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Seminario LEGO

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2
DINÂMICA LEGO
Edilson Gonzaga da Silva¹
Carla Betina Eckel²
	
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo principal elaborar e desenvolver um estudo sobre a prática à ser realizado, que consiste no desenvolvimento e montagem da dinâmica LEGO®, desta forma usaremos ferramentas da qualidade, especificamente, o sistema Toyota de Produção, o sistema Kanban, metodologia 5S, o PCP e tempos de Setup para melhor conhecimento do conteúdo, além de apresentar os dados obtidos na pesquisa. A dinâmica demonstra 	as quatros rodadas seguindo em suas respectivas sequencias de montagem levando em conta os tempos pré-estabelecidos. Em cada rodada realizada são levantados discussões sobre os resultados e as evoluções entre uma e outra rodada.
Palavras-chave: Sistema Toyota de Produção, Sistema Kanban, Produção Puxada, PCP.
1. INTRODUÇÃO
Hoje temos como modelo para diversas empresas, o Sistema Toyota de Produção, mesmo tendo surgido há várias décadas, em quase setenta anos de existência, esse sistema está fundamentado em princípios indispensáveis para às empresas enfrentar os desafios atuais, desafios que também foram enfrentados nos anos de 1950, em um Japão totalmente devastado pela guerra.
Esta filosofia foi criada pelo japonês Eiji Toyoda, um dos membros da família que fundou a Toyota Motor Company, ele era um jovem engenheiro que estudou nos mínimos detalhes e entendeu profundamente o Sistema Ford de produção. Quando retornar ao seu país, formou uma parceria com Taiichi Ohno, onde puderam constatar, que, o sistema de produção utilizado pela Ford, não se aplicaria na indústria japonesa com a mesma eficiência, foi aí que eles perceberam que poderiam realizar várias melhorias e enfim aplicar o modelo do sistema de produção americano.
A montadora japonesa Toyota, buscava um sistema de produção que eles pudessem coordenar a produção com total precisão, atendendo a demanda de forma especifica com seus carros de diferentes modelos e cores, isso tudo com o mínimo de atraso possível, surgindo assim a tão famosa produção puxada, produzindo assim somente aquilo que fosse necessário, nas quantidades, modelos e cores.
Com essas mudanças nos processos produtivos surgiram ferramentas que se tornaram indispensável no processo produtivo, uma delas é o Kanban, na qual se define a ordem de produção, onde o operador ou a máquina é avisado ou programado o momento exato de realizar seu processo.
A dinâmica LEGO® presente nesse Paper, vem afim de ilustrar determinadas técnicas e alguns conceitos que surgiram no surgimento do Sistema Toyota de Produção.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A engenharia de produção tem como objetivo a otimização dos processos, e uma forma de conseguir essa otimização é através do uso adequado de algumas ferramentas. O sistema Kanban é um dispositivo que sinaliza, autoriza e instruem a produção, esse sistema pode ser usado de algumas formas tais como, um simples cartão de papelão, protegido muitas vezes por envelope plástico, placa triangular de metal, bolas coloridas, sinais eletrônicos e também pode ser realizado por algum dispositivo que possa conter todas as informações necessárias.
Qualquer que seja a forma que alguma indústria venha utilizar o sistema Kanban, existem duas funções utilizados em um processo produtivo, a primeira é a instruções no processo de fabricação de produtos (Kanban de produção ou manufatura) e a instrução de manipuladores de matérias a forma correta de deslocarem os produtos (Kanban de deslocamento). O Kanban de produção e o Kanban de deslocamento, devem estarem unidos, para que seja possível criar um sistema de produção puxada.
