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Tarefa 01 - Aspectos sociais e econômicos da energia elétrica no meio rural

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS DE SINOP
	Disciplina:
	Eletrificação Rural
	Curso:
	Engenharia Agrícola e Ambiental
	Professor (a):
	Vinícius José Santos Lopes
	Data:
	/	/
	Aluno (a):
	
	Nota:
	
Tarefa 01
Realizar as seguintes pesquisas na internet:
a) Quais são as perspectivas da matriz elétrica brasileira? Obter imagens que ilustre as perspectivas.
As perspectivas são ambíguas, aos mesmos tempos que presenciamos o aumento considerável da demanda da energia e de novas tecnologias que impulsionam o mercado energético, nos contrapomos com uma realidade totalmente diferente daquela prevista pelos economistas de 20 anos atrás. O medo de um racionamento bateu de novo a nossa porta, fazendo o brasileiro refletir sobre economia energética, fontes renováveis e questões ambientais. Sobre essa ótica esse trabalho irá abordar as perspectivas de crescimento.
O parâmetro risco de déficit, da forma como é calculado atualmente pode levar a conclusões bastante afastadas da realidade. O panorama previsto nos horizontes de longo prazo, nas simulações, tende para valores médios, induzindo a panoramas otimistas. Dentre elas estão a entrada de fontes alternativas intermitentes como a eólicas, biomassa e solar. Porém apenas esses meios de geração, não conseguem suprir a necessidade que precisamos nos dias de hoje.
	O aspecto apresentado, demonstra que a matriz elétrica brasileira, depende das hidrelétricas, é claro que isso já foi pior, desde os indícios do último apagão em meados de 2001, o Brasil tem feitos diversos investimentos no setor.
Virou um debate! até onde conseguimos chegar com essa matriz energética? quando que o castelo de catas irá desabar?
Apesar das perspectivas otimistas da Agencia Nacional de Energias Elétricas (ANEEL), diversos pesquisadores, vem advertindo que os fatores climáticos, podem impactar seriamente na distribuição de energia pelos próximos anos.
A perspectivas mais otimista vem da Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas (ABRAGET) em 2017 que previa um aumento considerável na produção de energia, devido necessariamente as novas tecnologias, geração de biocombustíveis, biomassa, nuclear e carvão.
Contudo, a energia solar e eólica é intermitente, a UHE’s depende de chuvas e a UTE’s tem plena “despachabilidade”.
Entretanto para 2021, a expectativa é continuação da expansão das fontes renováveis, principalmente a energia solar. Em 2020, essa fonte passou a responder por quase 2% da matriz energética brasileira. Segundo especialistas, o Brasil pode se tornar um dos três maiores mercados de geração distribuída (GD) com energia solar em 2021, com perspectivas de instalação de mais de 175 mil novos sistemas fotovoltaicos on-grid instalados. A fonte é cotada para ser a melhor substituta das hidrelétricas.
Portanto, as perspectivas do mercado de energia para 2021 são bem positivas e apontam para uma fonte energética cada vez mais limpa e sustentável.
b) Quais são as perspectivas de crescimento da microgeração solar no Brasil? Obter imagens que ilustre as perspectivas.
	O Brasil vive a segunda grande crise energética em 20 anos e a pergunta que fica é: Qual seria a solução mais viável? Uma das saídas para o problema é a diversificação da matriz energética. Segundo Cláudio Frischtak, o risco para a energia hidrelétrica aumentou bastante nos anos recentes, com as mudanças climáticas e o desmatamento na Amazônia.
	Em 2050, segundo estudo da consultoria Bloomberg New Energy Finance, cerca de 32% da energia nacional viria do sol, enquanto a hidrelétrica cairia para 30%.
	A eólica, por sua vez, subiria para 14,2%. Para os próximos anos, o governo estima que será necessário incrementar a matriz energética em 6 gigawatts por ano. Somente em 2021, a Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) estima que os investimentos serão de R$ 22,6 bilhões, o que geraria um crescimento de 4,9 gigawatts. O Brasil tem boa incidência solar de Norte a Sul, então dá para gerar energia elétrica com competitividade.
	Algo que pode potencializar esses ganhos e aumentar a escala da geração distribuída, que é a modalidade de gerar luz para consumo próprio com placas solares. Atualmente, há instabilidade jurídica no segmento, já que toda a regulamentação ocorre por resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
	O marco legal ajudaria a acelerar R$ 139 bilhões em novos investimentos até 2050. Porém, há resistência de distribuidoras e também de instituições ligadas à defesa do consumidor. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), por exemplo, diz que há incentivos atuais para o setor que estão pesando o bolso dos mais pobres, que pagam contas de energia mais caras, enquanto os mais ricos conseguem se utilizar dos benefícios. A Aneel calcula que subsídios deverão ser de R$ 55 bilhões até 2035.
	As discussões do futuro não podem ser atrapalhadas pela atual crise. Não podemos colocar em dúvida o destino do Brasil de ser uma potência em energia limpa. Precisamos ter um programa robusto de inserção massiva das renováveis para que tenhamos energia boa e barata.

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