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Amebíase

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SHIRLEY OLIVEIRA/3 PERIODO-MED2021
2
PROTOZOARIOS-Amebíase
introdução
Do reino protista que contem esses organismos o sub reino protozoa que podem ser patogênicos e relevantes a medicina. 
Uma característica interessante dos protozoários é que são organismo que tem todas suas funções, mas são organismos unicelulares eucariotas.
Não possuem parede celular e distingue-os de outros eucariotas como algas e fungos. 
protozoarios 
Como são constituídos por uma única célula para sobrevier, realizam todas as funções; 
Esses protozoários vão ter organelas para que ele complete todas as funções necessárias para se manter vivo;
Como por exemplo: alimentação, respiração, reprodução, excreção e locomoção 
Duas estruturas de protozoários chamam nossa atenção por ser diferente de uma célula eucariótica humana. 
1. Cinetoplasto: semelhante a uma mitocôndria especializada rica em DNA; produz energia para que o flagelo possa se bater e o protozoário passa a se locomover. 
2. Flagelos, cílios e pseudópodos (falsos pés): locomoção e nutrição
morfologia 
Alguns tipos celulares apresentam uma grande variação, conforme sua fase evolutiva e meio a que estejam adaptados. 
Dependendo da sua atividade fisiológica, algumas espécies possuem fases bem definidas; como:
1. Trofozoíto: é a forma ativa do protozoário. Na qual ele se alimenta e se reproduz por diferentes processos 
2. Cisto e oocisto: são formas de resistência. O protozoário secreta uma parede resistente que o protegera quando estiver em meio improprio ou fase de latência (fora do hospedeiro) 
3. Gameta: forma sexuada, que aparece em espécies do filo apicomplexa; gameta masculino(microgameta) e feminino(macrogameta)
reprodução 
Essa reprodução pode ser de 2 tipos: 
1. Assexuada (não gera gametas, pois a própria célula do protozoário é capaz de se multiplicar)
· Divisão binaria 
· Brotamento 
· Endogenia: formação de duas ou mais células-filhas por brotamento interno;
· Esquizogonia: divisão nucelar seguida de divisão do citoplasma, constituindo vários indivíduos isolados simultaneamente. Existem três tipos:
· Merogonia
· Gametogonia
· Esporogonia 
2. Sexuada 
· Conjugação: união temporário de dois indivíduos, com troca mutua de materiais celulares;
· Fecundação: Uma união de microgameta e macrogameta formando o zigoto
respiração e locomoção 
Respiração:
Temos alguns protozoários que vão depender de oxigênios e outros não. Dependendo do ciclo biológico alguns parasitas podem ser aeróbicos e anaeróbicos. 
· Aeróbicos: so protozoários que vivem em meio rico em oxigênio
· Anaeróbicos: quando vivem em ambientes pobres em oxigênio, como os parasitos do trato digestivo. 
Locomoção: os parasitos podem ter vários métodos de locomoção.
· Pseudópodes: emissão de prolongamento de membrana 
· Flagelos
· Cílios
amebíase
Uma das mais frequentes parasitoses humanas, seu agente etiológico é a Entamoeba histolytica; constituindo a segunda causa de mortes por parasitoses. 
As amebas que se encontram frequentemente nos exames de fezes humanas são protozoárias da ordem amoebida.
genero
Não temos apenas essa espécie histolytica para o gênero entamoeba pois possuem alguns tipos que podem se localizar no ser humano.
Características em comum: tem um grande nucleo esférico, cariossomo central, grânulos se reúnem no centro. 
As espécies de Entamoeba podem ser distribuídas em vários grupos, de acordo com o número de núcleos que apresente sua forma cística madura, fato esse que ajuda a orientar o diagnóstico, nos exames parasitológicos.
1- Cistos de até 8 nucelos: E.coli; não é parasita é um comensal. Não causa amebíase, não é agressiva 
2- Cistos com ate 4 nucelos: E. histolytica, E. díspar e E. hartmanni
3- Cistis de 1 nucelo: E polecki (parasito do porco e eventualmente do homem)
4- Sem cistos: E.gingivalis (cavidade bucal)
Algumas formas da entamoeba histolytica 
Tendo suas fases: trofozoíto, cisto, pré-cisto e metacisto.
trofozoito 
· Célula monucleada bem visível e destacado; geralmente esférico,
· cariossomo central,
· células com emissão contínua e rápida de pseudópodes, para se alimentar e locomover.
· Às vezes, o cariossomo apresenta-se formado por pequenos grânulos centrais, dando uma configuração, com a cromatina, de "roda de carroça".
