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1 CIRURGIA – Alan Paz TRANSPLANTE HEPÁTICO INDICAÇÕES Insuficiência Hepática Aguda - Medicamentosa (Paracetamol) - Viral (Hepatite C) Complicações da cirrose Neoplasias hepáticas - Hepatocarcinoma celular - Hemangioendotelioma epitelioide - Grandes adenomas hepáticos Doenças metabólicas CONTRA-INDICAÇÕES - Dça cardiopulmonar - AIDS - Malignidade fora do fígado - Anormalidades anatômicas CAPTAÇÃO – DOADORES Fase quente – Perfusão – Solução de preservação Fase fria – colocação de gelo na cavidade FALECIDOS: - Idade - História de neoplasia - Infecção controlada - Transaminases - Bilirruubinas - Tempo de protrombina - Sódio sérico - Hematócrito e hemoglobina VIVOS (Menos comum): - História clínica - Testes laboratoriais de triagem - ECG - Exames de imagem - Avaliação psicossocial MELD (Captação): - Bilirrubina - Creatinina - INR COMPATIBILIDADE: - Tamanho: 0,6-1% peso corporal - Fator RH DOADORES FALECIDOS ESTEATOSE: *Mandatório biópsia em paciente IMC > 30 - Esteatose > 60%: Não usa o enxerto - Esteatose 30-60%: Avalia critérios - Esteatose < 30%: Enxerto é usado MANEJO DO PACIENTE: - Instailidade hemodinâmica - Manter boa perfusão - Repor hemácias s/n - TTO diabetes insipidus - Hipotermina - Débito Urinário: 1h antes deve ser > 100ml/h PREPARO ANESTÉSICO: - 2 Acessos venosos periféricos - 1 Acesso central - Cateter de A. pulmonar - 2 catéteres arteriais *Sd de reperfusão: Liberação de fatores inflamatórios após retorno da oxigenação TÉCNICA: - Incisão: Fúrcula esternal – Púbis - Localiza pedículo hepático - Realiza heparinização plena - Canulação da Aorta infrarrenal e V. mesentérica sup - Aorta supacelíaca ocluída com clampe vascular - Solução para preservação hipotérmica (IGL-1) – 1L pela V. mesentérica sup e 2L pela Aorta - Cav. abdominal resfriada com SF / RL (Semicongelado) - Enxerto perfundido com 500ml na V. porta e 500ml na A. hepática com sacos a 4ºC RECEPTOR - Preparo anestésico - Incisão de Mercedes - Drenagem venosa: Anastomose da V. cava retro- hepática (enxerto) com as vv. supra-hepáticas (receptor) - Sistema porta: Anastomose término-terminal - Sistema arterial: Anastomose da A. hepática própria - Sistema biliar: Anastomose término-terminal TÉCNICAS CIRÚRGICAS ALTERNATIVAS: Técnica da Bipartição Hepática (SPLIT): - Um fígado para 2 receptores (Crianças) Transplante intervivo: - Enxerto de 2 doadores Apolt: - Doador vivo ou cadavérico COMPLICAÇÕES PRECOCES: - Disfunção primária: Isquemia-reperfusão - Sangramento intra-abdominal: Anastomoses - Trombose arterial ou venosa (US com Doppler) TARDIAS: - Estenoses biliares Imunossupressão: Micofenolato 2 CIRURGIA – Alan Paz TRANSPLANTE PANCREÁTICO INDICAÇÃO - DM1 e IRC dialítica CONTRA-INDICAÇÕES - Gestação em curso - Neoplasia com mal prognóstico - Infecções em curso - Doença coronariana importante CAPTAÇÃO - Analise do cirurgião no intra-operatório - Estabilidade hemodinâmica - Ausência de vasopressor - Idade 18-45 anos - Peso > 30kg PASSOS: - Encurtamento do segmento duodenal - Enxerto arterial em Y - Anastomose da A. mesentérica sup e A. esplênica - Inspeção da V. porta - Esplenectomia *Colocado próximo aos vasos ilíacos direitos TIPOS DE CIRURGIA: - Pancreas-rim - Pancreas após rim - Pancreas isolado COMPATIBILIDADE: - Fator ABO e RH - Crossmet (Sem reação cruzada) RECEPTOR - Incisão na linha mediana - Drenagem venosa: Sistêmica (V. porta – V. cava distal) - Drenagem da secreção exócrina: Entérica (Coto duodenal – Jejuno médio) RESULTADOS - Risco de óbito no 1º ano - Suplementação com insulina exógena COMPLICAÇÕES - Trombose portal do enxerto pancreático (Mais grave) - Hemorragia - Coleções abdominais e fístulas - Rejeição: Aumento das enzimas pancreáticas séricas - Infecção
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