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Movimentos da cintura pélvica

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Clara Pereira
Fisioterapia - UFPE
A cintura pélvica
O complexo lombopélvico passou
por diversas mudanças em
conjunto com o homem que
precisava de um apoio maior para
ser bípede, e para isso o seu corpo
foi se adaptando! Tanto para
aguentar a pressão na cavidade
abdominal quanto para sustentar o
centro de gravidade que estava
sendo alterado!
O famoso complexo lombopélvico
do quadril é um conjunto de
elementos anatômicos
interdependentes que vão formar
uma unidade mecânica funcional.
Essas estruturas são os ossos do
quadril, o sacro e cóccix que unidos
vão formar a pelve.
A pelve fica numa região de
transição entre tronco e membros
inferiores que vai ser a base do
centro de gravidade transversal,
além de ser o local de relação
funcional com os outros ossos.
Superiormente a pelve forma com a
última vértebra lombar o ligamento
lombossacral.
Inferiormente vai formar com o
cóccix o ligamento sacrococcígeo.
Posterior e lateralmente com os
ossos do quadril, ele forma as
articulações sacroilíacas. E
anteriormente forma entre si a
sínfise púbica, que vai fechar esse
cíngulo sendo realmente um local
bem fechado.
A cintura pélvica então é uma
região bem “amarrada” e com
diversas funcionalidades, tais
como:
● Acomodar e proteger as
vísceras pélvicas;
● É o canal do parto;
● Suporte estável para coluna
vertebral e parte superior do
corpo;
● Área de fixação muscular;
● Fixa membros inferiores ao
esqueleto axial;
● Permite movimentos em cadeia
cinemática fechada;
● Transmite força, absorve
impacto e amortece-os.
Anatomia funcional e
biomecânica
Osteologia da cintura
pélvica
No começo da vida, os ossos ilíacos
(da pelve) são ligados por
cartilagem mas eles se fundem
formando um acetábulo que é uma
depressão que serve como um
encaixe para a cabeça do fêmur e
essas superfícies ósseas vão formar
a articulação do quadril. Abaixo do
acetábulo, há o forame obturado
que é a fusão do ísquio com o
púbis e vai ser local de passagem
de vasos e nervos para os MMII.
O ílio é a maior porção do quadril e
vai ter a divisão em Espinha ilíaca,
ântero superior e póstero superior.
(EIAS E EIPS) e nas espinhas ilíacas
ântero e póstero inferior.
A parte superior do ílio forma uma
ass que tem face interna côncava
que é a fossa ilíaca e a face externa
rugosa que é a face glútea.
A parte inferior do íleo vai formar a
incisura isquiática maior que é
passagem do nervo isquiático e
músculo piriforme. Além disso, ele é
local de fixação de músculos que
vão influenciar o movimento da
pelve, tais como os glúteos,
oblíquos e transverso do abdome,
tensor da fáscia lata, ilíaco, sartório
e reto femoral.
O osso púbico vai se articular entre
si por um corpo e dois ramos que
vai formar a sínfise púbica e serve
de fixação para alguns músculos
que influenciam movimentos da
pelve.
O ísquio é um osso que apoia e
sustenta o corpo na posição
sentada (sentamos na tuberosidade
isquiática). Os músculos bíceps
femoral, semimembranoso,
semitendíneo, adutor magno
quadrado femoral, obturadores se
inserem nesse osso e vão ser
importantes para as articulações
no quadril.
O saco é formado pela fusão de
cinco vértebras e possui 4 faces:
uma anterior, uma posterior e duas
laterais.
A sua face anterior é côncava e tem
4 forames que servem de passagem
para nervos. A face dorsal é
convexa, as laterais são as faces
auriculares e aumentam
estabilidade da articulação
sacroilíaca pela congruência
articular fornecido pelos seus
formatos.
O cóccix é resultado da fusão de 4
vértebras mas a articulação
sacrococcígea depende de uma
face articular na superfície superior
da base e dois cornos que se
projetam para cima.
A pelve é também dividida em duas
porções:
A pelve maior - ou falsa pelve - que
é o que dá sustentação óssea para
os órgãos inferiores do abdome.
A pelve menor que é onde tem a
cavidade pélvica e os órgãos.
A pelve menor é limitada também
pelos estreitos ou aberturas
superior e inferior. E é também essa
pelve menor que é diferente nos
homens e mulheres porque nas
mulheres é anatomicamente
formada para auxiliar na gestação,
sendo mais larga e arredondada do
que a pelve masculina.