· Esse trofozoíto, pode ter uma variação de tamanho 
pre-cisto e meta-cisto 
Entre o cisto e o trofozoíto temos essas duas formas:
O pre-cisto: é uma fase intermediaria; 
Quando o trofozoíto começa a achar que o ambiente está hostil, ambiente mais desidratado, e começa a se transformar na sua forma de latência(cisto), emite uma segunda membrana(parede-cística), e começa a ter também uma mudança de estrutura. 
No citoplasma podem ser vistos corpos cromatóides, em forma de bastonetes, com pontas arredondadas
Meta-cisto:
É uma forma multinucleada que emerge do cisto no intestino delgado, onde sofre divisões, dando origem aos trofozoítos. 
cisto 
· É uma estrutura de proteção, bem esféricas ou ovais. 
· Os nucleos corados são bem visíveis e variam de um a quatro nucelos 
· Os corpos cromatóides, quando presentes nos cistos, têm a forma de bastonetes ou de charutos, com pontas arredondadas. 
*A tendencia é que eles desapareçam quando o cisto esta amadurecido. 
 
CICLO BIOLOGICO- E. HISTOLYTICA
O ciclo biológico, é monóxeno, não tem participação de um outro organismo. a entrada da ameba no ser humano se dá pela boca, justamente pela ingestão de cistos maduros.
Quando passa pelo estômago, chegando no intestino grosso vai ter o processo de desencistamento; com a saída do metacisto, através de uma pequena fenda na parede cística. Em seguida, o metacisto sofre sucessivas divisões nucleares e citoplasmáticas, dando origem a quatro e depois oito trofozoítos, chamados trofozoítos metacísticos. quando há liberação desse trofozoítos, que tem o metabolismo ativo, pode acontecer dois ciclos: 
1- Os trofozoítos que permanecem na luz intestinal se alimentando e se multiplicando, vão descer chegando no intestino grosso que ai se tem o processo de dessecação material fecal. (absorção de água) o trofozoíto percebe essa desidratação, e começa o mecanismo de encestamento, transformando-se em pré-cistos até virar cisto que através de divisões nucleares sucessivas, se transformam em cistos tetranucleados, que são eliminados com as fezes normais ou formadas 
É uma doença de mão suja; falta de higiene. Quando se tem a presença do material fecal com cisto que pode contaminar o ambiente, as mãos, pode se facilmente acabar ingerido esse cisto e começar o ciclo biológico. 
* Geralmente não são encontrados em fezes liquefeitas ou disenténcas
2- Forma parasita; vai ter o parasita invadindo a parede intestinal (começa a colonizar) e pode inclusive através do sangue acabar chegado a outras localidades do corpo, (ficado, pulmão, cérebro...)
Os trofozoítos de E. histolytica, tendo como ambiente normal o intestino grosso, são essencialmente anaeróbios (até tolera o oxigênio) não possuem mitocôndrias, citocromos e ciclo do ácido cítrico. 
*Em geral eles ficam aderidos a mucosa do intestino, vivendo como um comensal, alimentando-se de detritos e de bactérias.
*a única forma de você iniciar o ciclo, é com o cisto maduro
ciclo patogenico 
O equilíbrio parasito-hospedeiro pode ser rompido(imunossupressão) e os trofozoítos invadem a submucosa intestinal, multiplicando-se ativamente no interior das úlceras e podem, através da circulação porta, atingir outros órgãos, como o fígado e, posteriormente, pulmão, rim, cérebro ou pele, causando amebíase extra-intestinal. 
O trofozoíto presente nestas úlceras é denominado forma invasiva ou virulenta. 
*Na intimidade tissular, não forma cistos, são hematófagos e muito ativos
Resumindo: Esse trofozoíto(magna) pode então, começar a utilizar de mecanismo para a invasão do nosso tecido, ele cresce e adentra a mucosa, e começa a se alimentar das células do tecido na mucosa intestinal se multiplicar, podendo acabar voltando ou adentrando mais e chegar em um vaso sanguíneo e se dispersando pelo nosso organismo.
transmissão 
O mecanismo de transmissãoocorre através de ingestão de cistos maduros, com alimentos (sólidos ou líquidos). 
· O uso de água sem tratamento, contaminada por dejetos humanos, é um modo frequente de contaminação; 
· ingestão de alimentos contaminados (verduras cruas - alface, agrião; frutas - morango) é importante veículo de cistos
· Alimentos também podem ser contaminados por cistos veiculados nas patas de baratas e moscas (essas também são capazes de regurgitar cistos anteriormente ingeridos). 
