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Aulas de Prótese Fixa II

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Prótese Fixa II
Aula 1: Montagem em articulador semi-ajustável (ASA).
Aula 2: Moldagem em Prótese Fixa.
Aula 3: Passos clínicos- laboratoriais para execução de PPF.
Odontologia – Uri Erechim 8°semestre 2020
O articulador é um dispositivo mecânico que representa:
● Articulações tempomandibulares.
● Maxila.
● Mandíbula.
+ Simula os movimentos mandibulares que o paciente realiza.Montagem em Articulador Semi-ajustável (ASA)
 		Emprego do ASA:
● Diagnóstico: como meio auxiliar em várias condições clínicas.
● Análise oclusal: para tratamento por meio de ajuste oclusal por desgastes ou acréscimo seletivo na superfície dentária.
● Enceramento diagnóstico.
● Planejamento do tratamento por meio de prótese, ortodontia e cirurgia ortognática.
● Confecção de trabalhos restauradores.
 Os articuladores são classificados quanto:
● Precisão.
● Localização dos côndilos.
● Eixo de rotação.
Pode serem: 
● Não ajustáveis ( tipo charneira).
● Semi-ajustáveis.
● Totalmente ajustáveis: seria o mais indicado, porém o valor é alto, e a complexidade de montagem é dificultosa. Faz com que caia em desuso.
 		Asa
● Instrumento que simula parcialmente os movimentos mandibulares por meio de equivalentes mecânicos, cujo ajustes são graduados de acordo com os registros individuais de cada paciente (arco facial e registros interoclusais), sendo capaz de reproduzir parcialmente os movimentos mandibulares. 
Dentro do asa existem tipos diferentes:
● Arcon.
● Não arcon.
++ Nos utilizamos o tipo arcon.
 		Elementos constituintes:
● Corpo: parte central do articular, em que estão fixos os ramos e as guias condilares estabelecendo a distância interocondilar. 
● Ramos: dispositivos horizontais e paralelos entre si (superior móvel = maxila/inferior fixo = mandíbula), propiciam a reprodução dos movimentos mandibulares.
● GUIAS: guias condilares e incisal, as primeiras reproduzem as fossas mandibulares do osso temporal, as quais é possível graduar os movimentos de lateralidade e protrusão do paciente. A guia incisal deve ser ajustada considerando o trespasse vertical e horizontal do paciente. 
 		Acessórios:
● Arco facial: Empregado para registrar o posicionamento espacial tridimensional das relações existentes entre a maxila, o maciço craniofacial, o plano oclusal e o eixo de rotação condilar. Registra a distância intercondilar do paciente e a rotação da maxila com as articulações temporomandibulares.
+ Nos orienta na montagem do modelo superior, para que esteja em uma correta posição.
+ Constituído por 4 elementos: 2 posteriores e 2 anteriores. As extremidades posteriores vão possuir os pontos condilares para localizar o eixo de rotação e a diatância intercondilar (1, 2 ou 3). Para conferir essa distância usamos os meatos auditivos externos. O segundo apoio é o naso e o terceiro apoio é do garfo. 
Obtenção dos registros no garfo:
● De todos os registros o que se espera é: precisão, estabilidade e fidelidade. 
+ Usar um material de constência regida e que evite flexibilidade (godiva, silicona de condensação). 
+ Com godiva usamos em 3 pontos.
+ Com silicona pega uma medida, manipula forma um cilindro e distribui por todo o garfo. 
► Posiciona o garfo em boca, centralizado com o nariz, sem arrastar preciona contra as cuspides dos dentes superiores, sem apertar com muita força. Após a presa da silicona ou depois que a godiva resfria, retara da boca. Vamos verificar se o registro foi preciso. 
+ Sempre limpar a parte do arco que vai no ouvido do paciente e comunica-ló que os ruidos serão ampliados devido ao suporte dentro do ouvido. 
► Após todo o arco em posição vamos verificar qual a distância intercondilar obtida naquela paciente (1, 2, 3). É importante que essa medida seja anotada na ficha do paciente, pois depois vamos ter que usar essa medida na hora de montar o garfo no articulador.
Anotando essa medida, vamos soltar esse parafuso tirar o naso e lentamente removendo o suporte auricular e que o paciente vá lentamente abrindo a boca. Não soltando o parafuso do garfo, somente do naso e da distância intercondilar. 