No entanto, até mesmo entre
mulheres e homens podem ser
diferentes, havendo a classificação
da pelve em 4 formatos diferentes e
principais:
Outros detalhes para diferenciar a
pelve masculina e feminina são:
O ângulo subpúbico dos homens
são mais agudos e das mulheres
são acima de 90° normalmente.
A forma morfológica dos ossos da
pelve feminina são mais delicados e
com relevos sutis e as masculinas
mais grosseiras e rugosas.
Osteocinemática e
artrocinemática
A cintura pélvica está relacionada
com os movimentos da coluna
lombar e das articulações do
quadril.
O conjunto de movimentos são
realizados de forma coordenadas
na mesma direção ou direções
opostas e isso vai receber o nome
de ritmo lombopélvico.
O ritmo lombopélvico pode ser
resumido como um movimento
simultâneo do ritmo lombar à uma
rotação pélvica na inclinação para
frente em máxima amplitude.
O movimento do ritmo lombar
acontece na inclinação do tronco
que vai ser iniciado com ajuda dos
músculos posteriores do dorso e vai
se 45 a 55° e nisso, a pelve se
desloca para a trás com ajuda dos
isquiotibiais e glúteos, para que a
gente não caia, a amplitude
máxima é dada quando os
músculos são alongados em todas
as suas fibras.
A variação depende muito dos
músculos controladores e isso é
uma variação pessoal, de
alongamento muscular, nível de
amplitude etc.
No retorno acontece primeiramente
a retroversão pélvica e depois o
tronco estende-se com ajuda dos
paravertebrais.
Para entender melhor o movimento
também é preciso que seja
compreendido o que é o
alinhamento pélvico em condições
normais.
O alinhamento pélvico acontece na
visualização do EIAS na mesma
direção vertical da sínfise púbica,
no plano frontal deve estar com a
mesma direção da EIAS
contralateral e no plano sagital
com a mesma direção horizontal do
EIPS ipsilateral.
As principais articulações
envolvidas nos movimentos pélvicos
são:
A coxofemoral direita e esquerda
Lombossacral
Sacroilíacas direita e esquerda
Sacrococcígea
Sínfise púbica.
A articulação coxofemoral, ou
articulação do quadril, é uma
articulação esferoidal. E por ela ser
assim, há um movimento capaz de
ser realizado em torno de 3 eixos. A
cabeça femoral se articula com o
acetábulo do quadril e pode ser
feita de duas formas: cadeia
fechada e cadeia aberta, e essa
diferença vai ser notada com os
movimentos capazes em cada jeito.
Considerando o fêmur como um
ponto fixo, os movimentos que
ocorrem são os movimentos
pélvicos: inclinação pélvica anterior
e posterior, inclinação lateral para
os dois lados e rotação para frente
e para trás.
No entanto, considerando o fêmur
como um ponto móvel sobre a
pelve, há-se movimentos de flexão e
extensão, adução e abdução,
rotação medial e lateral.
Focando nos movimentos pélvicos:
Plano sagital:
A pelve se deslocando
anteriormente sobre o fêmur é o
movimento conhecido como
inclinação anterior da pelve ou
anteversão pélvica. Nesse
movimento as EIAS ficam
posicionadas à frente da sínfise
púbica e abaixo das EIPS. Sendo
assim, como forma de manter o
equilíbrio, essa inclinação vai exigir
das articulações de cima e de baixo
da pelve movimentos em direções
opostas. Ou seja, a coluna lombar
realiza uma extensão aumentando
a lordose e as articulações do
quadril fazem flexão.
Na inclinação posterior da pelve ou
retroversão pélvica, os EIAS ficam
posterior à sínfise púbica e acima
dos EIPS. Nesse movimento, a
coluna lombar move-se em flexão
reduzindo curvatura da coluna
vertebral e as articulações do
quadril se posicionam em extensão.
Plano frontal:
Na inclinação lateral da pelve as
cristas ilíacas e suas EIAS se
desalinham movendo-se em
direções opostas, uma superior e
outra inferiormente.
Usando o exemplo de marcha, no
momento da fase de balanço, o
lado da pelve que está sem apoio
move-se para baixo e aí é
considerado uma inclinação lateral
para esse lado, e junto com isso
acontece também uma inclinação
lombar para o lado oposto e o
quadril do mesmo ladofaz uma
abdução e o lado oposto do
quadril faz uma adução. Caso a
hemipelve se mova para cima o
nome dado é a elevação do quadril
ou pelve e é muito comum de ser
vista durante a transferência de
peso de uma tuberosidade
isquiática para outra.
