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O Trabalho Pedagógico com Arte no Ensino Fundamental


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Jahu 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
PEDAGOGIA 
 
O Trabalho Pedagógico com Arte no Ensino Fundamental 
 
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Jahu 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Trabalho Pedagógico com Arte no Ensino Fundamental 
 
Produção Textual Interdisciplinar em Grupo apresentada 
ao Curso de Pedagogia da Universidade Norte do 
Paraná - UNOPAR, para as disciplinas de: Educação e 
Artes; Aprendizagem da Língua Portuguesa; 
Aprendizagem das Ciências Naturais; Literatura Infanto 
Juvenil; Legislação Educacional; Aprendizagem da 
Geografia e História; Estágio Curricular Obrigatório II: 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Práticas 
Pedagógicas em Pedagogia: Práticas de Alfabetização e 
Letramento; Ed – Educação Ambiental; Atividades 
Interdisciplinares. 
Profs.: 
Tutora à Distância: 
Tutor de Sala: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4 
2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................5 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................11 
REFERÊNCIAS .........................................................................................................12 
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1 INTRODUÇÃO 
O curso de pedagogia abrange dois campos de atuação profissional o 
pedagogo docente e o pedagogo especialista. Na atuação docente, há uma 
exigência cotidiana que é unir o conhecimento teórico com conhecimento 
operacional, essa junção é indispensável para melhor escolher outros meios 
didáticos necessários e colocar os conhecimentos em ação através do ensino. É 
importante compreender a teoria pedagógica, ao modo Saviani, numa perspectiva 
dialética, mediada pela realidade concreta que gera uma unidade indissociável entre 
o fazer em si e os motivos de fazer. 
O pedagogo docente precisa atuar com componentes curriculares muito 
diversos, como Matemática, Língua Portuguesa, Arte e entre outros. O ensino de 
Arte abrange diferentes linguagens: Artes Visuais, Dança, Música e Teatro. O ensino 
de arte aparecia como “atividade complementar” do currículo e tinha como objetivo 
da ”iniciação artística” trata-se de um avanço importante para o reconhecimento do 
valor e do potencial pedagógico do trabalho escolar com o ensino de Arte. Ana Mae 
Barbosa entende que o ensino de arte opera na prática, no “fazer artístico” que 
interliga com análise da obra de arte e sua contextualização “fazer, ler e 
contextualizar”. 
A BNCC e o Ensino de Arte na Educação Infantil contemplam duas etapas: a 
creche e pré-escola “educar e cuidar” e “interagir e brincar”. Nos anos iniciais do 
Ensino Fundamental aprendizagem de Arte precisa alcançar a experiência e a 
vivência artística como prática social. Quando o professor e o aluno interagem de 
modo a construir, com o uso das mídias, ambos passam a ser responsáveis pela 
construção de conhecimentos e pelo desenvolvimento de atividades educacionais. O 
uso da tecnologia como ferramenta de ensino pode auxiliar no processo 
educacional, na rotina de todos: alunos, professores e gestores. 
Em busca pela melhoria da qualidade de ensino e de engajar os alunos na 
procura por conhecimento, surge à busca por recursos de teorias e métodos, então 
surge à interdisciplinaridade como um meio que possibilita uma melhoria vinculando 
as diversas disciplinas em torno de uma única temática. Um projeto interdisciplinar 
parte da dúvida, da pergunta, das indagações, do diálogo da troca da reciprocidade. 
Isso pode ser favorecido no momento que buscamos realizar uma atividade que 
permita vincular diferente área do conhecimento entorna dos estudos de um tema 
instigante que leve os alunos a buscar conhecimentos. 
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2 DESENVOLVIMENTO 
O curso de Pedagogia, a formação do Pedagogo docente e a dicotomia entre 
teoria e pratica. 
 
