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Semiologia Neurológica

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Semiologia Neurológica
ANAMNESE
DATA DO INÍCIO
DA DOENÇA
- Estabelecer a duração
da doença:
Muito recente (horas ou
dias), recente (semanas
ou poucos meses), de
longa duração (muitos
meses ou anos)
MODO DE
INSTALAÇÃO
- Quando o sistema nervoso é
comprometido agudamente:
NÃO é traumatismo, mas sim,
distúrbio vascular
- Enfermidade lenta:
neoplasia ou processo
degenerativo
EVOLUÇÃO
CRONOLÓGICA
Quando e como os
sintomas foram surgindo
ou desaparecendo
EXAMES E
TRATAMENTOS
Sobretudo quando se
trata de epilepsia,
cefaleia e acidentes
vasculares cerebrais
ESTADO ATUAL
DO ENFERMO
Como o paciente se
encontra no momento do
exame
ANTECEDENTES
> Familiar:
- Ênfase à doenças musculares e
heredodegenerativas do sistema
nervoso
- Consanguinidade dos pais,
doenças contagiosas e
incompatibilidade sanguínea
materno fetal
> Pessoal:
-Condição pré-natal: ocorrência
de traumatismo, toxemia
gravídica, infecções, uso de
medicamentos teratogênicos,
tentativas de abortamento,
movimentos fetais
- Condição do nascimento: parto
normal e a termo, cesáreo?,
demora no trabalho de parto,
fórceps foi usado? se existiu
circular de cordão, se houve
necessidade de manobra de
reanimação ou de incubadora,
peso e estatura do RN, se
ocorreu icterícia, cianose ou
palidez, se chorou ou não ao
nascer
- Desenvolvimento psicomotor
> Tumor Cerebral: Surge gradativamente, rápido ou
não, dependendo do local e da natureza do tumor
> Doença heredodegenerativa do SN: evolução
progressiva, processa muito lentamente
> Acidentes Vasculares Cerebrais e Poliomielite:
manifestações súbitas, período de tempo variável,
sem piora gradativa do quadro clínico, ocorre
recuperação completa ou incompleta
> Esclerose Múltipla: após surto agudo, verifica
regressão parcial (ou total) dos sintomas; depois de
um período variável, eclode novo surto com piora do
quadro clínico e recuperação menos intensa, e,
assim, sucessivamente
> Epilepsia e Enxaqueca: manifestações aparecem
de modo paroxístico e, entre as crises, o paciente
nada apresenta anormal
DOENÇAS
ANTERIORES
Viroses comuns da infância,
meningite, traumatismo
cranioencefálico, teníase,
tuberculose, doenças venéreas,
tripanossomíase, alcoolismo,
carência alimentar,
intoxicações acidentais ou
profissionais, doenças
iatrogênicas, iatrogênica,
intervenções cirúrgicas,
convulsões, diabetes melito,
hipertensão arterial,
cardiopatias, alergias
HÁBITOS DE
VIDA
Alimentação, moradia, uso
de bebidas e drogas ilícitas,
hábitos sexuais VACINAÇÕES Antipoliomielite,
antissarampo e outras
Em cada período etário, há
prevalência de
determinadas doenças:
- Infecções na infância
- Processos
desmielinizantes no jovem
- Doenças vasculares na
pessoa idosa
SINAIS E
SINTOMAS
DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA
> ESTADO DE VIGÍLIA: É a percepção consciente do
mundo exterior de si mesmo
- A consciência pode ser perdida de modo agudo e
breve, como nas síncopes, convulsões, concussão
cerebral por traumatismo de crânio leve
> OBNUBILAÇÃO: quando a consciência é
comprometida de modo pouco intenso, mas seu
estado de alerta é discreto a moderadamente
comprometido
> SONOLÊNCIA: paciente facilmente despertado,
responde mais ou menos apropriadamente e volta
logo a dormir
> CONFUSÃO MENTAL OU DELIRIUM: perda de
atenção, pensamento não claro, respostas lentas e
não há percepção normal temporoespacial, podendo
surgir alucinações, ilusões e agitação
 
> ESTUPOR OU TORPOR: alteração de
consciência ainda mais pronunciada, mas o
paciente ainda é despertado por estímulos mais
fortes, tem movimentos espontâneos e não abre
os olhos
> ESTADO DE COMA: não há despertar com
estimulação, paciente sem movimentos
espontâneos
 
