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Estado Romano 
 
Resumo 
O Estado Romano, que vamos nos concentrar, é conhecido como Estado-Cidade, podendo dizer 
que foi derivado das Cidades-Estados gregas. No sistema político de império, o poder político 
estava concentrado na figura do imperador. ... O Senado servia para apoiar o poder político do 
imperador. O império sucedeu à República Romana. Com o novo sistema, Roma, que era uma 
cidade-estado, passou a ser governada pelo imperador. O Império foi a terceira fase da 
civilização romana, segundo a periodização utilizada pelos historiadores. Esse período iniciou-se 
em 27 a.C. e estendeu-se até 476 d.C., quando o último imperador foi destituído do trono. 
O status de cidadão romano (em latim: civitas) pertencia aos membros da comunidade política 
romana. Não era uma condição vinculada à residência em um dos domínios do Império Romano 
até a Constituição Antonina que concedia a cidadania a todas as populações que habitavam 
territórios dentro dos limites do império. 
O imperium compreende o poder de tomar circunstancias que ajudavam a prever o futuro, 
mesmo fora de Roma; o poder de levantar tropas e comandá-las; o direito de apresentar 
propostas aos comícios; a faculdade de deter e punir os cidadãos culpados e a administração da 
justiça nos assuntos privados 
No topo das magistraturas estavam os cônsules. Eram dois magistrados que tinham por 
obrigação presidir as sessões senatoriais e assembleias. Eles também comandavam os exércitos 
e conduziam os cultos públicos. 
A autoridade dos cônsules foi sucessivamente limitada em decorrência da criação de diversas 
magistraturas, sobressaindo-se, por ordem: Questura; Pretura; Censura; Tribunato; 
Na antiguidade, em situações de emergência, era designado, um ditador para assumir o poder 
até que a situação voltasse à normalidade. Ele ficava investido do poder de imperium, com 
autoridade ilimitada, inteiramente irresponsável, sobrepondo-se de maneira absoluta a todas 
as magistraturas. 
De forma robusta, temos que principado é o território cujo governo pertence a um príncipe ou 
a uma princesa. Com aprofundamento, o Principado é a fase convencionada pelos historiadores 
para designar o Império Romano desde 27 a.C., quando o senado investiu Otaviano no poder 
supremo com a denominação de príncipe, até 285 d.C. 
 
 
 
 
 
Estado Romano 
O Estado Romano, que vamos nos concentrar é conhecido como Estado-Cidade, ou chamado de 
Civitas, podemos dizer que foi derivado da ‘’Pólis’’, as Cidades-Estados gregas. 
Primacialmente, o Estado Romano era monárquico, mas patriarcal, ou seja, a autoridade era 
delegada ao homem, a figura paterna (a família romana era uma junção de tudo aquilo que 
estava sob o poder do pater família), após isso teve sua evolução para república, assim como o 
modelo da pólis, sendo governada por senadores e magistrados. 
Origem 
Segundo especialistas, a fundação de Roma ocorreu a partir da construção de uma fortificação 
criada pelos latinos e sabinos. Esses dois povos tomaram tal iniciativa, pois resistiam as incursões 
militares feitas pelos Etruscos. No entanto, os mesmos Etruscos vieram a dominar a região no 
século VII a.C. 
O maior Império da história começou por volta do século VII a.C, na região do rio Tibre, a partir 
de pequenos assentamentos latinos, que sob influência de povos vizinhos, se tornaram cidades, 
dando início ao regime monárquico. 
No sistema político de Império, o poder político estava concentrado na figura do imperador. O 
Império sucedeu a República Romana. Com o novo sistema, Roma que era uma cidade-Estado, 
passou a ser governada pelo imperador. 
O Império, entre 27 a.C e 476 d.C, conquistou praticamente todo o mundo conhecido. Seu 
domínio expandia-se da Península Ibérica (atualmente Portugal e Espanha) até o Oriente Médio. 
O Estado tinha a sua origem, efetivamente na ampliação da família constituída pelo pater, seus 
parentes destes, os escravos (servus) e mais os estranhos que se associavam ao grupo (famulus). 
A autoridade do pater família era absouta. 
Pontífice, censor dos costumes, juiz e senhor, com poder de vida e morte sobre todos os 
componentes. 