A formação profissional, no Brasil, para atuar como docente na Educação 
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental passou por muitas mudanças até 
chegar à edição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), 
expressa pela Lei 9394/96, havendo um incentivo crescente para que essa 
habilitação fosse obtida num curso de Licenciatura em Pedagogia, em nível superior. 
O curso de Pedagogia abrange dois campos de atuação profissional: forma o 
“pedagogo docente” para atuar na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino 
Fundamental, e também o “pedagogo especialista”, para as funções de 
planejamento e de gestão educacional, nos espaços escolares ou não (LIBANIO, 
2001). 
A Pedagogia, como campo de conhecimento e de formação caracteriza-se 
pela relação intima com o fazer e a pratica. Como nos ensina Dermeval Saviani, a 
Pedagogia precisa ser entendida no campo da teoria pedagógica e não apenas 
como teoria da educação. Para ele essa teoria é mais ampla, já que mantem o foco 
na relação do fenômeno educativo com o mundo social sem a preocupação com a 
provisão de meios didáticos. Nesse sentido, ao pensarmos na formação docente, 
sublinha-se a unidade indissociável entre os fins pretendidos e os meios utilizados, o 
que podemos denominar como práxis. 
Na atuação docente, há uma exigência cotidiana: unir o conhecimento teórico 
com o conhecimento operacional. Essa junção é indispensável para melhor escolher 
os meios didáticos necessários e colocar os conhecimentos em ação através do 
ensino. 
 
O ensino de arte em diferentes momentos históricos 
 
Na década de 1960, quando vigorou a LDBEN instituída pela Lei 4024/61, o 
ensino de Arte aparecia como “atividade complementar”. Na década seguinte, a 
partir da nova lei geral do ensino, a Lei 5692/71, o trabalho de Arte apareceu na 
legislação como parte de um conjunto de “atividades educativas” obrigatórias, junto 
com Educação Física, Educação Moral e Cívica e Programas de Saúde, sob a 
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denominação de Educação Artística (BRASIL, 1971). Com a nova LDBEN, 
implementada pela Lei 9394/96, foi extinta essa denominação, onde a “Arte passou 
a ser tratada como componente curricular e não mais como atividade 
complementar”. 
Trata-se de um avanço importante para o reconhecimento do valor e do 
potencial pedagógico do trabalho escolar com o ensino de Arte. A legislação sobre o 
tema costuma apontar para a Arte como conhecimento, como processo de 
expressão, como forma de leitura do mundo. Valoriza o seu ensino como gerador de 
recursos ou de repertório reflexivo para os alunos, como meio de transformação 
crítica da realidade, como apontam Valeria Alvarenga e Maria silva (2018), em um 
estudo sobre a formação docente nessa área. 
Apesar dessa evolução, o trabalho com Arte, em muitas escolas do Brasil, 
ainda aparece como instrumento pedagógico complementar. Um estudo feito por 
Karine Ramaldes relata que, na parte obrigatória da proposta curricular, ainda 
prevalece o ensino de Arte com ênfase em Artes Visuais e também, que as demais 
linguagens (Dança, Música e Teatro) são ofertadas, geralmente como “atividades 
extras” de matrícula facultativa. 
Ana Mae Barbosa começou a sistematizar, no ano de 1983, uma proposta 
para o ensino de Arte, que foi publicado em 1991, denominado de “Proposta 
Triangular para o ensino de Arte”, baseado no tripé “fazer, ler e contextualizar”. 
Segundo a autora, a sua proposta considera os modos “como” se aprende e não um 
modelo sobre “o que” ou “como” se ensina. Para ela os procedimentos ou modos de 
fazer derivam de uma construção de cada professor em sala de aula, a partir de 
determinados fundamentos que norteiam o trabalho pratico (BARBOSA, 2009). A 
autora segue o princípio da aprendizagem significativa, criada por David Ausubel 
(1918 - 2008) que acreditaque, para aprender, é necessário estabelecer relações 
entre o que vai ser aprendido e o que já se tem de repertorio, sejam referencias de 
vida ou conhecimentos já adquiridos, os chamados conhecimentos prévios. 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), publicados em 1997, no volume 
direcionado ao ensino de Arte, destacam como finalidade conhecer e valorizar a 
pluralidade do patrimônio cultural. A Arte nos PCN’s é descrita como um modo 
próprio de ordenar e de dar sentido à existência humana (BRASIL, 1997). O 
documento incorporou a Proposta Triangular de Ana Mae Barbosa com as 
denominações de “fazer, apreciar e refletir” em vez de “fazer, ler e contextualizar”. 
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O documento “Base Nacional Comum Curricular” (BNCC) é um documento de 
caráter normativo, uma prescrição pedagógica a ser observada no processo de 
planejamento escolar. Ele define o conjunto de “aprendizagens essenciais” que os 
alunos devem desenvolver, ao longo da caminhada escolar, nas etapas e 
modalidades da Educação Básica. Seu objetivo é oferecer subsídios para a 
organização curricular, de tal modo que as crianças e jovens tenham assegurados 
os seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, seja qual for o tipo de escola 
ou região do país em que se encontrem (BRASIL, 2018). 
No que diz respeito ao ensino da Arte, o documento mantém a definição de 
que Arte abrange as linguagens de Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, são 
saberes que envolvem as práticas de criar, ler, produzir, construir, exteriorizar e 
refletir sobre formas artísticas (BRASIL, 2018, p. 191). Além dessas, aparece uma 
unidade temática chamada “Artes Integradas”, nela espera-se que ocorra a 
integração, a exploração das relações e das articulações entre as diferentes 
linguagens e suas práticas. 
 
