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Posicionamento e contenção dos pacientes (resumo AV2)

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Posicionamento e contenção dos pacientes 
Conceitos importantes: 
• Sempre fazer duas projeções para cada estrutura 
• Posicionar o paciente dentro do padrão 
• Ossos longos sempre radiografar da sua epífise proximal até sua epífise distal 
• Articulações devem ser radiografadas em sua integridade 
Posicionamento do paciente: 
 
Distância foco-filme (DFF) 
• É a distância entre o tubo de raios-x e o receptor de imagem 
• 70-100 cm 
• O primeiro fator de controle para a distorção é a DFF. Menor distorção da imagem 
radiográfica pode ser observada ao usar uma DFF menor. Exemplificando: em um 
exame realizado com a DFF no valor de 1 metro, ocorre maior distorção da imagem em 
comparação com outro procedimento realizado com DFF no valor de 2 metros 
(humano) 
 
Distância filme-objeto (DFO) 
• Distância entre o objeto radiografado e o chassi (filme) 
• O segundo fator de controle para a distorção é a DFO. Quanto mais perto o objeto 
estiver do filme radiográfico, menor será a ampliação e distorção do tamanho 
melhorando a resolução espacial, isto é, a visualização dos detalhes em uma imagem 
Magnificação: 
Em radiografia, as imagens são maiores do que os objetos (estruturas anatômicas) que elas 
representam. 
 
Ângulo do objeto: 
• Perpendicular ao feixe 
• Paralelo ao filme 
• O terceiro e importante fator para o controle da distorção é o alinhamento entre o 
objeto radiografado e o receptor de imagem. Se o plano do objeto não estiver 
rigorosamente paralelo ao receptor de imagem ocorrera a distorção da imagem 
radiográfica. Quanto maior o ângulo de inclinação do objeto ou do raio centra, maior 
será a distorção 
Distorção: 
Diz respeito a reprodução incorreta do tamanho ou da forma dos tecidos na imagem. Ou seja: 
Quando uma imagem está com distorção, podemos assumir que as estruturas não 
foram capturadas corretamente pelo receptor. 
Exames com muita distorção tornam a radiografia inadmissível para o diagnóstico. 
Entretanto, nenhuma radiografia é uma representação exata do corpo humano. É preciso 
controlar o nível de distorção para minimizar a perda de qualidade, e assim gerar uma imagem 
válida para um possível diagnóstico. 
Como minimizar a distorção radiográfica? 
• Aumentando o DFF 
• Diminuindo o DFO 
• Fazendo o alinhamento correto do objeto 
• Realizando o posicionamento correto do Raio Central (RC) para que a porção central 
do feixe seja melhor utilizada 
 
Terminologia direcional: 
 
Siglas: 
• Ventro dorsal (VD) 
• Dorso ventral (DV) 
• Látero lateral (LL) 
• Látero lateral esquerdo (LE) 
• Látero lateral direito (LD) 
• Médio lateral (ML) 
• Látero medial (LM) 
• Crânio caudal (CrCd – CrCa) 
• Caudo cranial (CdCr – CaCr) 
• Dorso palmar/plantar (DP) 
• Palmo/planto dorsal (PD) 
Posicionamento do paciente: 
 
Esqueleto axial + abdômen 
1-Cabeça: 
• Dorso ventral (DV) do crânio 
• Ventro dorsal (VD) do crânio 
• Látero lateral (LL) do crânio 
• Rostro caudal 
• Ventro dorsal (VD) do crânio com a boca aberta 
• Intraoral dorso ventral (DV) 
• Intraoral ventro dorsal (VD) 
Estruturas observáveis: 
• Ossos do crânio 
• Dentes 
• Cavidade nasal 
• Cavidade oral 
2-Pescoço: 
• Ventro dorsal (VD) do pescoço 
• Látero lateral (LL) do pescoço 
• Látero lateral (LL) do pescoço distendido/flexionado 
Estruturas observáveis: 
• Vértebras cervicais 
• Traqueia 
• Esôfago 
• Faringe/laringe 
3-Coluna: 
• Dorso ventral (DV) das vértebras torácicas 
• Látero lateral (LL) das vértebras torácicas 
• Dorso ventral (DV) das vértebras lombares 
• Látero lateral (LL) das vértebras lombares 
• Ventro dorsal (VD) do sacro (pernas de rã) 
• Látero lateral (LL) do sacro 
• Dorso ventral (DV) das vértebras coccígeas 
• Látero lateral (LL) das vértebras coccígeas 
Estruturas observáveis: 
• Vértebras torácicas 
• Vértebras lombares 
• Vértebras sacrais 
• Vértebras coccígeas 
4-Tórax: 
• Dorso ventral (DV) do tórax 
É importante que toda a cavidade torácica seja incluída na imagem. O campo de visão deve se 
estender da porção imediatamente cranial à entrada do tórax, a alguns centímetros caudais à 
última costela. As extremidades dorsocaudais dos lobos caudais estendem-se mais 
caudalmente do que geralmente é previsto e podem ser omitidas facilmente do campo de 
visão, aumentando a chance de não se notar uma doença nessa região. 
Conceito importante: 
As vértebras torácicas devem sobrepor o esterno. 
 