GLASGOW
Escala com importante valor preditivo de sobrevivência nos casos de
traumatismos cranioencefálicos
CEFALEIA
VASCULAR
>Caráter pulsátil, latejante
(acompanha batimentos
cardíacos)
> Enxaqueca: cefaleia
hemicraniana
(frontotemporal), de
intensidade crescente, às
vezes precedida por alterações
visuais transitórias (escotomas
cintilantes, hemianopsias,
escurecimento visual) ou por
parestesias fugazes
(dormência em uma das mãos)
+ náusea e vômitos, fotofobia,
irritabilidade, hiperacusia -
dura até 72h - a forma típica se
manifesta por meio de crises
intercaladas por período de
acalmia de duração variável
> Primárias: sem lesões estruturais claras
que as determinem: vascular e tensional
os períodos, separados pelos
de acalmia, são
denominados salvas
> Em salvas: episódios de dor
muito intensa, de caráter
pulsátil ou não pulsátil, na
região frontotemporoorbitária,
sistematicamente unilateral,
ocorrem de tempos em tempos,
com período de dor de 8 a 12
semanas
- Cada episódio de dor dura de
15 a 180min e ocorre de
madrugada, frequentemente
- O paciente refere durante a
crise rinorreia, congestão
nasal, lacrimejamento,
hiperemia conjuntival,
sudorese frontal e intensa
agitação
HIPERTENSÃO CRANIANA
> Quando aumenta a pressão no interior da
caixa craniana
> Cefaleia pulsátil que toma a cabeça toda
- Perdura dias ou meses, tornando-se cada
vez mais intensa e, com o passar do tempo,
resistente aos analgésicos
- Quase sempre se exacerba pela manhã,
quando passa a ser acompanhada de vômitos
- Sintomas associados mais comuns: náuseas
e vômitos (podem ser abruptos, sem náuseas,
projetos a distância: vômito em jato ou
cerebral), diplopia, diminuição da acuidade
visual, convulsões, alterações psíquicas que
variam desde a apatia e indiferença até a
excitação e agressividade
TENSIONAL
> Constritiva, em aperto, como peso na
cabeça. Há um fundo doloroso constante, de
intensidade leve a moderada, com pioras
ocasionais. Localiza preferencialmente nos
músculos da nuca, pode difundir
DOR NA FACE
> Pode ser por afecções odontológicas, sinusais, oftalmológicas,
defeitos da articulação temporomandibular, defeitos do septo
nasal
> Frequente: neuralgia essencial do trigêmio: dor extremamente
intensa, evidenciada por meio de agulhada no território de um dos
3 ramos
- Estritamente unilateral, podendo ser desencadeada por estímulo
em uma zona de gatilho, sendo a comissura labial o ponto mais
comum.
- Obriga o paciente a não sorrir, conversar ou mastigar, sempre
com o intuito de não mover os lábios
- Quase exclusivo de pessoas idosas 
TONTURA E VERTIGEM
> VERTIGEM: caráter rotatório subjetivo
> TONTURA: prevalece sensação de instabilidade do equilíbrio e
insegurança durante a marcha
TONTURA COM NÍTIDA
SENSAÇÃO DE ROTAÇÃO
> Representada pela vertigem, na
qual o paciente tem a sensação de
girar em torno do ambiente
- A vertigem se instala
agudamente e é acompanhada de
náuseas, vômitos, desequilíbrio,
palidez e sudorese
- Independe da posição em que o
paciente se encontra
> Decorre predominantemente de
lesão ou disfunção das vias
vestibulares, em especial porção
periférica (canais semicirculares e
ramo vestibular do VIII nervo
craniano), constituindo a síndrome
vestibular periférica
- Causas: infecções, intoxicações,
neoplasias e edema do labirinto
TONTURA COM SENSAÇÃO
IMINENTE DE DESMAIO
TONTURA MANIFESTADA COM A
SENSAÇÃO DE DESEQUILÍBRIO
TONTURA COM SENSAÇÃO
DESAGRADÁVEL NA CABEÇA
> Paciente se torna pálido,
apresenta escurecimento visual e
transpiração profusa: regride
quando deita
- Na presença de doenças
cardiovasculares subjacentes, as
manifestações surgem de súbito e
tem curta duração
- Se os sintomas tiverem
instalação gradual e forem
persistente, deve pensar em queda
do fluxo sanguíneo cerebral por
mecanismo de reflexo de
vasodilatação periférica (síncope
reflexa ou vasovagal)
- Pode ser oriundo de difusão do
fluxo sanguíneo ou de nutrientes
cerebrais
> "Cabeça oca, leve ou grande"
> Presença de hiperventilação,
depressão ou ansiedade
> Descontrole do sistema motor
- Só aparece quando o paciente se
põe a andar e regride quando
sentado
DISTÚRBIOS VISUAIS
> Redução da acuidade visual
AMBLIOPIA
AMAUROSE
HEMIANOPSIADIPLOPIA
> Perda total da visão
 