No plano transversal:
A rotação pélvica acontece quando
há o deslocamento anterior ou
posterior de uma hemipelve com
relação a outra em torno da cabeça
do fêmur que sustenta o peso
corporal.
Na rotação anterior - protração -
há uma rotação medial do quadril
oposto. Na rotação posterior -
retração - o quadril oposto
realiza uma rotação lateral.
A estabilidade da articulação do
quadril depende de diversos
fatores como a profundidade do
acetábulo, o vácuo presente na
fossa, a cápsula articular e o
complexo músculo-ligamentar ao
redor do quadril.
A cápsula articular fibrosa do
quadril é bem resistente e é
reforçada por três ligamentos muito
importantes que limitam a
hiperextensão do quadril. São eles:
Iliofemoral - reforça a cápsula
ântero lateralmente e
superiormente
Pubofemoral - reforça a cápsula
infero-medialmente (limita abdução
do fêmur)
Isquiofemoral - reforça a cápsula
posteriormente (limitz abdução)
Intracapsular da cabeça do fêmur -
limita o excesso de adução e
movimentos de flexo-extensão e
rotação
A articulação lombossacral é a
articulação presente entre a quinta
vértebra lombar e a primeira sacral
e assim como outras articulações
intervertebrais é formada pela
associação de três articulações.
Uma intersomática entre os corpos
vertebrais que é do tipo sínfise e
duas zigoapofisárias entre arcos
vertebrais que são sinoviais planas.
As anfiartroses do tipo sínfise tem
como principais funções: suporte
de peso e amortecimento de
impacto por isso o tecido entre as
superfícies articulares precisa ser
rígido que é o caso do tecido
fibrocartilaginoso. Uma coisa muito
importante que acontece é que
essa articulação permite uma
inclinação ântero inferior da
primeira vértebra sacral em relação
a quinta vértebra lombar e com isso
ela forma um ângulo que é
chamado de ângulo lombossacral.
Essa angulação varia com a
posição da pelve e favorece o
deslizamento ântero inferior de L5.
E também afeta a curvatura lombar
que quando aumentado demais,
aumenta a lordose lombar e a força
de tensão na articulação
lombossacral
Nas articulações zigoapofisárias
lombossacrais os movimentos
artrocinemáticos são de
deslizamento e permitem pequenos
graus de flexão, extensão,
inclinação e rotação vertebral.
As articulações lombossacrais
contam com vários ligamentos que
funcionam como estabilizadores
estáticos.
Como LLA - limita hiperextensão
LLP, amarelo, inter espinhal e
supraespinhal - limitam movimentos
excessivos de flexão
Além desses, há dois importantes
estabilizadores das articulações
lombrossacrais: Ligamentos
iliolombares e lombossacrais e vão
limitar a rotação e deslizamento
anterior.
A articulação sacroilíaca absorve
energia e transmite forças
ascendentes e descendentes. Essa
articulação é formada pela
superfície medial do ílio e região
lateral das vértebras sacrais
superiores. Essa articulação por
muito tempo foi considerada imóvel
e apenas usada em gestação, mas
isso não é mais verdade. Hoje em
dia sua mobilidade é analisada de
forma individual porque sua
morfologia e textura pode variar
muito entre pessoas e idades;
Na infância, essa articulação é
móvel e muito lisa permitindo muita
mobilidade, na puberdade ela fica
mais rígida garantindo estabilidade
e força e no envelhecimento, essa
articulação vai apresentar sinais de
degeneração. No entanto, durante
a gestação, essa articulação vai
ficar móvel de novo por ação da
relaxina que é um hormônio da
gravidez que auxilia essa
mobilidade articular para que o
feto se acomode na pelve, mas
depois da ação da relaxina e da
gestação, essa articulação fica
rígida novamente.
A superfície articular do sacro é
côncava e a do ílio convexa. Essa
articulação é considerada como
sinovial plana ou artrodial. Os
movimentos observados são:
Extensão e flexão do sacro em
torno de um eixo médio-lateral no
plano sagital;
Inclinação lateral do sacro em
torno de um eixo anteroposterior
no plano frontal;
Rotação mediolateral do sacro em
torno de um eixo vertical no plano
transverso.
A flexão sacral é também chamada
de nutação e é o movimento ântero
inferior da base do sacro em que o
promotório move-se para frente e
para baixo, elevando e deslocando
o cóccix posteriormente.
