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semiologia em gastroenterologia

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SEMIOLOGIA EM GASTRO 
AULA 1 – GASTROENTEROLOGIA 
ANAMNESE 
QP: queixa principal e duração. 
HDA: colocar todas as informações recolhidas da anamnese 
já organizando seu raciocínio diagnostico. 
Antecedentes mórbidos pessoais e familiares. 
EXAME 
Estado geral e sinais básicos: bom estado geral, corado, 
desidratado (1/4), eupneico, anictérico, afebril e acianótico. 
AR: exemplo: murmúrio vesicular positivo bilateralmente, 
sem ruídos adventícios. Saturação 96% ao ar ambiente, 
frequência respiratória de 14 incursões por minuto. 
ACV: ritmo cardíaco regular em 2 tempos, sem sopro. FC 
80batimentos por minuto. Pressão arterial 120x80 mmHg. 
Abdominal: exemplo: abdome globoso, flácido, indolor, 
sem sinais de irritação peritoneal e sem visceromegalias. 
Ruídos hidroaéreos um pouco aumentados. 
Toque retal se indicado. 
Membros inferiores: pulso cheios, sem edema. 
HIPOTESE DIAGNÓSTICA 
Após todo esse exame deve ter uma hipótese diagnostica. 
PROPEDEUTICA EM DOR ABDOMINAL 
 
Epigástrico e Hipocôndrio direito: pensar em estomago 
(ulcera, gastrite) e vesícula – ulcera duodenal. 
Flancos e lombar: rins e ureteres. 
Fossa ilíaca direita: apendicite, ureterolitiase e patologias 
ginecológicas. 
Hipogástrico: bexiga, ureteres e sistema ginecológico. 
Fossa ilíaca esquerda: diverticulite, ureterolitiase e 
patologias ginecológicas. 
Abdome agudo ou abdome de resolução clínica? 
ABDOME AGUDO 
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO: apendicite e 
colecistite. 
ABDOME AGUDO PERFURATIVO: ulcera perfura e 
diverticulite perfurada. 
ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO: bridas e tumores. 
ABDOME AGUDO VASCULAR: trombose mesentérica e 
claudicação intestinal. 
ABDOME AGUDO HEMORRÁGICO: cisto de ovário e 
gravidez ectópica por exemplo. 
Um bom exame físico inclui avaliar bem as virilhas e umbigo 
a procura de hérnias que podem estar encarceradas. 
Toque retal também é fundamental. 
PRINCIPAIS SINDROMES NA 
GASTROENTEROLOGIA 
“Qual diagnostico sindrômico desse paciente? ” 
SINDROME DE HIPERTENSÃO PORTAL: 
Sistema venoso portal recolhe sangue de todas as vísceras 
abdominais – exceção dos rins e suprarrenais e encaminha 
para o fígado pela veia porta. 
No interior do fígado, a veia porta se ramifica até os 
sinusoides de onde o sangue passa para veias centro 
lobulares e destas para as supra-hepaticas que irão 
desaguar na Veia cava superior. Qualquer obstáculo ao livre 
fluxo do sangue, pelo sistema porta, produz elevação da 
pressão, acarretando a síndrome. 
Etiologia: 
Pré-sinusoidal: extra-hepatica (trombose da veia porta, 
degeneração cavemomatosa). Intra-hepatica: 
esquistossomose, enfermidades, mieloproliferativas, 
fibrose hepática congênita). 
Pós-sinusoidal: intra hepáticas (cirroses e doenças veno-
oclusivas) extra hepáticas (pericardite constritiva, icc, 
trombose das veias hepáticas – síndrome de budd-chiari e 
obstrução da veia supra-hepatica). 
Sintomatologia: 
→ Hematêmese e melena 
→ Circulação colateral: varizes de esôfago e gástricas, 
parede abdominal; hemorroidas (aumento da 
pressão inverte o sentido do fluxo sanguíneo em 
veias tributarias do sistema porta, desenvolvendo 
circulação colateral, através da qual o sangue 
passa direto do sistema porta para a circulação 
venosa sem passar pelo fígado. 
→ Esplenomegalia 
→ Ascite (nem sempre, so quando tem bloqueio pós 
sinusal) 
→ Hiperesplenismo (anemia, leucopenia, 
trombocitopenia). 
SÍNDROME DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA 
Incapacidade do fígado em realizar suas funções – conceito 
funcional. 
Etiologia: cirrose, hepatites, abscessos, obstrução da artéria 
hepática ou veias hepáticas, doenças metabólicas. 
