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Inflamação aguda

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Prévia do material em texto

INFLAMAÇÃO AGUDA 
 
CONCEITO GERAL DE INFLAMAÇÃO 
Inflamação	 consiste	 em	 uma	 resposta	
protetora	 a	 infecções	 e	 tecidos	 lesados.	
Ela	 é	 responsável	 por	 recrutar	 células	 e	
moléculas	 de	 defesa	 para	 os	 locais	 onde	
são	 necessárias,	 a	 fim	 de	 eliminar	 os	
agentes	 agressores.	 Os	 mediadores	 de	
defesa	 incluem	 leucócitos	 fagócitos,	
anticorpos	 e	 proteínas	 do	 complemento.		
A	 reação	 inflamatória	 se	 desenvolve	 em	
uma	série	de	etapas:	
1. O	 agente	 agressor	 é	 reconhecido	
por	 células	 e	 moléculas	 do	
hospedeiro	
2. Leucócitos	 e	 proteínas	
plasmáticas	são	recrutadas	para	o	
local	de	infecção	
3. Os	 leucócitos	 e	 proteínas	 são	
ativados	 com	 a	 finalidade	 de	
destruir	 e	 eliminar	 o	 agente	
agressor	
4. A	reação	é	controlada	e	concluída		
5. O	tecido	lesado	é	reparado	
	
É	 importante	 ressaltar	 que	 a	 ação	 dos	
leucócitos	e	das	proteínas	agem	de	forma	
ampla,	 induzindo	 uma	 série	 de	 feitos	
locais	 (vasodilatação,	 um	 maior	
recrutamento	 de	 leucócitos,	 aumento	 da	
permeabilidade	 celular)	 e	 sistêmicos	
(febre,	 caquexia,	 mialgia,	 síntese	 de	
proteínas	hepáticas).		
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINAIS CLÁSSICOS DA INFLAMAÇÃO 
• Dor		
• Calor	
• Rubor	
• Tumor	(edema)	
• Perda	de	função		
	
	
	
	
	
	
	
IMPORTANTE	
Existem	 casos	 em	 que	 a	 reação	
inflamatória	 protetora	 se	 torna	 a	
causa	da	doença.	Por	esse	motivo,	
existem	 fármacos	 anti-
inflamatórios	 (corticoides),	 que	
tem	 como	 objetivo	 controlar	 as	
sequelas	 nocivas	 da	 inflamação	
sem	 interferir	 em	 seus	 efeitos	
benéficos.	
• Obs:	 Pessoas	 que	 fazem	 uso	
recorrente	 de	 corticoides	
estão	 mais	 susceptíveis	 a	 ter	
inflamação	
Algumas	 alterações	 teciduais	 que	
ocorrem	 durante	 a	 inflamação	
estão	 relacionadas	 com	 os	 seus	
sinais	clássicos,	sendo	eles:	
• Vasodilatação	→	calor	e	rubor	
• Aumento	 da	 permeabilidade	
vascular	→	edema	
• Estase	sanguínea	→	rubor	
	
RECONHECIMENTO DOS PATÓGENOS E 
CÉLULAS DANIFICADAS 
As	 células	 hospedeiras	 expressam	
moléculas	 que	 permitem	 o	
reconhecimento	 de	 invasores	 em	
qualquer	compartimento	celular,	em	que,	
os	 receptores	da	 família	Toll-like	 (TLRs)	
são	 os	 mais	 específicos.	 A	 partir	 do	
envolvimento	 dos	 receptores	 com	 um	
patógeno,	 substâncias	 envolvidas	 na	
reação	 inflamatória	 começam	 a	 ser	
produzidas.	 Além	 disso,	 todas	 as	 células	
possuem	 receptores	 citosólicos	 que	 são	
ativados	 por	 conta	 de	 danos	 celulares.	
Esses	receptores	ativam	o	inflassomo,	que	
induz	a	produção	de	interleucina-1	(IL-1),	
a	 qual	 é	 responsável	 pelo	 recrutamento	
de	 leucócitos,	 levando	 à	 inflamação.	 	 O	
sistema	 complemento	 também	 reage	
contra	 os	 microrganismos	 e	 produz	
mediadores	de	inflamação.	
INFLAMAÇÃO AGUDA 
A	inflamação	aguda	é	decorrente	de	uma	
resposta	 inicial	 rápida	 a	 infecções	 e	 a	
danos	 teciduais.	 Ela	 possui	 uma	 curta	
duração,	persistindo	por	horas	ou	poucos	
dias,	e	suas	principais	características	são:	
• Dilatação	 de	 pequenos	 vasos	
levando	 a	 um	 aumento	 do	 fluxo	
sanguíneo	
• Aumento	 da	 permeabilidade	 da	
microvasculatura,	 que	 permite	 a	
saída	 de	 proteínas	 plasmáticas	 e	
leucócitos	da	circulação	
• Emigração	 de	 leucócitos	 para	 o	
local	da	lesão	a	fim	de	eliminar	o	
agente	agressor		
	