· Além disso, falta de higiene domiciliar pode facilitar a disseminação de cistos dentro da família. 
· Os "portadores assintomáticos” que manipulam alimentos são os principais disseminadores dessa protozoose.
patogenia e virulencia 
Alguns fatores determinam a virulência do parasito, o que faz mudá-lo de um tipo comensal para um agressivo, invasor. Destaca-se a flora bacteriana associada e cepa. 
São inúmeros os fatores ligados ao hospedeiro: localização geográfica, raça, sexo, idade, resposta imune, estado nutricional, dieta, alcoolismo, clima e hábitos sexuais.
Quando prevalecem condições favoráveis à patogenicidade das amebas, estas começam a atacar os tecidos do hospedeiro prontamente, encontrando-se lesões decorridas apenas 24 a 90 horas da contaminação. 
Com relação ao parasito, sabe-se que a evolução da patogenia ocorre através da invasão dos tecidos pelos trofozoítos invasivos e virulentos. Tudo indica que a E. histolytica tem um efeito letal direto sobre a célula.
Uma vez vencida a barreira epitelial, os movimentos amebóides e a liberação de enzimas (hialuronidase, protease e mucopolissacaridases) favorecem a progressão e destruição dos tecidos, tendo entrada a partir do intestino
As amebas podem penetrar nos vasos sanguíneos e, através da circulação porta, atingir primeiramente o fígado, que é o principal órgão com acometimento extra-intestinal, formando abscessos.
patologia intestinal 
Quando os parasitas estão nos tecidos extra intestinais, temos a destruição das células formando uma necrose amebiana com formação de pequenas ulceras superficiais. E sendo uma característica da E. histolytica. 
Com a agressão e ulceras, podem induzir uma reação inflamatória proliferativa com formação de uma massa, chamada de amebona; semelhantes a tumores.
patologia hepatica, pulmonar e cerebral
Hepática: formam-se inicialmente lesões muito pequenas e múltiplas, depois as lesões tendem a unir-se, dando lugar à constituição de focos de necrose extensos: os abscessos amebianos.
Pulmonar: é necrose de tecido, tem origem supostamente hematogênica, e por via linfática. 
Cerebral: é geralmente uma complicação das formas hepáticas ou pulmonares. 
amebíase cutânea: ainda que relativamente rara, constitui a quarta localização extraintestinal, por sua frequência. Normalmente associada a úlceras cutâneas nos órgãos genitais.
manifestaçoes clinicas 
1. Formas assintomáticas.
2. Formas sintomáticas.
Amebíase intestinal: disentérica; colites não-disentéricas; amebomas; apendicite amebiana. 
 Amebíase extra-intestinal.
· Amebíase hepática: Complicações do abscesso hepático: ruptura, infecção bacteriana e propagação pata outros órgãos.
· Amebíase em outros órgãos: pulmão, cérebro, baço, rim etc.
· Amebíase cutânea
formas clinicas e sintomas
Período de incubação
Muito variável: de sete dias até quatro meses, esse período depende da quantidade de material infectante ingerida pelo paciente e das condições de seu aparelho digestivo.
Amebiase intestinal: 
a maior parte dos infectados são assintomáticos ou com poucos sintomas constituem a grande maioria dos casos de amebíase. 
 amebíase intestinal invasiva evidencia-se por:
· sintomas e sinais da doença;
· presença de trofozoítos hematófagos, (podem ter hemácias) nas evacuações;
· presença de anticorpos específicos no soro. 
Amebíase não-invasiva mostra, pelo contrário, além de uma evolução assintomática, ausência de anticorpos no sangue.
amebiase intetsinal invasiva 
Este quadro clínico é conhecido também como disenteria amebiana. 
Os sintomas constumam instalar-se subitamente.a característica mais comum é a diarreia , febre, dor abdominal e evacuações frequentes.
Nas fezes liquidas, observa-se trofozoítos, e pode ver também sangue e muco. 
Em geral, os sintomas mais graves se atenuam após 4 ou 5 dias e a amebíase passa para a fase crônica ou assume um curso subagudo
Nas formas sub-agudas as fezes diarreicas, podem chegar a um número bastante grande (10 a 20 por dia).
As evacuações contêm matérias fecais, muco e sangue. O quadro mantém-se por uma a quatro semanas, quando não é tratado, podendo causar emagrecimento, fraqueza, nervosismo e abatimento. Nos casos benignos, nota-se anorexia, fadiga, desconforto abdominal, acompanhados de evacuações diárias de fezes moles. 
amebiase intestinal crônica 
Uma das modalidades clinicas mais frequentes. 
