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SLIDES OTIMIZAÇÃO DE PROCESOS 2021_2

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T919 - OTIMIZAÇÃO DE 
PROCESSOS
O USO DA SIMULAÇÃO COMO SUPORTE 
À DECISÃO
Fco Adones de Oliveira Filho, M.Sc.
Objetivo
Melhorar os processos através da aplicação 
dos conhecimentos de engenharia de 
produção, com apoio da ferramenta 
computacional ProModel. 
Programa
Atividades
Nivelamento teórico;
Práticas com simulador computacional;
Projetos de otimização de processos: propostos e real;
Orientação de projetos.
Avaliações
AV1 – Análise de Caso, e Práticas propostas;
AV2 – Práticas de Modelagem, Simulação, e Análise;
AV3 – Projeto de otimização em caso real. 
Bibliografia
CORREA, Henrique Luiz. CORREA, Carlos A. Administração da produção e 
operações: manufatura e serviços: Uma abordagem estratégica. 2ª edição. São 
Paulo: Atlas, 2013. (Disponível também em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522479184/cfi/4!/4/4@0.00:0.
00)
TÁLAMO, J. R. de. Engenharia de Métodos: o estudo dos tempos e movimentos. 
Curitiba: Intersaberes, 2016. (Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559720310/pages/-2). 
SLACK, Nigel. Brandon-Jones, Alistair. Johnston, Robert. Administração da 
produção. 3ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível também em: 
(https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597003352/cfi/6/6!/4/2/4@0.
00:0) 
ALBRIGHT, S. C. WINSTON, Wayne L. Spreadsheet modeling and applications: 
essentials of practical management Science. Mason: Thompson, 2005.
BATTESINI, M. Projeto e leiaute de instalações produtivas. Curitiba: Intersaberes, 
2016. (Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559720235/pages/-2). 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522479184/cfi/4!/4/4@0.00:0.00
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559720310/pages/-2
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597003352/cfi/6/6!/4/2/4@0.00:0
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559720235/pages/-2
Bibliografia
CAMPOS, M. M. de; GOMES, M. V. de C; PEREZ, J. M. G. T. Controle avançado e 
otimização na indústria do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 
(Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933095/pages/-
25). 
LARSON, R. FABER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
2015. (Disponível também em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918598/pages/_1) 
RAMOS, Alberto Wunderler. CEP para processos contínuos e em bateladas. São 
Paulo: Edgard Blucher, 2003
RITZMAN L. P.; KRAJEWSKI L. J.; MALHOTRA.M Administração de produção e 
operações. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009. (Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051725/pages/_1)
SUZANO, M. A. Administração da produção e operações com ênfase em logística. 
Rio de Janeiro: Interciência, 2013. (Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571932913/pages/-4). 
PROMODEL CORP. ProModel Product Guide, , Utah. 1996.
PROMODEL Manufacturing Simulation Software - User’s Guide, 1996
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933095/pages/-25
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918598/pages/_1
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051725/pages/_1
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571932913/pages/-4
A EMPRESA COMO UM SISTEMA
PROCESSAMENTO
ENTRADAS SAÍDAS
Materiais
Equipamentos
Energia
Etc
Produtos
Bens
Serviços
AMBIENTE
Alterações nas
Reservas de
Recursos Naturais
Modificações nas
Leis e
Regulamentos
Condições de
Competição
Problemas Econômicos
Inflação
Renda
Crescimento
Mudanças nos
Hábitos de
Consumo
Mudanças nas
condições
Sócio-Políticas
Inovações
Tecnológicas
A Empresa Moderna
A Empresa Focalizada
Foco no negócio 
Produto com alto valor agregado
Qualidade requerida 
Responsabilidade ambiental 
Custo mínimo 
Características Operacionais
• Melhoriar Contínuamente
• Pequenos lotes de produção
• Flexibilização
• Personalização
• Estoques reduzidos