► Normalmente em prótese fixa é feito os modelos de estudo com alginato e os modelos de trabalho com silicone de adição.
 	Montagem dos modelos:
+ Após correta moldagem e correto vazamento do gesso podemos montar em articular.
 	Articulação dos modelos:
* Para avaliar corretamente a oclusão do paciente é preciso que os modelos estejam montados em ASA, mas em qual relação?
+ Primeiro avaliar o que é necessario fazer no paciente, reablitação extensa com dimensão de oclusal ou não. 
+ Por exemplo uma prótese fixa de 1 ou 2 elementos, que a oclusão do paciente é estável, vou confeccionar essas próteses e os registros em cera em MIH (máxina intercuspidação habitual) pra montar em articulador. 
Já em reabilitações extensas onde vamos fazer quase toda uma arcada ou próteses totais superior e inferior ou prótese total superior e prótese parcial inferior, ou seja, extensas modificações de anatomia e função vou montar esses modelos em relação cêntrica (RC) .
 	Modelo Superior:
● Sempre o primeiro a ser montado.
● Arco facial é de suma importância.
● Ajustar distância intercondilar no articulador.
█ Antes de posicionar o arco facial devemos ajustar os angulos benet em 15° e o ângulo da eminência articular em 30° bilateralmente. 
+ Deve ser feito as retenções no modelo superior, recortes se necessário. 
O modelo deve estar úmido para que haja ligação química entre o gesso do modelo e o gesso que será inserido no articulador.
+ Tirar o pino incisal do articulador, registrar no arco facial qual a medida da distância intercondilar.
+ Adaptar o suporte auditivo no ramo superior do articulador. 
+ Montado o modelo superior, devemos remover o arco facial, virar o articulardor posicionar a mesa e o pino incisal.
+ Posicionar o registro contra o modelo superior e posicionar o modelo inferior, umedece o modelo com as retenções.
+ É necessario prender o modelo superior e inferior antes de colocar o gesso para retenção, com cola quente ou palitos de picole. 
 	Registros interoclusais
Qual material utilizar?
● Antes de decidir qual material utilizar devemos observar e definir a posição em que os modelos de trabalho deverão ser montados no ASA. 
 = Posição de trabalho em RC ou MIH.
▪ Sempre ao manipular o paciente vamos utilizar as tiras de long, vamos deixar as tiras lá para que ocorra um perda da “memória” daquela musculação do paciente. 
Materiais utilizados:
Cera
Silicona de adição ou condesação
Resina acrílica duralay.
▪ Cuidar se no inserir a cera ou outros materiais cuidar para não protruir.
+ Quando o registro for feito em MIH, ele não pode ter muito excesso, tem que ficar mais relacionado aos elementos dentários. 
+ Através das tiras de long determinamos o quanto é necessario aumentar a dimensao oclusal 
Após isso selecionamos o material e realizamos o registro com as tiras em posição e manipulando o paciente.
+ A prótese funciona como uma engrenagem, se algum falhar provavelmente eu vou ter falha lá no final.
+ A etapa de moldagem é uma etapa difícil e fundamental para o tratamento.Moldagem em Prótese Fixa
Moldagem:
● Reprodução negativa dos elementos dentais preparados.
● Materiais e técnicas adequadas.
● Vazamento do gesso para trabalho laboratorial.
→ A compreensão do comportamento do periodonto de proteção frente ás manobras de moldagem também é fundamental, bem como o conhecimento e domínio dos materiais e técnicas empregadas.
Onde vamos utilizar a moldagem?
● Na obtenção de modelos de trabalhos.
● Na obtenção de modelos de estudo.
● Como documentações.
Seleção da moldeira
● Preferência para moldeiras metálicas em aço inox.
● Moldeiras de plástico são mais susceptíveis ao deslocamento do molde.
● Moldeiras de alumínio são bastante flexíveis e podem sofrer deformação a retirada do molde. 
+ Moldeiras 5 para pacientes com boca excepcionais. + E 4 para pacientes desdentados posterior.
+ Usa mais a 3 ou a 2. 
+ A 1 para crianças e pacientes coma boca muito pequena.
Qual o tamanho ideal da moldeira?
● Espaço livre de 3mm entre a moldeira e os tecidos do arco a ser moldado.
