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Atividade estudo de caso SAE

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CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
SEMESTRE 2020-1
Semestre: 4 º Turno: Noturno Data: 27/03/2020
Disciplina: SAE - Sistematização da assistência de
enfermagem
Valor:
Docente: Nota:
Discente: Jaqueline Cupertino de Jesus
Estudo dirigido
01) BTO, sexo masculino, aposentado. Artrose em MMII D. Caminha com
dificuldade. Passa o dia em casa ou na praça com amigos jogando carta ou
dominó. Dieta básica, arroz, feijão e carne Ingere pouca água, 2 a 3
copos/dia. Hábito intestinal inadequado. Tem constipação. Eliminação
intestinal mediante uso de laxantes e supositórios, utilizados diariamente ou
até mais de uma vez ao dia. Paciente procurou o posto de saúde devido a
dores intensas no abdome. Ao exame, consciente, orientado, normocárdico,
normotenso, afebril, eupnéico. Tórax: ndn (nada digno de nota). Abdome
distendido, ruídos hidroaéreos (RHA) hipoativos, massa fecal palpável a
porção descente do cólon. Prescrito lavado intestinal e encaminhado para
orientação da enfermagem.
02) LAN, 37 anos, perdeu o filho recentemente em acidente de carro,
estando depressiva desde então. Há dias vem apresentando dores
abdominais, cefaléia, anorexia, indigestão e mudança no padrão de
eliminação intestinal. Procurou o posto de saúde para consulta. Ao exame
físico, abdome distendido, ruído hidroaéreos hiperativos, macicez a percussão
abdominal. Raio-x evidencia fezes endurecidas na porção do cólon
descendente.
03) Homem 75 anos, ex-tabagista, diabético, hipertenso. Portador de DPOC
(doença pulmonar obstrutiva crônica) segue em observação em uso de O2
5l/min sob máscara de venture. Sonolento, dispnéico, FC: 124 bpm, FR: 25
rpm, tax: 37°C, PA: 150x90 mmHg. Tórax assimétrico, expansibilidade
diminuída, MVF (murmúrios vesiculares fisiológicos) diminuídos em bases de
ambos hemitórax (HT), ruídos adventícios esparsos em ambos HT. Abdome:
ndn (nada digno de nota). Dieta oral, baixa aceitação. Diurese e fezes
presente.
04) Mulher, 24 anos, reside com marido e filho de apenas 3 meses. Não
consegue dormir bem a noite. Tem se sentido cansada ao extremo. Não
consegue realizar as atividades diárias. Apresenta mudança de humor. Em
consulta com pediatra da criança a mulher menciona que desde que o filho
nasceu nunca mais teve uma noite de sono tranqüila. “... Dr, sinto-me muito
ansiosa com a responsabilidade de cuidar do meu filho, ele é o primeiro, não
tenho prática... tenho medo de dormir e algo ruim acontecer...”
Orientações para a utilização de cada estudo de caso
Siga as seguintes orientações para cada um dos estudos de caso apresentados.
1) Leia a descrição atentamente e coloque-se na posição de quem
precisa identificar quais são as necessidades de cuidados (diagnósticos de
enfermagem) do doente cuja situação está sendo apresentada; (Coleta de
Informações)
2) Liste os dados que você considera relevantes para a determinação
dos diagnósticos de enfermagem do doente; ( Identificação de dados
“problemáticos”)
3) Liste outros dados que você tentaria obter para sentir-se mais seguro
na interpretação da situação (eles não lhe serão fornecidos, mas essa etapa
é importante e deve ser atendida sempre que possível); ( Verificação da
consistência dos dados disponíveis)
4 ) Elabore diagnósticos de enfermagem.
Caso 1:
1) Pedir para o paciente registrar a frequência e as características da
evacuação para monitoramento;
Estabelecer junto como o serviço de nutrição, dieta laxativa;
Estimular a ingestão de água;
Administrar Enema se prescrito;
Estimular a deambulação.
