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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 - Diérese vem do latim diaerese e do grego diaíresis, ambos significando divisão, incisão, secção e separação, punção e divulsão - Pode ser definida como o ato realizado pelo cirurgião para provocar uma solução de continuidade entre tecidos (ou uma via de acesso), pela utilização de um conjunto de manobras manuais e instrumentais, com finalidade terapêutica - A diérese está presente em todo e qualquer ato operatório - O objetivo principal do diérese é propiciar que se atinja determinada região sobre a qual se planeja realizar um procedimento, com preservação dos planos anatômicos, da viabilidade tecidual e da homeostasia - A diérese também pode significar o próprio ato operatório, como na drenagem de um abscesso e na punção de uma coleção - As características básicas da diérese são: Incisão proporcional ao procedimento que se intenta realizar Técnica adequada a cada plano anatômico Dissecção apropriada, com hemostasia rigorosa Manipulação cuidadosa, em consideração à estrutura tecidual - Para a correta realização da diérese mecânica são necessários vários instrumentos cirúrgicos, como bisturis, tesouras, serras, ruginas, cisalhas e vários instrumentos auxiliares como afastadores, pinças de dissecção, clampes DELIMITAÇÃO DA DIÉRESE CUTÂNEA: - Depois de determinar o local para a incisão cutânea, anti-sepsia e correta aposição e fixação dos panos cirúrgicos estéreis, a diérese deve ser traçada de forma que seja corretamente executada - Existem 4 tipos principais de demarcação prévia da incisão cutânea: 1. Com fios cirúrgicos 2. Com canetas apropriadas 3. Com escarificação da pele com a lâmina de bisturi 4. No imaginário - A preferência deve ser os fios cirúrgicos e as canetas apropriadas - Exercendo uma leve pressão na pele com um fio cirúrgico, consegue-se facilmente delimitar uma pequena depressão correspondente ao local para a incisão - A escarificação da pele com a lâmina de bisturi deve ser desestimulada, pois essa prática pode propiciar a criação de nichos para assentamento potencial de microorganismos e também o surgimento de cicatrizes hipertróficas e queloides, em pacientes com distúrbios da cicatrização ISOLAMENTO PROVISÓRIO DO LOCAL DA INCISÃO: - Antes de incisar a pele, o local delimitado deve ser isolado com a colocação de compressas laterais, com o intuito de se evitar o contato direto com a pele e de se absorver o sangue que pode advir das bordas da ferida NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 FIXAÇÃO DA PELE PARA A DIÉRESE: - Para que o bisturi permita uma incisão precisa e firme, a pele deve ser mantida imóvel - Essa fixação é conseguida com o uso do 1º e 2º quirodáctilos da mão não dominante do cirurgião, que serão colocados aos lados da linha previamente demarcada para a incisão, em sua extremidade superior ou distal, com um leve movimento de afastamento da linha de incisão - A medida que o bisturi avança na secção tecidual, os dedos fixadores são deslocados no mesmo sentido, permitindo um ajuste do local em que a pele é fixada - Depois de delimitado o local e procedido a sua fixação, a lâmina do bisturi deve ser aplicada suava e uniformemente, de uma única vez, para permitir a correta diérese tecidual - Incialmente, o bisturi penetra quase perpendicularmente na pele e depois é abaixado em alguns graus para permitir que a borda cortante da lâmina apresente maior contato com o tecido a seccionar SENTIDO DA INCISÃO: - Com o cirurgião à direita do paciente, as incisões se realizam em um ou mais tempos, da esquerda para a direita e do lado distal para o proximal (em relação ao cirurgião) - Quando realizadas em áreas com declive, devem ser iniciadas de baixo para cima, para evitar que algum sangramento torne obscurecido