- Ambas podem ter caráter uni ou
bilateral, definitivo ou transitório,
súbito ou gradual
- Estão habitualmente na
dependência de lesões da retina
(oclusão da artéria central, obstrução
da carótida, coriorretinite macular),
da papila ou do nervo óptico (papilite,
neurite retrobulbar, neoplasia,
hipertensão intracraniana)
- Pode também ocorrer por
deslocamento da retina, hemorragia 
 e glaucoma
>Corresponde a um defeito
campimétrico no qual o paciente
perde a visão da metade do campo
visual
- Pode ser homônima ou heterônima
- Defeito por lesão do quiasma óptico
(neoplasia da região selar,
aracnoidite), e naquela, a lesão situa-
se na via óptica retroquiasmática
(distúrbios vasculares, infecção,
neoplasia, doença desmielinizante)
> Visão dupla: ocorre em casos de
estrabismo convergente e
divergente, uni ou bilateral,
refletindo paresia ou paralisa de um
ou mais músculos ligados aos
movimentos dos olhos (III, IV, VI)
AMNÉSIA
> Perda de memória.
- Pode ser permanente ou não
- Parcial ou total 
- Sem perda de consciência de
forma global
FUNÇÕES CEREBRAIS
SUPERIORES
Da comunicação por meio da
linguagem, fala, escrita e leitura
Do estado mental
Das gnosias
Das praxias
1.
2.
3.
4.
MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS
Movimentos musculares súbitos e
incoordenados, involuntários e
paroxísticos. Ocorre de maneira
generalizada ou apenas em
segmentos do corpo
CONVULSÕES
>> CRISES EPILÉPTICAS
 
- Manifestações neurológicas decorrentes de descargas bioelétricas, originadas
de alguma área cerebral (generalizada e parciais ou focais)
> Generalizadas: quando as descargas afetam a maior parte do córtex cerebral
(convulsivas e não convulsivas as mais relevantes)
- Convulsivas: Movimentos musculares súbitos e incoordenados, involuntários
e paroxísticos, que ocorrem de maneira generalizada ou eventualmente em
segmentos do corpo
. Tônicas: caracterizadas por serem sustentadas e imobilizarem as articulações
. Clônicas: são rítmicas, alteram entre contrações e relaxamento musculares
em ritmo mais ou menos rápido
 
> Parciais ou focais: ocorrem devido a descargas bioelétricas em locais restritos
do encéfalo
- Simples: sem alteração do nível de consciência e de contato com o ambiente.
Ex.: crises bravais-jacksonianas, em que descargas na área do giro pré=central
determinam abalos nos membros e face contralaterais
- Complexas: as descargas ocorrem em áreas nas quais existe alteração do
estado de consciência, durante a qual o paciente executa atos de modo
ordenado ou desordenado
- Muitas vezes, essas crises parciais, simples ou complexas evoluem para um
quadro de generalização secundário, com as clássicas apresentações do "grande
mal" (durante o período convulsivo se observa cianose, sialorreia, incontinência
dos esfíncteres, mordedura da língua e ferimentos diversos)
- Assim, desconforto retroesternal, dor abdominal, parestesias, desvio forçado
da cabeça e olhos para um lado, alucinações visuais, auditivas e olfatórias são
manifestações de aura epiléptica
 
