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Hipertensão arterial (causas, fatores de risco, tipos, acometimentos clínicos e exames) - APG SOI III

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A hipertensão arterial é uma doença crônica não 
transmissível definida por níveis pressóricos, em 
que os benefícios do tratamento (não 
medicamentoso e/ ou medicamentoso) superam os 
riscos. Trata-se de uma condição multifatorial, 
que depende de fatores genéticos/ epigenéticos, 
ambientais e sociais, caracterizada por elevação 
persistente da pressão arterial, ou seja, PA 
sistólica (PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou 
PA diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmHg, 
medida com a técnica correta, em pelo menos 
duas ocasiões diferentes, na ausência de 
medicação anti-hipertensiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. Genética; 
. Idade; 
. Sexo; 
. Etnia; 
. Sobrepeso/obesidade; 
. Ingestão de sódio e potássio; 
. Sedentarismo; 
. Álcool; 
. Fatores socioeconômicos; 
. Apneia obstrutiva do sono; 
. Estresse. 
 
 
 
A idade se constitui como um fator de risco para 
hipertensão, pois ocorrem alterações na 
musculatura lisa e no tecido conjuntivo dos vasos 
sanguíneos devido ao envelhecimento. 
 
 
 
 
 
O sexo masculino é o mais afetado pela doença 
até os 50 anos de idade e as mulheres, ao 
produzirem hormônios femininos que são fatores 
de proteção, tendem a ter a incidência baixa 
antes da menopausa a qual aumenta a partir da 
sexta década de vida. 
 
 
FATORES DE RISCO 
CAUSAS 
 
 
 
A etnia negra predispõe os indivíduos a 
apresentarem níveis pressóricos mais elevados 
que a branca, evidenciando que aqueles têm 
maior propensão ao desenvolvimento da 
hipertensão, além de terem mais chances de 
desenvolver as formas mais graves da doença e 
as patologias associadas. 
 
 
 
 
O nível de escolaridade é inversamente 
proporcional à hipertensão. Este é um dado 
relevante uma vez que com o aumento do nível de 
instrução é mais fácil a compreensão das 
informações passadas a respeito da doença, das 
medicações, dos hábitos de vida e dos fatores de 
risco. 
A baixa renda e as más condições de vida estão 
associadas ao desenvolvimento da hipertensão. A 
baixa renda pode ser um fator determinante para 
a adesão ao tratamento, uma vez que dificulta o 
acesso a medicamentos, a alimentos adequados, 
a frequentar academias, entre outros. 
 
 
 
 
O sal contém em sua composição o sódio que é um 
potente estimulante cardíaco e, além disso, 
exerce atividades hipertensivas nos vasos 
sanguíneos periféricos. 
Há várias propostas de dietas para a prevenção 
da HA, que também favorecem o controle dos 
hipertensos e contribuem para a saúde como um 
todo. Tem destaque, nesse sentido, a dieta DASH 
e suas variantes (baixa quantidade de gordura, 
mediterrânea, vegetariana/vegana, nórdica, 
baixo teor de carboidratos etc.). 
Os benefícios são ainda maiores quando ocorre 
em conjunto a redução de ingestão de sódio. 
Todos os documentos sobre o assunto indicam a 
alimentação com consumo parcimonioso de 
 
frutas, verduras, legumes, cereais, leite e 
derivados, além de indicarem menor quantidade 
de gordura e sal. 
 
 
 
O ganho de peso está associado ao aumento de 
insulina plasmática, hormônio que favorece a 
absorção de sódio pelos rins, o aumento do 
volume sanguíneo circulante e a atividade 
vascular. Essa condição aumenta a ativação do 
sistema nervoso simpático, a liberação de 
noradrenalina e a perda da regulação da pressão 
sanguínea. 
 
 
 
 
Durante a realização de exercícios aeróbios, a 
exacerbação simpática provoca aumento no 
débito cardíaco para garantir o fluxo sanguíneo 
necessário para a musculatura ativa. A 
consequência hemodinâmica desse ajuste 
cardiovascular é o aumento da pressão arterial 
sistólica e a manutenção ou redução da pressão 
arterial diastólica. Após a finalização do 
exercício, a pressão arterial diminui, mantendo-
se abaixo dos níveis pré-exercícios por períodos 
prolongados. 
O exercício físico aeróbio, realizado regularmente 
leva a importantes adaptações autonômicas e 
hemodinâmicas que influenciam, sobremaneira, o 
sistema cardiovascular. A bradicardia de repouso, 
o aumento do VS e a atenuação da atividade 
nervosa simpática renal e muscular estão entre 
as mais importantes alterações provocadas pelo 
treinamento físico no sistema cardiovasculares. 
 
 
 
 
As principais hipóteses de estudos anteriores que 
analisaram a ação do etanol sobre os níveis 
tensionais referem-se à estimulação simpática ou 
adrenal e ao sistema renina-angiotensina-
aldosterona, ambos atuando nas vias inibitórias 
 
do centro vasomotor e causando aumento nos 
níveis de hormônio antidiurético, cortisol e 
comprometimento do mecanismo barorreflexo. 
Modelos em animais sugerem que a hipertensão 
induzida pelo etanol está relacionada ao 
comportamento bifásico da ação aguda do álcool 
na atividade simpática e a uma resposta mediada 
dos barorreceptores ainda desconhecida. 
 