Do grupo ( jus vitae et necis). 
Esse poder incontrastável do pater família chamou-se manus, a princípio, e depois majestas. 
Em virtude disso, a sociedade romana foi dividida em duas: Patrícios e Clientes. 
O primitivo Estado-Cidade dos romanos, portanto, era uma reunião de gens. As gentas reunidas 
formavam a Curia; várias Curias formavam a Tribo; e Tribos constituíam a Civistas. Esta possuía 
um Senado cujos membros eram os pater famílias. 
Conceito de Civitas 
A origem da palavra cidadania vem do latim civitas, que quer dizer cidade. E também, segundo 
a pesquisadora Norma Musco Mendes Civita também foi um termo, que frequentemente 
também passou a ser traduzido como cidade. A referida historiadora define a terminologia como 
sendo o estatuto sociojurídico que uma dita comunidade adquire da administração romana. 
Em um conceito mais amplo, cidadania quer dizer a qualidade de ser cidadão. Judicialmente, 
cidadão é o indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado. A cidadania é o conjunto 
de direitos e deveres exercidos por um indivíduo que vive em sociedade, no que se refere ao 
seu poder e grau de intervenção no usufruto de seus espaços e na sua posição em poder nele 
intervir e transformá-lo. 
A expressão da cidadania frequentemente está associada ao campo do Direito, em que existe 
uma série de legislações voltadas para os direitos e deveres que o cidadão possui. Entre os 
deveres, destaca-se o voto eleitoral (que também é um direito), o zelo pelo espaço e o 
cumprimento das leis. Entre os direitos, destaca-se o de ir e vir, bem como o de ter acesso à 
saúde, moradia, alimentação e educação. 
Poder de Imperium 
O imperium compreende o poder de tomar circunstancias que ajudavam a prever o futuro, 
mesmo fora de Roma; o poder de levantar tropas e comandá-las; o direito de apresentar 
propostas aos comícios; a faculdade de deter e punir os cidadãos culpados e a administração da 
justiça nos assuntos privados. As funções legislativas dos comícios, de maior importância na fase 
áurea da República, foram posteriormente restringidas, passando ao Imperador e ao Senado. 
Emanavam um texto produzido pelo senado romano, que evoluiu de um parecer coletivo do 
senado sobre a aplicação das leis durante a república a decretos legais propriamente ditos 
durante o império, mesmo com a forca da lei, perderem os comícios, principalmente a 
competência sobre as questões financeiras e da política. Embora o imperador Augusto admitisse 
ainda as funções legislativa dos comícios, fazendo aprovar duas “leis”, que eram destinadas a 
proteger a família. Distinguiam-se no Estado romano três espécies de poderes: dominium era o 
poder menor, restrito ao âmbito das relações familiares; potestas, era o poder maior, próprio 
dos magistrados com funções civis determinadas; imperium era o poder supremo, poder 
político, de soberania, de comando interno e externo. O poder de imperium era exercido pelos 
cônsules. 
Consulado 
Um cônsul era o mais alto cargo político da República Romana e o consulado era o mais alto 
posto do cursus honorum, a ordem sequencial dos cargos públicos pelos quais os políticos 
deveriam passar durante sua carreira. 
O cônsul era o maior cargo da magistratura romana. Os dois cônsules eram eleitos por decisão 
popular, na assembleia centuriata, e tinham um mandato de 1 ano. O cargo tinha como 
responsabilidade a administração do governo e do poder executivo. Os cônsules também 
detinham poder sob o exército. 
No topo das magistraturas estavam os cônsules. Eram dois magistrados que tinham por 
obrigação presidir as sessões senatoriais e assembleias. Eles também comandavam os exércitos 
e conduziam os cultos públicos. 
A cada ano, dois cônsules eram eleitos simultaneamente para servirem em mandatos de um 
ano. Eles se alternavamentre si mensalmente no exercício do imperium e o imperium consular 
se estendia sobre Roma, a Itália e as províncias romanas. Porém, depois do estabelecimento do 
Império Romano, os cônsules passaram a ser figuras meramente representativas do passado 
republicano e detinham pouco poder ou autoridade real, com o imperador atuando como 
autoridade suprema de fato. 