● Regiões posteriores recobertas pela moldeira.
+ Sempre pensar no tipo de prótese que vou fazer.
Técnica de Moldagem
● A posição ideal do paciente é que o mesmo esteja sentado na vertical, para evitar o escoamento do material para a garganta.
● A inserção da moldeira deve ser cuidadosa e delicada, afastando os lábios do paciente no momento da inserção da moldeira carregada pelo material de moldagem. 
+ Se optar por um material que não escoa posso moldar com o paciente deitado.
+ Moldar com alginato ou zinco enólica preferencialmente sentado.
As regiões a serem moldagens em prótese fixa são:
● Dentes preparados 
● Dentes íntegros.
● Tecidos moles adjacentes
Requisitos básicos a serem avalidos:
● Extensão dos preparos.
● Término cervical.
● Provisórios adequados. 
Controle dos tecidos gengivais:
“É necessário criar um espaço entre a gengiva e preparo para ser ocupado pelo elastômero”. 
Moldagens:2 tipos: por impressão ou digital.
MATERIAIS DE MOLDAGEM USADOS EM PRÓTESE FIXA:
- Hidrocolóide irreversível.
- Polissulfeto.
- Silicona de condensação.
- Silicona de adição.
- Poliéter.
1.Hidrocolóide irreversível- ALGINATO
● Características:
 	- Baixa reprodutibilidade.
 	- Alta contração. 
● Embebição: absorvível líquidos do meio externo.
- Moldar e deixar na bancada ele perde água e vai contraindo sobre inerisse.
● Umedificador: pote de sorvete com um pouco e água e uma cuba dentro com a moldagem fechada a tampa do pote.
2.Polissulfeto
● Composição: base + mercaptana.
Agente de carga – sílica, dióxido de titânio, litopona.
Acelerador – dióxido de chumbo, enxofre.
● Marcas comerciais: 
 	- Permalastic, COE, Unilastic.
● Características: requer o uso de moldeira individual, deve ser vazado até meia hora, devido a contração.
● Apresentação: pesado, regular e leve.
+ Tem que vazar na hora, e té proibido no brasil.
+ Mais utilizado era o regular.
3.Siliconas de condensação
● Composição: base – dimetil-siloxano.
Agente de carga- sílica e carbonato de cálcio.
Catalisador: octoato de estanho.
● Marcas comerciais: 
 	Xantopren, Optosil, Speedex, Zetaplus.
● Características: devem ser vazados até uma hora pois na sua reação de presa libera álcool etílico.
● Apresentação: densa, baixa viscosidade e catalisador. 
4. Siliconas de adição
● Composição: base semelhante a de condensação 
Acelerador – grupos vínilicos.
● Marcas comerciais:
 	 Extrude, Provil, Express, Aquasil, Virtual, Splash.
● Características: libera hidrogênio após a cura devendo aguardar pelo menos uma hora para o vazamento do modelo.
● Apresentação: densa, pesada, média e fluida. 
++ Pode ficar até 7 dias sem vazar.
5. Poliéter
● Composição: base- polímero de poliéter.
Agente de carga- sílica coloidal
Acelerador – sulfonato alquílico aromático
● Marcas comerciais: Impregum, Poligel.
● Características: contra-indicado para reabilitações extensas devido ao tempo de trabalho, requer moldeira individual, boa estabilidade dimensional. 
Características dos materiais de moldagem
Tempo máximo permitido para vazamento: ↓
	Alginato
	Imediato
	Hidrocoloíde Reversível
	Imediato
	Polissulfeto
	Até 1 hora
	Poliéter
	7 dias mantido seco
	Silicona de condensação
	Imediato
	Silicona de adição
	1 horas até 7 dias
	Fotopolimerizável
	3 dias
Fidelidade de reprodução:
É a capacidade de reproduzir, passivamente e sem compressão, os detalhes e dimensões mesmo em áreas extensas. 
Reprodutibilidade: ↓ 
	Alginato
	Pobre
	Hidrocoloíde Reversível
	Pobre
	Polissulfeto
	Regular
	Poliéter
	Muito boa
	Silicona de condensação
	Regular
	Silicona de adição
	Excelente
	Fotopolimerizável
	Boa 
Fidelidade de vazamento:
● Materiais hidrofóbicos e hidrofílicos
Facilidade de vazamento: ↓ 
	Alginato
	Excelente
	Hidrocoloíde Reversível
	Excelente
	Polissulfeto
	Regular
	Poliéter
	Excelente
	Silicona de condensação
	Regular
	Silicona de adição
	Regular a boa
	Fotopolimerizável
	Boa
Afastamento Gengival:
● Mecânicos (anéis de cobre, casquete...).