		
ALTERAÇÕES VASCULARES 
Todas	 as	 reações	 vasculares	 têm	 como	
objetivo	 à	 maximização	 do	 movimento	
das	proteínas	e	leucócitos	do	plasma	para	
fora	da	circulação	em	direção	ao	local	de	
lesão.		
–	Fluxo	e	calibre	vascular	
1. Ocorre	 uma	 vasodilatação,	
induzida	 principalmente	 pela	
histamina.	 O	 resultado	 é	 o	
aumento	do	fluxo	sanguíneo,	que	
causa	 calor	 e	 vermelhidão	
(eritema)	no	local	da	lesão.	
2. A	vasodilatação	é	seguida	por	um	
extravasamento	de	fluido	rico	em	
proteínas	 (isso	 será	 discutido	 a	
seguir).	
3. A	 perda	 de	 fluido	 junto	 com	 o	
aumento	 do	 diâmetro	 vascular	
aumenta	a	viscosidade	do	sangue,	
tornando	o	 fluxo	 sanguíneo	mais	
lento,	 causando	 estase	 →	
congestão	vascular	e	vermelhidão	
localizada.				
4. Conforme	 a	 estase	 vai	 se	
desenvolvendo,	 os	 leucócitos	 se	
acumulam	 no	 endotélio	 vascular	
(marginação),	 para,	 logo	 depois,	
migrarem	para	fora	do	vaso.	
–	Aumento	da	permeabilidade	vascular	
Por	conta	do	aumento	da	permeabilidade	
vascular,	 ocorre	 o	 deslocamento	 de	
fluidos,	 proteínas	 e	 células	 sanguíneas	
para	o	tecido	intersticial	(exsudação).	No	
caso	de	uma	inflamação,	há	a	presença	de	
exsudato,	 que	 é	 rico	 em	 proteínas	 e	
contém	 resíduos	 celulares,	 e	 é	 a	 partir	
dele	que	se	forma	o	edema.	
		
	
	
	
	
	
	
	
Como	 causas	 do	 aumento	 da	
permeabilidade	vascular	temos:	
• Contração	das	células	endoteliais,	
a	 qual	 resulta	 no	 aumento	 dos	
espaços	interendoteliais.	
o É	induzida	pela	histamina,	
bradicina,	 leucotrienos	 e	
por	 outros	 mediadores	
químicos.		
• Lesão	 endotelial,	 que	 leva	 a	
necrose	 e	 separação	 das	 células	
endoteliais.	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
–	 Respostas	 de	 vasos	 linfáticos	 e	
linfonodos		
Durante	 a	 inflamação,	 o	 fluxo	 linfático	 é	
aumentado	e	auxilia	a	drenar	o	fluido	do	
edema	que	se	acumula	devido	ao	aumento	
da	permeabilidade	vascular.		Em	geral,	os	
vasos	 linfáticos	e	 linfonodos	apresentam	
vermelhidão	e	tumefação.	
RECRUTAMENTO DE LEUCÓCITOS 
As	alterações	vasculares	são	seguidas	por	
um	 influxo	 de	 leucócitos	 no	 tecido	
infectado.	 Esses	 leucócitos	 têm	 como	
função	principal	a	eliminação	dos	agentes	
agressores,	 sendo	 os	 mais	 importantes	
nas	 reações	 inflamatórias	 aqueles	 com	
capacidade	 fagocítica	 (neutrófilos	 e	
macrófagos).	 Além	 disso,	 essas	 células			
também	 produzem	 fatores	 de	
crescimento	 que	 auxiliam	 o	 reparo	
celular.	
	