Tecnologia na educação ferramentas digital facilitadoras da prática docente. 
O trabalho docente é bastante amplo entre suas principais atribuições, está à 
formação para o mercado de trabalho. A escola e os saberes são dinâmicos, e, por 
isso, cabe aos professores as constantes reavaliações dos processos de ensino e 
aprendizagens. Aos docentes cabe também o papel de agentes. Transformadores 
das realidades bem como o de organizadores do trabalho escolar, pois o trabalho 
docente implica diretamente a localização do conhecimento, a formação ética dos 
discentes e a superação das dificuldades inerentes à profissão. Na escola as novas 
tecnologias junto com uma boa proposta pedagógica, são grande importância a 
partir do momento em que são vistos como ferramentas únicas de ensino e 
aprendizagem, ferramentas que estimulam o individualismo do aluno na construção 
do conhecimento. 
Piaget 1998 argumenta que, usufruir os benefícios do convívio social, o aluno 
não consegue desvendar ou compreender a ciência, ficando restrita a acumulação 
de conhecimento que o indivíduo, sozinho, seria capaz de reunir. 
E o conceito de SOFTWARE colaborativo o GOUPWARE, segundo ELLIS ET 
AT 1991, supõe a modelagem de sistemas baseados em computados que suportam 
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grupos usuários envolvidos em um ambiente compartilhados. 
A interdisciplinaridade visa à recuperação da unidade humana pela passagem 
de uma subjetividade para intersubjetividade e, assim sendo, recupera a ideia 
primeira de altura. Formação do homem total, o papel da escola formação do 
homem inserido em sua realidade. O papel do homem, a gente das mudanças do 
mundo. 
Desde 1971, com o advento da lei N. S. 692 71, Lei diretriz e bases, que 
regulariza o sistema educacional dos pais e mais recentemente com a nova LDB 
9.394 96. Os seus novos parâmetros a interdicisplinaridades no cenário educacional 
brasileiro têm se tornado mais presente na discussão e na prática dos educadores, a 
interdisciplinaridade dá à oportunidade de se desenvolver um trabalho de integração 
e as demais áreas do conhecimento, mesmo as disciplinas aparentemente distintas 
dessa forma há várias disciplinas e seus conteúdos se relacionam para uma melhor 
compreensão da realidade. 
Rosa 2015 salienta que a interdisciplinaridade e muito mais uma questão de 
concepção e de metodologia do curricular uma vez que os professores precisam 
estar convencidos da sua importância e querer realizar ações e devolver projetos 
voltados a ela. Portanto, segue a autora mencionando a escola oportunizar espaços 
para que os professores se conheçam, dialoguem e se convençam de que essa e 
uma alternativa que qualifica o processo de ensino e aprendizagem. No entanto, 
sabemos que para isso os professores deveriam organizar um tempo para se 
reunirem e debaterem conteúdos que perpassam diferentes as áreas do 
conhecimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 PROJETO 
TEMA DO PROJETO: Semana Cultural Virtual - Educação Ambiental 
Público Alvo- 4º ano 
JUSTIFICATIVA: O tema os principais problemas ambientais, a questão da 
sustentabilidade e da qualidade de vida nas cidades é amplo o bastante para 
abordar o conhecimento e a capacidade de autoanalise do ser humano. Em formar 
indivíduos preocupados com os problemas ambientais e que busquem a 
conservação e preservação dos recursos naturais e a sustentabilidade, aspectos 
essenciais que podem ser trabalhados nas práticas lúdicas. 
 