Etiologias detectadas e a ela
relacionadas: neoplasias
cerebrais, neurocisticercose,
sequelas de traumatismo
cranioencefálico, sequelas de
AVC, estados hipoglicêmicos,
intoxicação exógena, meningites,
síndrome de Stokes-Adams ou
mesmo episódios febris em
crianças
AUSÊNCIA; Manifestação não
convulsiva - breves períodos de
perda de consciência (5 a 30seg),
que podem passar despercebidos
pelo próprio paciente e pelos
familiares - como se estivesse
parado como uma estátua
Interrompe brevemente suas
atividades > "pequeno mal"
Forma particular de movimento
involuntário que se caracteriza
por crises exclusivamente
tônicas, quase sempre localizadas
nas mãos ou nos pés > espasmos
carpopodais
TETANIA
São contrações breves, arrítmica
e limitadas a um feixe muscular
Acontecem em virtude da perda
da inervação muscular,
ocorrendo nas neuropatias
periféricas e em doenças do corno
anterior da medula
FASCICULAÇÕES
ARTIFÍCIO
Se a PA do paciente for de 140/90mmHg,
insufla-se o manguito até 110mmHg de 3
a 10 mi, ao fim dos quais poderá
aparecer um movimento involuntário
naquela extremidade > ESPASMO
CARPAL
> Ocorre nas hipocalemias
(hipoparatireoidismo) e na alcalose
respiratória por hiperventilação
DISTÚRBIOS AUDITIVOS
> São perturbações auditivo-deficitárias,
respectivamente parcial e total, podendo se
situar em um ou ambos lados
- Causas mais frequentes: cerume, corpo
estranho e atresia da orelha externa; otite,
otosclerose e colesteatoma na orelha média;
defeitos neurossensoriais referentes à orelha
interna
> Zumbido ou tinido: uni ou bilateral, constante
ou não, deve ser encarado como processo de
estimulação anormal do ramo coclear VIII 
HIPOACUSIA OU ACUSIA
DISFAGIA NÁUSEAS E VÔMITOS
>Alteração do transporte do
alimento da boca ao estômago,
pode ou não culminar na
entrada dele na via respiratória
- Penetração laríngea (saída
espontânea ou forçada).
Aspiração (direcionamento para
os pulmões, sem saída)
- As principais alterações se
localizam nos nervos cranianos
bulbares, isolados ou não,
surgindo paralisia da língua
(XII) e do palato faríngeo (IX e
X)
> NÁUSEA: Sensação de mal-
estar, tanto na região epigástrica
como na faríngea
- Acompanhada de palidez
cutânea, bradicardia, sudorese,
repulsa à ingestão de alimento e
quase sempre precede vômito
- Podem ser encontradas em
doenças neurológicas agudas ou
crônicas, que aumentam a
pressão intracraniana
(meningite, neoplasia,
hemorragia, traumatismo
cranioencefálico)
DISTÚRBIOS DA MARCHA
> A todo e qualquer distúrbio da marcha, dá-se o nome
de DISBASIA, podendo ser uni ou bilateral 
 
-> MARCHA HELICÓPIDE, CEIFANTE ou
HEMIPLÉGICA
- A perna se arrata pelo chão,descrevendo um semi
círculo quando o paciente troca o passo
-Pacientes com hemiplegia, cuja causa mais comum é
AVC
 
-> MARCHA ANSERINA ou DO PATO
- Doenças musculares e traduz diminuição da força
dos músculos pélvicos e das coxas
 
-> MARCHA PARKINSONIANA
- Passos miúdos e rápidos. 
-Corre atrás do seu centro de gravidade e vai cair para
a frente
 
-> MARCHA CEREBELAR ou MARCHA DO ÉBRIO
- Zigue zague, como bêbado
 
-> MARCHA TABÉTICA
- Olhar fixo no chão. Como olhos fechados, a marcha
piora
- Aparece na tabes dorsalis, mielone funicular
(mielopatia por deficiência de vitamina B12, ácido
fólico ou B6), mielopativa vacuolar (HIV), mielopatia
por deficiência de cobre após cirurgias bariátricas,
nas compressões posteriores da medula (mielopatia
cervical)
 
-> MARCHA DE PEQUENOS PASSOS 
- Passos muito curtos. Arrasta o é como se dançasse
"marchinha"
- Paralisia pseudolobar e na atrofia cortical da
senilidade
 
-> MARCHA VESTIBULAR
-É como se fosse empurrado para o lado enquanto
tenta se mover em linha reta
- Marcha em estrela
 
-> MARCHA ESCARVANTE
- Passo de ganso 
 
-> MARCHA CLAUDICANTE
- Manca para um dos lados
-Insuficiência arterial periférica e em lesões do
aparelho locomotor
 
