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Slides de Aula I

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Prévia do material em texto

Unidade I 
PSICOLOGIA DO TRABALHO
Prof. Me. Marcel Ferrada
 Durante a História, as relações do homem com o trabalho foram 
se transformando, bem como o seu significado. Inicialmente, 
caçar, pescar e colher frutos eram atividades 
que estavam atreladas à existência, ou seja, à ideia de saciar as 
mais prementes vontades humanas.
Trabalho no tempo: Pré-história
Fonte: 
pixabay.com
Ano: 2016
 Nas sociedades greco-romanas o trabalho era hierarquizado. O 
trabalho braçal era visto como degradante e destinado aos 
povos dominados, escravizados, considerados inferiores.
 Na sociedade grega, ao cidadão era proibido o trabalho braçal, 
já que ele deveria ter o tempo livre para se dedicar à reflexão e 
ao exercício da cidadania.
Grécia antiga 
Fonte: pixabay.com - Ano: 2016
 Trabalhar, para o cidadão romano era negar o ócio (negotium), 
negar o tempo livre e o lazer.
 O ócio não era sinônimo 
de preguiça, mas de 
abstenção às atividades 
manuais para se dedicar 
a funções mais nobres, 
como a política, 
a guerra, a caça, 
o sacerdócio, isto é, 
ao exercício do poder.
Roma
Fonte: 
https://br.pinterest.com/pi
n/630504016552271569/
 Na sociedade estratificada medieval, aos servos cabiam as 
atividades agrícolas ou artesanais, obedecendo a um ritmo 
de trabalho próprio da economia de subsistência e na mais 
completa ausência de direitos políticos.
 No mundo moderno surge a instituição do sistema capitalista, 
com base na divisão da sociedade em classes sociais.
 O crescimento do mercado fez nascer um novo tipo de 
escravidão: o trabalho compulsório dos africanos nas colônias 
da América.
 Ocorre a separação entre o trabalhador e a propriedade dos 
meios de produção; entre o capital e o trabalho. Surge 
o trabalhador “livre” assalariado (dono da força de trabalho) 
e o burguês capitalista (dono dos meios de produção).
Continuação
 Nasce com os modernos a ideia do trabalho como essência 
da natureza humana.
 O trabalho que, até a Idade Média, era condenado como
fator de enriquecimento pessoal, adquire na ética capitalista o 
sentido da salvação divina. A riqueza não é vista mais como um 
pecado, mas como vontade de Deus.
 Valoriza-se o trabalho como força passível de gerar riquezas. 
Sua finalidade principal é produzir riqueza a qualquer custo.
Continuação
A Reforma
 A Reforma Protestante com M. Lutero contribuiu para reforçar o 
espírito capitalista. Ao ligar o trabalho à expiação e depositar 
na Providência Divina a determinação e sucesso das 
profissões, Lutero justificava o enriquecimento não como 
resultado da exploração do homem pelo homem, mas como 
fruto do esforço pessoal e da graça de Deus.
 Moralmente, ocorre a valorização do 
trabalho produtivo como sinônimo de 
progresso e salvação divina.
Martinho Lutero
Fonte: http://www.biografiasyvidas.com
/monografia/Lutero/fotos3.htm
Ano: 2016
Qual sentido o trabalho adquire na ética capitalista?
a) Sentido de existência, satisfazendo as necessidades 
mais prementes.
b) O trabalho braçal visto como degradante e destinado aos povos 
dominados, escravizados, considerados inferiores.
c) Sentido de salvação divina. A riqueza não é vista mais 
como um pecado, mas como vontade de Deus.
d) Trabalho como fator compulsório, atendendo às necessidades 
de sobrevivência.
e) O sentido nobre a partir do momento que permitia às pessoas 
se envolver nas artes, diplomacia e a reflexão. 
Interatividade
Qual sentido o trabalho adquire na ética capitalista?
a) Sentido de existência, satisfazendo as necessidades 
mais prementes.
b) O trabalho braçal visto como degradante e destinado aos povos 
dominados, escravizados, considerados inferiores.
c) Sentido de salvação divina. A riqueza não é vista mais 
como um pecado, mas como vontade de Deus.
d) Trabalho como fator compulsório, atendendo às necessidades 
de sobrevivência.
e) O sentido nobre a partir do momento que permitia às pessoas 
se envolver nas artes, diplomacia e a reflexão. 
Resposta
Revolução Industrial
 A abordagem clássica dividida na teoria da Administração 
Cientifica e Teoria Clássica. A primeira cuja 
representatividade está com o Americano Frederick W. 