• Produção puxada
• Produção Enxuta - LEAN
• Fluxo contínuo de materiais
• Mix de produtos e materiais
• Compromisso com a Qualidade Total 
• Eliminar os Desperdícios
Novo Ambiente Competitivo
✓Alcançar um alto nível de competitividade 
✓Custos mínimos e elevada produtividade
✓Introduzir novas tecnologias
✓Obter um aumento contínuo da qualidade de 
processo, e de produtos e serviços junto aos 
fornecedores e clientes
✓Acelerar o desenvolvimento de novos produtos e 
serviços
✓Cumprir o Plano Estratégico
Estratégias Competitivas
O Sistema Ideal
C
CLIENTES E FORNECEDORES
INTERNOS
CLIENTES EXTERNOS
PP
P
P
P
P
F
FORNECEDORES
EXTERNOS
Conjunto de Processos c/ Foco no Cliente 
Estratégias Operacionais 
Custo Operações de custo reduzido
Projeto de alto desempenho
Qualidade Qualidade consistente (valor)
Qualidade garantida ($)
Prazo de entrega rápido
Tempo Velocidade de desenvolvimento
Customização
Flexibilidade Volume
O Foco da Gestão das 
Operações
Maximização da Qualidade
PRODUÇÃO
Sem padrão - Retrabalho
Devoluções - Não compromisso 
Minimização dos Custos 
• Ações 
• Extratificar a apuração; 
• Reunir pessoal e formar equipe; 
• Identificar e valorar os desperdícios;
• Analisar os resultados;
• Identificar e reduzir os custos excedentes; 
• Manter o sistema. 
Depto: 
Os Oito Desperdícios
• Superprodução.
• Transporte.
• Processamento.
• Produtos defeituosos.
• Movimento.
• Espera.
• Estoque.
• Materiais
Gestão Sistêmica
Estratégia
Finanças
Design Pessoas
Mercado
Dimensões
O Desafio
Implementar ou redesenhar, de forma rápida,
complexos sistemas, de produção, de serviços,
e de gestão, capazes de fornecer a máxima
eficiência.
A BUSCA DA MELHORIA
As melhorias individuais obtidas em cada
subsistema, não representam a melhoria global
na empresa !!!!!
Conflitos Sistêmicos
Sempre que surge um problema em uma empresa, 
são vários os setores envolvidos e normalmente de 
visões antagônicas:
Marketing
Produção
Manutenção
Comercialização
Transporte
Finanças
outros
EXEMPLO DE OTIMIZAÇÃO DE 
PROCESSOS COM VISÃO SISTÊMICA
Um caso Real
Filme: FOME DE PODER
FILME: FOME DE PODER
COMENTÁRIOS E DISCUSSÕES
Visões e perfis antagônicos que interferem no 
resultado e desenvolvimento do processo de 
negócio.
Tipos de Processos
A Simulação
A SIMULAÇÃO não é uma técnica otimizante, mas auxilia
a encontrar soluções adequadas que as vezes até
coincidem com a ótima, sem comprovação matemática
É Baseada na Teoria das Filas (Parâmetros de Decisão)
O Que é Simulação de 
Processos
➢ É a representação do funcionamento de um
sistema real através de um modelo
➢ É reproduzir no computador o sistema real
para que se possam testar diferentes
alternativas
A Simulação
É neste contexto que a simulação se torna eficaz pois
é indicada para a solução de problemas complexos
que se caracterizam por:
- Grande interdependência entre os 
subsistemas que o compõem 
- Grande número de variáveis envolvidas
- Cercados de incertezas 
- Grande aleatoriedade de seus dados
- Difícil formulação matemática
Vantagens da Simulação
Considerar e tratar de maneira fácil, complexas 
interdependências e variabilidades
Versatilidade para modelar vários tipos de sistemas e 
situações
Visualizar as mudanças de desempenho em relação ao 
tempo
Controlar experimentos
Não interromper a produção nos sistemas reais
De fácil utilização
A SIMULAÇÃO COMO 
FERRAMENTA DE ANÁLISE
DOIS GRUPOS BÁSICOS:
- Predizer o efeito de mudanças em um 
sistema já existente
- Predizer o desempenho de um novo 
sistema debaixo de um conjunto de 
variações de circunstâncias
SIMULAÇÃO X CLASSIFICAÇÃO 
DOS SISTEMAS
- SISTEMAS CONTÍNUOS
- SISTEMAS DISCRETOS
SISTEMAS 
DISCRETOS X CONTÍNUOS
Processos Contínuos:
Sãoaplicados quando há uma alta homogeneidade entre
produção e demanda, o processo e a demanda possuem
interdependência que permite automatizar processos por
não exigir flexibilidade do sistema;
Processos Discretos:
Envolve a produção de bens e serviços que permitem a
separação individual por seus atributos particulares e,
portanto, isoláveis em unidade ou lote.
