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Bussab&Morettin Estatística Básica Capítulo 13 Problema 01 Problema 02 Porque as duas amostras são independentes. Problema 03 versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não rejeitamos , ou seja, não há evidências de que a fábrica A seja mais coerente que a fábrica B na política salarial. Problema 04 versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, rejeitamos , ou seja, há evidências de que as variâncias dos comprimentos dos produtos das duas fábricas sejam diferentes. Intervalo de confiança para o quociente das variâncias ( ): . Logo: Problema 05 Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, aceitamos a hipótese de igualdade de variâncias. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, concluímos que o tempo médio de adaptação das mulheres é maior que o dos homens. Suposição: Os tempos de adaptação de homens e mulheres têm distribuições normais com variâncias iguais Problema 06 versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, concluímos que os gastos médios das duas filiais não são iguais. Problema 07 Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, aceitamos a hipótese de igualdade de variâncias. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, concluímos que os dois processos produzem resultados similares. Problema 08 No problema 4, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . ; ; . Sob H0 , Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, concluímos não há diferença entre as médias populacionais dos comprimentos dos produtos das duas fábricas. Problema 09 ; ; ; . Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . ; ; . Sob H0 , Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que os salários médios populacionais dos dois grupos de profissionais sejam diferentes. Problema 10 População C C C C C C C C C C T T T T T T T T T T Produção 6,0 6,6 6,8 6,9 7,0 7,0 7,0 7,1 7,4 8,0 6,6 6,7 6,8 6,8 6,8 6,8 6,8 6,9 6,9 7,5 Postos 1 2,5 7,5 12 15 15 15 17 18 20 3 4 8 8 8 8 8 12 12 19 ; ; versus Estatística do teste: . Sob , Z ~ N(0,1), aproximadamente. Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que o novo fertilizante aumente a produção. Problema 11 w 3 4 5 6 7 P(Ws=w) 1/6 1/6 1/3 1/6 1/6 w 3 4 5 6 7 8 9 10 11 P(Ws=w) 1/15 1/15 2/15 2/15 1/5 2/15 2/15 1/15 1/15 w 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 P(Ws=w) 1/20 1/20 1/10 3/20 3/20 3/20 3/20 1/10 1/20 1/20 Problema 12 ; . ; . ; . Problema 13 w 6,5 8,0 9,0 9,5 10,5 11,5 12,0 13,0 14,5 P(Ws=w) 1/10 1/10 1/10 1/10 1/5 1/10 1/10 1/10 1/10 w 6,5 8,5 10,5 12,5 14,5 P(Ws=w) 1/10 1/5 2/5 1/5 1/10 w 3 5 6 8 P(Ws=w) 1/10 3/10 3/10 3/10 Problema 14 P11 (a) m = 2; n = 2 (b) m = 2; n = 4 (c) m = n = 3 P13 (a) m = n =3 ; d1 = d2 = 1; d3 = 2; d4 = d5 = 1 (b) m = n =3 ; d1 = d2 = d3 = 2 (c) m = 2; n =3 ; d1 = d2 = 1; d3 = 3 Problema 15 População C C C T T T T Observ. 1 4 8 3 3 5 7 Postos 1 4 7 2,5 2,5 5 6 ; ; Problema 16 ; Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . Sob H0, Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, rejeitamos H0. Ou seja, há evidências de que o cartaz produz um efeito positivo nas vendas médias. Problema 17 Em elaboração Problema 18 Em elaboração Problema 19 Em elaboração Problema 20 ; Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . Sob H0, Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que a pausa aumente a produtividade média dos trabalhadores. Problema 21 ; ; ; . Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . ; ; . Sob H0 , . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que as produtividades médias dos dois períodos sejam diferentes. No entanto, a produtividade do período noturno tem variância maior. Problema 22 Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, concluímos que a variância dos salários dos torneiros mecânicos é maior que a variância dos salários da indústria mecânica como um todo. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . Sob H0 , . