Buscar

Semiologia Boca, Nariz e Orelhas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

@resumosdamed_ 
 
1 
 
SEMIOLOGIA BOCA, NARIZ 
E ORELHAS 
SEMIOLOGIA DA BOCA E FARINGE: 
Do ponto de vista do exame clínico como um todo, a boca ou cavidade 
oral e a faringe não podem ser dissociadas da complexa “região 
bucomaxilofacial”, assim como das demais estruturas da cabeça e do 
pescoço, incluindo principalmente os linfonodos. 
Os órgãos que compõem essa região são estreitamente interligados, 
anatômica e funcionalmente, de tal modo que inúmeras afecções não 
respeitam os limites estabelecidos pelas especialidades que têm como 
base a fragmentação do corpo humano. 
ANATOMIA: 
A cavidade oral é delimitada anteriormente pelos lábios; posteriormente 
pelo arco palatoglosso; superiormente pelo palato mole e palato duro; 
inferiormente pelo assoalho da boca. A faringe é a sua continuação. 
O início da conversão dos alimentos em substâncias adequadas à 
absorção e à assimilação começa na cavidade oral, onde os dentes os 
trituram, transformando os em pedaços menores. A faringe estende-se 
da base do crânio, cuja parede posterior está inserida no tubérculo 
faríngeo do osso occipital e na parede lateral na parte petrosa do osso 
temporal, até a borda inferior da cartilagem cricoide. Divide-se em 
nasofaringe ou rinofaringe, orofaringe e hipofaringe ou laringofaringe. 
A nasofaringe estende-se da base do crânio até uma linha imaginária 
no palato mole. Comunica-se com a cavidade nasal por meio das 
cóanas e com a orelha média pelas tubas auditivas. 
A orofaringe tem como limite anterior a superfície posterior do palato 
mole. Lateralmente encontram-se duas membranas, anteriormente, o 
arco palatoglosso, e o palatofaríngeo, posteriormente. Entre as duas 
pregas situam-se as fossas tonsilares que são ocupadas pelas tonsilas 
palatinas. Inferiormente, encontra-se o dorso da língua e posteriormente 
a epiglote. 
A hipofaringe ou laringofaringe estende-se da borda superior da 
epiglote até a borda inferior da cricoide. Após a mastigação, a fase 
faríngea da deglutição começa com a elevação do palato mole para 
fechar a nasofaringe, a qual consiste em contrações dos constritores da 
faringe para propulsionar o bolo alimentar. Simultaneamente, a laringe 
é fechada para proteger a via aérea. 
 
Ana Luisa Kaled Ratacheski
Texto
@resumosdamed_ 
 
2 
 
 
EXAME FÍSICO: 
LÁBIOS: 
Realizar inspeção e palpação, a fim de identificar: 
• Lesões; 
• Rachaduras (comum em idosos e pessoas que respiram pela 
boca); 
• Lábio leporino; 
• Herpes labial; 
• Queilite; 
• Presença de edema; 
• Tumor; 
• Desvio de comissura (paralisia); 
• Coloração (anemia ou cianose). 
 
Obs: a Síndrome de Peutz-Jeghers é 
uma doença autossômica dominante 
com múltiplos pólipos hamartomatosos 
no estômago, intestino delgado e colo, 
juntamente com lesões epidérmicas 
pigmentadas distintivas. 
 
CAVIDADE ORAL: 
Realizar a inspeção das mucosas (jugal, gengival e labial), a fim de 
identificar: 
• Cor; 
• Hidratação; 
• Lesões; 
• Xerostomia (boca seca); 
@resumosdamed_ 
 
3 
 
• Freio labial; 
• Presença de estomatite (áfta); 
• Candidíase; 
• Ducto salivar. 
 