o campo operatório BISTURIS: - É essencial que possuem boa lâmina de corte, permitindo a incisão ao menor contato, sem a necessidade de exercer muita pressão e acarretar aumento do dano tecidual - Existem 3 tipos básicos de bisturis: Bisturi de Chassaignac é o modelo mais antigo, em que a lâmina cortante faz parte do corpo do bisturi (não é maus usado atualmente) Bisturi com ponta romba usado para a dissecção de estruturas teciduais (raro emprego atual) Bisturi atual constituído por um cabo reutilizável, com encaixe para lâminas destacáveis de uso único em uma extremidade. Quando usado corretamente, permite a secção das estruturas com mínimo traumatismo ao tecido vizinho. A lâmina é renovada a cada operação e no decorrer de uma operação cada vez que perceber que o corte não é mais eficaz ela deve ser trocada - Existem vários modelos de lâminas e de cabos, com numerações próprias e sua seleção é essencial ao bom desenvolvimento do ato cirúrgico - Para operações em campo operatório profundo nas cavidades abdominal ou torácica, o cabo deve ser longo e o uso de um cabo ou lâmina angulada pode ser de grande auxílio - Os cabos mais utilizados são os de números 3,4 e 7, existindo correspondentes mais longos 3L e 4L e angulados 3LA NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 - Aos cabos de números 3 e 7, se acoplam lâminas de números 10 a 15, e ao cabo de número 4 se acoplam lâminas números 20 a 25 - É importante que se tome cuidado quando do posicionamento adequado da lâmina de corte ao cabo do bisturi. Para isso, os dedos nunca devem ser usados, sob risco de acidente causando ferimentos no próprio operador ou em algum outro membro da equipe - O melhor método para o posicionamento da lâmina utiliza o auxílio de uma pinça reta. Apontando-se para um espaço vazio, emprega-se a pinça para encaixar a lâmina na extremidade do cabo - A forma mais habitual de se manipular um bisturi é aquela em que se detém o cabo do bisturi apoiado na primeira comissura interdigital, entre o 1º e 2º quirodáctilos, como se fosse um lápis, o dedo polegar é colocado ao lado esquerdo do cabo, o indicador acima e o médio à direita e abaixo (A) - A outra forma de manuseio é chamada de “extrema precisão”, e os dedos indicador e médio são avançados até mais próximo da lâmina, com o dedo mínimo servindo como apoio ao se realizar a incisão (B) - Outras formas, não consideradas corretas são: Como arco de violino – C Como uma faca – D Segurando-o pelo meio do cabo (flutuante) – E TESOURAS: - Existem vário s modelos diferentes, cumprindo diferentes finalidades e algumas com usos bem específicos - Suas funções são: Cortar Dissecar Desbridar Divulsionar tecidos orgânicos Cortar fios cirúrgicos, gaze, borracha, plásticos - As partes que constituem uma tesoura são: 2 anéis ou aros digitais, onde se apoiam os dedos 2 hastes que se unem perto da extremidade superior A articulação, fulcro ou caixilho, que é a junção das duas hastes 2 lâminas de corte, retas ou curvas, na extremidade 2 pontas variáveis em função do uso que se destinam NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 - Quanto ao tipo de ponta ou vértice, elas podem ser rombas, semi-agudas e agudas, e quanto à forma de seus ramos, curvas ou retas - Em uma tesoura curva, vê-se que seus ramos apresentam 2 porções distintas, com a mesma extensão: a porção contígua à articulação, praticamente reta, e a extremidade distal, curva. Essas características permitem que uma tesoura curva sirva para fazer incisões tanto curvas quanto retas. Quando se utiliza toda a superfície de corte de uma tesoura curva ou apenas o 1/3 distal de sua lâmina de corte, obteremos uma incisão curvilínea Quando se utiliza apenas a porção proximal da lâmina de corte, junto à articulação das hastes, ou só sua porção mais distal, obteremos uma incisão retilínea- A