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17
INSTITUTO PEDAGÓGICO DE
MINAS GERAIS- FACEL
ACACIO ELIAS GOMES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROJETO PRÁTICO
Belo Horizonte
2021
ACACIO ELIAS GOMES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROJETO PRÁTICO
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do IPEMIG, no Curso de Formação de Professores/R2 em Pedagogia, como pré-requisito para aprovação
Belo Horizonte
2021
RESUMO
A cada dia que passa a educação infantil tem crescido muito em nosso país, a mesma é base importante para que tenha um início de vida escolar diferente, antes de entrar para a escola, as crianças só tem contato com os pais e assim ao adentrar o ambiente escolar, aprendem diversas manifestações no campo escolar, lá ela conhece diferentes gêneros e culturas que são importantes para se viver em sociedade, neste trabalho irá destacar sobre a ludicidade e sua importância, a contação de história
O mundo infantil é muito importante, mesmo que passam anos, a criança vai continuar lembrando-se de como foi a sua infância e o professor é de suma importância para que esta estadia seja prazerosa.
Palavras-chave: Ludicidade. Contação de História. Educação Infantil.
SUMÁRIO
RESUMO	5
1. INTRODUÇÃO	6
2. DESENVOLVIMENTO	14
3. ESTUDO DE CASO
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	16
1. INTRODUÇÃO
O presente estágio foi adaptado de acordo com as novas orientações descrita no plano de trabalho e assim realizado com atenção e aprendizagens significativas .
No presente trabalho, abordam as reflexões sobre a importância do estágio supervisionado na educação infantil, a ludicidade, contação de histórias e as suas contribuições para a formação docente, considerando os estudos teóricos que foram realizados, nas matérias do semestre.
A observação veio com o tema identidade na educação infantil, e permitiu que houvesse uma análise com um olhar mais criterioso, na procura de contribuições que seja essencial para desenvolver os diversos aspectos observados durante o estágio.
Como fonte de pesquisa foi utilizada autores que falam sobre o tema ludicidade e contação de história na educação infantil e o plano de trabalho que a faculdade propõe. 
O portfólio é composto por todas as informações sobre a ludicidade, a importância, o que os autores declaram etc. Justifica se falar deste tema pela importância de destacar a importância do lúdico e da contação de história n educação infantil.
O Estágio supervisionado na educação infantil é uma etapa importante para o processo de formação no curso de pedagogia, pois é através de registros, que o professor realiza a avaliação das aprendizagens infantis, contribuindo até mesmo para a reflexão sobre o fazer educativo, realizando uma auto avaliação do seu trabalho docente. 
E ao final uma conclusão sobre a realização do mesmo para a futura formação acadêmica.
2. DESENVOLVIMENTO
O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Uma brincadeira pode desenvolver o raciocínio, a lógica, o emocional, o intelectual e o social.
Segundo Barros (2000, p. 15) O brincar da criança, tem uma significação especial para a psicologia do desenvolvimento e para a educação, uma vez que; É condição de todo o processo evolutivo neuropsicológico saudável; Manifesta a forma como a criança está organizando sua realidade e lidando com suas possibilidades, limitações e conflitos; Introduz de forma gradativa, prazerosa e eficiente ao universo sócio histórico; Abre caminho e embasa o processo de ensino/aprendizagem favorecendo a construção da reflexão, da autonomia e da criatividade.
Santos (1997), afirma que o lúdico tem sua origem na palavra “ludus” que quer dizer “jogos” e “brincar”. E neste brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e divertimento, isto oportuniza a aprendizagem do individuo.
 A introdução do lúdico na vida escolar do educando e uma maneira muito eficaz de repassar pelo universo infantil para imprimir-lhe o universo adulto, nossos conhecimentos e principalmente a forma de interagirmos. O ato de brincar estimula o uso da memória que ao entrar em ação se amplia e organiza o material a ser lembrado, tudo isto esta relacionado com aparecimento gradativo dos processos da linguagem que ao reorganizarem a vivência emocional e eleva a criança a um nível de processos psíquicos.