GERAL: Ter contato, de forma remota e interativa em relação aos principais 
problemas ambientais, a questão da sustentabilidade e da qualidade de vida nas 
cidades para trabalhar de forma interdisciplinar estimulando a consciência 
ambiental. 
 
 ESPECÍFICOS: 
CIE - Pesquisar produtos naturais para a obtenção de energia renováveis 
HIST- Reconhecer a importância da conscientização sobre impactos ambientais 
MAT- Elaborar e interpretar gráficos 
ARTE-Ilustrar meios que possam ser sustentáveis 
GEO - Relatar a origem dos problemas ambientais 
LP - Ler e interpretar textos informativos. 
 
METODOLOGIA: 
1. HIST- Inicialmente os alunos irão refletir por meio de uma 
apresentação da aula no Power Point sobre os problemas ambientais desde seu 
surgimento e compreender sua importância com base no texto ‘’Os grandes 
problemas ambientais a nível mundial que devem ser resolvidos até 2030”; 
MAT – Os alunos irão formar grupos remotamente para elaborar no Excel um 
gráfico sobre quais são os países com maiores índices de impactos ambientais, 
ganhando pontuação no final da aula sobre a atividade; 
CIE – Com a importância do assunto eles desenvolverão uma dinâmica por 
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meio de uma pesquisa com os familiares para conhecer mais sobre os produtos 
naturais para a obtenção de energia renovável. O tempo máximo para executar a 
atividade será de 10 minutos para interagir e em seguida com a sala sobre o quão a 
sociedade conhece esses meios sustentáveis; 
ARTE – No dia seguinte com os materiais pedidos para a aula, 
individualmente eles irão desenvolver com E.V.A uma ilustração com papel sulfite 
sobre meios que possam ser sustentáveis e enviar a imagem para a professora com 
data marcada; 
GEO – Com base nos vídeos ‘‘impactos ambientas causado pelo homem’’ 
eles irão relatar a origem dos problemas em relação ao tema por meio de grupo 
virtual para fazer um debate; 
2. LP- A professora apresentará um texto ‘’ Qual a importância da 
reciclagem para o meio ambiente’’ e logo em seguida os alunos irá responder as 
questões para eles se autoanalisarem sobre seu comportamento e qual o papel da 
sociedade sobre o tema. 
 
RECURSOS 
Computador, Material de E.V.A, Folha Sulfite, Lápis de cor, Power Point, 
Excel, ferramenta Join.me para compartilhar telas e trabalhar em equipe e vídeo. 
 
