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Esôfago de Barrett DEFINIÇÃO substituição do epitélio estratificado escamoso normal do terço distal do esôfago por epitélio colunar metaplásico intestinal. EPIDEMIOLOGIA MACROSCOPIA ASPECTO CLÍNICO Incidência está aumentando; Ocorre em cerca de 10% - 20% dos indivíduos com DRGE sintomática e de longa duração; Mais comum em homens brancos; Se apresenta tipicamente entre 40 e 60 anos. FATORES DE RISCO DRGE; Etnia caucasiana; Sexo masculino; Obesidade; Tabagismo; Histórico familiar. PATOGENIA Alterações na diferenciação de células-tronco da camada basal do epitélio escamoso do esôfago distal, que originam glândulas intestinais metaplásicas. O EB parece surgir de um processo que se inicia na “colunarização” da mucosa e posterior inestinalização, com aumento gradual da extensão da mucosa colunar metaplásica. Refluxo epitélio escamoso epitélio colunar, sob influência do ácido gástrico. ETIOLOGIA DRGE sintomática e de longa duração. SINTOMAS Mesmos que ocorrem na DRGE, como azia, náuseas e dor no peito. Uma ou várias línguas ou placas vermelhas de mucosa aveludada, se estendendo para cima, a partir da junção gastroesofágica. Aparência aveludada devido à proximidade dos vasos sanguíneas da mucosa. MICROSCOPIA Aparência histológica da junção gastroesofágica no esôfago de Barrett. Há a transição entre a mucosa escamosa esofágica (à esquerda) e a metaplasia de Barrett, com células caliciformes metaplásicas abundantes (à direita). O EB só pode ser identificado por meio de endoscopia e biópsia, que são realizadas pelos sintomas a DRGE. CLASSIFICAÇÃO DE PRAGA A partir de medições através do endoscópio. C: extensão máxima circunferencial do epitélio colunar; M: extensão máxima do epitélio colunar em forma de linguetas (sem considerar as ilhas que crescem em volta). Mínimo para EB C1M1.
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