 
 
 
A nicotina presente no cigarro promove a 
liberação de catecolaminas, que aumentam a 
freqüência cardíaca, a pressão arterial e a 
resistência periférica. Aumenta também a 
capacidade orgânica em formar coágulos e 
diminui sua função de destruí-los. Há redução de 
oxigênio nos glóbulos vermelhos em cerca de 15 
a 20%, pois o monóxido de carbono que resulta 
da queima do fumo e do papel, se liga à 
hemoglobina. Este último também lesa a parede 
interna dos vasos, propiciando a deposição de 
gorduras. 
 
 
 
Outra situação relacionada à HAS e à 
hiperatividade simpática é a síndrome da apnéia 
obstrutiva do sono (SAOS). Vários mecanismos são 
sugeridos para explicar a relação entre episódios 
noturnos de hipóxia/hipercapnia com aumentos 
sustentados da atividade do SNS nos portadores 
de SAOS, especialmente alterações no controle 
reflexo cardiovascular (baroreflexo, 
quimiorreflexo). 
 
O diagnóstico muitas vezes é feito durante uma 
verificação de rotina da pressão arterial. Se é 
incerto se uma pessoa realmente tem pressão 
 
arterial elevada, pode ser necessário fazer um 
teste de 24 horas de duração, durante o qual a 
pressão sanguínea é medida em diversos 
momentos ao longo do dia. 
 
 
Hipertensão essencial, também chamada de 
hipertensão primária, é a pressão arterial 
elevada (superior a 140/90 mmHg) sem qualquer 
causa identificável. 
A hipertensão arterial secundária (HAsec) é 
definida como um aumento de pressão arterial 
decorrente de uma causa identificável que pode 
ser tratada com uma intervenção específica para 
causa. 
ACHADOS CLÍNICOS 
PARA DIAGNÓSTICO 
TIPOS DE HAS 
 
 
 
 
A diferença da PA entre as medidas obtidas no 
consultório e fora dele é denominada EAB ou EM, 
quando seus valores são, respectivamente, 
positivos ou negativos. Com base em estudos de 
MRPA, diferenças iguais ou superiores a 15 mmHg 
na PAS e/ou 9 mmHg na PAD indicam EAB 
significativa, enquanto diferenças iguais ou 
inferiores a -1 mmHg na PAS e/ou PAD indicam EM 
significativa. Essas situações não mudam o 
diagnóstico, ou seja, se o indivíduo é normotenso, 
permanecerá normotenso; e, se é hipertenso, 
continuará sendo hipertenso. 
 
 
 
 
Define-se hipertensão arterial resistente (HAR) 
como a PA de consultório que permanece com 
valores ≥140/90 mmHg, com o uso de três ou mais 
classes de fármacos anti-hipertensivos com ações 
sinérgicas, em doses máximas preconizadas ou 
toleradas, sendo um deles preferencialmente um 
diurético tiazídico. Quando o paciente necessita 
do uso de quatro ou mais fármacos anti 
 
hipertensivos para alcançar o controle da PA, ele 
também é considerado um hipertenso resistente, 
porém controlado (PA < 140/90 mmHg). 
Já a hipertensão refratária (HARf) é definida 
como um subgrupo de pacientes com HAR 
verdadeira, que mantém a PA não controlada (PA 
≥ 140/90 mmHg), mesmo estando em uso de cinco 
ou mais fármacos anti-hipertensivos, incluindo a 
espironolactona e um diurético de longa ação. 
 
O diabetes pode causar instalação de um quadro 
de hipertensão, já que a resistência à insulina 
dificulta o acesso das células à glicose circulante. 
Isso deixa o sangue com níveis maiores de açúcar, 
o que contribuipara o enrijecimento das artérias 
e o aumento da pressão. 
Além disso, a exposição da vasculatura à 
hiperglicemia e o aumento de ácidos graxos livres 
(EROs) característicos do DM e estados de 
resistência insulínica induzem à produção de 
superóxido e reduzem a biodisponibilidade de NO, 
substância vasodilatadora. 
 
Níveis elevados sujeitam o indivíduo à secreção 
de substâncias vasoativas com exacerbação do 
processo de formação de placas de ateroma, que 
culminam em aterosclerose. Isso promove 
vasoclusão, com alteração de fluxo sanguíneo 
nos vasos, aumento da RVP e de DC, 
consequentemente, eleva-se a PA. 
ACOMETIMENTOS CLÍNICOS 
 
Diversos mecanismos fisiopatológicos explicam a 
relação entre a pressão arterial e lesões em 
órgãos-alvo, incluindo a DAC. Entre os principais 
mecanismos, encontram-se: 
 
. a hiperativação dos sistemas nervoso 
simpático e renina-angiotensina-
aldosterona; 
. alterações nas concentrações e ativação 
de vasodilatadores como o óxido nítrico e 
a prostaciclina, assim como o peptídeo 
natriurético; 
. alterações hemodinâmicas e estruturais; 
. disfunção endotelial; 
. aumento na expressão de citocinas 
inflamatórias e fatores de crescimento, 
entre outros. 
 
