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1) Quais são as divisões da orelha externa? Observe as principais partes anatômicas da orelha, bem como o trajeto do meato acústico externo. Orelha externa: Dividida em 2 partes. Pavilhão auditivo: A parte que chamamos de orelha no dia a dia. Principais partes: Hélice, antélice, trago, lóbulo, concha, fossa triangular, escafa e antítrago. Meato acústico externo: canal da orelha que segue internamente através da parte timpânica do temporal (tímpano), da orelha até a membrana timpânica, uma distância de 2 a 3 cm em adultos. Tem 2 partes: Parte cartilagínea: Início do terço lateral. As glândulas ceruminosas e sebáceas no tecido subcutâneo da parte cartilagínea do meato produzem cerume (cera de ouvido). Parte óssea: A sequência desse meato ou os seus 2/3 mediais. Obs: A membrana possui formato côncavo para poder captar as ondas sonoras, convergindo-as para o meato acústico externo e essas vão incidir sobre a membrana, que fica no fundo do meato acústico externo. Trajeto do meato acústico externo: É bem tortuoso na parte cartilagínea e só quando entra na parte óssea que segue uma direção mais retilínea. Possui 2 a 2,5cm. Além da tortuosidade inicial do meato, ele tem uma orientação ascendente, ou seja, a parte cartilagínea está um pouco mais baixa que a óssea. 2) Onde está localizada a cavidade timpânica? Qual é sua orientação? Com quem ela se comunica posteriormente e anteriormente? Membrana Timpânica: É uma membrana fina, oval, que fica na extremidade medial do meato acústico externo. Marca a divisão entre meato acústico externo e a orelha média. Obs: Orelha média = cavidade timpânica Veda toda a circunferência do meato, que não é perfeitamente cilíndrico, mas sim ovalada. Cavidade timpânica ou cavidade da orelha média: Se localiza após o tímpano e é extremamente pequena. É a câmara estreita e cheia de ar na parte petrosa do temporal. A cavidade tem duas partes: Cavidade timpânica propriamente dita: o espaço diretamente interno à membrana timpânica. Recesso epitimpânico: o espaço superior à membrana. Comunicação: Anteromedial: Parte nasal da faringe pela tuba auditiva. Posterossuperior: Células mastoideas através do antro mastoideo. Conteúdo da orelha média: Ossículos da audição (martelo, bigorna e estribo) Músculos estapédio e tensor do tímpano Nervo corda do tímpano, um ramo do NC VII Plexo timpânico de nervos 3) Quais são as paredes da cavidade timpânica e porquê desses nomes? A orelha média tem formato semelhante ao de uma caixa estreita com paredes côncavas (paralelepípedo arredondado). Tem seis paredes: medial, lateral, anterior, posterior, assoalho e teto. Parede Membranácea (lateral): Maior constituinte é a membrana timpânica. Parede Labiríntica (medial): Formada por estruturas do labirinto ósseo da orelha interna. Parede Carótica (anterior): Separa a cavidade do canal carótico. Parede Mastóidea (posterior): Separa a cavidade do processo mastoide Parede Tegmental (teto): Formada pelo tegme timpânico (lâmina fina de osso). Parede Jugular (assoalho): Separa a cavidade da fossa jugular (VJI). 4) Observe na parede labiríntica: promontório, janela do vestíbulo (oval) e da cóclea (redonda), a proeminência do canal facial e o processo cocleariforme. Lucas Melo: Parede labiríntica: Possui duas aberturas que estão tampadas in vivo e uma elevação entre elas. Janela do vestíbulo: Abertura maior e superior. Faz conexão com o vestíbulo da orelha interna. A Membrana timpânica secundária recobre a janela do vestíbulo. Pode ser chamada de janela oval. Promontório: Elevação. Janela da cóclea: Faz a comunicação da cavidade timpânica com a cóclea. Pode ser chamada de janela redonda. Nessa parede, há proeminências do nervo facial e do canal semicircular lateral. Moore: A parede labiríntica (parede medial) separa a cavidade timpânica da orelha interna. Também tem o promontório da parede labiríntica, formado pela parte inicial da cóclea, e as janelas oval e redonda que, em um crânio seco, comunicam-se com a orelha interna. 