Se um cônsul morresse durante seu mandato (o que não era incomum quando os cônsules 
estavam na frente de batalha) ou eram removidos de seu cargo, outro deveria ser eleito pela 
Assembleia das centúrias para servir pelo resto do mandato como cônsul sufecto (em latim: 
consul suffectus). Um cônsul eleito para iniciar o ano — chamado de cônsul ordinário (em latim: 
consul ordinarius) — tinha prestígio maior que o cônsul sufecto, parcialmente porque o ano 
seria chamado para sempre pelo nome dos cônsules ordinários. 
Magistraturas e Pró magistraturas 
Conjunto de cargos ou posições públicas que exerciam funções de governo. A autoridade dos 
cônsules foi sucessivamente limitada em decorrência da criação de diversas magistraturas, 
sobressaindo-se, por ordem: 
Questura - Eram auxiliares imediatos escolhidos pelos próprios cônsules, tal cargo implicava 
questões administrativas, por serem os cobradores de impostos do império, eram malvistos pela 
população, pois eram "interventores". 
Pretura - Eleitos por meio de prévia consulta aos deuses, em matéria de direito público suas 
decisões estavam submetidas ao veto consular, já em matéria de direito privado, a competência 
dessa grande magistratura era absoluta, com tudo se formou o direito pretoriano, base de toda 
a estrutura do direito romano. 
Censura - Os censores, tinham ministração dos domínios e rendas do estado, responsável 
também por realizar e manter os sensos, garantir a moralidade pública e privada, e por este 
fato, eram os mais temidos e respeitados dentre os magistrados romanos. 
Tribunato - Conhecido também como tribuno do povo, eram eleitos entre os plebeus, e também 
defensores do povo. Foi o primeiro cargo do estado romano a ser aberto para os plebeus. 
Edilidade - Eram em quatro sendo dois eleitos pela centúria com consultas simbólicas aos 
deuses, e outros dois escolhidos pelas tribus, entre os plebeus. era o magistrado responsável 
pela inspeção de bens e serviços públicos, cujo o cargo foi criado em 483 a.C para auxiliar o 
tribuno da plebe. Pró-Magistratura - Com grande desenvolvimento do Estado, criando novas 
províncias a ser administradas, já no fim do período republicano e início do período imperial, foi 
instituído o pré-consulado. Em consequência, desdobraram-se as demais magistraturas, 
instituindo-se a pró-questura, a pró-pretura, etc. 
DITADURA 
Na antiguidade, quando a República Romana se encontrava com situações de emergência, era 
designado, pelos cônsules, um ditador para assumir o poder até que a situação voltasse à 
normalidade. O ditador ficava investido do poder de imperium, com autoridade ilimitada, 
inteiramente irresponsável, sobrepondo-se de maneira absoluta a todas as magistraturas, 
respeitadas somente as prerrogativas sagradas dos tribunos da plebe. 
A instituição da ditadura, como magistratura excepcional, explicava-se em nome da salvação 
pública. Tais ditaduras não podiam durar mais de seis meses, nos casos de perigo interno ou 
externo, proclamado o estado de tumultus ficavam suspensas todas as garantias públicas, 
colocando-se todas as classes à disposição do Estado. 
Colegialidade das magistraturas 
Temos que, a colegialidade das magistraturas são autoridades eleitas que exercem seu mandato 
de um ano e geralmente composta por dois magistrados. Desse modo, a magistratura e dividida 
por dois cargos, sendo eles: 
CONSUL- Que é o magistrado maior, chefe supremo, poder executivo, (conhecido como 
reencarnação do rei Romano), comandava os trabalhos do senado (cum imperium, que significa 
que mandava no exército, ele também era um general militar), ele era acompanhado por 12 
litores, eles eram os seus guarda costas. Esse cargo era composto por dois consul, e o mandato 
era de um ano, além de que, um dos consul também poderia vetar a decisão do outro. 
PRETOR- Um tipo de subconsul, também composto por dois eleitos, comandante militar, que 
era acompanhado apenas por seis litores que iam assumindo funções judiciais. Como Roma 
sempre estava em guerra, o consul sempre estava fora, ai o pretor tomava conta. Assim como 
também, destacamos que abaixo desses dois cargos existe: EDIL- composto por quatro, eram os 
administradores do dia-a-dia, das obras, prédios, calcamentos, recrutava operários, comprava 
escravos e pagava os fornecedores. 