-> MARCHA EM TESOURA ou ESPÁSTICA
- Lembra uma tesoura em funcionamento
- Manifestações espáticas da paralisia cerebral
> As raízes nervosas desencadeiam dores quando
submetidas a quaisquer fatores nocivos, especialmente a
compressão e a inflamação
- Mais frequentes são as cervicobrasquialgias, as
nevralgias intercostais e as lombocitalgias
DORES RADICULARES
> BEXIGA NEUROGÊNICA
- Causa mais frequente: polirradiculoneurite, para as que
envolvem as raízes sensorial e motora; poliomielite,
neoplasia, traumatismo raquimedular, para as lesões do
centro sacral; traumatismo raquimedular, infecções,
neoplasia e angioma, para o comprometimento das vias
supressegmentares (ascendente e descendente), acima do
centro reflexógeno, em nível medular
DISTÚRBIOS ESFINCTERIANO
DISTÚRBIO DO SONO
DISTÚRBIOS DA
COMUNICAÇÃO
Alteração do timbre da voz,
se torna rouca ou bitonal.
Depende da disfunção das
cordas vocais por lesão do
nervo acessório (XI)
Quando bilateral,o
paciente se torna afônico
Pode ocorrer por lesões nas
cordas vocais
DISFONIA DISARTRIA
Alteração da articulação
das palavras falada ou
fala, decorrente de
neuropatias centrais ou
periféricas.
Paralisia psudobulbar,
parkinsonismo,
síndrome cerebelar
Pertubação da articulação
da palavra falada, sem que
as causas estejam no SN.
(papato ou invés de sapato)
Retardo psicomotor, lesões
no palato, língua, dentes,
lábios e mandíbula
DISLALIA DISRITMOLALIA
Pertubação do ritmo da
fala
- Taquilalia: torna a fala
imprecisa
- Gagueira: interrupção
do ritmo da fala
Dificuldade de capacita-se
para a leitura
convencionalmente
ensinada
Desorganização
temporoespacial
DISLEXIA DISGRAFIA
Grafia é irregular,
fragmentada
Existe a espacial ou de
evolução e a Secundária a
problemas orgânicos como o
parksonismo e cerebelopatia
Desintegração dos mecanismos que propiciam a palavra
falada e/ou escrita; da recepção verbal (áudio e/ou visual),
nos quais é evidente a dificuldade de compreensão de
ideias e símbolos; e da atividade gestual, também
denominada linguagem corporal, excluindo-se, todavia, os
distúrbios mentais patentes.
> Motora ou Verbal: (de Broca) dificuldade de se expressar
pela fala ou escrita. Associada com a hemiparesia ou
hemiplegia direita 
> Receptiva ou Sensorial: (de Wernicke), paciente
apresenta de leve a extrema dificuldade para a
compreensão da fala e da escrita desacompanhada de
outro déficit motor, por comprometimento do giro superior
e posterior do lobo temporal esquerdo
> Global: compreensão e expressão da linguagem ficam
amplamente reduzidas. Hemiparesia ou hemiplegia direita
está presente
> De condução: maior dificuldade é a repetição de palavras.
Consegue ler e falar razoavelmente
> Amnésica: decorre de lesão na junção dos lobos parietal,
temporal e occipital esquerdos. Incapacidade para
designar ou nomear os vocábulos ou nomes de objetos
> Transcortical: sensorial (transtorno da compreensão) ,
motora (alteração da expressão verbal, com compreensão
conservada e boa capacidade de repetição) e mista
AFASIA GNOSIA
= Reconhecimento
 
AGNOSIA: perda.
> Auditiva: perda de reconhecimento de sons
> Cegueira cortical ou psíquica: visão de objetos 
> Estereoagnosia
> Somatoagnosia: do próprio corpo em relação ao
espaço
> Prosopoagnosia: da fisionomia alheia
> Autoprosopoagnosia: perda de sua própria
fisionomia
Significa atividade gestual consciente e intencional
 
