCHEZ, 2000, p. 2-3) diz ser [...] 
 Lefebvre (1983 apud Coelho 2000, p. 178) propunha em seu método... 
Referência bibliográfica: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e 
documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, ago 
2002. 
 
CAMPOS, Magna. Manual de gêneros acadêmicos. 2.ed. Mariana: [s.n], 2013. 
 
 
APÊNDICE C: 
 
APRESENTAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS 
 
 
a) Ilustrações: as ilustrações devem ser centralizadas com legenda numerada: 
 
1. O título da ilustração deve ser precedido pela palavra que a identifique e pelo 
seu respectivo número (exemplo: Figura 1). 
2. O alinhamento do título é justificado e abaixo da ilustração. A Fonte ou nota 
explicativa deve estar justificada e abaixo da figura, em fonte Arial ou Times New 
Roman tamanho 10: 
3. Fotografias devem ser tratadas como figuras. 
Exemplos: 
a) 
 
 
 Figura 1 – Meio ambiente 
 Fonte: Campos (2001, p.43) 
 
 
 
 
b) 
 
 
Figura 2 – Reciclável 
Fonte: Campos (2001,p.10)
 
 
b) Gráficos: Os gráficos apresentam dados numéricos em forma gráfica para 
melhor visualização. O mesmo procedimento de títulos deve ser adotado para os 
gráficos, ou seja, usar a palavra “Gráfico”, seu respectivo número e seu título. A 
posição do título é justificada e abaixo do gráfico. O gráfico deve ser envolvido por 
bordas. 
1%
12%
4%
48%
35%
Ensino Médio Incompleto
Ensino Médio Completo
Superior Incompleto
Superior Completo
Pós Graduação 
 
 Gráfico 1 – Procedência dos entrevistados 
 Fonte: Melo ( 2007, p.11) 
 
c) Tabela: uma tabela deve apresentar os dados de modo resumido e seguro 
oferecendo uma visão geral do comportamento do fenômeno. Uma tabela é 
constituída dos seguintes elementos: 
 
1 - Título 
2 - Cabeçalho 
3 - Corpo da tabela 
4 – Fonte 
 
Exemplo: 
Produção de Petróleo na Bahia 
(1996 – 2000) 
 
Ano 
 
 
Produção 
(1000t) 
1996 
1997 
1998 
1999 
2.000 
 
2.536 
2.666 
3.750 
2.007 
2.080 
 
 Fonte: Fictícia 
 
 
 
1 – Título: É a indicação que precede a tabela e contém a identificação de três 
fatores do fenômeno. 
a- A época à qual se refere 
b- O local onde ocorreu o evento 
 
 
c- O fenômeno que é descrito 
 
2 – Cabeçalho: É a parte superior da tabela que especifica o conteúdo das colunas. 
 
3 – Corpo da tabela: É o espaço que contém as informações sobre o fenômeno 
observado. 
 
4 – Fonte: É a indicação da entidade responsável pelo levantamento dos dados. 
 
 
 
Referência bibliográfica: 
 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de 
apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 
 
 
APÊNDICE D 
 
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS 
 
• Observação 
• Entrevista 
• Questionário 
• Pesquisa documental e bibliográfica 
 
A OBSERVAÇÃO: 
 
 É uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os 
sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. 
 
 Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou 
ferramentas que se deseja estudar. 
 
 Ajuda o pesquisador a identificar e a obter dados a respeito de questões 
sobre as quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu 
comportamento. 
 
 
Segundo os meios utilizados: 
 
• Observação não-estruturada: é a que se realiza sem planejamento e sem 
controle anteriormente elaborados, como decorrência de fenômenos que 
surgem de imprevisto. 
 
• Observação estruturada: é a que se realiza em condições controladas 
para se responder a propósitos, que foram anteriormente definidos. 
Requer planejamento e necessita de operações específicas para o seu 
desenvolvimento. 
 
 
 
Segundo a participação do observador: 
 
• Participante: consiste na participação real do pesquisador com a 
comunidade ou grupo estudado. 
 
Em geral são apontadas duas formas da divisão participante: 
 
 Natural - o observador pertence à mesma comunidade ou grupo queinvestiga. 
 