Figura 1: Aftas 
 
 
 
 
DENTES: 
Realizar inspeção e palpação, a fim de identificar: 
• Número de dentes (32 dentes); 
• Desgastes; 
• Bruxismo; 
• Higiene; 
• Desalinhamento; 
• Cor; 
• Preservação (cáries, próteses, obturações). 
LÍNGUA: 
Realizar inspeção e palpação, a fim de identificar: 
• Posição; 
• Tamanho; 
• Cor; 
• Umidade; 
• Superfície; 
• Movimentos; 
• Saburra; 
• Assoalho; 
• Candidíase; 
• Hidratação; 
• Lesões; 
• Glossite (inflamação ou infecção da língua com mudança em 
sua coloração, perda das papilar gustativas, edema, aspecto 
liso); 
• Geográfica; 
• Lisa (sugestiva de anemia); 
• Seca (paciente febril ou desidratado); 
Ana Luisa Kaled Ratacheski
é um sinal patognomônico 
Ana Luisa Kaled Ratacheski
ageusia —> perda ou diminuição do paladar
@resumosdamed_ 
 
4 
 
• Língua em framboesa (lisa e avermelhada). 
 
GENGIVAS: 
Realizar inspeção e palpação, a fim de identificar: 
• Cor (normal, rósea, avermelhada); 
• Hidratação; 
• Estomatite; 
• Hipertrofia; 
• Gengivite; 
• Edema (comum em gravidez). 
PALATO DURO: 
Realizar inspeção e palpação, a fim de identificar: 
• Ulcerações; 
• Massas; 
• Tonos palatino (crescimento ósseo benigno 
– exostose – na linha média do palato). 
 
AMÍGDALAS: 
Realizar inspeção e palpação, a fim de identificar: 
• Pesquisar por amigdalite; 
• Amigdalite de repetição – encaminhar para especialista; 
• Amígdala com placa bacteriana. 
 
Obs: o Sinal da Cortina de Vernet refere-se à lesão do IX e/ou X nervo 
craniano, no qual a parede posterior da faringe desvia-se para o lado 
normal. 
 
Ana Luisa Kaled Ratacheski
sinal da cortina caída 
@resumosdamed_ 
 
5 
 
FARINGE: 
O exame da faringe deve ser feito em continuidade ao da região 
bucomaxilofacial, utilizando-se o abaixador de língua, posicionado nos 
dois terços anteriores da língua, para se conseguir uma boa 
visualização. 
Solicita-se ao paciente manter a língua dentro da boca, de forma 
relaxada. Deve-se analisar a orofaringe, as tonsilas palatinas, os arcos 
palatoglossos e os palatofaríngeos. Observa-se primeiramente o 
tamanho da língua e sua relação com o palato mole. Para 
sistematização do exame da faringe, pode-se utilizar a classificação de 
Mallampati, modificada por Friedman. 
 
As tonsilas devem ser avaliadas quanto ao tamanho, simetria, presença 
de exsudato ou caseum, tamanho das criptas, ulcerações, tumores ou 
abaulamentos. Para facilitar o registro dos achados clínicos, deve-se 
utilizar a classificação de Brodsky, que inclui a posição e o tamanho das 
tonsilas. 
 
SEMIOLOGIA DO NARIZ E SEIOS PARANASAIS: 
Os seios paranasais são extensão da cavidade nasal, denominados de 
acordo com o osso onde se desenvolvem e crescem, tendo-se, então, 
seios frontais, seios maxilares, células etmoidais e seios esfenoidais. 
 
@resumosdamed_ 
 
6 
 
 
EXAME FÍSICO: 
O exame físico das fossas nasais dá-se por: inspeção, rinoscopia 
anterior e endoscopia nasal. 
Durante a inspeção, realiza-se a inspeção externa e interna. 
INSPEÇÃO EXTERNA: 
Realizar inspeção e palpação, a fim de identificar: 
• Lesões (descrever local, tipo de lesão, tamanho); 
• Feridas que não saram; 
• Acne; 
• Piercing; 
• Cicatriz; 
• Desvio de septo (visível em raio X, pode causar dificuldade 
respiratória); 
• Batimento de asa de nariz; 
• Nariz em sela (destruição do osso do nariz); 
• Destruição do septo nasal; 
• Rinofima (lesão nodular em glândulas sebáceas); 
• Lesões de Leishmaniose. 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: Rinofima 
Figura 3: Nariz Leishmaniose 
Ana Luisa Kaled Ratacheski
nariz de tapir 
@resumosdamed_ 
 