	
	
	
	
A	 migração	 dos	 leucócitos	 dos	 vasos	
sanguíneos	até	o	tecido	lesado	é	mediada	
por	 moléculas	 de	 adesão	 e	 quimiocinas.	
Esse	 processo	 é	 divido	 nas	 seguintes	
etapas:	
1. Marginação	e	rolamento	
Como	 já	 foi	 visto	 anteriormente,	 a	
marginação	e	o	acúmulo	de	leucócitos	
na	 periferia	 dos	 vasos	 sanguíneos	
ocorre	 por	 conta	 da	 estase.	
Subsequentemente	 a	 isso,	 os	
leucócitos	realizam	um	movimento	de	
rolamento	sobre	a	parede	do	vaso,	até	
pararem	em	um	ponto	em	que	eles	se	
aderem	firmemente.	As	interações	de	
rolamento	 são	 mediadas	 por	
selectinas,	 que	 se	 ligam	 a	 uma	
glicoproteína.	 É	 importante	 destacar	
que	a	expressão	das	selectinas	e	seus	
ligantes	 é	 regulada	 por	 citocinas	
produzidas	 em	 resposta	 a	 infecção	 e	
lesão	(IL-1).	
	
2. Adesão	ao	endotélio	
O	 processo	 de	 rolamento	 dos	
leucócitos	faz	com	que	eles	reduzam	a	
sua	velocidade,	fazendo	com	que	eles	
se	 liguem	 fortemente	 ao	 endotélio.	
Essa	 forte	 adesão	 é	 mediada	 por	
A	partir	da	exsudação,	também	pode	
se	 formar	 o	 transudado,	 que	 é	 um	
fluido	com	baixo	conteúdo	proteico,	
pouco	 material	 celular	 e	 baixa	
gravidade	específica.	Ele	é	resultado	
de	 um	 desequilíbrio	 osmótico	 ou	
hidrostático.			 
É	 importante	 frisar	 que,	 quando	 os	
leucócitos	 são	 fortemente	 ativados,	
eles	 podem	 induzir	 danos	 aos	
tecidos	 saudáveis	 e	 prolongar	 a	
inflamação. 
	
proteínas	 da	 MP	 dos	 leucócitos	
chamadas	 de	 integrinas	 que	
interagem	 com	 os	 seus	 ligantes,	
localizados	 no	 endotélio.	
Inicialmente,	 as	 integrinas	 estão	 em	
estado	 de	 baixa	 afinidade,	 mas	 ao	
longo	do	rolamento	elas	são	ativadas	
por	conta	da	ligação	com	quimiocinas.	
	
3. Transmigração	ou	diapedese	
Após	 induzir	 a	 forte	 adesão	 dos	
leucócitos	 com	 o	 endotélio,	 as	
quimiocinas	 estimulam	 as	 células	 a	
migrar	 através	 dos	 espaços	
interendoteliais	 em	 direção	 ao	 local	
da	 infecção.	 	 Após	 atravessar	 o	
endotélio,	 os	 leucócitos	 penetram	 a	
membrana	 basal	 e	 entram	 no	 tecido	
extravascular.	
	
4. Quimiotaxia	
Ao	 chegar	 no	 tecido	 extravascular,	 os	
leucócitos	 migram	 em	 direção	 ao	
gradiente	 quimiotático	 criado	 pelas	
quimiocinas.Esse	processo	é	chamado	de	
quimiotaxia.	 Inicialmente,	 a	 liberação	de	
quimiocinas	 ocorre	 por	 causa	 do	
reconhecimento	 do	 micróbio	 pelos	
linfócitos	residentes.			 
 
	
	
	
	
	
	
 
ATIVAÇÃO DOS LEUCÓCITOS 
Após	 terem	sido	 recrutados	para	o	 local	
de	 inflamação,	 os	 leucócitos	 fazem	 o	
reconhecimento	 dos	 agentes	 lesivos	
(microrganismos	ou	células	mortas)	pelos	
TRLs,	 os	 quais	 emitem	 sinais	
responsáveis	pela	ativação	de	leucócitos.	
A	 ativação	 dessas	 células	 leva	 um	
aumento	do	Ca2+	citosólico	e	a	ativação	de	
enzimas	 como	 a	 proteína	 quinase	 C	 e	 a	
fosfolipase	 A2.	 As	 respostas	 funcionais	
mais	 importantes	 dos	 leucócitos	 para	 a	
destruição	 dos	 agentes	 lesivos	 são	 a	
fagocitose	 e	 a	 morte	 intracelular,	 mas	
existem	 outros	 mecanismos	 que	 podem	
agir	durante	o	processo	inflamatório.	
	–	Fagocitose	
Ela	é	dividida	em	três	fases	sequenciais:	
1. Reconhecimento	 e	 ligação	 da	
partícula	 a	 ser	 ingerida	 pelo	
leucócito	 (ocorre	 principalmente	
pela	opsonização).	
2. Ingestão	 do	microrganismo	 com	
a	formação	do	fagossoma.	
3. Morte	 ou	 degradação	 do	
material	 ingerido	 causada	 pela	
fusão	 do	 lisossoma	 com	 o	
fagossoma.	
–	Morte	intracelular	
A	 morte	 dos	 microrganismos	 pode	 ser	
decorrente	 da	 ação	 de	 enzimas	
lisossômicas,	como	foi	visto	na	fagocitose,	
no	entanto,	espécies	reativas	de	oxigênio	
(ERO)	 e	 espécies	 reativas	 de	 nitrogênio	
também	 são	 capazes	 de	 destruir	 os	
resíduos	fagocitados.	
	