Sinais e sintomas: 
→ Tendência hemorrágica (hipoprotrombinemia): 
equimoses, purpuras, epistaxe, melena, 
gengivorragias, hematúrias. 
→ Manifestações endócrinas (mais visíveis em 
homens): síndrome de feminilização devido a 
ausência do catabolismo de estrógeno pelo fígado. 
→ Atrofia testicular, esterilidade e impotência, 
alterações dos pelos (escassos), inclusive os 
pubianos. 
→ Homem perde a configuração em losango e passa 
a ter configuração feminina – triangulo. 
→ Ginecomastia, alteração do ciclo menstrual, atrofia 
uterina e esterilidade. 
→ Telangectasias ou aranhas vasculares – arteríola 
central com várias ramificações. Localiza-se 
sempre acima da linha mamilar. 
→ A grande quantidade de estrógeno circulante 
provoca a abertura do esfíncter capilar que leva a 
formação do spider. 
→ Eritema palpar ou palma hepática 
→ Hálito hepático – desvio metabólico do fígado 
fazendo com que a metionina seja erroneamente 
transformada em metil-mercaptano. 
→ Edema de membros inferiores – déficit de proteína 
principalmente abumina e estimulo do sistema 
renina-angiotensina-aldosterona. Aumento do 
volume do interstício – hipovolemia – estimulo). 
→ Ascite: devido a fibrose ou nódulos de regeneração 
(cirros) e comprime os sinusoides e a pressão 
anterógrada para a veia porta leva a elevação da 
pressão hidrostática (hipertensão porta). 
Diminuição da pressão oncótica do plasma, 
diminuição do fluxo linfático distensão do espaço 
porta e da capsula de Disse são responsáveis por 
essa diminuição. Além disso, aumento da renina-
angiotensina-aldosterona. 
→ Atrofia muscuar 
→ Dedos em baqueta de tambor ou hipocráticos 
→ Icterícia 
→ Bilirrubina 
→ Urobilirrubinúria 
→ Aumento das parótidas 
→ Contratura (dupuytren) 
→ Aumento ou redução do tamanho do fígado 
→ Encefalopatia hepática 
Exames complementares: amônia e ureia / 
eletroencefalograma. 
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA 
Substancias toxicas são normalmente metabolizadas pelo 
fígado. 
Quando há insuficiência hepática, essas substancias passam 
por ele, mas não são depuradas, devido as lesões e ganham 
novamente a circulação. 
Então, vao depositar nos núcleos da base, competindo com 
os receptores da dopamina (atuam como falsos 
neurotransmissores). Entre estas substancias estão a 
amônia, GABA e aminoácido de cadeia aromática. 
Causas determinantes: 
→ Infecções 
→ Cirrose avançada 
→ Hemorragia gastrointestinal 
→ Diuréticos 
→ Dieta hiperproteica 
→ Barbitúricos 
Quadro clinico: 
→ Início súbito ou progressivo 
→ Nível de consciência: delírio, coma. 
→ Alteração da personalidade: infantilidade, 
irritabilidade, irresponsabilidade e perda do pudor. 
→ Deterioração intelectual 
→ Fala lenta e arrastada 
→ Alteração neurológicas: reflexos exaltados ou 
diminuídos, tônus hipertonia e cronus, tremor. 
SÍNDROME DISPÉPTICA 
Doenças que guardam relação com a produção aumentada 
de HCl. 
Muito comum no ambulatório. 
Etiologia: ulceras pépticas duodenais e gástricas (H. pylor). 
Sinais e sintomas: 
→ Dor ou desconforto epigástrico – elemento básico 
→ Empanzinamento 
→ Sensação de distensão por gases 
→ Náuseas com vômitos ocasionais 
→ Intolerância e certos alimentos, especialmente 
gordurosos. 
→ Eructações 
→ Pirose 
→ Dor epigástrica em queimação, que melhora com 
alimentação ou antiácidos e que piora com o 
estomago vazio, de curta duração e tem caráter 
recidivo. 
→ Sinais de dispepsia com náuseas, vômitos e 
anorexia. 
SÍNDROME DISFAGICA 
Dificuldade a deglutição. 
Disfagia orofaríngea: refluxo de alimento para o nariz e 
traqueia provocando tosse reflexa imediata. 
Disfagia esofagiana. 
Causa obstrutiva: dificuldade de deglutição de alimentos 
sólidos. *doenças de chagas esofágica progressiva. 