“O brinquedo entendido como objeto, suporte da brincadeira, supõe relação intima com a criança, seu nível de desenvolvimento e indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organize sua utilização” (SANTOS, 1997, p. 23).
Para santos (1997) a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não pode ser vista apenas como diversão. O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, do desenvolvimento pessoal, social e cultural e colabora para a boa saúde mental e física.
Na perspectiva interacionista, percebe-se a importância das interações entre os alunos seu meio social. Partindo desse pressuposto teórico o educador torna-se mediador no processo ensino-aprendizagem.
Sendo assim então o professor pode proporcionar uma aula dinâmica para os alunos com alguns jogos, e muitas vezes ele aprende e desenvolve outras habilidades diante daquela aula.
“Na vida social, como na vida individual o pensamento procede da ação e uma sociedade é essencialmente um sistema de atividades. É da análise dessas interações no comportamento mesmo que procede então a explicação das representações coletivas, ou interações modificando a consciência dos indivíduos”. (Piaget, 1973, p. 33)
Há muito tempo que brincar é uma atividade das crianças e dos adultos. 
Na Antiguidade, as crianças participavam de todas as festas, lazer e jogos dos adultos, mais em ambientes diferentes. “Estes ocorriam em praças públicas, espaços livres sem a supervisão dos adultos, as crianças se misturavam em grupos de diferentes faixas etárias e de ambos os sexos.” (VELASCO, 1996, p. 39). 
A brincadeira era considerada um elemento da cultura, do riso e do folclore, era um fenômeno social, onde todos participavam e somente mais tarde ela perdeu os vínculos comunitários, tornando-se individual. Com o progresso da sociedade surgiram dois fatores importantes: - a criança separada da vida dos adultos e a institucionalização da criança, utilizando-se das atividades lúdicas como um instrumento de aprendizagem. O brincar transformou-se então em atividade infantil.
Segundo o que foi descrito acima o individuo aprende e muitas vezes formam o seu pensamento com o outro, é o que foi dito muitas vezes o brincar vai ajudar aquele aluno tímido se soltar mais e estar ali diante da professora e seus colegas.
Pois a criança vai se sentir importante, vai ver que todos estão ali olhando para ela, e ver que faz parte do todo no ambiente escolar.
. Como enfatiza Jean Piaget: 
“Na vida social, como na vida individual o pensamento procede da ação e uma sociedade é essencialmente um sistema de atividades. É da análise dessas interações no comportamento mesmo que procede então a explicação das representações coletivas, ou interações modificando a consciência dos indivíduos”. (Piaget, 1973, p. 33)
È muito interessante o que Piaget descreve, pois a cada dia que passa observa-se esta aprendizagem com outro, não só apenas na fase da criança, mas também quando se tornam adultos. Pois muitas vezes precisam aprender na escola, na faculdade, na vida pessoal e etc.
Só que diante disto vai ter sempre aquele que vai aprender coisas boas e coisas ruins. Só que este projeto visa a facilidade e interação que as crianças tem com os jogos diante da aprendizagem.
O brinquedo estimula a inteligência porque faz com que a criança solte a sua imaginação e desenvolva a sua criatividade. Ao mesmo tempo, possibilita o exercício da concentração, da atenção e engajamento.
Os jogos oferecem excelentes oportunidades para nutrir a linguagem da criança. O contato com diferentes objetos e situações estimula a linguagem interna e o aumento do vocabulário.
É por meio da brincadeira que a criança desenvolve o seusenso de companheirismo; aprende a conviver, ganhando ou perdendo; procura entender regras e conseguir participação satisfatória.
Brincar é indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança. Segundo o mesmo autor, é possível estabelecer, frente ao desenvolvimento proposto por Piaget, as condutas, ações e, conseqüentemente, os tipos de brinquedos e jogos para a aprendizagem e o desenvolvimento infantil.
