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Radiofármacos Definição Radiofármaco: molecular seletiva que deve chegar a determinado local pela a questão de especificidade. Carrega consigo um radionuclídeo ❖ REMÉDIOS POSSUEM ⇒ ação farmacológica⇒ tratar aquele tecido/órgão ou célula ❖ DIFERENTE DOS REMÉDIOS⇒ RADIOFÁRMACO NÃO TEM AÇÃO FARMACOLÓGICA. Mas sim de destruir e eliminá-la a célula patológica Histórico do desenvolvimento de radiofármacos 1905- Após a descoberta/publicação da radiação-x. Início da utilização 1914- Comercialização de cosmético contendo “terra radioativa” 1922- Radiofármacos começam a ser utilizados para tratamento de tumor na laringe. 1923- Desenvolvimento de semestres de rádio para tratar infecções na língua. Origem da braquiterapia 1927- Uso (endógeno- dentro) em humanos de solução salina exposta a radônio 1938- Uso de (121)^I na avaliação da tireoide 1945- Disponibilização de radionuclídeos no mercado 1950- Comercialização de (131)^I para uso médico 1957- Uso de gerador de Tecnécio - um radionuclídeo possui meia vida física, energia liberada, fácil produção. (inclusive Brasil) IMÁGENES imagem um- nota-se que era muito invasivo Divisão histórica dos radiofármacos Fase I - pré- Tecnécio ● Não utilizava o Tecnécio ● Vários outros radionuclídeos - que eram empregados em diferentes tratamentos. Fase II - pós- Tecnécio ● Número Atômico 43 ● Número de massa 99 ● Ainda não sabiam que era o Tecnécio Radionuclídeos ⇒ Sistema privados ⇒ legislação própria Iodo ⇒ tratar câncer de tireoide Rádio ⇒ Samário Tecnécio ⇒ serve para vários tipos de tratamento ● uso de larga escala ● e, de coisas totalmente diferentes Medicina Nuclear - 1946 - Comercialização de radiofármacos pela Abbott Laboratories - Cientificamente reconhecida essencial Radiofarmácia ou Farmácia Nuclear (William H. Briner) ● Acesso restrito: enfermeiros, médicos e farmacêuticos especializados na área nuclear. Radiofármacos no Brasil 1956⇒ Convênio entre o CNPQ- órgão de pesquisa. USP criando o IEA. ⇒ órgão regulador para regulação de pesquisas de radionuclídeos… 1959⇒ começaram os trabalhos pioneiros do IEA no campo dos radionuclídeos a produção de131I 1963⇒ o IEA (atualmente Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN) começou a produção rotineira de radioisótopos, incluindo depois os procedimentos farmacêuticos de radiofármacos. 1956 até 2006⇒ a produção de radioisótopos e radiofármacos sempre foi um monopólio da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), conforme estabelecido na Constituição do Brasil. MARCO NACIONAL ⇒ Emenda Constitucional 49 (8 Fev 2006) Excluiu do monopólio da União a produção, a comercialização e o uso de radioisótopos de meia-vida curta para uso médico, agrícola e industrial. convém lembrar, que questões geográfica também são um impedimento de tratamento Radiofármacos e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) rdc 63/09... …. … … informações add tecidos moles ⇒ ressonância magnética. Tipos de Radiofarmácia ❖ Industrial: Produção de grandes lotes e distribuição em larga escala ❖ Hospitalar: Produção local com atendimento sob demanda (prescrição) SEM VINCULAÇÃO COM A FARMÁCIA HOSPITALAR CONVENCIONAL Maria Gabi C. Cabral T7 Radiofármacos ❖ Centralizada: Produção em dose unitária em larga escala com atendimento sob demanda prescrição) Radiofármacos Sofrem excitação eletrônica e brilham. Cintilográfica Para excreção ⇒ vias normais doses pequenas que não é prejudicial. cincontrom- acelerador de partículas (de forma circular). Eles produzem o RADIONUCLÍDEO que depois vai ser unido a uma partícula biologia para então se tornar um radiofármaco. Descrição: #Descreva o que é um radiofármaco: Substância sem ação farmacológica que pode atuar em tratamentos ou diagnósticos. Deve estar num recipiente de chumbo para não emitir radiação. Todo local que trabalha com os radiofármacos tem o aparelho que mede o nível de radiação. Detalhes das salas Produção dos radioisótopos ⇒ síntese dos radiofármacos ⇒ esterilização por filtração - fracionamento de doses… Obtenção da imagem PET ⇒ utilização do FLÚOR Análise dos Radioisótopos Kr ⇒ nao consegue usar nem para diagnóstico, nem para tratamento Rb ⇒ não consegue ser utlizado também Cu 9,7 min ⇒ Sr 2,8h ⇒ Tc 6h ⇒ consegue ser transportado. Tc comparado com outros radioisótopos não tem grande energia, todavia o seu tempo de meia vida é muito melhor que os demais. Diagnóstico não