7 
 
INSPEÇÃO INTERNA: 
Realizar inspeção e palpação, a 
fim de identificar: 
• Presença de pelos; 
• Secreções; 
• Corpo estranho; 
• Mucosa nasal (normal, 
avermelhada ou pálida). 
RINOSCOPIA ANTERIOR: 
O exame das cavidades nasais é realizado com iluminação obtida por 
uma fonte de luz externa. Com um espéculo nasal apropriado e de 
tamanho adequado para cada paciente, promove-se a lateralização 
da asa do nasal para permitir melhor visão do interior da cavidade nasal. 
Observar: inferiormente, o assoalho 
da cavidade nasal e se há 
secreções ou lesões; lateralmente, a 
cabeça da concha inferior 
(coloração da mucosa, hipertrofia, 
degenerações polipoides), cabeça 
da concha média e meato médio 
(local em que ocorre drenagem das 
secreções provenientes dos seios 
frontal, maxilar e etmoidal anterior); 
medialmente, septo nasal 
(deformidades, perfurações, 
ulcerações e abaulamentos). 
RINOSCOPIA POSTERIOR: 
Com a língua relaxada, apoiada no assoalho 
da boca e assim mantida com auxílio de 
abaixador de língua, introduz-se o espelho de 
laringe pequeno, previamente aquecido, em 
direção à parede posterior da orofaringe até 
ultrapassaros limites do palato mole. 
Avaliar as paredes da rinofaringe, as cóanas, 
a cauda da concha inferior, a porção 
posterior do septo nasal, o tamanho das 
tonsilas faríngeas e as tubas auditivas 
bilateralmente (exame de difícil realização 
em crianças e pacientes não colaborativos). 
SEMIOLOGIA DAS ORELHAS: 
Pode-se dividir a orelha em externa, média e interna. 
A orelha interna é um conjunto complexo de estruturas no interior do 
osso temporal dividido em dois sistemas: o labirinto anterior ou cóclea, 
que contém os órgãos da audição, e o labirinto posterior ou sistema 
vestibular, que contém os órgãos responsáveis pelo equilíbrio. 
A orelha externa é formada por duas partes: o pavilhão auricular, fixado 
lateralmente na cabeça; e o meato acústico externo (MAE), que se 
estende do pavilhão auricular até a membrana timpânica. O pavilhão 
auricular, constituído por um esqueleto fibrocartilaginoso, permite 
identificar e localizar a fonte sonora. Em sua porção medial está 
localizada a concha, uma escavação profunda, ao redor da qual há 
quatro saliências: hélice, antélice, trago e anti-trago. Entre as cruras da 
antélice situam-se as fossas triangular e escafoide, entre a antélice e a 
hélice. A orelha externa funciona como uma caixa de ressonância, 
sendo responsável por transferir e amplificar o som para a orelha média. 
Ana Luisa Kaled Ratacheski
deve-se descrever, se é hialina, serosa…
@resumosdamed_ 
 
8 
 
Além disso, ela fornece proteção para a orelha média e a interna, 
mantendo em equilíbrio a temperatura e a umidade, condições 
necessárias para preservação da integridade da membrana timpânica. 
 
A orelha média é uma cavidade pneumática (cheia de ar) localizada 
na parte petrosa do osso temporal, denominada cavidade timpânica. 
Comunica-se com a nasofaringe por meio de um canal 
osteocartilaginoso, a tuba auditiva. Na cavidade timpânica encontra--
se a cadeia ossicular, composta por três ossículos: martelo, bigorna e 
estribo, articulados entre si, e que se estendem da membrana timpânica 
à orelha interna. 
A membrana timpânica protege a orelha média da entrada de corpos 
estranhos, sendo sua elasticidade responsável pela transmissão da 
energia mecânica do som para os ossículos da orelha média, que 
participam da amplificação sonora. 
 
EXAME FÍSICO: 
Para o exame físico, utilizam-se inspeção, palpação, ausculta (testes de 
Weber e Rinne) e testes de função vestibular. 
INSPEÇÃO DAS ORELHAS EXTERNA E MÉDIA: 
Deve-se observar forma, tamanho e cor do pavilhão auricular, com o 
objetivo de detectar: 
• Malformações (agenesia de pavilhão auricular); 
• Microtia do pavilhão auricular (deformidade congênita, na qual 
o pavilhão auricular é subdesenvolvido); 
• Aplasia ou hipoplasia do meato acústico externo; 
• Orelhas proeminentes; 
• Fístulas ou cistos préauriculares. 
@resumosdamed_ 
 