Para embarcar na jornada de transição o primeiro passo é aceitando a filosofia Kanban e aceitando dos desafios que vai surgir ao longo do processo de implantação, por se basear principalmente em referencias visuais, essa facilidade de visualização e interpretação faz com que a comunicação fica ao entendimento de todos os envolvidos no processo, isso faz com que tudo ocorra de forma mais rápida e efetiva. 
Para que a implementação do Sistema Kanban aconteça de forma efetiva, partiremos de um pressuposto de que não é possível produzir nada, sem que, durante processo alguém (cliente interno ou externo) faça uma solicitação para produzi determinado item, podemos perceber desta forma como aponta Tubino (2000, p. 195):
“... a programação da produção usa as informações do Plano Mestre de Produção para emitir ordens apenas para o último estágio do processo produtivo, normalmente a montagem final, assim como para dimensionar as quantidades de Kanbans dos estoques em processo para os demais setores. À medida que o cliente de um processo necessita de itens, ele recorre aos Kanbans em estoque neste processo, acionando diretamente o processo para que os Kanbans dos itens consumidores sejam fabricados e repostos aos estoques. ”
O sistema Kanban, é uma ferramenta que está além de simplesmente fazer anotações, sua filosofia precisa estar entranhada na mente de todos os envolvidos, quando isso acontece podemos aplicar esse sistema de maneira mais simples podendo ser aplicados no trabalho diário. Porém, para que seu funcionamento seja eficaz, se faz necessário que o sistema de produção, consiga operar de forma, logica, funcional e sistematizada, cumprindo enfim todas as regras estabelecidas.
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para esta dinâmica como não foi possível formar uma equipe de alunos para a realização desta atividade se fez necessário contar com a ajuda de três pessoas de meu conhecimento, totalizando assim quatro pessoas. Durante a realização desta dinâmica se fez necessário usar seguintes materiais: 
· Bloco de Montagem;
· Papel com a descrição do Kanban;
· Papel com a pauta de operação;
· Pauta de registro;
· Calculadora;
· Relógio para cronometrar o tempo de cada operação.
Esta dinâmica tomou como base o sistema de produção enxuta, seguindo todas as diretrizes deste seminário, onde cada produto que será montado pela linha, está operação seguira algumas etapas formada por um grupo contendo 3 operadores, segue da seguinte forma:
· A primeira operação será formada pelo operador 1, onde será responsável pela primeira parte do processo.
· A segunda parte do processo será de responsabilidade do operador 2.
· A terceira parte da operação é de responsabilidade da expedição, onde será efetuado todo o carregamento dos caminhões, seguindo a ordem que será imposta pelos seus clientes.
· Diante do exposto, entrega-se então a folha com a sequência de montagem dos carregamentos dos caminhões.
· Para podermos avaliar todo o processo, se fez necessário estipular um tempo de 4 minutos para cada rodada para embarcar 40 peças.
Logo após estar tudo preparado, podemos enfim dar início a dinâmica Lego. Na primeira rodada misturamos todos os blocos e com isso cada operador ficou esperando a montagem do operador anterior para poder dar início a sua montagem e logo na primeira rodada obtemos o seguinte resultado.
Tabela: 1
	