A SIMULAÇÃO DE SISTEMAS 
DISCRETOS
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMS DISCRETOS
• Modelagem do sistema em uma rede de fluxos
• O sistema contém componentes (recursos) ou elementos e 
cada um executa funções semi definidas
• Os componentes têm capacidade finita de processar os itens
• Esgotada a capacidade, os itens esperam o atendimento 
em filas
• O início e fim das operações realizadas pelos componentes 
são caracterizados por eventos
ETAPAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM 
PROJETO DE OTIMIZAÇÃO
• Formulação do PROBLEMA
• Determinação dos OBJETIVOS do projeto
• Formulação de um modelo eficiente e realista
• Coleta de dados ( Mapeamento do Processo)
• Tratamentos dos dados (distribuições estatísticas)
• Elaboração do modelo
• Implementação do modelo em uma linguagem
• Validação do modelo 
• Planejamento das Experiências
• Análise dos resultados
• Documentar
• Apresentar
• Implementação 
Mapeamento do Processo !!!
Vantagens
• Identificar o impacto de cada processo no sistema;
• Compreender as relações entre os processos;
• Conhecer os atores envolvidos;
• Avaliar a necessidade de realização do processo;
• Identificar os pontos críticos;
• Apreciar as causas e nível da criticidade;
• Aplicar as ações corretivas;
• Outras.
PROBLEMAS OU DIFICULDADES 
NO DESENVOLVIMENTO DE UM 
PROJETO DE OTIMIZAÇÃO
- Mudanças de objetivos durante a implementação
- Recursos humanos, materiais e de equipamentos
- Definição dos limites do ambiente a ser simulado
- Determinação das experiências a serem realizadas
- Nível de detalhe 
- Grau de precisão requerido que satisfaçam os 
objetivos
- Validação dos modelos e dos resultados
ÁREAS DE APLICAÇÃO
- SISTEMAS DE MANUFATURA
- SERVIÇOS PÚBLICOS 
- PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
- LOGÍSTICA
SISTEMAS DE MANUFATURA
- Estudos de Tempos e Métodos
- Movimentação de Materiais
- Layout
- Operações de montagem
- Balanceamento de Linhas de Produção
- Dimensionamento de Mão de obra
- Dimensionamento de equipamentos
- Programação da Produção
- Avaliação da introdução de novos equipamentos e/ou 
novas tecnologias em linhas de produção
- Melhorias de processos
- Melhorias de procedimentos e normas
- Intervenções de Manutenção
- Falhas dos equipamentos 
SERVIÇOS
- Operações portuárias
- Aeroportos
- Hospitais
- Forças Armadas
- Lazer
- Sistema Financeiro
- Sistema Bancário
- Restaurantes
LOGÍSTICA
- Armazenamento
- Distribuição
- Sistemas de transporte
- Dimensionamento de frotas
- Transportes multi- modais
- Rotas alternativas
- Integração de Sistemas e subsistemas 
- Sincronismo 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ANOS 60
Praticamente era utilizada em:
- Universidades
- Centros de Pesquisa
- Meio Militar
Utilização limitada pelos recursos computacionais:
- FORTRAN- soluções específicas para 
cada problema
- Hardware extremamente limitado
- Especialização exagerada 
- Grande tempo de desenvolvimento 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ANOS 70
Utilização Ampliada para:
- Setores de Engenharia
- Setores de Negócios
A utilização ainda era limitada:
- Surgiram linguagens próprias 
- O aprendizado não era rápido
- Especialização ainda necessária 
- Tempo de desenv. ainda excessivo 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ANOS 80 e 90
Os Microcomputadores possibilitaram o surgimento 
de várias ferramentas:
- Cada vez mais usadas entre as empresas
- Usadas em várias unidades das empresas
- De aprendizado fácil e rápido 
- Pouca especialização necessária.