Os sintomas tendem a dar uma amenizada, mas essa pessoa continua tendo efeitos gastro intestinais. 
Manifesta-se por evacuações de tipo diarreico ou não, várias vezes ao dia (cinco ou seis, talvez), flatulência, desconforto abdominal ou ligeira dor.
Mantendo seu estado de fadiga, emagrecimento...
complicações da amebiase intestinal: 
· Perfuração de peritônio 
· Hemorragia
· Apendicite e tiflite amebianas. (apresenta os mesmos sinais e sintomas que a apendicite bacteriana, distinguindo-se pela presença de sangue em evacuações diarreicas)
· Ameboma: inflamação crônica na parede intestinal. 
amebiase hepatica 
A princípio destruição de células hepáticas, pelos trofozoítos, gerando aqueles focos necróticos no fígado. 
O fígado serve para processar a bilirrubina, então quando se tem uma diminuição da função hepática por um processo inflamatório, que vai destruindo o parênquima hepático a icterícia pode aparecer pois o processamento da bilirrubina vai diminuindo-a se acumula e tendo assim uma característica amarelada da pele.
amebiase pumonar 
Vai ter uma infecção pulmonar, dificuldade de respiraçãoa E. histolytica pode ser encontrada no escarro de muitos deles e o tratamento específico é eficaz.
amebiase cerebral
Sintomas podem ser completamente inespecíficas, não recebendo diagnóstico adequado, a menos que seja este sugerido pelos antecedentes amebianos, sobretudo hepáticos ou pulmonares.
*Em casos de morte, a autópsia demostra lesões hepáticas em todos os casos.
diagnostico da amebiase 
O quadro clinico inclui-se síndrome do colón irritável ou colite mucosa.
reside uma das principais dificuldades do diagnóstico etiológico, razão pela qual são necessárias quatro conciliações para o diagnóstico seguro de amebíase:
1- Quadro clinico compatível (número elevado de evacuações, diarreico...)
2- Presença demostrada de entamoeba histolytica
3- Teste sorológico positivo, indicando que houve penetração do parasito nos tecidos do hospedeiro.
4- Resposta favorável a terapêutica antiamebiana. 
FORMA AGUDA: O diagnóstico deve basear-se nos exames parasitológicos ou, quando isso não for possível, nas provas indiretas e outros recursos laboratoriais.
FORMA CRÔNICA: o diagnóstico pode ser prejudicado pela atitude do paciente e suas deficiências de comunicação, por aceitar que é normal. 
PESQUISA
Em fezes liquidas: Procurar trofozoíto, tendo características marcantes suas estruturas. 
Nos casos de disenteria amebiana aparecem nas fezes as formas grandes contendo muitas vezes hemácias fagocitadas em seu citoplasma.
Fezes formadas: predominando aqui as formas císticas.
Diagnostico imunológico: importantes nos casos de amebíase extraintestinais, fazendo normalmente o exame soro fisiológico. 
tratamento 
Nos casos de disenteria grave: permanecera em reuposo, com dieta e receber líquidos em abundancia. 
Os medicamentos:
amebicidas da luz intestinal: Drogas não absorvidas, tratam todos os trofozoítos na luz intestinal e não agem no cisto. Ex; furamida, cefalemida.
amebicida teciduais: são medicamentos absorvidos pelo intestino e agem eficazmente sobre as amebas que se encontram nos tecidos. Ex: metronidazol 
epidemiologia
Distribuição geográfica: é frequente em todo o mundo. 
A amebíaseinfecção incide no Novo Mundo com taxas muito elevadas, não raro superiores a 20 ou 30%.
Nas regiões frias ou temperadas do mundo, a amebíase-doença é rara ou inexistente
transmissão
Mecanismos de transmissão direta: 
- Falta de higiene, mãos sujas. Contaminada com matéria fecal durante a higiene anal, depois das evacuações, as mãos podem reter cistos de amebas, sobretudo sob as unhas. 
- Propagação por relações sexuais. 
Mecanismos de transmissão indireta: contaminação de alimentos pelas mãos poluídas de um eliminador de cistos;
contaminação de alimentos com fezes humanas 
veiculação dos cistos pela água poluída com dejetos humanos; os cistos mantem-se viáveis de 10 dias e em temperatura de refrigerador ate 6 ou 7 semanas.
transporte mecânico por insetos, como moscas e baratas.
controle da amebiase
- Identificando pessoas assintomáticas e tratando-as
- Educação sanitária e saneamento ambiental

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