5) Observe na parede mastóidea: ádito ao antro mastóideo, eminência piramidal. Lucas Melo: Ádito ao antro mastoideo: Abertura localizada no recesso epitimpânico que permite a comunicação da cavidade timpânica com o antro mastoideo, por meio das células mastoideas. Eminência piramidal: Elevação com abertura em seu ápice e oca por dentro, onde há um músculo, cujo ventre se localiza nesse espaço interno e o respectivo tendão sai e se fixa ao estribo. Proeminência do canal do nervo facial: Relação do nervo facial passando dentro da cavidade. Proeminência do canal semicircular lateral: Pertence a orelha interna. Moore: A parede mastóidea (parede posterior) tem uma abertura em sua parte superior, o ádito ao antro mastóideo, que une a cavidade timpânica às células mastóideas. O canal para o nervo facial desce entre a parede posterior e o antro, medial ao ádito 6) Observe o antro mastóideo e as células mastóideas. O antro mastóideo é uma cavidade no processo mastoide do temporal. O antro, como a cavidade timpânica, é separado da fossa média do crânio por uma fina lâmina do temporal, denominada tegme timpânico. Essa estrutura forma a parede tegmental das cavidades da orelha e também faz parte do assoalho da parte lateral da fossa média do crânio. O antro mastóideo é a cavidade comum na qual se abrem as células mastóideas. O antro e as células mastóideas são revestidos por túnica mucosa contínua com o revestimento da orelha média. Na parte anteroinferior, o antro está relacionado com o canal para o nervo facial. 7) Quais são as partes e extremidades da tuba auditiva? Qual é a sua função? Tuba auditiva: Comunica a cavidade timpânica à parte nasal da faringe (nasofaringe), onde se abre posteriormente ao meato nasal inferior. 1/3 posterolateral ósseo, 2/3 restantes cartilaginosos. Função: Igualar a pressão na orelha média à pressão atmosférica, permitindo, assim, o livre movimento da membrana timpânica. Permite entrada e saída de ar da cavidade timpânica, equilibrando a pressão nos dois lados da membrana. Obs: Se essa regulação de pressão não ocorrer, o tímpano não está livre para vibrar, por isso a audição fica prejudicada. No adulto a orientação é de superior para inferior e de lateral para medial. Na criança a orientação é mais horizontalizada. Isso facilita a passagem de microorganismos pela tuba até a cavidade timpânica, ou seja, crianças apresentam dor/inflamação (otite) no ouvido com maior frequência. Obs: Bocejar e deglutir ajuda na regulação da pressão porque abre o óstio. Obs: A tuba não está relacionada diretamente à audição, mas contribui para o bom funcionamento do aparelho auditivo. Se houver entupimento por muco, o aparelho pode não funcionar tão bem, mas ainda funciona! Obs: Não amamentar a criança com a cabeça baixa, já que na hora da deglutição o óstio se abre e parte do leite pode ir para a tuba auditiva, contaminando-a, podendo gerar dor e otite. 8) Quais são os ossículos da audição e sua importância? Martelo: Fixa-se à membrana timpânica. A cabeça do martelo, arredondada e superior, situa-se no recesso epitimpânico. O colo do martelo situa-se contra a parte flácida da membrana timpânica. O cabo do martelo está inserido na membrana timpânica, ou seja, o martelo se move com ela. A cabeça se articula com a bigorna; o tendão do tensor do tímpano se insere no cabo perto do colo. A corda do tímpano atravessa a face medial do colo do martelo. O martelo atua como uma alavanca, com o mais longo de seus dois processos e seu cabo fixados à membrana timpânica. Bigorna: A bigorna está localizada