REFERÊNCIAS 
 https://www.iberdrola.com/meio-ambiente/principais-problemas-ambientais 
Acesso em: 20 fev.2021 
https://www.youtube.com/watch?v=zkQu0QNcWjA Acesso em: 23 fev.2021 
https://meuresiduo.com/categoria-1/qual-a-importancia-da-reciclagem-para-o-
meio-ambiente/ Acesso em: 23 fev. 2021 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=zkQu0QNcWjA
https://meuresiduo.com/categoria-1/qual-a-importancia-da-reciclagem-para-o-meio-ambiente/https://meuresiduo.com/categoria-1/qual-a-importancia-da-reciclagem-para-o-meio-ambiente/
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O ensino da Arte na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino 
Fundamental pode ser conduzido pelo pedagogo docente ou por um professor que 
tenha formação em Arte, pois na década de 1.970 permaneceu como atividade 
complementar a ser trabalhada com o nome de Educação Artística, sendo na 
década de 1.990 a legislação passou a considerar o Ensino de Arte, com múltiplas 
linguagens: as Artes Visuais, a Dança, o Teatro e a Música. 
O campo da Arte desenvolve-se na prática, “ler, fazer e contextualizar”, 
sugere que trabalhe as especialidades de cada uma delas, mas que se invista em 
propostas didáticas que possam ser chamadas de “Artes Integradas”. Considerando 
a Arte como conhecimento como o processo de expressão, como forma de ler o 
mundo. Um recurso para entender a si e aos outros, assim a recomendação de Ana 
Mae Barbosa de que é importante pensar uma intervenção pedagógica que 
interligue o fazer artístico com análise da obra de arte com sua contextualização. 
 No momento atual, um grande desafio do Brasil é formar professores 
capacitados para trabalhar com as tecnologias na educação. Os educadores devem 
procurar uma qualificação profissional que facilite os conteúdos escolares, diante de 
uma geração de alunos fortemente influenciada pela tecnologia. A tecnologia 
aplicada à educação de forma efetiva discute em analisar as mídias dentro do 
âmbito escolar para a formação do aluno e do professor. Segundo a linha de ensino 
colaborativo, na qual ambos possam atuar com autonomia no processo ensino 
aprendizagem. 
Concluímos que o uso de projetos interdisciplinares como metodologia de 
ensino, colabora para aprendizagem dos alunos, bem como os motiva na construção 
de seus conhecimentos. Com o desenvolvimento do projeto foi possível estabelecer 
um diálogo entre as disciplinas, proporcionando o questionamento e dúvidas, cujas 
respostas passavam pela discussão de conteúdos de mais de uma disciplina, a 
importância da interdisciplinaridade como aspecto essencial da aprendizagem, 
ressaltando a importância do projeto e a oportunidade de trazer cultura para o 
espaço escolar. 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
Referências dos textos lidos: 
BARROSO, Felipe; ANTUNES, Mariana. Tecnologia na educação: ferramentas 
digitais facilitadoras da prática docente. Pesquisa e debate em educação, Juiz de 
Fora, v. 5, n. 1, 2015. Disponível em: 
http://revistappgp.caedufjf.net/index.php/revista1/issue/view/12. Acesso em: 21 jan. 
2021. 
LIMA, João Francisco Lopes de. O Pedagogo docente e o ensino de Arte na 
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Educação em 
Foco, Belo Horizonte, ano 23, n. 41, set./dez. 2020. Disponível em: 
https://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/article/view/4838. Acesso em: 20 
jan. 2020. 
SANTOS, Melina Nymann dos.; ROSA, Cleci Teresinha Werner da; DARROZ, Luiz 
Marcelo. Interdisciplinaridade no contexto escolar: relato de uma atividade 
envolvendo um estudo sobre diferentes países. Vivências. Vol 15, n. 28: p. 135-
144, Mai. 2019. Disponível em: 
http://revistas.uri.br/index.php/vivencias/article/view/21. Acesso em: 22 jan. 2021. 
 https://www.iberdrola.com/meio-ambiente/principais-problemas-ambientais Acesso 
em: 20 fev.2021 
https://www.youtube.com/watch?v=zkQu0QNcWjA Acesso em: 23 fev.2021 
https://meuresiduo.com/categoria-1/qual-a-importancia-da-reciclagem-para-o-meio-
ambiente/ Acesso em: 23 fev. 2021 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=zkQu0QNcWjA
https://meuresiduo.com/categoria-1/qual-a-importancia-da-reciclagem-para-o-meio-ambiente/
https://meuresiduo.com/categoria-1/qual-a-importancia-da-reciclagem-para-o-meio-ambiente/

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