Causa motora: geralmente de longa duração e 
intermitente, estreita relação com o estado emocional e 
com a consistências dos alimentos. 
SÍNDROME DE MÁ ABSORÇÃO 
Associadas a digestão ou absorção insuficiente de 
alimentos. 
Sintomas: 
→ Diarreia 
→ Fraqueza 
→ Emagrecimento 
→ Parestesias/tetania: devido a perda de Ca+2 
→ Osteomalacia 
→ Esteatorreia 
→ Dores osseas 
→ Flatulência 
→ Dor/desconforto abdominal 
→ Sangramento 
→ Edema 
→ Distensão abdominal 
→ Hipotensão 
→ Quilose 
→ Glossite – língua vermelha brilhante 
→ Esquimoses 
→ Desidratação 
SÍNDROME DE HEMORRAGIADIGESTIVA ALTA 
Foco está acima do ângulo de Treitz – duodeno jejunal. 
Características: 
→ Hematêmese – rutilante ou coagulo 
→ Melena 
→ Sintomas associados dependem da duração e do 
volume do sangramento. 
→ Agudas: sangramento agudo e volumoso – sinais 
de hipovolemia como confusão mental, tontura, 
sincope, sudorese, extremidades frias) 
→ Crônicas: sinais de síndrome anêmica como 
palidez, dispneia, angina, cansaço aos esforços. 
→ Hematoquezia – sangue vivo e rutilante nas fezes, 
se o transito intestinal estiver muito acelerado. 
Etiologia: 
Esôfago: varizes, esofagite de refluxo, ulcera péptica, 
síndrome de Maltory-Weiss, câncer. 
Estomago: ulcera péptica crônica ou aguda, gastrites, 
hérnia de hiato, rotura de vaso, tuberculose, iatrogênico 
(aspirina, anticoagulantes). 
Duodeno: ulcera péptica, tumor divertículo. 
Complicações: anemia, choque, hiperazotemia e 
hipotensão. 
SÍNDROME DE HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA 
Sitio de sangramento localiza-se abaixo do ângulo de Treitz. 
Características: 
→ Melena 
→ Enterorragia 
→ Hematoquezia 
Etiologia: 
Intestino delgado: câncer, divertículo de Meckel, doença de 
Crohn, doenças infecciosas (tuberculose), volvo, 
invaginações. 
Colon e reto: tumores, colite ulcerativa, amebíase, 
hemorroidas, fissura, traumatismos. 
Complicações: anemia, choque, hiperazotemia e 
hipotensão. 
SÍNDROME DE OBSTRUÇÃO INTESTINAL 
Os distúrbios mecanismos caracterizam-se pela interrupção 
aguda ou crônica da progressão do conteúdo intestinal 
devido a um obstáculo físico. 
Modo de instalação: 
Agudo: sintomas mais intensos. Graves. 
Crônico: sintomas discretos e progressivos. 
Tipos clínicos: síndrome de obstrução intestinal alta 
(intestino delgado, antes da válvula ileocecal) e de 
obstrução intestinal baixa (intestino grosso). 
Características: 
→ Dor sempre, em cólica (aperto), intermitente. Se 
for constante, sugere comprometimento vascular 
ou do peritônio. 
→ Paroxismo de dor coincidem com peristalse de luta 
→ Paciente fica inquieto. Só piora com a 
movimentação se tiver comprometimento vascular 
ou peritoneal. 
→ Distensão abdominal. Quando mais baixa, maior e 
mais precoce é a distensão. Resultado do acumulo 
de liquido e gases na luz intestinal. 
→ Vômitos. Mais frequentes nas obstruções altas e 
tardios e escassos nas baixas. 
São de natureza reflexa, contem restos 
alimentares, suco gástrico e bile. Depois passam a 
acontecer devido a peristalse reversa – vomito 
fecaloide. 
→ Constipação frequente mas pode não ser evidente 
no início do quadro. 
Causas: crianças: anomalias congênitas, íleo meconial, 
invaginação, divertículo de Meckel, bolo de Ascaris, corpos 
estranhos. 
Adultos: hérnias encarceradas, aderências (trauma, 
inflamação, neoplasias), compressão aortomesentérica, 
doenças inflamatórias crônicas, neoplasias benignas e 
malignas, volvo. 
SÍNDROME DE OBSTRUÇÃO INTESTINAL ALTA 
80% das obstruções mecânicas. 
Fisiopatologia: vomito e não ingestão de liquido. Como 
consequência há perda do ácido pelo vomito levando a 
alcalose metabólica e hipovolemia devido ao vomito e não 
ingesta de agua. A hipovolemia leva a insuficiência renal 
aguda e morte. 