 
A doença renal crônica (DRC) é definida por lesão 
renal caracterizada por alterações estruturais ou 
funcionais dos rins com ou sem redução da TFG, 
manifestadas por alterações patológicas ou 
indícios de lesão renal em exames de sangue, de 
urina ou de imagens. 
 
A insuficiência renal pode causar hipertensão 
devido à retenção excessiva de sal e líquidos, ou 
liberando um hormônio produzido no rim, a 
renina. 
A hipertensão pode lesar os rins porque torna os 
vasos sanguíneos desses órgãos mais espessados 
e rígidos. Com isso há uma redução da irrigação 
sanguínea tornando a função renal ineficiente. 
Quando os rins ficam incapazes de remover os 
produtos nocivos, tem-se um acúmulo de líquidos 
que sobrecarrega o coração, aumenta a pressão 
arterial e pode traduzir-se sob a forma de edema. 
 
A elevação da pressão arterial sistólica isolada 
ou da sisto-diastólica aumenta a incidência de 
quadros de insuficiência cardíaca. 
O aumento da pós-carga induz à hipertrofia 
ventricular, à disfunção ventricular e à 
insuficiência cardíaca associado com doença 
isquêmica é responsabilizada, como a principal 
causa da falência cardíaca. 
 
A hipertensão arterial sistêmica é um fator de 
risco para doenças decorrentes de aterosclerose 
e trombose, que se manifestam, 
predominantemente, por acometimento 
isquêmico cardíaco, cerebral, vascular periférico 
e renal. 
Glicemia em jejum: quadro de hiperglicemia 
promove aumento de EROs e alteração da volemia, 
o que aumenta a RVP e, juntamente com o DC, 
aumentam a PA. 
 
Hemoglobina glicada (HbA1c): principal teste 
para monitoramento de pacientes diabéticos, pois 
não é influenciado por mudança nos hábitos 
alimentares recentes (glicemia em jejum), 
representando os níveis de açúcar circulantes nos 
últimos meses. 
 
Análise de creatinina e ureia: Uma lesão renal 
causa aumento dos níveis de creatinina e altera a 
ureia. 
EXAMES LABORATORIAIS, 
GRÁFICOS E DE IMAGEM 
 
Taxa de filtração glomerular: associado à perda 
progressiva da capacidade renal de excretar 
sódio. 
 
EAS sumário de urina: proteinúria. Um problema a 
nível glomerular promove dificuldade na absorção 
e/ou na reabsorção. Dessa forma, os elementos que 
deveriam ser absorvidos ou reabsorvidos, não o 
são e passam para a urina. 
 
Colesterol total, frações e triglicerídeos: níveis 
elevados sujeitam o indivíduo à secreção de 
substâncias vasoativas com exacerbação do 
processo de formação de placas de ateroma, que 
culminam em aterosclerose. Isso promove 
vasoclusão, com alteração de fluxo sanguíneo nos 
vasos, aumento da RVP e de DC, 
consequentemente, eleva-se a PA. 
 
IMC, IRCQ, etc: obesidade abdominal é fator 
predisponente para hipertensão arterial. 
 
Eletrocardiograma: A hipertrofia ventricular 
esquerda (HVE) é importante fator de risco para 
eventos cardiovasculares e pela realização 
do eletrocardiograma (ECG) que geralmente se 
inicia sua identificação. 
 
Análise de Na+ e de K+ plasmáticos: o sistema de 
compensação Renina-Angiotensina-Aldosterona 
(RAAS) promove maior reabsorção de água e de 
Na+ e maior depleção de K+. 
 
Cintilografia cardíaca: tem finalidade de avaliar o 
fluxo sanguíneo nas artérias que nutrem o músculo 
cardíaco, detectando possíveis falhas na irrigação 
de determinadas regiões do coração. 
Ecocardiograma: é mais sensível que o ECG quanto 
ao diagnóstico de HVE e agrega valores na 
avaliação de formas geométricas de hipertrofia e 
tamanho do átrio esquerdo, nas funções sistólica e 
diastólica. Está indicado quando houver indícios de 
 
HVE no eletrocardiograma ou em pacientes com 
suspeita clínica de insuficiência cardíaca. 
Ultrassonografia de carótidas: indicado na 
presença de sopro carotídeo, sinais de doença 
cerebrovascular ou presença de doença 
aterosclerótica em outros territórios. O aumento 
na espessura íntima-média (EIM) das carótidas 
e/ou a identificação de placas de aterosclerose 
prediz a ocorrência de acidentes vasculares 
cerebrais e infarto do miocárdio, 
independentemente de outros fatores de risco CV. 
 
Raio x de tórax: tem indicação no 
acompanhamento do paciente hipertenso nas 
situações de suspeita clínica de acometimento 
cardíaco e/ou pulmonar ou para a avaliação de 
hipertensos com acometimento de aorta em que 
o ecocardiograma não está disponível. 
 
 
 
 
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