	
Geralmente,	 nas	 as	 horas	 de	
inflamação,	 os	 neutrófilos	 são	
predominantes,	 pois	 são	 mais	
numerosos	 no	 sangue,	 respondem	
mais	rapidamente	às	quimiocinas	e	
podem	se	ligar	mais	firmemente	as	
moléculas	 de	 adesão.	 Em	 seguida,	
os	 neutrófilos	 vão	 sendo	
substituídos	pelos	macrófagos.			 
	
–	 Armadilha	 extracelular	 de	 neutrófilos	
(NET)	
São	 redes	 fibrilares	 extracelulares	 que	
fornecem	 alta	 concentração	 de	
substâncias	antimicrobianas	em	locais	de	
infecção,	 que	 ajudam	 a	 conter	 os	
microrganismos,	evitando	com	que	eles	se	
espalhem.		
RESULTADOS DA INFLAMAÇÃO AGUDA 
1. Resolução	completa	
Ocorre	 quando	 há	 pouca	 destruição	
tecidual	 e	 as	 células	 danificadas	
conseguem	se	regenerar.	
2. Cicatrização	
Ocorre	 após	 grande	 destruição	
tecidual	 ou	 quando	 a	 lesão	
inflamatória	 envolve	 tecidos	
incapazes	 de	 regeneração,	 sendo	
substituídos	por	tecido	fibroso.	
3. Inflamação	crônica	
Ocorre	 quando	 a	 inflamação	 aguda	
não	consegue	ser	resolvida.	
Para	que	haja	o	término	da	inflamação,	o	
agente	 agressor	 precisa	 ter	 sido	 todo	
eliminado	e	os	mediadores	diluídos.		
INFLAMAÇÃO AGUDA X INFLAMAÇÃO 
CRÔNICA 
	
MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO 
Os	 mediadores	 são	 responsáveis	 por	
iniciar	e	regular	as	reações	inflamatórias.	
PRINCIPAIS MEDIADORES NA INFLAMAÇÃO 
AGUDA 
1. Histamina	e	serotonina	
2. Metabólitos	do	ácido	araquidônico	
• Prostaglandinas		
• Tromboxano		
• Leucotrienos		
• Lipoxina		
3. Citocinas	e	quimiocinas	
4. Sistema	complemento	
5. Fator	ativador	plaquetário	(PAF)	
6. Cininas		
	
PADRÕES MORFOLÓGICOS DA INFLAMAÇÃO 
AGUDA. 
INFLAMAÇÃO SEROSA 
É	 marcada	 pela	 exsudação	 de	 líquido	
seroso	 com	 poucas	 proteínas.	 Exemplo:	
bolha	cutânea	de	queimadura.	
INFLAMAÇÃO FIBRINOSA 
Ocorre	quando	há	um	maior	aumento	na	
permeabilidade	 vascular	 e	 moléculas	
como	o	fibrinogênio	passam	para	fora	do	
vaso,	 e	 fibrina	 é	 depositada	 no	 espaço	
extracelular.		
INFLAMAÇÃO PURULENTA 
É	caracterizada	pela	produção	de	pus,	um	
exsudado	 constituído	 por	 neutrófilos,	
resíduos	liquefeitos	de	células	necróticas	
e	 fluido	 de	 edema.	 A	 sua	 causa	 mais	
comum	 é	 infecção	 por	 bactérias	 que	
causam	necrose	por	liquefação.	Exemplo:	
apendicite	aguda.	
ÚLCERAS 
É	 um	 defeito	 local	 ou	 escavação	 da	
superfície	 de	 um	 órgão	 ou	 tecido,	 que	 é	
	
produzida	por	perda	de	 tecido	necrótico	
inflamado.

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