pode ser com energia muito alta Maria Gabi C. Cabral T7 Radiofármacos Conceitos Importantes ❖ A ação de um radiofármaco é semelhante àquela de um fármaco comum, envolvendo distribuição, metabolização e excreção; ❖ O tempo de meia-vida biológica é o tempo necessário para que a quantidade de radiofármaco existente no organismo caia à metade; Meia-vida física, quanto tempo demora para que (100g depois de 6 horas ⇒ 50g; passou mais 6h ⇒ 25g ..). Meia vida-efetiva⇒ quantidade de tempo para que metade da ❖ É necessário que o tempo de meia-vida efetiva seja suficientemente curto para minimizar a exposição do paciente à radiação, mas suficientemente longo para permitir adquirir e processar as imagens. Radiofármacos para Diagnóstico NÃO PODE EMITIR PARTICULAR Deve emitir energia mínima necessária detectável pelo equipamento ❖ Não pode fixar-se em um tecido saudável para nao ter problemas no diagnóstico ❖ Detecção rápida Características que um radiofármaco deve ter: 1. ser de fácil produção 2. ter baixo custo 3. ser facilmente acessível aos Centros de Medicina Nuclear A distância entre o fornecedor e o usuário também limita a utilização dos radiofármacos Composição O radionuclídeo que entra na composição do radiofármaco para diagnóstico deve emitir fótons γ com uma energia na faixa 80-300 keV Raio- X era de 20 - 8- KeV Modo de decaimento ⇒ o que ele emite. Quanto maior abundância da emissão gama (%) ⇒ melhor para o equipamento detectar ❖ O T1/2 deve ser suficiente para preparar o radiofármaco, administrar ao paciente e obter a imagem ● Da indicativos do que pode ou não usar e o porque - Pois a energia deles é superior a 300 KeV - Analisar a quantia de abundância da emissão gama, quanto menor MAIS difícil de ser detectável pelo equipamento - Para diagnóstico não pode ser utilizado BETA FORMULAÇÕES distintas ⇒ pois cada lab tem uma patente para isso Para braquiterapia ⇒ nunca vai ser utilizado tecnécio Tecnécio normalmente usado para o diagnsotico de cancer Maria Gabi C. Cabral T7 Radiofármacos Cintilografia É injetado um radiofármaco marcador (endovenoso) ⇒ distribuição ampla pelo organismo⇒ então se concentra em regiões onde tem tumor ou tecido doente ⇒ consegue determinar onde está o câncer. Cintilografia é um exame que usa isótopos radioativos para o diagnóstico das doenças. Administrando esses isótopos (via oral ou injetável), pode-se verificar o funcionamento de diferentes órgãos e sistemas do corpo e detectar e tratar alguns tipos de tumores. Cintilografia Miocárdica Cintilografia Pulmonar Cintilografia Cerebral Cintilografia Renal Maria Gabi C. Cabral T7 Radiofármacos Cintilografia Veterinária Radiofármaco para terapia Elétrons Auger (um B, com outra forma de distribuição no tecido doente, "melhor uniformidade no envio da radiação!" do que a partícula beta propriamente dita) ⇒ está em pesquisa ainda ● Protonoterapia ● Radiação Gama também é aplicável ● Raio-X ultrapassando a faixa de 20-80 KeV ● Radiação eletromagnética também Como sei o que vai ser utilizado? Depende do estágio do tumor Emissores de Partícula Beta Radia não é uniforme ● Diferença entre Elétrons Auger e partícula Beta propriamente dita Para distâncias maiores Os radionuclídeos emissores de partículas β são os mais usados em terapia. As partículas β - permitem obter uma dose de radiação uniforme embora sua deposição nos tecidos alvo (tumores) seja heterogênea. Emissores de Partícula Alfa ● Baixa poder de penetração Estes radionuclídeos são os preferidos quando a radiação deve ter pequeno alcance. Há mais de 100 radionuclídeos emissores α, mas a maioria deles apresenta valores de T1/2muito longos, incompatíveis com as aplicações in vivo e são de difícil produção. Emissores de elétrons Auger Os elétrons Auger apresentam capacidade ionizante baixa, quando situados no citoplasma das células, mas elevada, quando incorporados em compostos que interagem diretamente com o DNA. Ainda não há radiofármacos desse tipo no comércio, mas a concepção de radiofármacos baseados nos elétrons Auger é uma área de investigação ativa. Maria Gabi C. Cabral T7 Radiofármacos Toda emissão de partícula acompanha radiação Toda emissão de alfa e beta tem emissão de gama e onde tem mais emissao de gama tem melhor tratamento Desafios da medicina nuclear ➢ Falta de conhecimento ➢ Falta de investimento ➢ Grande probelama sao os reviduos Maria Gabi C. Cabral T7
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