E a consciência é um ponto muito importante e trabalhado com todas as nossas crianças, estão ali diante do mediador que é o professor e tem grandes aprendizagens diárias.
Na educação infantil trabalha muito isso, mas no ensino fundamental também pode ser utilizado, as brincadeiras, os jogos como forma de aprendizagem.
Segundo Piaget (1967) “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar a energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”.
Pois é comprovado através de estudo e pesquisas e diante do dia a dia também que agindo sobre os objetos, as crianças desde pequenas estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvendo a noção de casualidade, chegando á representação e, finalmente a lógica de muitas coisas. Quando estão em casa aprende com os pais, na escola com o professor que é o mediador. 
As crianças ficam mais motivadas para usar a inteligência, pois querem jogar bem, esforçam se para superar obstáculos tanto cognitivos como emocionais. A ludicidade faz parte das atividades essenciais da dinâmica humana.
Caracterizando por ser espontâneo funcional e satisfatório levando a realização de diversas atividades que englobam a criança dentro de sua especificidade contribuindo para uma satisfação pessoal.
Portanto, a ludicidade pode ser um tema atual, porém já era um tema estudado de muito tempo atrás. Visto numa abordagem restrita a Educação Física e presente somente nestas aulas, sem vínculo a outras demais áreas de conhecimento. O difícil é que muitos professores pensam que não devem trabalhar os jogos, uma aula dinâmica é de suma importância.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) dizem que:
.... no jogo, mediante a articulação entre o conhecimento e o imaginado desenvolvem-se o autoconhecimento – até onde se pode chegar – e o conhecimento dos outros- o que se pode esperar e em que circunstâncias(...)
(...) Por meio dos jogos as crianças não apenas vivenciam situações que se repetem, mas aprendem a lidar com símbolos e a pensar por analogia (jogos simbólicos): os significados das coisas passam a ser imaginados por elas. (Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997, p.20)
O profissional da educação deve a cada dia montar e expor suas aulas, diante das leis que foram criadas para ajudar nos seus planos e planejamento dentro da sala de aula. Interessante que ele não vai fugir das normas dos parâmetros curriculares.
Pois também devemos levar em considerações o planejamento do professor, podemos citar o material dourado perante a matemática, pois nesta atividade muitos alunos têm dificuldades com estas matérias. Vai dar seu conteúdo e as crianças se interagindo na brincadeira e aprendendo.
Pois o professor é o mediador, mas ensinar a criança a falar e também escutar no momento certo é muito importante para o seu desenvolvimento.
No entendimento de Coelho (2009 p.15) “[...] é nessa área que novos princípios ordenadores da sociedade serão definidos, equacionados e transmitidos a todos, para que uma nova civilização se construa [...]”.
Atualmente muitos são os debates e propostas na área educacional, principalmente em relação à língua e à literatura, em especial a literatura infantil. Coelho (2009) afirma que “alguns distraídos não perceberam que a verdadeira evolução de um povo se faz ao nível da mente, ao nível da consciência de mundo que cada um vai assimilando desde a infância” (Coelho, 2009, p.15, grifo da autora).
As diversas instituições concebem a linguagem e a maneira como as crianças aprendem de modo bastante diferente.
É interessante este modos diferentes, pois cada idade é um jeito de lidar, ou seja, brincadeiras e motivações para os pequenos
Em algumas práticas se consideram o aprendizado da linguagem oral comum processo natural, que ocorre em função da maturação biológica, prescinde-se nesse caso de ações educativas planejadas com a intenção de favorecer essa aprendizagem.
Já tem pessoas que acreditam que a aquisição da linguagem ocorre por termos biológicos, outras dizem que é com o processo na atual.Já outros falam que é a intervenção total do adulto que ensina as crianças pequenas listas de palavras, a fala e isso ajuda a complexidade cresce gradativamente de criança para criança.