	
	PRODUZIDOS
	EMBARCADOS
	% ENTREGA
	RODADA 1
	AZUL
	13
	9
	69%
	
	AMARELO
	13
	8
	62%
	
	VERMELHO
	14
	9
	64%
	
	TOTAL
	40
	26
	65%
Fonte; O autor, 2021.
Podemos perceber nesta rodada que o desempenho não obteve bons resultados devido a parada que ocorre no processo, porque uma etapa só pode ser iniciada após o termino da etapa anterior, isso acarreta num grande desperdício de tempo e afeta diretamente, diretamente no carregamento.
Iniciamos a segunda rodada, seguindo o mesmo processo de montagem como na primeira etapa, não ficando nenhum bloco em montagem, mais percebemos que não conseguimos melhorar o nosso processo, e dessa forma o desempenho do carregamento dos caminhões foram afetados, ficando muitas peças na expedição aguardando carregamentos, vejamos na tabela abaixo:
Tabela: 2
	
	
	PRODUZIDOS
	EMBARCADOS
	% ENTREGA
	RODADA 2
	AZUL
	14
	9
	64%
	
	AMARELO
	13
	9
	69%
	
	VERMELHO
	14
	10
	71%
	
	TOTAL
	41
	28
	68%
Fonte; O autor, 2021.
Vamos iniciar a terceira rodada, desta feita vamos aplicar a ferramenta do 5S. Demos início com ooperador 1, onde ele organizou todas as peças de uma forma que ficaram cada uma com junta com a outra da mesma cor. Com isso podemos observar que ouve uma grande melhora no tempo, pois diminui o tempo de espera do 2, com isso vemos que a quantidade de setup diminui bastante e consequentemente também melhorou para a expedição no carregamento.
Tabela: 3
	
	
	PRODUZIDOS
	EMBARCADOS
	% ENTREGA
	RODADA 3
	AZUL
	17
	13
	76%
	
	AMARELO
	17
	13
	76%
	
	VERMELHO
	18
	14
	78%
	
	TOTAL
	52
	40
	77%
Fonte; O autor, 2021.
gunda rodada, seguindo o mesmo processo de montagem como na primeira etapa, não ficando nenhum bloco em montagem, mais percebemos que não conseguimos melhorar o nosso processo, e dessa forma o
 realizadoDescreva neste campo os materiais, métodos, técnicas, procedimentos utilizados na construção de seu trabalho.
Nos materiais e métodos você irá descrever tudo que você utilizou para desenvolver este trabalho, bem como os procedimentos adotados. Como exemplo podemos utilizar uma receita de bolo, onde primeiro você descreve os ingredientes e logo após os processos necessários para obter o bolo pronto.
Procure realizar a descrição da forma mais detalhada possível para permitir que alguém que se interessou por seu trabalho possa reproduzir os procedimentos empregados durante a realização.
É importante que também seja inserido neste campo os registros fotográficos obtidos, principalmente quando o trabalho se tratar de alguma prática. Assim como a descrição, relato e contextualização deste registro.
	 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Utilize este campo para inserir o resultado da sua pesquisa e prática.
Nos resultados e discussão você irá fazer a ligação da teoria com a prática de seu trabalho. Ou seja, você irá relacionar o que encontrou e evidenciou durante a aplicação prática com os autores consultados.
Devem ser inseridos aqui os dados coletados na prática, seja por meio de descrição, tabelas, gráficos, etc. Em conjunto deve estar a análise feita sobre estes dados, como por exemplo, baseando-se nas suas pesquisas teóricas, analisar por que os dados mudaram ao longo do tempo.
Também pode ser abordado neste campo, qual a contribuição do trabalho desenvolvido para o conhecimento existente.
5. CONCLUSÃO
Utilize este campo para inserir a conclusão do seu artigo.
Na conclusão do seu paper deve conter o atendimento de seus objetivos ao longo do desenvolvimento do trabalho, e uma breve descrição de como isso aconteceu. Por exemplo: “Por meio da metodologia utilizada foi possível desenvolver o projeto de um produto inovador e funcional, que atende as necessidades dos possíveis usuários, cumprindo assim, com os objetivos propostos inicialmente nesta pesquisa. Para isso foram realizadas etapas onde se evidenciou a importância da padronização dos processos de desenvolvimento de produto...”
Após a descrição do cumprimento dos objetivos, também pode ser apresentada uma síntese dos resultados. Exemplo: “outro ponto importante a ser salientado foi o crescimento de 10% nos lucros, após a implementação da ferramenta no processo ....”
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica.
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas.
REFERÊNCIAS
Insira neste campo as referências utilizadas em seu trabalho. 
Nas referências você irá colocar todos aqueles materiais (artigos, livros, sites, etc) que utilizou para compor o seu trabalho. Porém, lembre-se que para a padronização deste tópico existe uma norma, NBR 6023, que você deverá seguir.
Os materiais abaixo foram utilizados para compor este documento e poderão servir de exemplo, pois estão de acordo com esta norma.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.) et al. Metodologia Científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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