- Tempo de desenvolvimento menor 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ANOS 2000 ...2018
Os software evoluem acompanhando a evolução dos 
microcomputadores:
- Cada vez mais flexíveis e potentes
- Interface com usuário racional
- De aprendizado cada vez mais fácil e rápido 
- Pouca especialização necessária.
- Tempo de desenvolvimento cada vez menor 
- Estatísticas de respostas mais completas 
- Fácil interpretação dos resultados 
- Soluções gráficas cada vez mais realistas
TEMPO DE 
DESENVOLVIMENTO
60 70 80 90 2018 anos
D
u
ra
ç
ã
o
Meses
Semanas
Dias
Horas
ESFORÇO DESPENDIDO EM 
UM PROJETO DE SIMULAÇÃO
T
e
m
p
o
1980 1995 2018
A UTILIZAÇÃO DA 
SIMULAÇÃO NO BRASIL
- Ainda não é largamente utilizada principalmente 
por pequenas e médias empresas
- Desconhecimento da alta e média administração
- Uso marginal de sua potencialidade
- Utilizada Indistintamente para qualquer situação
CONSIDERAÇÕES
- A definição clara do objetivo é o principal 
fator de sucesso de um projeto de simulação
- O nível de detalhe do modelo deve se adequar 
aos objetivos
TEORIA DAS FILAS
TEORIA DAS FILAS
• A. K. Erlang (1905)
• É um capítulo da Pesquisa Operacional que tem 
fornecido subsídios para a tomada de decisões 
em situações onde as unidades em estudo 
chegam e tem que esperar antes que sejam 
atendidas:
– Automóveis em uma estrada que chegam ao 
pedágio
– Pacientes que chegam a um pronto socorro...
A Grande Contribuição
Podemos analisar qualquer sistema produtivo 
como um “Sistema de Filas”.
A Grande Limitação
Complexidade Matemática para a formulação e 
solução de problemas reais
TEORIA DAS FILAS
• FILA 
– Linha de espera de unidades que demandam 
serviços em uma estação de serviços
• PROCESSO DE CHEGADA
– Geralmente são aleatórias
• Representamos por variáveis aleatórias
• São especificados por: fonte de chegada, 
tipo de chegada e período entre chegadas
TEORIA DAS FILAS
• MECANISMO DE SERVIÇO
– Numero de estações de serviço
– Número de unidades sendo atendidas simultaneamente
– Duração do serviço
• DISCIPLINA DE FILA
– Descrição dos Fatores Ligados às regras de conduta.
TIPOS DE FILAS
Fila Única com Único 
Canal de Atendimento
Atendente
ou 
Canal de 
Serviço
13n
Cliente
Fila de Espera
2
Fila Única com Múltiplos 
Canais de Atendimento
Atendentes
ou 
Canais de 
Serviço
1
3
4
Cliente
Fila de Espera
2
56n
Múltiplas Filas com Múltiplos 
Canais de Atendimento
Atendentes
ou 
Canais de 
Serviço
1
3
4
Cliente
Filas de Espera
2
5
6
n
10
11
8
7
9
Rede de Filas 
Problemas Reais
Canais de 
Atendimento
Clientes
Filas de Espera
Rede de Filas 
Problemas Reais
Canais de 
Atendimento
Clientes
Filas de Espera
Conceitos Matemáticos
• Chegada
– Regular
– Aleatória
• Atendimento
– Regular
– Aleatório
• O ritmo de chegada e atendimento aleatórios 
seguem leis de probabilidades (distribuições)
Parâmetros de Decisão
Comprimento Médio da Fila 
Comprimento Máximo da Fila
Número Médio de Clientes no Sistema
Tempo Médio na Fila
Tempo Médio no Sistema
Probabilidade que existam “n” Clientes no 
Sistema em um dado Instante
Taxa de Utilização dos Canais de 
Atendimento
Parâmetros de Decisão
A escolha correta do Parâmetro de Decisão é a 
chave do sucesso para uma tomada de decisão 
eficaz:
Exemplos:
Chegada em um restaurante sábado à noite
Escolha da cabina do pedágio 
Dimensionamento do Estacionamento de Entrada de 
um Fast food
SOFTWARE DE SIMULAÇÃO
PROMODEL
PROMODEL
Software específico de simulação
Simula sistemas: 
discretos - concepção original 
contínuos - sua extensão
Origem americana
Representado no Brasil pela Belge Engenharia
PROMODEL- Elementos Básicos
Locations - São os canais de atendimento ou os 
prestadores de serviços, que não se movimentam 
(permanecem fixos no mesmo local)
Entities - São os solicitantes de serviços
Path Networks - Define a rede de caminhos a ser 
utilizada pelos recursos de movimentação
PROMODEL- Elementos Básicos
Resources - São os prestadores de serviços que semovimentam pelo sistema.