• Ventro dorsal (VD) do tórax 
Para projeções laterolaterais e VD/DV, os membros torácicos devem ser puxados cranialmente 
para evitar que os músculos braquiais se sobreponham à porção cranial do tórax. Não fazer 
isso causará um aumento artificial na opacidade radiográfica da porção cranial do tórax e 
levará a erros na interpretação do mediastino cranial e dos lobos pulmonares craniais. 
Conceito importante: 
O esterno deve sobrepor as vértebras torácicas. 
 
• Látero lateral (LL) do tórax 
Conceito importante: 
As costelas do lado direito devem sobrepor as costelas do lado esquerdo e vice-versa. 
 
Cuidado: 
Atelectasia decúbito dependente – quando um dos pulmões fica comprimido por estar em 
decúbito lateral, os alvéolos se esvaziam 
• Efeitos do coração comprimindo o pulmão 
• Movimento reduzido da parede torácico devido a compressão 
• Deslocamento cranial da porção do diafragma 
• Pode levar a erros de diagnóstico 
 
Quando usar DV ou VD para o tórax? 
A projeção VD é a projeção ortogonal feita normalmente para acompanhar as projeções 
laterolaterais esquerda e direita. Em alguns animais, realizar a projeção VD pode não ser 
possível devido à dor ou distrição respiratória e, nesses casos, a projeção DV pode substituir a 
VD. Também pode haver preferência pessoal pela projeção DV em detrimento da projeção VD, 
especialmente quando a avaliação radiográfica do coração é a principal razão para realizar o 
exame. No entanto, não há evidência de que a projeção DV seja mais precisa do que a 
projeção VD para o exame radiográfico do coração. 
A menor quantidade de atelectasia decúbito dependente ocorre na projeção DV. 
Na projeção VD, há certo colapso da porção dorsocaudal dos lobos pulmonares caudais, mas 
em menor grau do que observada nas projeções laterolaterais. Embora haja menos atelectasia 
nas radiografias VD do que nas radiografias laterais, essa atelectasia pode ainda causar 
apagamento de borda de uma lesão localizada na porção dorsocaudal do pulmão. 
Estruturas observáveis: 
• Coração 
• Traqueia 
• Pulmões 
• Diafragma 
• Esôfago 
• Costelas 
• Vértebras torácicas 
• Esterno 
5-Abdômen: 
• Ventro dorsal (VD) do abdômen 
• Látero lateral (LL) do abdômen 
Estruturas observáveis: 
• Estômago 
• Intestino 
• Baço 
• Fígado 
• Rins 
• Vesícula urinária (bexiga) 
• Útero 
• Vértebras lombares/sacrais 
Esqueleto apendicular 
1-Membros anteriores: 
• Caudo cranial (CaCr) da escápula 
• Látero lateral (LL) da escápula 
• Caudo cranial (CaCr) da articulação escápulo-umeral (articulação do ombro) 
• Médio lateral (ML) da articulação escápulo-umeral (articulação do ombro) 
• Caudo cranial (CaCr) do úmero 
• Médio lateral (ML) do úmero 
• Crânio caudal (CrCa) da articulação úmero-rádio-ulnar (articulação do cotovelo) 
• Médio lateral (ML) da articulação úmero-rádio-ulnar (articulação do cotovelo) 
• Crânio caudal (CrCa) do rádio e da ulna 
• Médio lateral (ML) do rádio e da ulna 
• Dorso palmar (DP) do carpo (pulso) 
• Médio lateral (ML) do carpo (pulso) 
• Dorso palmar (DP) do metacarpo e falanges 
• Médio lateral (ML) do metacarpo e falanges 
Estruturas observáveis: 
• Membros torácicos 
• Articulações 
2-Membros posteriores: 
• Ventro dorsal (VD) da pelve 
• Ventro dorsal (VD) da pelve (pernas de rã) 
• Látero lateral (LL) da pelve 
• Médio lateral (ML) da articulação coxofemoral 
• Crânio caudal (CrCa) do fêmur 
• Médio lateral (ML) do fêmur 
• Crânio caudal (CrCa) daarticulação fêmoro-tíbio-patelar (articulação do joelho) 
• Médio lateral (ML) da articulação fêmoro-tíbio-patelar (articulação do joelho) 
• Tangencial a articulação fêmoro-tíbio-patelar (articulação do joelho) 
• Caudo cranial (CaCr) da tíbia/fíbula 
• Médio lateral (ML) da tíbia/fíbula 
• Dorso plantar (DP) do tarso 
• Planto dorsal (PD) do tarso 
• Médio lateral (ML) do tarso 
• Dorso plantar (DP) do metatarso e falanges 
• Planto dorsal (PD) do metatarso e falanges 
• Médio lateral (ML) do metatarso e falanges 
Estruturas observáveis: 
• Membros pélvicos 
• Articulações

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