O interessante também que para uma boa aprendizagem precisa de uma interação e um silêncio para os alunos ouvirem seus alunos;
A linguagem oral ajuda as crianças em ter ideias, intenções e pensamentos que influencia o outro, e isso estabelece relações interpessoais. Agora vamos a teoria dos teóricos.
A visão interacionista ela presa mostrar que o homem depende do meio em que vive e do outro para adquirir muitas coisas. 
Muito cedo, os bebês emitem sons articulados que lhes dão prazer e que revelam seu esforço para comunicar-se com os outros. Os adultos ou crianças mais velhas interpretam essa linguagem peculiar, dando sentindo à comunicação dos bebês. 
A construção da linguagem oral implica, portanto, na verbalização e na negociação de sentidos estabelecidos entre pessoas que buscam comunicar-se. Ao falar com os bebês, os adultos, principalmente, tendem a utilizar uma linguagem simples, breve e repetitiva, que facilita o desenvolvimento da linguagem e da comunicação. Nesses processos, as crianças se apropriam, gradativamente, das características da linguagem oral, utilizando-as em suas vocalizações e tentativas de comunicação.
Na visão de Coelho (2009), a maior responsabilidade na formação da consciência de mundo das crianças e jovens é atribuída à palavra escrita. Justifica que, apesar dos indícios pessimistas acerca do futuro do livro (principalmente à literatura), nessa era de tecnologia, imagens e comunicação instantânea, a palavra literária está mais viva do que nunca e nenhuma forma de ler o mundo dos homens é tão eficaz e rica quanto a que a literatura permite.
Ao estudarmos a história das culturas e o modo pela qual elas foram sendo transmitidas de geração para geração, verificamos que a literatura foi o seu principal veículo. Literatura oral ou literatura escrita foram as principais formas pelas quais recebemos a Tradição que nos cabe transformar, tal qual outros fizeram, antes de nós, com os valores herdados e por sua vez renovados (Coelho, 2009 p.16 grifo da autora).
Para Góes (2010), o narrar artístico do homem nasceu a partir do momento em que sentiu necessidade de procurar uma explicação qualquer para fatos que aconteciam em seu cotidiano e ao seu redor.
Na sociedade atual as crianças contam histórias por meios de CD-ROM, livros com muitas ilustrações, história da televisão e dos jogos eletrônicos Pois a cada dia que passa todos observam a capacidade de criar e imaginar história fica esquecido diante de tanta tecnologia.
Mas os professores não podem deixar que isso aconteça ele deve acima de tudo incentivar seus alunos a ouvir e também contar histórias. 
A criança não tendo a história pronta como no computador a prática de contar histórias faz com que as crianças viajem por mundos desconhecidos e entrem em contato com seu próprio mundo sem ilusões e com uma nova visão do todo. Deixar que através das histórias elas revelam os medos,anseios e sonhos que precisam alcançar durante a vida.
A contação da história está levando para subir aos altos muros que muitas vezes atrapalham de chegar mais alto.
A literatura em especial a infantil, tem uma tarefa fundamental a cumprir nessa sociedade em transformação: a de servir como agente de transformação, seja no espontâneo convívio leitor/livro, seja no diálogo leitor/texto estimulado pela escola. (COELHO, 2009, p.15).
Um dos principais objetivos de contar histórias é o da recreação, mas a importância de contar histórias vai muito além, por meio delas , podemos enriquecer as experiências infantis , desenvolvimento nas diversas formas de linguagem , ampliar o vocabulário , formando o caráter . 
O interessante também é desenvolver a confiança na força do bem, proporcionar a ela viver o imaginário.
As histórias estimulam o desenvolvimento de funções cognitivas importantes para o pensamento como a comparação entre as figuras e também dos textos lido. 