● Químicos cloreto de zinco, ácido sulfúrico...).
● Mecânicos – Químicos (fio retrator com adstringentes). 
● Cirúrgicos.
Requisitos da Moldagem
● Conforto ao paciente.
● Ser reversível.
● Causar o menor dano possível ao periodonto.
● Evitar recessão gengival permanente. 
Técnica do casquete
● Meio mecânico de afastamento gengival não traumático ao periodonto de proteção. 
● Casquete de resina acrílica com alívio interno e reembasado na região cervical.
● Promove o afastamento gengival imediata sem ação de meios químicos. 
Casquete de moldagem:
++ Posso até fazer com acrílico transparente, mas na hora de reembasar tenho que usar o acrílico vermelho, o duralay que é o mesmo usado para fundir pino, ou fazer todo o casquete com esse acrílico.
Indicações da técnica do casquete:
● Restaurações estéticas anteriores.
● Preparos para coroas totais.
● Pacientes com gengiva marginal delgada e com menos de 2mm de gengiva inserida. 
+ O casquete vai entrar e empurrar a gengiva para fora e vou conseguir o afastamento da região.
Materiais para moldagem:
● Desenvolvida inicialmente para moldagem com polissulfeto.
● Pode ser utilizada qualquer material não aquoso, com consistência regular ou fluido com resultados bastante satisfatórios.
● Marcaptanas e poliéter no casquete e silicone de condensação para transferência. Com consistência regular. 
● POSSO FAZER CASQUETE E MOLDAR COM QUALQUER MATERIAL DE CONSISTÊNCIA REGULAR.
Obtenção do casquete:
● Direto.
● Modelo de gesso (indireto).
● Casquete direto feito em boca.
● Desvantagem é que demora.
● Pode ser indireto: moldo parcialmente os preparos (pode ser com alginato) vazo o gesso. E faço alívios com cera pra ter espaço para o material de moldagem.
● Coloco cera no preparo pra sobrar espaço e ai confecciono os casquetes em resina acrílica (todo em duralay ou colar uma resina na outra).
● Reambasa a porção cervical com duralay vermelho, largo ao redor do dente do paciente pressiono o casquete em cima 
● E sai assim no final
●● Posso ajustar com espátula antes de colocar o casquete.
● Realizo o acabamento.
Aplicação do adesivo 
● Na parte interna 2mm externamente.
● Mínimo 5 minutos para secar. 
● É importante que o adesivo não ___________.
+ Preciso passar um adesivo dentro do casquete para colar o material do moldagem, adesivo conforme o material que vou usar, na parte interna e externa com um microbrush.
Reembasamento do casquete
● Isolar o preparo.
● Levar resina duralay vermelha ou similar ao preparo ou dentro do casquete.
● Levar o casquete em posição com leve pressão e aguardar presa da resina. 
+ Outra forma de fazer é utilizar os provisórios do paciente.
+ Removo os provisórios e mergulho dentro do alginato e removo o provisório de dentro do alginato e verto o acrílico encima do alginato.
Depois desgasto e reembaso.
IMPORTANTE: 
● O casquete não deverá ser removido para análise da moldagem. ++ Então deixo ele na boca e removo com uma moldagem posterior.
● Tendo como consequência alterações dimensionais e de posição. 
Moldagem com casquete: ↓ 
	Vantagens
	Desvantagens 
	Técnica mais barata
	Técnica trabalhosa
	Biologicamente mais segura
	Possibilidade maior de fratura de modelo
	Risco de menor distorção 
	Deslocamento do casquete
Remoção dos casquetes
● A remoção do casquete será feita por uma sobre moldagem com moldeira de estoque; o material empregado dependerá da extensão do caso.
Em casos múltiplos os casquetes poderão ser unidos com duralay. 
FIOS RETRATORES
● Técnica do duplo fio.
● Permanência do fio de 15 a 20 minutos.
● Podem ser impregnados ou não impregnados.