QUESTORES - (vem de questionar), o que cuidava do dinheiro público, o coletor de impostos, 
sendo composto por 20 membros.Partindo desse cargo,a partir do momento que se torna 
questor, ele passa a fazer parte do senado. 
Nessa ordem, por último há o CENSOR, onde tinha a função de organizar as eleições, assim como 
tem o mandato mais longo, sendo de 18 meses. Sempre os eleitos, já haviam passado pelos 
cargos de consul e pretor. 
Principado 
De forma robusta, temos que principado é o território cujo governo pertence a um príncipe ou 
a uma princesa. Com aprofundamento, o Principado é a fase convencionada pelos historiadores 
para designar o Império Romano desde 27 a.C., quando o senado investiu Otaviano — o futuro 
Augusto — no poder supremo com a denominação de príncipe (princeps) (primeiro em latim), 
até 285 d.C., quando iniciou-se o Dominato por Diocleciano (Chama-se Dominato o regime de 
governo iniciado pelo imperador Diocleciano, em Roma, quando governou o Império entre 284 
e 305. Caracterizava-se como um regime monárquico, marcado pelo despotismo e por forte 
militarização. Foi neste período que os imperadores passaram a ornar-se com símbolos, como 
coroas e mantos, que demonstravam a sua posição absoluta frente ao restante da população, 
que deveria demonstrar respeito e subserviência ao imperador, que encarnava não só o Estado 
como também um Deus). 
Durante esse período, a verdadeira natureza do regime era escondida atrás de conceitos 
republicanos e os imperadores eram muitas vezes relutantes por falsa modéstia em se assumir 
como tal. Apresentava dupla faceta em Roma e nas províncias. Em Roma, era monarquia 
mitigada (Monarquia é um sistema político que tem um monarca como líder do Estado. O 
significado de monarquia é também o rei e a família real de um determinado país, neste caso, a 
monarquia é o mesmo que a realeza), pois o príncipe era apenas o primeiro cidadão, que 
respeita as instituições políticas da república. Nas províncias imperiais, era verdadeira 
monarquia absoluta, porque o príncipe tinha, lá, poderes discricionários. 
Mas o principado, como regime de transição da república à monarquia absoluta, encaminhou-
se, paulatinamente, para o absolutismo. Em face das peculiaridades que apresenta o principado, 
há controvérsia entre os autores modernos sobre a natureza desse regime. Mommsen pretende 
que ele seja uma diarquia: de um lado o príncipe, e, do outro, o senado. Para Arangio-Ruiz e 
outros, como Lauria, é o principado um protetorado, em que o príncipe é o protetor e o Estado 
Romano o protegido. Já De Francisci, vê nele a superposição de um novo órgão (o príncipe) às 
instituições republicanas. 
Após a crise da república, Otavio vai alcançar o título de augustos, e reunir na sua mão todo o 
poder das províncias, com isso Otavio se tona um magistrado absoluto, um magistrado q se 
sobrepõe aos demais. Ademais, ele tem o comando geral dos exércitos, e nas províncias ele 
exerce um poder praticamente absoluto. Mas, como já mencionado, na Itália ele divide o poder 
com senado, por isso muitos autores vão designar esse período de uma diarquia, ou seja, de um 
governo de dois centros de poder político. O poder dos princeps e o poder do senado. No 
entanto, nós vamos perceber queà medida que os princeps vão se sucedendo ao longo desse 
período, nós teremos também um acumulo maior de poder nas mãos dos princeps. Que até 
então, durante o Principado surge as constituições imperiais: ordens emanadas do princeps. 
Assim, nós podemos perceber que o principado é o período de maior desenvolvimento da 
civilização romana, exatamente por isso nós temos uma estabilidade, Roma praticamente não 
encontrava inimigos a altura. Conclui-se assim, resultando ao período da Pax Romana. 
 
 
 
Referências 
Maluf, Sahid 
 Teoria geral do Estado / Sahid Maluf; atualizador prof. Miguel Alfredo Malufe Neto. – 
34.ed. – São Paulo: Saraiva Educação, 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Emanuely Calonga do Amaral 00206692 
Felipe Thadeu Tassi Machado 00173260 
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