> Construtiva: perda dos gestos normalmente
organizados (desenhar, modelar)
> Ideomotora: dificuldade ou incapacidade para
execução de gestos simples, permanecendo
inalterada a atividade automática e a ideia do ato a
ser realizada
> Ideatória: quando diferentes gestos simples,
realizados isoladamente, ao serem constituídos em
um ato mais complexo, perdem ou reduzem a sua
sequência lógica e harmoniosa
PRAXIA
EXAME 
FÍSICO
Palpação e ausculta de ambas
em separado, comparando
amplitude e averiguando
existência de frêmito e/ou sopro
Surpreender a existência de
estenose ou oclusão da artéria,
condição que determina
distúrbio vascular encefálico
PESCOÇO E COLUNA CERVICAL
CARÓTIDAS
Ausculta: ponto em que aa.
vertebral tem origem na subclávia
REGIÃO SUPRACLAVICULAR
Pede que execute mov. de extensão,
flexão, rotação e lateralização da
cabeça > dificuldade ou limitação>
doença osteoarticulares, musculares,
meningites, rediculopatias e
hemorragia subaractnóidea
MOVIMENTOS - LIMITAÇÃOEm decúbito dorsal. É
encontrada na meningite
e na hemorragia
subaracnóidea
RIGIDEZ DA NUCA
PROVA DE
BRUDZINSKI
"Pescoço curto" - denuncia
deformidade óssea, como
redução numérica das
vértebras cervicais,
platibasia e impressão
basilar
TRANSIÇÃO
CRANIOVERTEBRAL
COLUNA 
LOMBOSSACRA
- Prova de Lasàgue ( positiva
quando o paciente reclama de dor
na face posterior do membro
examinado, logo no início da prova)
- Prova de Kernig (positivo quando
dor ao longo do trajeto do nervo
ciático - hemorragia subaracnoidea,
meningite e radiculopatia ciática)
- Manobra de Patrik (estado da
articulação coxofemoral)
LIMITAÇÃO DOS MOVIMENTOS
PROVAS DE
ESTIRAMENTO DA RAIZ
NERVOSA
NERVOS 
RAQUIDIANOS
EQUILÍBRIO 
ESTÁTICO
- Nervo cubital: nível do cotovelo,
na epitróclea
- Nervo radial: na goteira no terço
inferior da face externa do braço
- Nervo fibular: parte posterior e
inferior da cabeça da fíbula
- nervo auricular: face lateral da
região cervical
- Prova de Romberg: pés juntos,
olhando para frente
Positiva: alteração neurológica, ao
cerrar pálpebras, apresenta
oscilação do corpo, com
desequilíbrio
É positiva para labirintopatias, na
tabes dorsalis, na degeneração
combinada subaguda e na
polineuropatia periférica
MOTRICIDADE
ESPONTÂNEA
Solicita que execute série de
movimentos > observar se são
realizados em toda sua amplitude >
grau e sede da limitação
- Síndr. piramidal: diminui
velocidade dos movimentos
- Síndr. extrapiramidal: diminuição
da velocidade e progressiva
diminuição da amplitude dos
movimentos (parkson)
 
FORÇA
 MUSCULAR
Registro:
- graduação e sede literal (força
normal nos quatro membros)
- graduação e sede percentual
(100%: força normal)
- grau de força (grau V: força
normal)
TÔNUS 
MUSCULAR
COORDENAÇÃO
É o estado de tensão constante a
que estão submetidos os
músculos, tento em repouso (de
postura) quanto em movimento
(de ação)
- Inspeção
- Palpação das massas musculares:
grau de consistência
- Movimentos passivos
(passividade- se há resistência ou
se a passividade está aquém do
normal e extensibilidade- se existe
ou não exagero no grau da
extensibilidade da fibra muscular)
- Balanço positivo
HIPOTONIA
 
Achatamento das massas
musculares no plano do leito,
consistência muscular diminuída,
passividade aumentada,
extensibilidade aumentada
- Encontrada em lesões do cerebelo,
coma profundo, choque do SNC,
lesões das vias de sensibilidade
proprioceptiva consciente
HIPERTONIA
Consistência muscular aumentada,
passividade diminuída e
extensibilidade aumentada
- Presente nas lesões piramidais
(hemiplegia, diplegia cerebral infantil,
esclerose lateral da medula - é eletiva
e elástica)
E nas lesões extrapiramidais
(parkinsonismo - não é eletiva e é
plástica: sinal de roda dentada -
interrupção sucessiva do movimento)
A coordenação adequada traduz o bom
funcionamento do cerebelo (centro
coordenador) e a sensibilidade
proprioceptiva (que cabe informar
continuamente ao centro coordenador as
modificações de posição dos vários
segmentos corporais 
ATAXIA: perda de coordenação
- Prova dedo-nariz
- Prova calcanhar-joelho
- Prova dos movimentos
alternados
> Diadococinesia: movimentos
> Eudiadococinesia: capacidade
de realizá-los
> Disdiadococinesia: dificuldade
de realizá-los
> Adiadococinesia: incapacidade
REFLEXOS
Arco Reflexo
- Via aferente: receptor e
fibras sensoriais do nervo
- Centro reflexógeno:
substância cinzenta do SN
- Via eferente: fibras
motoras do nervo
- Órgão efetor: músculo
> EXTEROCEPTIVOS ou SUPERFICIAIS
- Cutâneo-plantar: importante: Babinski
positivo, pois indica lesão da via piramidal ou
coricoespinal
- Cutâneo-abdominais
 
> REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS, PROFUNDOS,
MUSCULARES ou MIOTÁTICOS
- Miotáticos fásicos ou clônicos: percussão com
martelo
- Os miotaticos fásicos podem estar: normais,
abolidos, diminuídos, vivos ou exaltados
A arreflexia ou hiporreflexia são
encontradas comumente nas
lesões que interrompem o arco
reflexo (poliomielite,
polineuropatia periférica,
miopatia) e a hiper-reflexia nas
lesões da via piramidal (AVC,
neoplasia, doença
desmielinizante, traumatismo)
Nos pacientes com
lesão do cerebelo, é
comum a resposta em
pêndulo do reflexo
patelar (reflexo patelar
pendular),
consequência da
hipotonia
> REFLEXOS DE AUTOMATISMO ou DE
DEFESSA
- Retirada do membro a um estímulo nociceptivo
- Resposta anormal: exagero da resposta normal -
encontrada na lesão piramidal, especialmente a
nível medularSENSIBI
LIDADE
- Subjetiva: é a que o paciente
relata durante a anamnese
- Objetiva: está presente um
estímulo aplicado pelo examinador
- Superficial: algodão os pincel macio
- Térmica: tubos de ensaio
> A diminuição da sensibilidade tátil
recebe o nome de HIPOESTESIA, sua
abolição ANESTESIA e se aumento
HIPERESTESIA
 
- Profunda: vibratória (palestesia) é
pesquisada com diapasão de 128
vibrações/seg, colocado em saliências
ósseas
- A sensibilidade à pressão
(barestesia) é verificada mediante
compressão digital ou manual em
qualquer parte do corpo,
especialmente de massas musculares
- A cinético postural ou artrocinética
(batiestesia) é explorada deslocando
em várias direções do corpo e fixando
em uma determinada > paciente deve
reconhecer (geralmente hálux,
polegar, pé ou mão)
> Estereognosia: capacidade de
reconhecer um objeto com a mão
sem o auxílio da visão
- Função tátil discriminativa ou
epicrítica com componente
proprioceptivo
- Quando se perde essa função, diz-
se asterognosia ou agnosia tátil,
indicativa de lesão do lobo parietal
contralateral
- A dolorosa profunda é avaliada mediante
compressão moderada de massas
musculares e tendões (não desperta dor) :
paciente com dor - neurite e miosite +
paciente com tabes dorsalis não sentem
dor mesmo com compressão maior
NERVOS
CRANIANOS
Os 12 nervos cranianos têm origem no
tronco encefálico ou se dirigem para ele,
com exceção dos dois primeiros que não
tem características morfológicas de nervo,
e sim de tecido cerebral e do ramo externo
do XI, cuja origem se encontra na medula
cervical
NERVO OLFATÓRIO (I)
> As impressões olfatórias são
recolhidas pelos receptores da
mucosa nasal e conduzidas aos
centros corticais da olfação,
situados no hipocampo, após
atravessarem dois lobos frontais
 
> Alterações por lesões corticais:
- Parosmia consiste na perversão do
olfato
- Alucinações olfatórias
- Cacosmia, sensação olfatória
desagradável na ausência de
qualquer substância 
 
> Pode representar crises
epilépticas, por lesão do úncus
hipocampal (crises epilépticas
uncinadas)
NERVO ÓPTICO (II)
>  As imagens são recolhidas na
retina por meio dos cones e
bastonetes, e conduzidas ao centro
da visão no lobo occipital, pelos
axônios que constituem o nervo, o
quiasma e o trato óptico, o corpo
geniculado lateral e as radiações
ópticas
 
> Acuidade visual
> Campo visual (campimetria)
- As alterações causadas por
neoplasias, infecções e
desmielinização são anotadas em
relação ao campo visual, e não à
retina
 
> Fundoscopia: oftalmoscópio
- Pode ser encontrada: palidez na
papila, que significa atrofia do nervo
óptico; estase bilateral da papila,
que traduz hipertensão
intracraniana, e as modificações
das arteríolas, que aparecem na
hipertensão arterial
NERVO OCULOMOTOR (III), NERVO
TROCLEAR (IV) NERVO
ABDUCENTE (VI)
> Inervam vários músculos que tem por
função a motilidade dos globos oculares: reto
medial, reto superior, reto inferior,  oblíquo
inferior (oculomotor), oblíquo superior
(troclear) e reto lateral (abducente)
- O oculomotor também inerva a musculatura
elevadora da pálpebra
 