● Impregnados com Adrenalina ou Adstringentes. 
 
+ O 2 fio deve estar sempre aparecendo pra fora e deve ter sempre um excesso pra puxar depois.
Moldagem com fio retrator
● Moldagem em dois passos.
●Moldagem em passo únicos (dupla mistura). 
Técnica:
● Primeiro fio sempre menor diâmetro (#000).
● Segundo fio depende da espessura do sulco e margem gengival.● Inserir fio com espátula especifica ou de resina.
● Remover o fio continuamente e injetar o material leve. 
Passo-a-passo da técnica em dois passos:
● Insere 1 fio e molda com silicona pesada, remove e faz alivio na moldagem. 
● Remove, coloca o segundo fio e molda com a silicona leve. 
Técnica de 1 passo:
● Coloca os dois fios juntos, passa silicona leve no dente do paciente e vem com a moldeira com silicona pesada. (Técnica mais difícil e precisa de ajuda para manipulação e inserção das siliconas ao mesmo tempo).
Fios: ↓ 
	Vantagens
	Desvantagens
	Técnica mais simples
	Técnica mais cara
	Moldagem em corpo único
	Requer maior adequação técnica
	Possibilidade de vazamentos múltiplos** 
	
1..Exame do paciente
Anamnésico: 
 	- Queixa principal.
 	- Expectativa de tratamento.
 	- Grau de higiene.
 	- Hábitos alimentares, parafunção.
 	- Estado de saúde geral.Passos clínicos- laboratoriais para execução de PPF
Clínico:
 	- Remanescente dental.
 	- Inserção óssea.
 	- Atividade de cárie.
Modelos de estudo:
 	- Espaço inter-oclusal.
 	- Inclinações, giroversões.
Imagens:
 	- Radiografias.
 	- Tomografias
 	- Fotos.
Passos clínico-laboratoriais para execução de PPF:
1. Exame do paciente.
2. Análise dos dados e planejamento.
3. Execução
3.1 Preparo e provisórios.
3.2 Moldagem.
3.3 Prova da infra-estrutura.
3.4. Prova da metalo-cerâmica.
3.5 Cimentação.
3.6 Proservação.
2.planejamento:
● Análise dos dados obtidos no exame amnésico:
● Necessidade de cirurgias para-protéticas: exodontia, aumento de coroa, inserções ms, cunhas, enxerto gengival, enxerto de conjuntivo para dar volume, achados radiográficos. 
● Enceramento diagnóstico.
● Plano oclusal, espaço interoclusal.
● Cor: clarear ou não.
2..Execução: Preparo e provisório
● Preparos quando há coroa.
● Remoção de coroa antiga.
● Provisórios.
● Preparos com pouco remanescente dental:
 	NMF.
 	Pino pré-fabricado.
● Provisório, nesta sessão fazer uma moldagem para verificar a qualidade do preparo, quantidade de desgaste, espaço interoclusal e fazer moldeirinha individual. 
● Moldeirinha e mercaptana ou poliéter.
● Silicone.
Modelo de trabalho
● O modelo de trabalho deve ser uma cópia fiel dos dentes, tecidos e permitir ao técnico em prótese dentária facilidade de acesso aos limites cervicais dos preparos para uma correta execução de todos os procedimentos laboratoriais. 
TROQUEL: Modelo de trabalho individualizado.
Características de troqueis: ● Deve permitir uma reprodução precisa do preparo, incluindo todas as suas margens.
A linha de terminação do troquel deve ser acentuada com lápis.
 
Ajuste da Infra-estrutura
1. Desenho.
2. Relação proximal.
3. Adaptação marginal.
3.1. Recursos disponíveis para verificação da adaptação marginal.
3.2. Recursos disponíveis para verificação das interferências internas.
4. Espaço oclusal. 
Avaliação da porcelana:
1. Contatos proximais.
2. Margens cervicais.
3. Perfil de emergência.
4. Ajuste oclusal.
5. Acabamento da porcelana.
● O sucesso de restaurações indiretas está intimamente ligado a sua adaptação aos dentes suportes. 
● Mesmo utilizando rigor na técnica, recursos materiais e tecnológicos, alguns ajustes se fazem necessários. 
Avaliação da infra-estrutura metálica:
● Antes de iniciar a prova do coping na boca, deve-se observar o desenho, superfícies internas, externas e a adaptação no troquel. 