 Artificial - o observador integra-se ao grupo com a finalidade de obter 
informações. 
 
• Não participante: o observador toma contato com a comunidade, grupo ou 
realidade estudada, mas sem integrar-se a ela - permanece de fora. 
 
 
 
 
PONTOS A SEREM CONSIDERADOS NA OBSERVAÇÃO ESTRUTURADA: 
 Por que observar; 
 Para que observar; 
 Como observar; 
 O que observar; 
 Quem observar. 
 
 
PRINCIPAL PROBLEMA COM A TÉCNICA DA OBSERVAÇÃO 
 
A presença do pesquisador “provoca” alterações no comportamento dos 
observados, destruindo a espontaneidade dos mesmos. 
 
 
 
O diário de campo: algumas observações 
 
 
É comum o uso de anotações, na modalidade diário de campo, para o registro 
das observações efetuadas, a fim de ir organizando os relatos das observações e 
registrando impressões que podem ser esquecidas caso não anotadas. 
 De acordo com Roese (2006, p. 1), 
 
O diário de campo é um dos instrumentos mais básicos de registro de dados 
do pesquisador, inspirado nos trabalhos dos primeiros antropólogos que, ao 
estudar sociedades distantes utilizavam um caderno, no qual registravam as 
práticas cotidianas, as viagens, os experimentos. Como método de pesquisa 
científica, o diário de campo surge com o trabalho clássico de Bronisław 
Malinowski e é amplamente utilizado em pesquisas etnográficas, 
qualitativas, mas também em pesquisas quantitativas, experimentais. 
[...] 
O diário de campo ‘é um diário de bordo onde se anotam, dia após dia, com 
um estilo telegráfico, os eventos da observação e a progressão da 
pesquisa’. Dessa forma, todas as informações e situações que ocorrem 
durante a realização dessa pesquisa são anotadas para uma posterior 
análise. 
 
 
Portanto, o diário de campo consiste num instrumento de anotações, um 
caderno (ou uma página de documento de texto) com espaço suficiente para 
anotações, comentários e reflexão, para uso individual do investigador no seu dia a 
dia. Nele se anotam todas as observações de fatos concretos, fenômenos 
observados, acontecimentos, relações verificadas, ideias de interconexão entre os 
fatos, experiências pessoais do investigador, suas reflexões e comentários. Este 
 
 
instrumento ajuda a criar o hábito de escrever e observar com atenção, descrever 
com precisão e refletir sobre os acontecimentos. 
Seu uso vai depender do objetivo da pesquisa, mas geralmente, inclui: 
 
 Data; 
 Sobre os sujeitos observados (quando, quantos, o que faziam, características 
importantes relacionados aos objetivos); 
 As visões de mundo do observado (grau de religiosidade, valores, elementos 
culturais ligados ao processo de trabalho, de estudo...); 
 Reconstrução de diálogos (importantes para o pesquisador); 
 Descrição espaço físico (desenho, espaço, mobília, impressão sobre a 
recepção das pessoas neste ambiente); 
 Descrição de atividades (detalhamento); 
 Relatos de acontecimentos (forma como aconteceram e natureza das ações). 
 
 
Os autores Bogdan e Biklen (1994) de orientam para: 
 Não adiar a tarefa de anotar; 
 Registrar antes de falar para não confundir; 
 Escrever as anotação e em lugar sossegado e tranquilo; 
 Dar-se tempo para escrever as notas; 
 Esboçar frases-chaves e tópicos antes de começar a escrever; 
 Escrever de forma cronológica; 
 Deixar as conversas e acontecimentos fluírem no papel; 
 Acrescentar o que foi esquecido na primeira escrita; 
 Compreender que esse método é trabalhoso e demanda tempo, mas traz uma 
riqueza ímpar para o processo educativo. 
 
Não há necessidade de serem registradas apenas observações, 
interpretações e conclusões individuais, mas convém relatar individualmente 
também os resultados das discussões que venham ocorrendo. 
 
 
 
 
Referências bibliográficas: 
 
BOGDAN, R.C.; BIKLEN, S.K. Notas de campo. In BOGDAN, R.C.; BIKLEN, S.K. 
Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teorias e aos métodos. 
Porto: Porto Editora, 1994. p.150-175. 
 