entre o martelo e o estribo e articula-se com eles. Tem um corpo e dois ramos. O corpo grande situa-se no recesso epitimpânico, onde se articula com a cabeça do martelo. O ramo longo situa-se paralelo ao cabo do martelo, e sua extremidade interna articula-se com o estribo atravésdo processo lenticular, uma projeção em direção medial. O ramo curto está unido por um ligamento à parede posterior da cavidade timpânica. Estribo: O estribo é o menor ossículo. Tem uma cabeça, dois ramos e uma base. A cabeça, voltada lateralmente, articula-se com a bigorna. A base do estribo encaixa-se na janela do vestíbulo na parede medial da cavidade timpânica. A base oval está fixada às margens da janela do vestíbulo. A base é muito menor do que a membrana timpânica; consequentemente, a força vibratória do estribo é aumentada em cerca de 10 vezes em relação à da membrana timpânica. Assim, os ossículos da audição aumentam a força, mas diminuem a amplitude das vibrações transmitidas da membrana timpânica através dos ossículos para a orelha interna. 9) Quais são os músculos da cavidade timpânica e sua importância? Moore: Músculo tensor do tímpano: Curto, se origina da face superior da parte cartilagínea da tuba auditiva, da asa maior do esfenoide e da parte petrosa do temporal. O músculo se insere no cabo do martelo e puxa o cabo medialmente, tensionando a membrana timpânica e reduzindo a amplitude de suas oscilações. Esta ação tende a evitar lesão da orelha interna quando é exposta a sons altos. O músculo tensor do tímpano é suprido pelo nervo mandibular (NC V3). Músculo estapédio: É um pequeno músculo no interior da eminência piramidal, uma proeminência cônica oca na parede posterior da cavidade timpânica. Seu tendão entra na cavidade timpânica emergindo de um forame puntiforme no ápice da eminência e se insere no colo do estribo. O músculo estapédio traciona o estribo posteriormente e inclina sua base na janela do vestíbulo, tensionando, assim, o ligamento anular e reduzindo a amplitude oscilatória. Também impede o movimento excessivo do estribo. O nervo para o músculo estapédio origina-se do nervo facial (NC VII). Lucas Melo: Músculo tensor do tímpano: Puxa o tímpano para medial, ele sai daquele gancho do semicanal, mudando sua direção consideravelmente – está na parede anterior e vai para a lateral – para ir para o cabo do martelo. Músculo estapédio: Só conseguimos ver o tendão, pois o ventre está dentro da eminência piramidal. Resumo: O tendão do tensor do tímpano se insere no cabo do martelo e o tendão do estapédio se insere no estribo. A base do estribo se encaixa perfeitamente na janela oval e veda perfeitamente essa janela. _________________________________________________________________ 1) Qual é a origem aparente e craniana do n. Facial? Origem aparente: Sulco bulbopontino, que separa o bulbo da ponte, mas na parte lateral. Origem craniana: Forame estilomastóideo, emergindo para fazer o trajeto extracraniano. Emergem duas raízes: a motora, maior (nervo facial propriamente dito), inerva os músculos da expressão facial, e o nervo intermédio, menor, conduz as fibras sensitivas somáticas, parassimpáticas e do paladar. 2) Qual é o trajeto do n. facial de sua origem aparente até a face? Durante seu trajeto, NC VII atravessa a fossa posterior do crânio, o meato acústico interno, o canal facial, o forame estilomastóideo do temporal e a glândula parótida. Após atravessar o meato acústico interno, o nervo prossegue por uma curta distância anteriormente no temporal e depois faz uma volta abrupta posteriormente para seguir ao longo da parede medial da cavidade timpânica. A curva aguda, o joelho do nervo facial, é o local do gânglio geniculado (sensitivo) do NC VII. Em seguida, após percorrer o mais longo trajeto intraósseo de todos os nervos cranianos, o NC VII emerge do crânio através do forame estilomastóideo. 