Pois a maioria das histórias tem um enredo que são organizados de formas diferentes, dando assim ênfase nas ações dos personagens e isso colabora para a construção da ética e da cidadania em nossas crianças.
Ouvir histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas em todas as idades. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais por elas, já que a sua capacidade de imaginar é mais intensa.
Pois a história faz parte da vida da criança desde quando bebê, através da voz amada, dos acalentos e das canções de nina, que ais tarde vão dando lugar as cantigas de roda; 
O primeiro contato da criança com um texto, é quando o pai e a mãe contam histórias para elas, a preferida história no início é a história da própria vida. Pois a criança adora ouvir como ela nasceu, ou fatos que aconteceram com ela ou com outra pessoa que envolva a família. Pois na medida que vai crescendo já é capaz de escolher as suas próprias histórias a parte da história que mais lhe agrada. Pois é na educação infantil que as histórias vão se tornando prazerosas para estes alunos e ficam mais intensas e valorosas ao passar do tempo
ESTUDO DE CASO O LÚDICO E A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
No primeiro dia acolhida dos alunos, apresentação, roda de conversa se apresentando aos alunos. A professora irá perguntar os alunos que existe diversas literaturas infantis e destacar que naquele dia será lido a história dos três porquinhos. Perguntar de alguém já ouviu sobre a mesma. 
Primeira irá mostrar o livro sobre a história e a professora terá um avental que mostra os personagens em cada momento da história. Será contado a história destacando as diferenças imagens na história mostrando os personagens principais da mesma. Explorando a imagem visual diante das ilustrações mostradas aos alunos. Logo após a contação de história distribuir atividades sobre o tema.
Pinte o animal que representa a personagem da história?
Pinte as cenas.
Pinte o lobo de tinta marrom, pinte a quantidade de porquinhos que aparecem na história.
No segundo dia continuar a explorar o livro dos três porquinhos, fazer a rotina diária, na atividade pintar o primeiro porquinho, risque de azul o segundo de vermelho. Logo após falar sobre como os animais ajudam na ajuda da nossa alimentação.
Voltar ao conto sobre as casas dos porquinhos, a professora pode pegar as pontas dos lápis para montar a casa de palha, que foi construída pelo primeiro porquinho. O segundo foi uma casa de madeira podemos usar os palitos de picolé, e como o terceiro porquinho fez a casa de tijolos deixarem que as crianças venham colorir do jeito delas.
No terceiro dia fazer com os alunos deboches com os três porquinhos, depois passar o filme da Branca de neve com direito a pipoca. E depois do filme criar através de colagens e desenhos, cola colorida, papeis, etc.E no final distribuir os dedoches da branca de neve e os sete anões para os alunos brincarem em casa. No último dia trazer roupas das personagens e deixar que as crianças apresentem e representem do jeito delas .
Boliche dos numerais com garrafa pets, boliche com 10 garrafas pet, contendo a seqüência numérica de 1 a 5. Ao apresentar o jogo, os alunos irão se familiarizar com os numerais e em seguida, ao jogar, devem ser incentivados a contagem do número de garrafas que foram derrubadas. 
	Será feito também uma brincadeira a professora vai levar várias bolinhas com cores diferentes e apresentar aos alunos
Bingo de letras, Cada participante recebe uma cartela do bingo com letras diversificadas. Colocar em uma sacola cartões com as letras do alfabeto. Sortear uma letra. Quem tiver, na cartela, a letra sorteada, poderá marcar (com tampinhas ou outro material que quiser utilizar). Vence quem completar a cartela primeiro.
Confeccionar 24 peças tipo dominó, uma parte com a letra maiúscula e a outra parte com a letra minúscula. 
A primeira peça terá a mesma letra nas duas partes, porém as demais em peças diferentes. Poderão participar até 4 jogadores. 
Embaralhar as peças, cada participante deverá escolher 6 peças. O Primeiro a jogar, deverá ser o participante que estiver com a peça A. 