tesoura é um instrumento cirúrgico que merece cuidado especial, pois sua má utilização levará a perca do fio cortante necessário à correta desenvoltura cirúrgica - As tesouras curvas de dissecção (nem mesmo as retas) nunca devem ser empregadas para cortar gaze, cateteres, materiais de prótese, etc - O manuseio adequado de uma tesoura somente é conseguido se ela é corretamente posicionada na mão. Os dedos polegar (apenas falange distal) e anular (falange distal e pequeno segmento da falange média) são introduzidos nos anéis da tesoura e excutam os movimentos de abertura e fechamento do instrumento. O dedo indicador, posicionado na haste inferior, propicia precisão ao movimento, e o dedo médio auxilia na estabilidade da tesoura na mão - A tesoura também pode ser utilizada em sentido reverso, permitindo a secção tecidual da esquerda para a direita, mantendo-se o mesmo posicionamento dos dedos e, excepcionalmente em sentido invertido, com sua ponta em direção ao cirurgião - As tesouras cirúrgicas são divididas em 5 grupos, de acordo com a função executada: TESOURAS PARA DISSECÇÃO TECIDUAL: - As mais usadas em Cirurgia Geral são: Metzenbaum, retas ou curvas, com ambas as pontas arredondadas, com tamanhos variando entre 14 e 26sm (A) Mayo-stille, com pontas arredondadas (B) Mayo-Harrington, com pontas semi- agudas ou biseladas, também retas ou curvas, entre 14 e 22 cm (C) NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 5 - Outras tesouras também utilizadas, geralmente disponibilizadas com hastes retas e curvas são: Formato padrão ou standard 10,5 a 19cm, com ambas as pontas rombas ou agudas, ou com uma ponta aguda e outra romba Boyd 14 a 23cm, somente curva, com ambas as pontas rombas delicadas, utilizada principalmente em cirurgia cardiovascular, apresenta uma curvatura de suas hastes Deaver 14cm, ponta aguda e outra romba Lahey retas ou curvas, delicadas, com 14 a 16cm Joseph 14 a 18cm, com ambas as pontas agudas Kelly 15 a 17cm, com ambas as pontas agudas Sistrunk 14 a 16cm, com ambas as pontas discretamente curvas Stevens 16cm, com ambas as pontas agudas - As tesouras com pontas finas e agudas são empregadas para secções muito precisas e delicadas ou onde a exiguidade de espaço exige uma ponta muito fina para penetração TESOURAS ESPECÍFICAS: - São as que foram desenhadas para o desempenho de funções relativamente específicas, geralmente não sendo usadas em outras instâncias Exemplo: Tesouras de baliu uso ginecológico, notadamente no colo uterino Tesouras de Potts, Dietrich e outras variações tesouras com angulações de diversos graus em sua extremidade ativa, para uso em cirurgia vascular, mas também usadas em algumas cirurgias gerais, como na coledocotomia Tesouras com entrada para dispositivos de cauterização mono ou bipolar – Metzenbaum – e para o corte de fios metálicos - Muitas dessas tesouras para dissecção e específicas estão disponíveis como modelos especiais, com tratamento distinto e peculiar de suas hastes cortantes, dando melhor propriedade de corte, com maior resistência e durabilidade. Como regra geral, podem ser facilmente identificáveis pelo fato de que seus anéis ou aros digitais e o início de suas hastes são dourados NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 TESOURAS FORTES: - São usadas pra a incisão de tecidos rígidos, resistentes e espessos e para o corte de bandagens - Alguns exemplos são: Doyen 17 a 19cm, curvas ou retas, com ambas as pontas rombas Ferguson 17 a 19cm, retas, com pontas rombas Lister 20cm, anguladas Mayo-Noble 16 a 18cm, curvas ou retas, com ambas as pontas discretamente biseladas ou arredondadas Reynolds com fios dentados nas pontas, para incisão de cartilagens e tecidos fibrosos, entre outros Para fios de aço 12cm TESOURAS PARA RETIRADA DE PONTOS CIRÚRGICOS: - As mais usadas são: Spencer 8 a 