9 
 
No meato acústico externo, pesquisar: 
• Edema; 
• Secreções; 
• Descamações; 
• Sangue ou cerume; 
• Corpo estranho; 
• Escoriações ou alterações na estrutura (estreitamento, 
abaulamento, deformidades). 
À otoscopia ou à otomicroscopia, a 
membrana timpânica, quando normal, tem 
formato arredondado, coloração perlácea 
com uma região anterior que reflete a luz do 
otoscópio, chamada triângulo luminoso de 
Politzer. O cabo do martelo, disposto em 
sentido vertical, e sua porção inferior fica 
ligeiramente inclinada para trás, terminando 
no umbus ou umbigo, parte mais côncava da 
membrana timpânica. 
Algumas alterações mais frequentes da 
membrana timpânica: 
• Otite média aguda (observa-se membrana timpânica íntegra e 
abaulada); 
• Membrana timpânica com perfuração central; 
• Membrana timpânica íntegra com áreas de esclerose. 
 
 
 
 
 
Obs: O Coloboma auris, também denominado fístula pré-auricular ou 
sinus pré-auricular, trata-se de uma malformação congênita, 
caracterizada por um diminuto orifício, habitualmente de formato oval, 
apresentando 1 a 2 mm no seu maior diâmetro, na margem anterior do 
ramo ascendente da região exterior do pavilhão auricular. 
 
 
PALPAÇÃO DA ORELHA EXTERNA: 
A palpação do pavilhão auricular e da região retroauricular é útil para 
avaliação de tumorações, identificação de linfonodos, cistos, abscessos 
ou hematomas. Indispensável para identificar áreas de flutuação 
Figura 4: Membrana 
Timpânica íntegra 
Figura 5: Membrana Timpânica 
com perfuração central 
Figura 6: Membrana Timpânica 
íntegra com áreas de esclerose 
Figura 7: Microtia Figura 8: Coloboma Auris 
Figura 11: Lobuloplastia Figura 9: Carcinoma Figura 10: Pericondrite 
@resumosdamed_ 
 
10 
 
quando houver suspeita de abscesso. Observar também a presença de 
orifícios (fístulas), malformações dos arcos branquiais, como o 
Coloboma auricular. 
TESTE DE WEBER E RINNE: 
Estes testes são realizados com diapasão, instrumento de aço ou 
alumínio, com formato semelhante à letra “Y”, que emite um tom puro 
ao ser percutido. Cada diapasão emite som de acordo com o número 
de ciclos por segundo (128, 256, 512, 1024 e 2048). Para realizar o teste 
segura-se o diapasão pela haste rígida e batem-se as hastes livres na 
palma da mão ou dorso da mão, para fazê-lo vibrar. 
TESTE DE WEBER: 
O diapasão é colocado na linha média do crânio do paciente, na testa, 
glabela ou incisivos centrais superiores ou inferiores. O paciente deve 
informar se escutou o som na linha média, na orelha direita ou na 
esquerda. 
 
TESTE DE RINNE: 
Permite comparar a audição por vias óssea e aérea. O diapasão é 
colocado na apófise da mastoide do paciente até o desaparecimento 
da percepção sonora; em seguida é colocado na região anterior ao 
trago, sem tocá-lo. 
Em indivíduos com audição normal a via respiratória é mais sensível à 
percepção sonora do que a via óssea, ou seja, a percepção do som 
ainda ocorre quando o diapasão estiver localizado à frente do trago 
(Rinne positivo). 
Perdas neurossensoriais: teste de Rinne positivo significa que há 
rebaixamento tanto na via respiratória quanto na via óssea. 
Perda condutiva: teste de Rinne negativo, ou seja, a percepção na via 
óssea é melhor que na via respiratória. Paciente escuta melhor o som do 
diapasão quando estiver apoiado na mastoide. 
 
@resumosdamed_ 
 
11 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 
1. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 
2019. 
 
 
 
 
 
 
Ana Luisa Kaled Ratacheski
TERMOS - NARIZ
anosmia - perda total do olfato
hiposmia: diminuição do olfato —> causas: lesão do nervo olfatório/ obstrução das fossas nasais e outras doenças 
rinorragia —> sangramento nasal
epistaxe —> sangramento nasal (mucosas)
rinorréia—> secreção nasal
cacosmia—> sentir odores desagradáveis

Continue navegando