Esse movimento pode acontecer
através da rotação do sacro em
relação ao ilíaco ou da rotação
posterior do ilíaco em relação ao
sacro. Durante esse movimento as
cristas ilíacas se aproximam
reduzindo o estreito superior e as
tuberosidades isquiáticas se
aproximam, e assim, a nutação
provoca o aumento do ângulo
lombossacral e da lordose lombar
compensatória.
A contranutação é a extensão
sacral e é exatamente o movimento
oposto em que o promotório vai
para cima e posteriormente
causando deslocamento anterior
do ápice do sacro com cóccix. Esse
movimento provoca a redução do
ângulo lombossacral e retifica a
lordose lombar, mas pode se fazer
presente quando a pelve se inclina
para trás na extensão do tronco ou
flexão do quadril.
Os principais ligamentos
destacados que reforçam essa
articulação e auxiliam em seus
movimentos são: Ligamento
sacroilíaco anterior, ligamento
sacroilíaco posterior, ligamento
sacroilíaco interósseo e três outros
acessórios (ligamento sacrotuberal,
sacroespinhal e iliolombar).
A articulação sacrococcígea vem
da união da base do cóccix e do
ápice do sacro. É sinovial do tipo
sínfise e seus movimentos se
limitam a pequenas amplitudes de
flexão e extensão que variam entre
5 e 30° e é normal que com o
envelhecimento essa mobilidade
seja reduzida.
A sínfise púbica está localizada na
linha mediana do corpo e é a união
das superfícies articulares ovais
dos ossos púbicos. Ela é uma
articulação sinovial do tipo sínfise e
permite limitada movimentação
entre seus ossos.
Mas esses pequenos movimentos
realizados por ela são essenciais
para amortecimento de impacto
durante atividades como caminhar,
correr e pular porque realiza
movimentos de compressão, torção,
relaxamento e tração.
Mantém também uma relação de
interdependência com as
articulações sacroilíacas porque o
fechamento do anel pélvico se dá
com unidade mecânica entre sacro
e ossos do quadril.
Ou seja, a estabilidade da sínfise
púbica pode ser afetada por forças
excessivas que atuam sobre a pelve,
e assim pode surgir problemas de
saúde, inclusive. Como no caso da
sinfisite pubiana.
A união é dada por dois
ligamentos, principalmente:
Ligamento púbico superior e
ligamento púbico inferior.
Miocinemática da
cintura pélvica
Para falar na movimentação é
preciso falar dos músculos que
atuam no bloco da cintura pélvica.
São eles:
Para realizar a anteversão pélvica
usa-se os músculos extensores da
coluna lombar e flexores do quadril.
E são eles: Eretores da espinha e
quadrado lombar.
Os músculos flexores do quadril
que colaboram para uma
anteversão são: iliopsoas e
retofemoral.
Os eretores da espinha são
multífidos, interespinhais e dorsal
longo.
Os músculos que atuam para
inclinar a pelve em retroversão são:
extensores do quadril, tais como
glúteo máximo e isquiotibial. E
alguns abdominais como
transverso do abdome, reto do
abdome, piramidal e oblíquos. Ou
seja, uma fraqueza da parede
abdominal pode fazer com que
haja uma anteversão pélvica
alterando o ângulo lombossacral e
deslocando anteriormente o centro
de gravidade do corpo, exigindo do
corpo uma extensão da coluna
lombar para manter o equilíbrio.
O glúteo máximo promove a
extensão do sacro, reduzindo o
ângulo sacral e favorecendo a
rotação posterior do ílio em uma
retroversão pélvica e retificando a
coluna. Outros músculos que
auxiliam nesse movimento pélvico
são: semitendíneo,
semimembranoso e a cabeça longa
do bíceps femoral (grupo posterior
da coxa ou isquiotibial).
A rotação lateral é feita pelo grupo
muscular pelvicotrocantérico.
O movimento de tração da
hemipelve superiormente é feito
pelos flexores laterais do corpo:
eretor da espinhae quadrado
lombar. Mas a inclinação
homolateral da coluna vertebral,
sob uma ação unilateral, é dada
pelo iliocostal, dorsal longo e
intertransversário.
O quadrado lombar ativado
unilateralmente vai promover a
inclinação homolateral também,
assim como o Psoas maior.
Os músculos que realizam uma
tração inferior na pelve são os
músculos glúteos médio e mínimo e
funcionam como abdutores do
quadril, colaborando para um
alinhamento pélvico.
E uma inclinação lateral também é
dada pelo tensor da fascia lata.

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