3) Quais são os ramos intracranianos? Saiba os respectivos componentes funcionais e respectivos territórios de inervação (órgãos-alvo). Nervo petroso maior: É o primeiro ramo e anatomicamente sai do gânglio geniculado, passa no hiato do nervo petroso maior, passa no assoalho da fossa média do crânio, indo em direção ao forame lacerado, atravessa-o e se encontra com um nervo que vem da carótida interna que traz as fibras simpáticas, o nervo petroso profundo, formando o nervo do canal pterigoideo – esse nervo passa no canal pterigoideo, chegando no gânglio pterigopalatino, levando fibras parassimpáticas e simpáticas para os ramos do trigêmeo, inervando a glândula lacrimal. (LUCAS MELO). Ver imagem Moore com o trajeto na última folha do ED. Dois componentes funcionais: EVG: Nessa eferência, há fibras parassimpáticas secretomotoras para as glândulas lacrimais, nasais e palatinas. AVG: Traz sensibilidade da área que inerva. Nervo para o músculo estapédio: Ramo motor do nervo facial, é uma eferência visceral especial pois o músculo estapédio se origina de arco faríngeo. Se esse músculo não funciona por causa do comprometimento do nervo, você não tem a função de controlar o som para proteger a orelha interna, ou seja, os sons incomodam muito quando há lesão desse nervo. (LUCAS MELO). Nervo corda do tímpano: Quase saindo do forame estilomastóideo, o nervo facial dá esse ramo, que emerge na parede posterior da cavidade timpânica, dá um alô, emerge na fossa infratemporal pela fissura petrotimpânica, se juntando com o nervo lingual. (LUCAS MELO). EVG (SN autônomo): Glândula submandibular e sublingual. Essas fibras fazem sinapse no gânglio submandibular. AVE: gustação dos 2/3 anteriores da língua. 4) Quais são os ramos na base externa? Saiba os respectivos componentes funcionais e respectivos territórios de inervação (órgãos-alvo). Emerge do crânio através do forame estilomastóideo e dá origem ao Ramo auricular posterior, que acompanha a artéria auricular posterior, vai para o ventre occipital do occiptofrontal e músculos auriculares (EVE), além de levar um ramo sensitivo para a pele da concha (ASG). Ramo Estilohióideo: Vai para o músculo estilomastóideo e é motor (EVE). Ramo Digástrico: Vai para a fronte posterior do digástrico, ou seja, é motor (EVE). 5) Quais são os ramos na face e no pescoço? Saiba os respectivos componentes funcionais e respectivos territórios de inervação (órgãos-alvo). Rosto: Ramos temporal, zigomático, bucal, marginal da mandíbula. Pescoço: Ramo cervical 6) Qual é a relação do n. facial com as outras estruturas no interior da parótida? O N. facial penetra a glândula parótida, mergulhando no parênquima (tecido útil) da glândula. Nesse local, ele se divide em 2 troncos, que fazem vários plexos e deles saem 5 ramos faciais. Tronco superior: é o temporofacial Tronco inferior: é o cervicofacial. Os ramos que saem do plexo formado por eles: Temporais, Zigomáticos, Bucais (não confundir esse ramo bucal com o ramo bucal do trigêmeo (sensitivo), Ramo marginal da mandíbula, Ramo cervical: vai para o músculo platisma. Todos esses 5 ramos são motores (EVE) que vão para os músculos da face e é nessa ordem de superior para inferior. 