Taylor (1856-1915), engenheiro mecânico que baseava os 
seus estudos sobre a racionalização do trabalho. A segunda 
na Europa com Henri Fayol e a sua Teoria Clássica com foco 
em processos administrativos. 
 A origem da abordagem clássica da Administração está nas 
consequências da Revolução Industrial, como o crescimento 
acelerado e desorganizado das empresas.
 No início do século XX, os interesses eram tecnológicos. 
O que importava era desenvolver máquinas para sustentar 
o progresso, como a máquina a vapor e o motor a 
combustão. O homem era uma peça substituível, importando 
apenas sua capacidade de produzir, ou seja, a eficiência.
 O fordismo, introduzido por Henry Ford (1886-1974) na fabricação 
em massa de automóveis, foi a continuidade 
do taylorismo. Sua principal inovação foi a linha de 
montagem, que inseria a atividade motora e dispensava qualquer 
possibilidade de iniciativa própria. O trabalhador, confundido com 
a máquina, é obrigado a cumprir um ritmo padrão de produção.
 A preocupação caminhava na direção de encontrar a menor 
partícula da tarefa, assim qualquer um poderia executá-la. 
Se o hábito leva à perfeição, o trabalho repetitivo tornaria 
o indivíduo habilidoso. Logo, ele faria muito de uma única coisa, o 
chamado reducionismo.
Administração científica 
Fonte: Pixabay.com
Ano: 2016
Pesquisa Hawthorne, Illinois, subúrbio de Chicago
 Elton Mayo, Roethlisberger
 1ª Fase: iluminação – não se encontrou correlação direta 
entre as variáveis.
 2ª Fase: dois campos de estudos: o social (trabalho de 
equipe) e liderança.
 3ª Fase: programa de entrevistas que revelaria a existência de 
uma organização informal, na qual o que realmente importava 
não eram os cargos, mas as relações 
existentes entre as pessoas.
 4ª Fase: os sentimentos nutridos pelos trabalhadores 
na relação com a organização formal e informal.
 Hipótese da ralé e sentimento de anomia.
Escola das Relações Humanas
 A teoria X assume que os indivíduos não gostam de trabalhar, a 
menos que sejam obrigados coercitivamente a fazê-lo. 
 A teoria Y defende que as pessoas têm autorrealização no 
trabalho e que cumprem melhor as suas tarefas se não 
forem vigiadas por terceiros. 
Teoria X e Teoria Y – Teoria dos dois fatores
Douglas Mc Gregor desenvolveu a teoria X e Y a respeito dos 
valores que nutrimos sobre a natureza humana. Aponte a 
alternativa incorreta a respeito da teoria X.
a) A maioria das pessoas não é criativa.
b) As pessoas podem orientar-se no trabalho desde que 
adequadamente motivadas.
c) As pessoas são preguiçosas e se não forem vigiadas não fazem 
o trabalho.
d) O controle é frequentemente indispensável para a realização 
dos objetivos da organização.
e) As pessoas não são ambiciosas.
Interatividade
Douglas Mc Gregor desenvolveu a teoria X e Y a respeito dos 
valores que nutrimos sobre a natureza humana. Aponte a 
alternativa incorreta a respeito da teoria X.
a) A maioria das pessoas não é criativa.
b) As pessoas podem orientar-se no trabalho desde que 
adequadamente motivadas.
c) As pessoas são preguiçosas e se não forem vigiadas não fazem 
o trabalho.
d) O controle é frequentemente indispensável para a realização 
dos objetivos da organização.
e) As pessoas não são ambiciosas.
Resposta
 Motivação: do Latim movere = mover
 A mola propulsora para a ação
 Motivo
 Objetivo
 Intensidade dos motivos
 Todos temos motivos, as vezes não estão altos o 
suficiente para impulsionar o comportamento 
na busca da satisfação.
 Dinâmica dos motivos
 Necessidade satisfeita não estimula o comportamento
Estrutura
 Devemos entender que existem várias coisas que competem 
dentro de nós para que tomemos uma decisão consciente 
ou não, e que a escolharecairá sobre aquela que for 
mais intensa e/ou que esteja associada a uma 
relação de escassez. 
 Por exemplo: tenho duas necessidades, qual será a minha 
escolha se as necessidades sejam comer e beber? O que 
escolherei primeiro? Aí entra o conceito de intensidade: a 
escolha será baseada na necessidade que estiver mais forte, 
mais intensa ou mais escassa. Se a sede for mais intensa, é 
certo que a decisão recairá sobre ela, e a nossa escolha, 
mesmo não consciente, será beber água primeiro.