● Quando levamos o coping até o modelo este deve ser posicionado com pouca ou nenhuma pressão.
Ajuste da infra-estrutura
► Prova do coping em boca.
 ● remover o provisório.
 ● limpar muito bem o preparo e sulco gengival.
 ● posicionar o coping sobre o preparo, pode haver leve retenção friccional.
 ● observar adaptação cervical.
 ● assentamento total sobre o preparo
 ● sobre-extensão, degrau, espaço para aplicação da porcelana.
 ● correto perfil de emergência.
Ajuste da infra-estrutura
1..Desenho (agora vamos falar do 1.Desenho)
● Espessura de 0,3mm para ligas de Ni-Cr.
● Beneficia as propriedades ópticas da porcelana.
● Promove rigidez.
● Selamento marginal.
2. Relação proximal
● Na região de contatos proximais, observar a proximidade com o dente ou preparo vizinho.
● Observar o espaço para a papila e material restaurador (porcelana).
3. Adaptação marginal
- Fase mais crítica.
- Da adaptação marginal depende a qualidade gengival.
- Capacidade de higienização.
- Sucesso a longo prazo.
- Degrau positivo: excesso de infra-estrutura em relação ao dente (sentido horizontal).
Degrau negativo: pouco infra-estrutura no sentido horizontal.
3.1 Espaço cervical: Quando a ponta da sonda exploradora detecta um espaço entre a margem da restauração e o término cervical, existe uma deficiência do coping em direção vertical.
3.2 Recursos disponíveis para verificação das interferências internas:
 	- Fita de carbono.
 	- Tinta.
 	- Spray.
 	- Silicone leve.
 	- Leve polimentos do preparo. 
4. Espaço oclusal:
Verificar em:
 	- RC
 	- MIH
 	- lateralidade e 
 	- protrusiva.
- Espaço oclusal: 1,5 mm a 2,0 mm
Como verificar?
1. Fazer um “jig” de acrilico
2. Muralha de silicone
3. Medr espessura de provisório
Avaliação da porcelana
- Antes de levar a peça protética à boca, verificar se existe porcelana internamente. Se houver, remover com broca esférica de pequeno diâmetro.
Avaliação da porcelana 
1. Contatos proximais
2. margens cervicais
3. perfil de emergência
 	3.1 ajuste oclusal
 	3.2 acabamento da porcelana.
1 contatos proximais:
- Muitas vezes o excesso de contato impede o assentamento final. 
- Avaliar visualmente e com papel carbono
- Passar o fio dental e sentir resistência.
- Avaliar espaço triangular para a papila.
- Cuidado em coroas curtas e dentes muito próximos, sub preparos, respeitar arquitetura interproximal, fio dental. 
Localização do ponto de contato
Avaliação da porcelana
2. Margens cervicais 
Áreas isquêmicas:
 	- excesso de porcelana.
 	- desadaptação do provisório
- Checar com sonda nova, rx interproximal. 
Ajuste da infra-estrutura
Como ajustar?
- Com um grafite fino é possível demarcar a margem gengival. 
- A porção que está dentro do sulco deve ser ajustada com pontas diamantadas, ou seja, da linha do grafite em direção cervical. 
Avaliação da porcelana
3. Perfil de emergência
- O correto perfil não exerce pressões laterais no epitélio sulcular. 
- Se houver injúrias à integridade e conforto dos tecidos gengivais durante a higienização devemos verificar o perfil de emergência. 
- Bonfante(2004), afirmou que ajustando as áreas de isquemia, estaremos automaticamente ajustando o perfil de emergência, de maneira que a porcelana saia reta do sulco sem exercer pressões sobre o epitélio sulcular. 
Requisitos indispensáveis para uma adaptação marginal ideal:
- linha do término bem definida e claramento visível.
- presença de estrutura dental intacta localizada apicalmente a linha de término. 
3.1. Ajuste oclusal
Tensões laterais provocam:
 	- Decimentação
 	- Fraturas na porcelana.
 	- Danos ao dente e ligamento periodontal:
 	 	= Fratura radicular.
 		= Espessamento.
 		= Perda óssea.
5. Acabamento da porcelana
- Utilizar pontas diamantadas PM.
- Não aquecer
- Acabamento com borrachas diamantadas, seguir a granulação.

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