O próximo jogador será quem tiver uma peça com a letra A maiúscula. Os jogadores deverão encaixar sempre as peças minúsculas nas maiúsculas. Se o jogador não tiver uma peça para encaixar, ele poderá passar a vez para o próximo jogador. Ganhará o jogo, quem encaixar todas as peças primeiras.
Pode utilizar no dominó figuras, palavras, números, cores, palavra-figura, quantidade-número, letra inicial-palavra, letra inicial-figura.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Verificou-se que a atividade lúdica e a contação de história fornece uma evolução nas funções das habilidades psíquicas, da personalidade e da educação. Por meio dos jogos e brincadeiras a criança aprende a controlar os seus impulsos, a esperar, respeitar regras, aumenta sua autoestima e independência, servindo também para aliviar tensões e diminuir frustrações, pois através do brincar a criança reproduz situações vividas no seu habitual,  reelaborando através dos faz de conta.
A utilização de jogos e brincadeiras no meio educacional propicia as crianças o aprimoramento de diversos conhecimentos de forma lúdica.
 Aos educadores, estes além de estarem motivados também com o lúdico, é preciso um conhecimento mais elaborado acerca do tema, para poder intervir nas brincadeiras das crianças. Contudo, faz-se necessário auxiliar a criança, de maneira sutil, para que brinque com diversos tipos de brinquedos.
Os jogos e as histórias podem ser utilizados para introduzir, para amadurecer conteúdos e preparar o aluno para dominar os conceitos trabalhados. A brincadeira é uma linguagem natural da criança e é importante que esteja presente na escola desde a educação infantil para que o aluno possa se colocar e se expressar através de atividades lúdicas – considerando-se como lúdicas as brincadeiras, os jogos, a música, a arte, a expressão corporal, ou seja, atividades que mantenham a espontaneidade das crianças.
E percebeu-se que é de extrema importância que a criança tenha a oportunidade de se desenvolver por meio de brincadeiras, pois esta possibilita a ampliação das habilidades motoras, bem como dos aspectos sociais e emocionais. Cabe também ao profissional da Educação Infantil a responsabilidade em proporcionar momentos bem planejados envolvendo a brincadeira, atuando como organizador participante e observador das brincadeiras, dando a oportunidade para que a criança possa criar desenvolvendo sua autonomia.
Enfim a realização deste presente projeto só veio a acrescentar para a minha bagagem acadêmica e a minha tão sonhada formação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Anne. Ludicidade como instrumento pedagógico. Disponível em: http://<www.cdof.com.br/recrea. 22. html>. Acesso: 13 set. 2008.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília. MEC/SEF. Vol 1. 1998 _ 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília. MEC/SEF. Vol. 2. 1998
PIAGET, Jean. A Formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1984.
 PINTO, Gerusa Rodrigues; LIMA, Regina Célia Villaça. O desenvolvimento da criança. 6. ed. Belo Horizonte: FAPI, 2003.
RODARI, Gianni. Gramática da Fantasia. São Paulo: Summus, 1982. 
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: A criança O adulto e oLúdico. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000
SOARES, Magda Becker. As muitas facetas da alfabetização. Coletânea AMAE Educando – Construindo a alfabetização. Fundação Amae para Educação e Cultura 4° Ed. Belo Horizonte, 1991.p.42-47.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo, a criança e a educação. Petrópolis: Vozes, 1993.
BRASIL. PCN’s – Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia –Vol.5, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília, 1997.________. PCN’s – Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Ministério da Educação. Secretária da Educação Fundamental. 3 ed. Brasília, 2001.
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RODULFO, R. O Brincar e o significante: um estudo psicanalítico sobre a construção precoce. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
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IPEMIG - Instituto Pedagógico de Minas Gerais www.ipemig.com.br
 (31) 3484-4334 - (31) 8642-1801 "É mais que educação, é EVOLUÇÃO”.

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