Sintomas: 
→ Dor abdominal 
→ Vomito precoce 
→ fecalóide e reflexo a dor, 
→ Náuseas, 
→ Constipação, 
→ Comprometimento do estado geral – desidratação. 
Exame físico: inspeção: cicatrizes, hérnias, distensão 
abdominal pequena e sinal de Wahl. 
Ausculta: peristaltismo de luta e ruídos metálicos. 
Palpação: contratura leve ou nula na parede. 
Percussão: hipertimpanismo e tem pouco valor. 
SÍNDROME DE OBSTRUÇÃO INTESTINAL BAIXA 
É mais comum em idades mais avançadas. 
Fisiopatologia: acumulo de liquido e gases levando a 
distensão das alças e aumento da pressão intraluminal. 
Esse aumento de pressão causa uma compressão venosa e 
arterial com consequente infarto hemorrágico e anêmico 
respectivamente, levando a necrose de alça com 
perfuração e peritonite. 
Sintomas: 
→ Dor referida no hipogástrico 
→ Vômitos menos frequentes 
→ Constipação 
→ Comprometimento do estado geral menos 
acentuado e mais lento 
Exame físico: 
Inspeção: distensão abdominal precoce e intensa de 
epigástrico e flancos. 
Ausculta: aumento dos ruídos hidroaéreos e meteorismos. 
Palpação: contratura da parede abdominal. 
Percussão: hipertimpanismo. 
SÍNDROME ISQUÊMICA DOS INTESTINOS 
Pode falsear porque não tem uma característica muito fixa. 
Síndrome isquêmica intestinal aguda: 
→ Dor abdominal – intensa, início súbito, na região 
peri umbilicar, com caráter constritivo, 
→ Vômitos ou náuseas, 
→ Desejo de evacuar, 
→ Diarreia (ocasionalmente) 
→ Diminuição dos ruídos hidroaéreos. 
Síndrome isquêmica crônica do intestino delgado 
→ Emagrecimento 
→ Angina abdominal 
→ Anorexia 
Aguda se não resolver logo, necrosa e tem síndrome do 
intestino puro. Ressecção grande de alças. 
SINTOMAS MENOS FREQUENTES NA GASTRO 
SÍNDROME ANÊMICA 
→ Dispneia de esforço 
→ Tonturo 
→ Cefaleia latejante 
→ Zumbido 
→ Sincope 
→ Palpitações 
→ Fatigabilidade 
→ Distúrbio do sono 
→ Diminuição da libido 
→ Distúrbio de humor 
→ Diminuição da capacidade de concentração 
→ Anorexia 
→ Perda de peso 
→ Palidez da pele e mucosas 
→ Taquicardia modesta 
→ Aumento da pressão de pulso 
→ Sopro sistólico de ejeção 
→ Sopro venoso 
→ Edema periférico discreto. 
→ Atrofia da língua 
→ Marcha anormal 
→ Escleróticas ictérica 
→ Esplenomegalia 
→ Úlceras de perna 
SÍNDROME HEMORRAGICA 
→ Palidez 
→ Hemorragias diversas 
→ Outros relatos relativos a doença base 
SÍNDROME EDEMIGÊNICA 
SÍNDROME FEBRIL 
Em infecções. 
Etiologia: infecciosa. Neoplásica, infartos, traumatismo, 
hemólise... 
Sinais e sintomas 
→ Astenia, hiporexia. taquisfigmia, taquipneia, 
oligúria, cefaleia, convulsão, hipertermia 
dores no corpo 
→ calafriosnáusea 
→ Vômitos 
→ Delírio 
→ Confusão mental 
SÍNDROME CONSUMPITIVA 
Sinais e sintomas: 
→ Anorexia 
→ Astenia 
→ Emagrecimento 
→ Caquexia 
→ Fadiga 
→ Anemia 
→ Cabelos e pelos fracos e quebradiços 
→ Panículo adiposo escasso 
→ Pele seca e rugosa 
SÍNDROME LINFO PROLIFERATIVA 
→ Febre 
→ Sudorese noturna 
→ Perda de peso 
→ Prurido generalizado 
→ Dor nas regiões acometidas após a ingestão de 
álcool – Hodgkin 
→ Linfadenopatia regional ou generalizada – indolor 
→ Dores ósseas 
→ Anorexia 
→ Fadiga 
 
 
 
	anamnese
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