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U1S1 - Atividade de Aprendizagem 
Questão 1 
Texto	da	questão	
"Os concretos são classificados em grupos de resistência, grupo I e grupo II, conforme a resistência 
caractestica à compressão (fck), determinada a partir do ensaio de corpo de prova preparados de acordo com 
a NBR5738 e rompidos conforme a NBR 5739 
 
 
Fonte: NBR 8953 
 A respeito desses concretos, analise as afirmativas a seguir: 
 
( ) Concretos abaixo de C20 não devem ser usados com finalidades estruturais. 
( ) Os números indicadores da classe representam a resistência à compressão especificada para a idade de 
07 dias em MPa. 
( ) O valor de 15MPa pode ser usado apenas em fundações. 
( ) O valor mínimo para concretos de armadura ativa é de 25MPa. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a ordem corretas: 
Escolha uma: 
a.F - F - V - V. 
b.V - F - V - V 
c.F - V - F - F. 
d.V - F - F - V. 
e.F - V - V -V. 
Questão 2 
Texto	da	questão	
Quando ocorre o efeito Rüsch, as estruturas gritam 
 
 Alerta do professor Paulo Helene foi dado em recente palestra no Clube da Engenharia do Rio de Janeiro, e 
acontece quando o concreto perde resistência 
	 
O item 8.2.10.1 da ABNT NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento – trata do 
denominado efeito Rüsch. Ele é representado por um coeficiente de segurança (0,85) e que está associado 
à redução da resistência do concreto devido ao efeito deletério das cargas de longa duração. Como ensina 
o professor Antonio C.R. Laranjeiras, a grandeza do efeito Rüsch depende da maturidade do concreto onde 
a carga de longa duração é aplicada. Quanto mais tempo de cura, maior tende a ser o coeficiente e, 
consequentemente, maior a resistência do material à compressão. 
Foi essa análise técnica que pautou a palestra que o professor Paulo Helene concedeu recentemente no 
Clube de Engenharia do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. Nela, o especialista mostrou como são feitas as 
avaliações de resistência do concreto em estruturas, com o objetivo de verificação da segurança. Helene 
selecionou casos em que estruturas exibiram evidências claras de desgaste. “Há relatos de que as estruturas 
chegam a emitir sons, ou seja, elas literalmente gritam para demonstrar o risco”, afirmou. Por isso, o 
engenheiro civil ressaltou a importância das leis sobre vistoria de edificações que têm sido aprovadas no Brasil. 
“Elas precisam melhorar em alguns pontos, mas incentivá-las é o nosso papel”, disse. 
Paulo Helene recheou sua palestra de exemplos em que o coeficiente de segurança do efeito Rüsch não foi 
respeitado e resultou em desabamento de estruturas. Para ele, neste caso é preciso preparo dos profissionais 
envolvidos com a construção de edificações. “Consultores, projetistas, controladores, construtores, fiscais, 
todos estão sujeitos a falhas, e não só a falhas, mas à omissão e ao despreparo. Isso acontece em todas as 
profissões, mas no caso da engenharia pode causar danos sérios”, destacou o professor da EPUSP (Escola 
Politécnica da Universidade de São Paulo). 
Na palestra, o especialista citou alguns equívocos construtivos que resultaram em desabamentos e em perdas 
de vidas. Em um deles, a estrutura de um prédio ruiu porque, no lugar de uma laje estrutural, existia uma laje 
falsa que não aguentou o peso. “Havia sido feita uma vistoria um ano antes, quando ocorreu um desabamento 
parcial, mas ninguém avisou a vistoria desta falha construtiva”, explicou. Em outro caso, as portas de um 
edifício passaram a não fechar mais. Motivo: problemas estruturais fizeram com que as paredes mudassem 
de forma e travassem as portas. “Num caso como esse, o risco é quase iminente. Quando acontece, a 
recomendação é sair imediatamente do local”, alertou Paulo Helene. 
O professor abordou também casos de um problema que tem sido recorrente no Brasil: a queda de marquises. 
Citou que Rio de Janeiro e Porto Alegre são as cidades com maior número de registros de problemas 
estruturais neste tipo de obra e lembrou que “salvar” estruturas de concreto nem sempre é possível. 
“Recuperar estruturas de concreto é muito complicado pela dificuldade de escorá-las. Por isso, em alguns 
casos, é melhor refazê-las”, concluiu. 
Efeito Rush, pode ser definido como a característica do concreto que quanto maior é o tempo de carregamento 
necessário para alcançar a ruptura, menor é a resistência do concreto, ou seja, é a diminuição da resistência 
do concreto com o aumento do tempo na aplicação da carga. Desta forma o valor de 0,85 é um 
Escolha uma: 
a.fator redutor na tensão máxima aplicada ao concreto, funcionando como um fator corretivo. 
b.fator redutor na tensão máxima de tração aplicada ao concreto, funcionando como um fator corretivo. 
c.fator redutor na tensão de cisalhamento aplicada ao concreto, funcionando como um fator de majoração da 
carga. 
d.fator majoração na tensão máxima aplicada ao concreto, funcionando como um fator de segurança. 
e.fator redutor na tensão máxima de compressão aplicada ao aço do concreto, funcionando como um fator 
segurança. 
Questão 3 
Texto	da	questão	
As tensões de deformação dos aços laminados a quente e dos trefilados a frio são diferentes. Os laminados a 
quente (CA-25 e CA-50) possuem seu patamar de escoamento bem definidos, o que é não ocorre nos trefilados 
a frio (CA-60). Nos aços CA-60 a resistência de escoamento é convencional sendo escolhida a resistência 
correspondente à deformação residual de 2%. 
 
No gráfico 01, é apresentado o diagrama de tensão-deformação para aços de armaduras passivas com ou 
sem patamar de escoamento. Ele serve para auxiliar no cálculo nos Estados Limites de Serviço e último, seu 
valores podem ser obtidos em ensaios de tração realizados conforme a NBR ISO 6892-1. Esse diagrama vale 
para aços em temperatura entre -20º e 150ºC com compressão e tração. 
 
Gráfico 01:diagrama de tensão-deformação para aços de armaduras passivas 
 
Fonte:UNESP (2018). 
A respeito desse diagrama são feitas algumas afirmativas, analise-as e assinale a alternativa correta. 
Escolha uma: 
a. 
Deformações maiores que a de início do escoamento, acarretam em tensões menores que a máxima permitida no 
aço. 
b. 
O módulo de tração do aço é dado pela tangente do ângulo . 
c. 
O sub-aproveitamento do aço é quando ocorre deformações maiores que a de início de escoamento. 
d. 
As deformações últimas são limitadas em 10mm/m para alongamento. 
e. 
O módulo de compressão última do aço é dado pela tangente do ângulo.

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