12cm, retas ou curvas, com uma reentrância em uma das lâminas para encaixa do fio cirúrgico Littauer 13 a 15cm, retas, mais robustas O’Brien 12 a 14cm, retas, anguladas INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS AUXILIARES: - Durante a execução da diérese, hemostasia e síntese, vários instrumentos cirúrgicos auxiliares são usados no intuito de obter correta exposição do campo operatório: Pinças para preensão elásticas ou com cremalheira Afastadores dinâmicos ou estáticos PINÇAS ELÁSTICAS OU DE DISSECÇÃO: - Também conhecidas como pinças do tipo mola - Consistem em 2 hastes unidas em uma extremidade cujas pontas podem ser lisas ou com dentes - Quando sua face preensora apresenta apenas pequenas marcações estriadas ou serrilhados (sem dentes), são denominadas pinças de dissecção tipo anatômica ou pinças de dissecção Estão disponíveis em vários tamanhos e servem para manipular tecidos delicados, vasos, nervos, paredes viscerais, etc Seu uso não está indicado para a preensão da pele, na síntese cutânea, visto que, desprovidas de dentes, a força necessária pode provocar isquemia - Quando apresentam dentes em suas pontas, são chamadas de pinças de dissecção com dentes ou pinças “dente de rato” São usadas para manipular tecidos mais resistentes, como pele, aponeuroses etc As pinças de preensão com dentes finos são empregadas para manuseio delicado, nas situações em que existe necessidade de fixação firme dos tecidos, como na pele Não devem ser usadas pra preensão direta das vísceras ocas ou vasos sanguíneos As com dentes maiores, mais traumáticos, são usadas para a preensão de tecidos rígidos, como a aponeurose NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 7 - Outros tipos de pinças de dissecção muito utilizados: De Adson pinças delicadas, com ou sem dentes em suas pontas,d e grande utilização em operações estéticas, determinam trauma tecidual mínimo Adson – Brown retas ou com pontas anguladas e serrilhadas, com múltiplos microdentes Cushing retas ou curvilíneas, ambas com ou sem dentes, foram idealizadas para trabalho em áreas profundas e com pouca exposição, permitindo maior visibilidade do campo operatório, possuem um guia entre seus ramos, minimizando a possibilidade de distorção em seu fechamento De Bakey retas ou curvas, com pontas delicadas e atraumáticas, foram concebidas para o uso em cirurgia vascular, mas apresentam grande aplicação na preensão de tecidos delicados, como a mucosa intestinal, vias biliares, etc Dietrich retas, muito similares as de Bakey, ditas atraumáticas Graef conhecida como pinça de íris, retas ou curvilíneas, pontas deligadas e com guia entre seus ramos Lucae com hastes em baioneta, idealizadas para permitir maior visibilidade em campo operatório exíguo, como as de Cushing Mayo-Russa retas, com serrilhado arredondado nas pontas, como apresentam maior número de dentes são utilizadas nas situações que há necessidade de se realizar a preensão tecidual o mais atraumaticamente possível, de uma forma mais eficaz do que com as pinças mais delicadas Nelson retas, com serrilhado delicado nas pontas, permitem fácil preensão tecidual, sem grande traumatismo Potts-Smith retas, com ou sem dentes, pouco traumáticas, com guias entre seus ramos - Muitas dessas pinças para dissecção também estão disponíveis com pontas de vídia, conferindo maior delicadeza e segurança para a preensão tecidual - Geralmente, a pinça de dissecção é manuseada como se fosse um lápis, com a mão esquerda, visto que são instrumentos auxiliares de dissecção, apoiando suas hastes sobre a primeira comissura interdigital Às vezes, por comodidade ou costume, são manipuladas de forma quase vertical, semapoio na comissura interdigital Uma 3ª forma seria a que a pinça é praticamente abraçada pela mão do cirurgião, sendo infrequente seu uso NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 8 TENTACÂNULA: - É um instrumento com 15cm de comprimento com múltiplas aplicações - Em uma das extremidades, apresenta uma fenestração que a permite ser de grande valia para a realização de libração de frios de língua e lábio – o freio é introduzido nessa fenestra, possibilitando sua secção ajustada - Na outra extremidade, mais longa, apresenta 2 faces: Uma côncava nela existe uma discreta calha que ao ser introduzida, por exemplo, sob um plano tecidual, permite a realização de incisões retilíneas Uma convexa é de grande utilidade nas operações sobre as unhas ESTILETES: - Disponíveis em vários modelos, permitindo múltiplas aplicações - Os mais encontrados são o biolivar, o ginecológico, o otológico e o histológico AFASTADORES: - São utilizados para o afastamento de estruturas teciduais, visando fornecer exposição propícia ao desenvolvimento de determinado ato operatório - São divididos em afastadores de parede ou de conteúdo intracavitário, ambos são subdivididos em manuais (ou dinâmicos) e auto-estáticos (autofixantes) - Os afastadores manuais são de posicionamento dinâmico, e são alterados em função da necessidade momentânea de campo operatório - Os afastadores auto-estáticos permanecem em uma posição predeterminada pelo cirurgião, sem necessidade de sustentação dinâmica, permitindo que o cirurgião e seus auxiliares se ocupem de outras funções durante o ato operatório AFASTADORES MECÂNICOS DE PAREDE: - Os mais usados são: Os de Farabeuf afastadores de mão, com hastes de comprimento e largura variados e 2 extremidades com lâminas discretamente curvas Gillies afastadores delicados, com extremidade em gancho, muito utilizado em operações estéticas Guthrie com 2 ganchos separados em sua extremidade Senn ou Senn-Muller ou Senn-Taylor com uma extremidade com garra e outra com lâmina Langenbeck com cabos longos e com lâminas delicadas na ponta Volkman afastadores em forma de ancinho e extremidade única em garra com 1-4 pequenos ramos (garras), rombos ou agudos NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 9 Rollet ou de Blair-Rollet muito similares aos de Volkman, diferindo apenas na forma de seu cabo AFASTADORES MECÂNICOS DE CAVIDADE: - Os mais utilizados são: Deaver curvilíneos, apresentados em diversos tamanhos Doyen lâminas retilíneas de diversos tamanhos Harrington extremidade com lâminas assimétricas Sick afastador para fígado Lâminas flexíveis ou maleáveis fitas ou tiras maleáveis, ajustáveis, com comprimento e largura variáveis AFASTADORES AUTO-ESTÁTICOS DE SUPERFÍCIE: - Os mais usados são: Gelpi com extremidade aguda única de preensão Mayo-Adams extremidades rombas, de ancinho Weitlaner com cabos articuláveis e não articuláveis, e 3 ou 4 ramos (ou garras) rombos ou agudos, em ancinho, em suas extremidades AFASTADORES AUTO-ESTÁTICOS DE CAVIDADE: Balfour utilizado em grande parte das operações abdominais, além de separar as paredes laterais, também afasta a extremidade superior ou inferior, pelo acoplamento de uma válvula suprapúbica de Doyen Gosset agastamento das paredes laterais do abdome, com extremidades variáveis Finochietto utilizado em cirurgia torácica NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 10 AFASTADORES ESPECIAIS: - Reúne as qualidades dos afastadores auto- estáticos e dos dinâmicos, e apresenta grande aplicação nas grandes operações abdominais - São: Afastadores de Kirschner Afastador de Smith Afastador de Bookwalter - Apresentam uma parte fixa, ligada a uma haste fixa à mesa de operação, à qual são acopladas múltiplas lâminas retilíneas ou curvilíneas, maleáveis e não maleáveis, fácil e rapidamente ajustáveis - Além de propiciarem a obtenção de excelente campo operatório, ainda minimizam o número de auxiliares nas operações
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