> MOTILIDADE EXTRÍNSECA
- Estrabismo: desvio do olho de seu eixo
normal: predomínio de um músculo (por
paresia ou paralisia de seu antagonista) ;
pode ser horizontal (convergente ou
divergente) ou vertical (Superior e inferior) >
causa visão dupla
- As causas mais frequentes de lesões dos
nervos III são traumatismos, DM, aneurismo
intracraniano, hipertensão intracraniana e
neoplasias da região selar
 
> MOTILIDADE INTRÍNSECA
- A pupila normalmente é circular, bem
centrada e tem um diâmetro de 2 a 4 mm
- Discoria: irregularidade do contorno pupilar
- Midríase: quando o diâmetro se acha
aumentado
- Miose: quando o diâmetro se acha
diminuído
- Isocoria: quando o diâmetro está
igual
- Anisocoria: desigualdade do
diâmetro
 
> Reflexo fotomotor direto: contração
da pupila na qual se fez o estímulo
> Reflexo fotomotor consensual:
contração da pupila oposta
-Reflexo pode ser: normal, diminuído
ou abolido
 
> Lesão unilateral do oculomotor:
pupila entra em midríase homolateral
e não responde a estímulo algum :
midríase paralítica (pupila oposto
normal)
> Lesão bilateral da via aferente:
reflexos fotomotor direto ou
consensual estão abolidos, enquanto o
de acomodação está preservado
> Lesão da via aferente do lado direito:
se o estímulo for aplicado à direita, os
reflexos direto e consensual estarão
abolidos; se for à esquerda, ambos
estarão normais, o que significa que o
reflexo de acomodação está
preservado
Sinal de Argyll-Robertson
- Miose bilateral, abolição
do reflexo fotomotor e
presença do reflexo de
acomodação
-A lesão responsável se
situa na região
periaquedutal, no
mesencéfalo
Síndrome de Claude
Bernard-Horner
- Miose, enoftalmia e
diminuição da fenda
palpebral
-Decorre de lesão do
simpático cervical
(traumatismo, neoplasia)
NERVO TRIGÊMIO (V)
> Raiz Motora: nervo mastigador
> Raiz sensorial: nervos oftálmico,
maxilar e mandibular
- Comprometida a raiz sensorial, o
paciente vai referir dor, limitada à
área correspondente à sua
distribuição
- em tais casos, usa-se a designação
de neuralgia do trigêmeo ou de
trigeminalgia
NERVO FACIAL (VII)
> Motora: ramos temporofacial e
cervicofacial: distribuem para a
musculatura da mímica facial
> Na paralisia facial, observam-se
LAGOFTALMIA (olho sempre aberto),
EPÍFORA (lacrimejamento), ausência
do ato de piscar, desvio da boca para o
lado normal, sobretudo quando pede ao
paciente que mostre os dentes
> A paralisia da face se chama
prosopoplegia e quando bilateral, fala-
se em diplegia facial: provocadas por
infecções virais, acompanhadas de
reação edematosa do nervo. Outras
causa: DM, neoplasia, otite média,
traumatismo, hanseníase (pode ser
incompleta do tipo ramuscular, apenas
ramos terminais lesados), hérpes-
zóster
NERVO
VESTIBULOCOCLEAR (VIII)
> No exame faz exploração grosseira das
duas raízes: coclear e vestibular
> O acometimento da raiz vestibular:
quando as queixas do paciente incluem
estado vertiginoso, náuseas, vômitos e
desequilíbrio
NERVO GLOSSOFARÍNGEO
(IX) E VAGO (X)
> A lesão unilateral do
glossofaríngeo pode exteriorizar-se
por distúrbios da gustação do terço
posterior da língua
NERVO ACESSÓRIO (XI)
> Inerva os músculos
esternocleidomastóideo e porção
superior do trapézio
NERVO HIPOGLOSSO 
(XII)
> Exclusivamente motor, se origina no bulbo e vai para
língua
> Lesão unilateral: atrofia e fasciculação na metade
comprometida. Ao ser exteriorizada, a língua se desvia
para o lado da lesão
AVALIAÇÃO
ESTADO
MENTAL
Tradição validada do Minimental
state
 
> ORIENTAÇÃO: ano, mês, dia, hora
+ nome do país, estado, cidade,
bairro, local da consulta
> MEMÓRIA
> LINGUAGEM

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