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Estudo de Caso Bolero De Ravel, Orquesta Filarmónica De Munich. Dentro de um teatro. Silêncio. Destaca-se a elegância do maestro e dos músicos. É impressionante a dinâmica. Começa apenas com uma percussão, violinos e cellos fazendo o acompanhamento. Em seguida uma flauta transversal solando. Suave, pianíssimo. Logo entram outros instrumentos de sopro, cada um fazendo uma parte. Orquestra crescendo em dinâmica. Mais instrumentos vão aparecendo: cordas, sopros de madeira, sopros de metais e percussão. Perfeição das notas. O maestro conduz uma dinâmica perfeita do pianíssimo ao fortíssimo. Fim. Ao comando do maestro, músicos de pé. Salva de palmas. Música: Céu, sol, sul, terra e cor. OSPA(Orquestra Sinfônica de Porto Alegre). Lugar fechado. Silêncio. Murmúrios, mas pouco. O maestro convida as pessoas para participar cantando ao comando dele. Músicos bem vestidos. Música gaúcha com roupagem clássica. A dinâmica é perceptível com ataques fortes, fracos, piano, etc. Aparecem os instrumentos citados no concerto acima, em menor número. A perfeição da execução é destaque, pois o maestro conduz brilhantemente e convoca o povo para cantar o refrão da música. Termina. Maestro sinaliza. Músicos em pé.Salva de palmas. Da primeira orquestra para esta, as apresentações são de muita qualidade. Música: Canto Alegretense. Orquestra Missioneira de São Miguel das Missões. Dentro das Ruínas de São Miguel. Silêncio, mas há conversas e alguns barulhos. Não há maestro, apenas músico regente. Roupa comum. Instrumentos: dois trompetes, um trombone, seis escaletas, três gaitas de botão, dois violões e uma cantora. Não há dinâmica, infelizmente. Músicos tocando de ouvido. Instrumentos ligados em uma mesa de som, exceto a percussão. As pessoas batem palmas durante a música. A afinação dos instrumentos deixa a desejar. Enfim, a orquestra da cidade se parece em alguns aspectos às citadas acima, pela distribuição dos arranjos, quantia de pessoas, mas não há como se comparar há execução das grandes orquestras.
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