7) Ao assistir o vídeo da moça com paralisia facial: qual motivo dela se queixar de ouvir um barulho que incomoda (hiperacusia)? Qual é o motivo dela utilizar o tapa-olhos? Lacrimejamento reduzido: Lesão do nervo petroso maior. Paralisia do músculo estapédio: Hiperacustia Proteger os olhos de partículas sólidas e da luz. NOS NERVOS CRANIANOS OS GANGLIOS SENSITIVOS TÊM OUTRO NOME Como se chama o gânglio sensitivo do nervo facial: gânglio geniculado fica localizado em uma região do trajeto do nervo facial e faz uma dobra considerável que se chama JOELHO. Gânglio sensitivo não tem nenhuma sinapse ocorrendo nele Os gânglios do tronco simpático têm nome! O que mais interessa na cabeça e pescoço é o primeiro gânglio simpático gânglio cervical superior NÃO TEM NENHUM GANGLIO SIMPATICO NA CABEÇA. Isso não quer dizer que não chega estímulos simpáticos na cabeça. OS GANGLIOS PARASSIMPATICOS TAMBÉM TÊM NOME SÃO 4 GANGLIOS PARASSIMPATICOS NA CABEÇA QUE FICAM FORA DA VISCERA (DIFERENTE NA CABEÇA, LEMBRE). FICA PRÓXIMO DA VÍSCERA. CONTINUA SENDO PRÉ GANGLIONAR LONGOE PÓS GANGLIONAR CURTO. O GANGLIO CILIAR ESTÁ PRÓXIMO Esse GANGLIO FICA LOCALIZADO NO ITNERIOR DA ORBITA MERGULHADO NA GORDURA FICA ENTRE O NERVO OPTICO E ENTRE O MUSCULO RETO LATERAL. É NELE QUE OCORRE A SINAPSE. AS FIBRAS QUE Sad FIBRAS POS GANGLIONARES QUE SAEM DO GANGLIO E VAO PARA O OLHO NERVO CILIAR CURTO INERVAÇÃO AUTÔNOMA DO OLHO. ESTUDAMOS OS MUSCULOS EXTRINSECOS, MAS DENTRO DO OLHO TEM MUSCULOS INTRINSECOS INERVADOS PELO SISTEMA NERVOSO AUTONOMO. Precisa chegar inervação lá dentro, regulação da pupila que comanda a passagem de luz e outra musculatura para regular a estrutura do cristalino. ESSAS FIBRAS PARASSIMPÁTICAS PRÉ GANGLIONARES SAEM DO NERVO OCULOMOTOR PRA FAZER SINAPSE NO GANGLIO CILIAR: FIBRAS PÓS GANGLIONARES SAEM DO GÂNGLIO CILIAR E CHEGAM NOS MUSCULOS INTRINSECOS POR NERVOS CILIARES CURTOS OS NEURONIOS PRE GANGLIONARES SIMPATICOS ESTAO NA MEDULA ESPINAL T1 A L2/3. O NEURONIO SAI DESSES SEGMENTOS MEDULARES SOBE PELO TRONCO SIMPATICO E VAO PRA CABEÇA. O ULTIMO LUGAR QUE ELES VAO É O GANGLIO CERVICAL SUPERIOR -sinapse- (FIM DA LINHA DO TRONCO SIMPATICO), MAS NÃO É O FIM DA LINHA DOS ESTIMULOS SIMPATICOS É O MAIOR GANGLIO SIMPATICO. O ESTIMULO SIMPATICO VEM ATE ELE E OCORRE SINAPSE AI CORPO DO NEURONIO POS GANGLIONAR É O GANGLIO CERVICAL SUPERIOR. OS AXONIOS PÓS GANGLIONARES (nervo carótido interno) ACOMPANHAM O TRAJETO DA ARTERIA CAROTIDA INTERNA. VAI PEGAR CARONA NA CARÓTIDA INTERNA, SE ENROLA EM VOLTA DA CAROTIDA INTERNA E SOBE PARA A CABEÇA. QUANDO A CAROTIDA INTERNA CHEGA NA CABEÇA, ALGUMAS FIBRAS COMEÇAM A SAIR DO PLEXO E CADA UMA VAI PARA ONDE INTERESSA. ESSAS FIBRAS SIMPATICAS CHEGAM NA CABEÇA. ESSAS FIBRAS PASSAM PELO GANGLIO CILIAR (PARASSIMPÁTICO), MAS NÃO FAZEM SINAPSE ALI PQ JÁ FIZERAM NO GANGLIO CERVICAL SUPERIOR (SIMPATICO). ELAS SO ATRAVESSAM PELO GANGLIO CILIAR, PASSA RETO, SEGUEM PELOS NERVOS CILIARES CURTOS E INERVAM AS ESTRUTURAS. inervação da glândula lacrimal: PRE GANGLIONAR DEIXA O CRANIO ENCEFALICO PELO NERVO FACIAL, SEGUE POR UM PRIMEIRO RAMO DO NERVO FACIAL (NERVO PETROSO MAIOR), VAI SE TRANSFORMAR MAIS PRA FRENTE NO NERVO DO CANAL PTERIGOIDEO QUANDO SE JUNTA COM O NERVO PETROSO PROFUNDO. ENTRA NA FOSSE PTERIGOPALATINA E OCORRE A SINAPSE NO GANGLIO PTERIGOPALATINO (PARASSIMPÁTICO) So tem 4 nervos cranianos que transmitem fibras que são pre ganglionares parassimpáticas. SO QUE TODAS AS FIBRAS POS GANGLIONARES DEPOIS QUE TEVE A SINAPSE ELAS VAO CHEGGAR NO ORGAO ALVO ATRAVES DE RAMOS DO NERVO TRIGEMEO. ISSO É REGRA. /// infelizmente tem algumas exceções, como o nervo ciliar curto, que não é ramo do trigêmeo. DEPOIS QUE FAZ A SINAPSE NO GANGLIO PTERIGOPALATINO (CAVIDADE NASAL), VAO SER RAMOS DO NERVO TRIGEMEO, NERVO CORDA DO TIMPANO GUSTAÇÃO: FIBRAS SENSITIVAS ALI NA LINGUA (GLANDULAS SUBMANDIBULARES E SUBLINGUAL) INFORMACAO VAI PELA CORDA DO TIMPANO CORPO DO NEURONIO ALI NO GANGLIO GENICULADO (não tem sinapse pq é sensitivo) PROLONGAMENTO CENTRAL DENTRO DO NERVO FACIAL tronco encefálico GUSTAÇÃO: FIBRAS SENSITIVAS ALI NA LINGUA INFORMACAO VAI PELA CORDA DO TIMPANO CORPO DO NEURONIO ALI NO GANGLIO GENICULADO (não tem sinapse pq é sensitivo) PROLONGAMENTO CENTRAL DENTRO DO NERVO FACIAL tronco encefálico
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