ROESE, Adriane. Diário de campo: construção e utilização em pesquisas 
científicas. Online Brazilian Journal of Nursing, vol. 5, n. 3, 2006. 
 
 
APÊNDICE E 
 
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS QUESTIONÁRIOS DE PESQUISA 
 
 
Os questionários são utilizados para interrogar as pessoas, buscando 
determinadas informações úteis à pesquisa. Uma forma usual de questionário é 
aquele constituído de uma série de perguntas sobre o tema visado, perguntas 
escolhidas em função da hipótese de pesquisa. Para cada pergunta oferecem-se 
opções de respostas, pedindo-se aos interrogados que marquem a que melhor 
corresponda à sua opinião. Outra forma é aquela em que estão presentes 
enunciados acompanhados de uma escala, que são campos que posicionam o 
interrogado em função de sua opinião a respeito do enunciado (total desacordo, 
desacordo e acordo, por exemplo). Estas são questões fechadas, e os questionários 
que as apresentam são classificados como estruturados. 
 Os questionários são distribuídos aos informantes e depois de respondidos são 
devolvidos ao pesquisador. Dentre as vantagens dos questionários estruturados, 
também chamados padronizados ou uniformizados, podemos citar a economia e a 
possibilidade de atingir rapidamente um grande número de pessoas, já que não há 
necessidade do entrevistador encontrar-se pessoalmente com cada informante. 
Também pode ser citada a facilidade de análise das informações, devido à 
uniformização e a capacidade das opções de respostas “esclarecerem” o sentido 
das perguntas para o interrogado. 
O anonimato garantido ao informante também é uma vantagem, embora não 
garanta sinceridade. Como exigência, cita-se que os questionários necessitam que 
os interrogados sejam capazes de compreender o sentido das perguntas, sejam 
francos e tenham boa vontade. Outra limitação dos questionários estruturados é que 
nem sempre permitem ao pesquisador julgar o conhecimento dos interrogados e o 
valor das respostas fornecidas, uma vez que estes podem não ter opinião e marcar 
qualquer resposta por marcar, procurar esconder o fundo do seu pensamento, ou, 
na inexistência de uma resposta que corresponda este fundo, escolher a que mais 
se aproxime. Opções do tipo “não pode responder” e “nenhuma dessas respostas”, 
podem minimizar alguns destes inconvenientes. 
 
 
 Outro problema importante é a taxa de retorno desses questionários, que pode não 
ser total. Tal dificuldade pode ser contornada através de uma carta de apresentação 
personalizada que, sem deixar dúvidas sobre o seu anonimato, explique ao 
informante as vantagens esperadas da pesquisa. Outras precauções seria um 
questionário curto, com questões claras, um modo de resposta fácil de compreender. 
 O pesquisador pode usar também um questionário com respostas abertas, dito 
semiestruturado, que se compõem de questões cuja formulação e ordem são 
uniformizadas, mas para as quais não se oferecem opções de respostas. Desse 
modo, o interrogado pode exprimir seu pensamento pessoal, traduzi-lo com suas 
próprias palavras, conforme seu próprio sistema de referência. É útil quando o leque 
de respostas é amplo e imprevisível e permite avaliar a competência do interrogado 
pela qualidade das suas respostas. Em contrapartida, questões ambíguas não serão 
mais esclarecidas pelas opções de respostas e o tratamento e comparação dos 
dados será mais difícil, uma vez que o pesquisador terá que interpretar as respostas. 
Outro inconveniente é a aversão provocada pela necessidade de redigir uma 
resposta, estimulada por preguiça ou por incapacidade, tornando ainda mais baixa a 
taxa de resposta. 
 
Questionário estruturado 
 
 O questionário estruturado é formado por questões fechadas e é usado nas 
pesquisas do tipo survey. Neste tipo de questionário, todos os entrevistados são 
submetidos às mesmas perguntas e às mesmas alternativas de respostas, 
previamente definidas, como mostram os Quadros 1, 2, 3. No entanto, algumas 
questões são aplicadas

Outros materiais