Processing - Descreve a trajetória das entities pelo 
sistema. É a lógica do processo, pois define qual a 
operação e o roteamento para cada tipo de entidade 
em cada local do sistema.
Arrivals (Chegadas) - Descreve a lei de chagada das 
entities no sistema
continuação
PROMODEL- IMPORTANTE
NUNCA SE ESQUEÇA
A FILA É UM ELEMENTO DE GRANDE IMPORTÂNCIA 
NA SIMULAÇÃO
ALÉM DE COLHERMOS VÁRIAS ESTATÍSITICAS 
(PARÂMETROS DE DECISÃO) COM A UTILIZAÇÃO DE 
FILAS, ELAS TAMBÉM PRESTAM SERVIÇO AO 
SISTEMA: PROPICIAM UM ESPAÇO PARA QUE AS 
ENTITIES AGUARDEM
SENDO ASSIM, O PROMODEL AS CONSIDERA COMO 
UM LOCATION ESPECIAL
Vamos identificar os elementos do sistema ?
LOCATIONSENTITIESRESOURCES
FAZENDO UM MODELO DE SIMULAÇÃO
Área de Trabalho
Linha de Comandos
Primeiros Passos
Primeiros Passos
Selecione a unidade de
distância adequada
Selecione a unidade
de tempo adequada
Escolha uma biblioteca
de figuras
Iniciando a “construção” do Modelo
Seqüência de Comandos
IMPORTANTE
Para fazer o modelo 
devemos seguir 
exatamente esta ordem
Definindo os LOCATIONS
Definindo os LOCATIONS
Selecione uma figura clicando
com o botão esquerdo do mouse 
sobre ela
Definindo os LOCATIONS
Clique com o botão esquerdo
do mouse na posição desejada
Definindo os LOCATIONS
O Location aparece na área de trabalho
e uma linha de comando aparece na tabela
Definindo os LOCATIONS
O processo se repete para a 
definição dos demais locations
Importante:
Estes campos devem 
ser editados 
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Selecione esta figura clicando 
com o botão esquerdo do 
mouse sobre ela
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Clique com o botão 
esquerdo do mouse para 
iniciar a definição da fila
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Clique com o botão direito 
do mouse para terminar
a definição da fila
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Dê duplo clique com o 
botão esquerdo do mouse 
para configurar a fila
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Selecione a opção QUEUE
Não esquecer de 
editar estes campos
Definindo as ENTITIES
Definindo as ENTITIES
Selecione uma figura clicando
com o botão esquerdo
do mouse sobre ela
Definindo as ENTITIES
Use a régua vertical para aumentar
ou diminuir o tamanho da entity
Importante:
Estes campos devem 
ser editados 
Definindo as ENTITIES
O processo se repete 
para a definição das 
demais entities
Definindo o PROCESSING
Definindo o PROCESSING
A tabela é dividida em duas partes:
Esquerda: Define a operação de uma dada entity 
em uma determinada Location
Direita: Define o destino desta entity, ou no que 
ela se transformou, bem como as regras
de decisão e a lógica de movimentação
Definindo o PROCESSING
Selecionar a entity que está sendo descrita
sua trajetória pelo sistema
Selecionar o Location correspondente à 
sequência da trajetória daquela entity 
Especificar a operação por que passará a 
entity naquele Location ( normalmente wait)
Definindo o PROCESSING
Selecionar em que entity se transformou a 
entity especificada na tabela anterior
Selecionar 
o Location 
para o qual
a entity irá
Selecionar a regra de 
decisão que definirá o 
Deslocamento da entity
Definir a
Lógica de
movimen-
tação
Definindo o PROCESSING
IMPORTANTE:
Para cada linha do lado esquerdo da tabela, deve 
corresponder uma e somente uma linha
do lado direito (acredite nisto por enquanto).