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, concluímos que o salário médio dos torneiros mecânicos é maior que o salário médio da indústria mecânica como um todo. Problema 23 Média 69,8 Desvio Padrão 1,90 Mínimo 65,6 1o quartil 68,9 Mediana 69,7 3o quartil 71,0 Máximo 73,8 proporção estimada de municípios em que o gasto com pessoal é maior que 70%; = número estimado de municípios em que o gasto com pessoal é maior que 70%; Temos que: ; Portanto, estima-se que 80 municípios tenham gasto com pessoal superior a 70% do orçamento. versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, concluímos que os gastos com pessoal na primeira região são mais homogêneos, isto é, têm variância menor, que na segunda região. Problema 24 Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias. ; ; . Como os dois extremos do intervalo são positivos, concluímos que o tempo médio gasto pelos operários da primeira fábrica para concluir a tarefa é maior que o dos operários da segunda fábrica. Suposições: Os tempos gastospara concluir a tarefa têm distribuição normal com variâncias desiguais e desconhecidas. As amostras são aleatórias. Problema 25 Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . ; ; . Sob H0 , . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que as notas médias dos dois tipos de ensino sejam diferentes. Porém, o ensino do Tipo I apresenta notas mais homogêneas. Problema 26 Empresários: versus Estatística do teste: . Sob H0 , . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que a afirmação dos empresários seja falsa. Operários: versus Estatística do teste: . Sob H0 , . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que a afirmação dos operários seja falsa. As duas amostras colhidas justificam, ao nível de significância de 5%, as afirmações dos dois grupos. Porém, se tomássemos um nível de significância um pouco maior (6%, por exemplo), concluiríamos a partir da amostra dos empresários que o salário médio é menor que 7,6 e a partir da amostra dos operários que o salário médio é maior que 6,5 (já que os valores das estatísticas das duas amostras encontram-se próximas dos extremos dos intervalos construídos). Logo, é possível que o salário médio seja um valor intermediário entre aqueles afirmados pelos operários e pelos empresários. Problema 27 Proprietário da torrefação: Bilateral. Fabricante de A: Unilateral à esquerda Fabricante de B: Unilateral à direita Problema 28 ; Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências, ao nível de significância de 5%, de que a droga reduz a pressão arterial média. Suposições: As diferenças entre a pressão arterial depois de tomar a droga e antes de tomá-la têm distribuição normal. Problema 29 ; . versus Estatística do teste: . Sob H0, como os tamanhos amostrais são grandes, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que a afirmação do partido seja falsa. Problema 30 versus Estatística do teste: . ; ; . Sob H0 , . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, concluímos que as lâmpadas produzidas pela fábrica B têm vida média populacional maior que as produzidas pela fábrica A. Problema 31 Procedimento 1: (nota da i-ésima criança submetida ao método A) e (nota da i-ésima criança submetida ao método B), i = 1, ..., 20 ; Procedimento 2: , i = 1, ..., 20, onde e são as notas das crianças do i-ésimo par, submetidas aos métodos A e B, respectivamente. Procedimento 1: versus ; Procedimento 2: versus . As estatísticas dos testes são dadas por: Procedimento 1: ; Procedimento 2: . O procedimento 2, pois nesse caso controlamos um fator externo que pode interferir no aprendizado. Ou seja, se houver diferença entre os resultados dos dois métodos, essa diferença deve-se realmente aos métodos. Problema 32 ; versus Estatística do teste: . Sob H0, como os tamanhos amostrais são razoavelmente grandes, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, concluímos que na cidade industrial a proporção de favoráveis ao projeto governamental é maior que na cidade turística. Seja N o número de pessoas em cada cidade e p a proporção de favoráveis ao projeto nas duas cidades. Logo: Problema 33 ; ; ; . Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como pertence à região crítica, rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . ; ; . Sob H0 , . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que as resistências médias dos dois tipos de montagem sejam diferentes. No entanto, no tipo cruzado (A) as resistências são mais homogêneas que no tipo quadrado (B). Problema 34 ; ; ; . Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que a dieta A seja mais eficaz que a dieta B. Dieta A A A A A A B B B B B B B B B Ganho de peso 11 12 14 15 15 18 8 10 11 11 12 12 13 13 16 Postos 4 7 11 13 13 15 1 2 4 4 7 7 9,5 9,5 14 ; ; versus Estatística do teste: . Sob , Z ~ N(0,1), aproximadamente. Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que a dieta A seja mais eficaz que a dieta B. Problema 35 versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que a média da primeira população seja menor. Problema 36 ; ; ; . Teste t Teste de igualdade de variâncias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não rejeitamos a hipótese de igualdade de variâncias. Teste de igualdade de médias: versus Estatística do teste: . Sob H0, . Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que o novo método tenha nota média maior. . Teste de Wilcoxon Método C C C C C C C C C C Notas 4,5 5,0 6,5 6,5 7,5 7,5 7,5 8,0 9,5 10,0 Postos 1 2 4 4 9,5 9,5 9,5 12,5 17,5 19,5 Método N N N N N N N N N N Notas 6,5 7,0 7,0 7,5 8,0 8,5 8,5 9,0 9,5 10,0 Postos 4 6,5 6,5 9,5 12,5 14,5 14,5 16 17,5 19,5 ; ; �� EMBED Equation.3 versus Estatística do teste: . Sob , Z ~ N(0,1), aproximadamente. Região crítica: Tomando , temos que . Valor observado: . Como não pertence à região crítica, não há evidências de que o novo método tenha nota média maior. Problema 37 . Problema 40 Em elaboração Problema 41 Em elaboração �PAGE � Cap.13 – Pág.� PAGE �4� _1048015875.unknown _1048258130.unknown _1048262231.unknown _1048312604.unknown _1048314076.unknown _1048363526.unknown _1048405668.unknown _1049569317.unknown _1049569447.unknown _1049569533.unknown _1049569562.unknown _1049569590.unknown _1049569500.unknown _1049569391.unknown _1049569422.unknown _1049569368.unknown _1048405935.unknown _1048405949.unknown _1048405953.unknown _1048405945.unknown _1048405777.unknown _1048405883.unknown _1048405719.unknown _1048365666.unknown _1048365972.unknown _1048366446.unknown _1048366460.unknown_1048397625.unknown _1048405431.unknown _1048366530.unknown _1048366452.unknown _1048366351.unknown _1048366365.unknown _1048366341.unknown _1048365772.unknown _1048365835.unknown _1048365873.unknown _1048365828.unknown _1048365730.unknown _1048365741.unknown _1048365688.unknown _1048365585.unknown _1048365613.unknown _1048365624.unknown _1048365596.unknown _1048365567.unknown _1048365573.unknown _1048365472.unknown _1048365483.unknown _1048363541.unknown _1048314897.unknown _1048363340.unknown _1048363366.unknown _1048363511.unknown _1048363349.unknown _1048314941.unknown _1048315043.unknown _1048314930.unknown _1048314764.unknown _1048314862.unknown _1048314875.unknown _1048314795.unknown _1048314348.unknown _1048314750.unknown _1048314171.unknown _1048313725.unknown _1048313825.unknown _1048313980.unknown _1048314060.unknown _1048313963.unknown _1048313779.unknown _1048313795.unknown _1048313769.unknown _1048312805.unknown _1048313709.unknown _1048313716.unknown _1048313704.unknown _1048312729.unknown _1048312786.unknown _1048312657.unknown _1048310310.unknown _1048311518.unknown _1048312445.unknown _1048312474.unknown _1048312485.unknown _1048312589.unknown _1048312462.unknown _1048312229.unknown _1048312293.unknown _1048312320.unknown _1048311709.unknown _1048310494.unknown _1048310692.unknown _1048311071.unknown _1048310555.unknown _1048310672.unknown _1048310399.unknown _1048310427.unknown _1048310342.unknown _1048263208.unknown _1048264267.unknown _1048264437.unknown _1048264576.unknown _1048264277.unknown _1048264018.unknown _1048264139.unknown _1048263341.unknown _1048262679.unknown _1048262787.unknown _1048263177.unknown _1048262779.unknown _1048262652.unknown _1048262659.unknown _1048262645.unknown _1048260493.unknown _1048261297.unknown _1048261852.unknown _1048262149.unknown _1048262203.unknown _1048262061.unknown _1048262102.unknown _1048262037.unknown _1048261384.unknown _1048261742.unknown _1048261307.unknown _1048261351.unknown _1048261046.unknown _1048261271.unknown _1048261288.unknown _1048261220.unknown _1048261021.unknown _1048261037.unknown _1048261007.unknown _1048258373.unknown _1048259023.unknown _1048259210.unknown _1048259406.unknown _1048259456.unknown _1048260492.unknown _1048259484.unknown _1048259447.unknown _1048259361.unknown _1048259373.unknown _1048259228.unknown _1048259073.unknown 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