2) Passa o dia em casa ou na praça com amigos jogando carta ou dominó: A
falta de exercícios e o sedentarismo contribui para artrite;
Dieta básica, arroz, feijão e carne: Dieta com poucas fibras o que contribui para a
constipação;
Ingere pouca água, 2 a 3 copos/dia: Contribui para a constipação e funcionamento
do movimento peristáltico;
Eliminação intestinal mediante uso de laxantes e supositórios, utilizados diariamente
ou até mais de uma vez ao dia: Não consegue fazer suas eliminações fecais sem
ajuda de medicamentos.
3) Qual a frequência o paciente vai ao banheiro e em qual
horário? Em que horário ele ingere a água?
Ele tem condições financeiras de mudar a alimentação?
Existe algum familiar que possa o incentivar as boas práticas necessária para a
melhora do mesmo?
O paciente está aberto a mudança de hábitos?
Se sente confortável para se abrir sobre a situação?
Caso 2:
1) Em conjunto com o psiquiatra da unidade e o psicólogo envolver o paciente
psicoterapias e grupos de apoio;
Orientar com a utilização de antidepressivos que poderá ajuda-lo tendo em vista que
muitas pessoas tem medo de usar estes medicamentos por medo de acharem que
elas são “loucas”;
Incentivar a prática de atividades prazerosas, como uma caminhada ou algum
hobby, hábitos que o paciente tinha antes do acontecimento;
Mas o mais importante passo, definitivamente, é saber escutar o que a pessoa tem a
dizer, valorizando suas queixas, sem fazer julgamentos.
2) Há dias vem apresentando dores abdominais: Por não conseguir fazer
suas eliminações;
Cefaleia: Dores de cabeça que a causa é provavelmente é profunda tristeza de
perder um ente querido;
Anorexia: Não conseguir ou não querer se alimentar provocando a perda excessiva
de peso;
Indigestão e mudança no padrão de eliminação intestinal: Não se alimenta de forma
regular logo as eliminações não ocorreram de forma correta visto que nosso intestino
é considerado nosso segundo cérebro, ou seja, se nossas emoções mudam
abruptamente a sua rotina também mudará.
3) O paciente tem alguém para lhe ajudar e incentiva-lo as boas
práticas? Está ciente da sua situação?
Está disposto a seguir novas orientações?
Caso 3:
1) Demonstrar a importância da suplementação de
oxigênio; Explicar o cuidado com a intensidade das
atividades;
Instruir a fazer relatório das atividades diárias para verificar possível excesso;
Sempre checar as medicações de rotina e as medicações indicadas para quando
ocorrer piora da falta de ar, dores ou tosse produtiva;
2) Ex-tabagista: O que contribui para o quadro de DPOC;
Diabético e Hipertenso: Provavelmente maus hábitos durante a vida;
Portador de DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica): Por isso (murmúrios
vesiculares fisiológicos) diminuídos em bases de ambos hemitórax (HT);
Sonolento: Cansado devido à dificuldade e o esforço para respirar.
Dispneico: Devido a obstrução nos pulmões.
3) Em quais momentos do dia sente mais falta de ar?
Há tosse com algum tipo de excreção?
Com que frequência há infecções brônquicas e pulmonares?
Se sente ansioso ou confuso?
Quais atividades de vida diária gostaria de realizar?
Quais alimentos gosta de ingerir para não haver a diminuição do apetite, (que
leva)?
ao emagrecimento)?
Caso 4:
1) Presença de um(a) babá ou alguém que possa ajudar e compartilhar da
rotina do bebê durante meio período ou tempo integral;
Exercícios para fortalecer os laços entre paciente e bebê;
Terapia hormonal.
2) Não consegue dormir bem a noite, tem se sentido cansada ao extremo e
apresenta mudança de humor: Todos estes sintomas são comuns a mulheres que
sofrem de depressão pós parto.
Os sintomas típicos da depressão pós-parto são melancolia intensa/desmedida,
desmotivação profunda diante da vida, ausência de forças para lidar com a rotina e
muita tristeza, acompanhada de desespero constante segundo as orientações do
Ministério da saúde.
3) Quando foi que começaram esses sentimentos e situação em
específicas? Tem alguém que possa dar suporte?
Tem sentimentos de culpa?

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