O que controla a Simulação é um relógio interno,
portanto o processo não precisa ser descrito na 
ordem exata, entretanto modelar exatamente na
ordem é fortemente recomendável
Definindo o PROCESSING
O processo se repete para a 
especificação da trajetória 
das demais entities
Definindo os ARRIVALS
Definindo os ARRIVALS
Deve-se especificar uma linha 
para cada entity que está entrando no sistema
Importante:
Só devem ser definidas no Arrivals as
entities que estão entrando no sistema,
somente elas. Portanto, as entities criadas 
ou geradas dentro do sistema, não devem 
ser epecificadas.
Definindo os ARRIVALS
Selecionar o nome da entity
Selecionar o Location por onde a entity 
entra no sistema (porta de entrada)
Especificar quantas entities chegam 
de cada vez (1 de cada vez, em grupo)
Especificar a partir de que instante 
a entity chega ao sistema, após o
início da simulação 
Definindo os ARRIVALS
Especificar a quantidade de entities,
ou grupos de entities que chegarão
ao sistema durante a simulação
Especificar a Freqüência de chegada.
O intervalo de tempo que decorre entre 
a chegada de uma entity e outra
Definindo um PATH NETWORKS
Para criar um Path Networks 
(rede de caminhos), o procedimento
é muito semelhante ao da criação 
de uma fila
Definindo um PATH NETWORKS
Vamos criar um caminho entre 
Maq 1 e Maq 2
Definindo um PATH NETWORKS
Selecione o campo Paths
Uma linha aparecerá com as 
informações sobre o caminho 
em definição
Definindo um PATH NETWORKS
Clique com o botão esquerdo 
do mouse para iniciar o 
traçado do caminho
Definindo um PATH NETWORKS
Clique com o botão esquerdo do mouse 
para quebrar o traçado do caminho
Definindo um PATH NETWORKS
Clique com o botão direito do mouse 
para finalizar o traçado do caminho
Definindo um PATH NETWORKS
Note que um caminho começa 
e termina por um nó
A distância entre os nós é 
calculada automaticamente
(também pode ser editada)
Definindo um PATH NETWORKS
Agora só falta criar as 
interfaces entre o caminho 
traçado e os Locations
Esta etapa é NECESSÀRIA
e SIMPLES, mas é muito 
comum de ser esquecida. 
Portanto nunca se 
esqueça dela
Definindo um PATH NETWORKS
Clique com o botão 
esquerdo do mouse 
sobre o nó
Clique com o botão 
esquerdo do mouse 
sobre o Location
Definindo um PATH NETWORKS
Está feita a interface 
entre o Nó 1 e a Maq 1
Importante: O mesmo 
procedimento deve 
ser feito para a Maq 2
Definindo os RESOURCES
Para criar um Resource, o 
procedimento é muito 
semelhante ao da criação
de uma entity
Definindo os RESOURCES
Selecione uma figura que 
representará o resource, 
clicando com o botão 
esquerdo do mouse
Definindo os RESOURCES
Use a régua vertical para 
aumentar, ou diminuir, o 
tamanho do resource
Uma linha aparecerá 
automaticamente com as 
informações do resource
Esta linha deve 
ser editada
Definindo os RESOURCES
Agora só falta configurar 
o Resource
Selecione a opção
Specs
Definindo os RESOURCES
Selecione o path 
network a ser 
utilizado
Forneça as demais 
informações. 
Exemplo: velocidades
Agora é só simular
Agora é só simular
Selecione a 
opção para 
simular
Relatórios de Saída
• Locais
• Entidades
• Recursos
• Variáveis
• Operações (Entidade por local)
Exemplo de Relatório
Otimização de Processos
Vamos 
praticar !!!!!!

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