Conceito
 Motivação Inconsciente – S. Freud (1882)
Teorias Motivacionais
Consciente: 15 a 20%
Inconsciente 80 a 85%
Fonte: morguefile.com Ano: 2016
 Hierarquia das necessidades humanas
 Motivação é constante, infinita e complexa
 O homem é um animal que deseja e que raramente 
alcança um estado de completa satisfação, exceto 
durante um curto tempo.
 À medida que satisfaz um desejo, sobrevém outro que 
quer ocupar seu lugar. 
 É característica do ser humano, em toda a sua vida, 
desejar sempre algo. 
 Os desejos possuem uma ordem de predominância.
A. Maslow – Hierarquia das Necessidades Humanas
Representação
Fisiológico
Segurança
Social
Autoestima
Autorrealização
* Hierarquia das Necessidades Humanas de A. Maslow
FISIOLÓGICO
SEGURANÇA
SOCIAL
AUTOESTIMA
AUTORREALIZAÇÃO
Secundárias
Primárias
Segundo Maslow, a motivação é constante, infinita e complexa e 
os desejos possuem uma ordem de predominância. Aponte a 
alternativa que faça referência à necessidade social:
a) Comer e beber.
b) Preservação das garantias de sobrevivência.
c) Ser alguém que se destaca do grupo.
d) Maximizar o seu potencial.
e) Ser gregário, ser aceito, pertencer.
Interatividade
Segundo Maslow, a motivação é constante, infinita e complexa e 
os desejos possuem uma ordem de predominância. Aponte a 
alternativa que faça referência à necessidade social:
a) Comer e beber.
b) Preservação das garantias de sobrevivência.
c) Ser alguém que se destaca do grupo.
d) Maximizar o seu potencial.
e) Ser gregário, ser aceito, pertencer.
Resposta
 Baseado não em inferências, mas em pesquisa
Dois blocos de necessidades: 
 Fatores de motivação (intrínsecos) – relacionados à satisfação
 Fatores de higiene (extrínsecos) – relacionados à insatisfação
 Alta satisfação relacionada à natureza do trabalho em si
 Insatisfação – relacionados ao ambiente
Teoria dos dois fatores – F. Herzberg
Teorias de Motivação
Fisiológico
Segurança
Social
Autoestima
Autorrealização
HIGIENE / MANUTENÇÃO MOTIVADORES
TEORIA DOS DOIS FATORES - HERZBERG
 As pessoas tem necessidade de vislumbrar objetivos claros 
e diretrizes bem definidas – o que traz satisfação.
 A participação aumenta a aceitação da meta, o que a torna mais 
atraente para o trabalhador.
 Aplicação: no modelo de administração por objetivos.
 Papel do gestor:
 Definir e clarificar metas, o que fará o empregado usar 
esforço na sua consecução
 Metas razoavelmente difíceis e definidas com 
participação dos empregados 
 Fornecer feedback
Teoria Meta-objetivo – Edwin Locke
 O grau de equidade é definido em termos da razão entre a 
entrega individual (o esforço) e a recompensa (o pagamento), 
comparada a uma relação similar para outra pessoa que seja 
relevante em termos de comparação.
 Chamada também de teoria da comparação social – baseia 
avaliação de cargos.
 Tema central: o maior determinante do desempenho e da 
satisfação no trabalho é o grau de equidade ou iniquidade que 
um individuo percebe na situação profissional. 
 É a percepção da equidade que estimula o comportamento 
e traz a satisfação. 
Teoria da Equidade
O indivíduo procura modos de eliminar a iniquidade:
 Aumento ou diminuição dos insumos (entregas) e produtos 
(recompensas).
 Mudar insumos – entregar menos, não se esforçar tanto
 Mudar resultados – solicitar aumento, diferencial de 
recompensa
 Distorcer a percepção de si mesmo – achar que trabalha mais 
do que os demais
 Distorcer a percepção do outro – achar que o outro não 
trabalha tão bem assim.
Continuação
 Voltada especificamente para o ambiente de trabalho
 Teoria de processo – identifica relações entre variáveis 
dinâmicas, que explicam o comportamento das pessoas 
no trabalho
 Ser pensante que tem desejos e crenças e atua com base 
no planejamento dos eventos de sua vida, colocando em suas 
ações o esforço adequado e a direção apropriada para atingir 
objetivos. 
 Reconhece capacidade de planejamento do indivíduo – usada 
no modelo de gestão compartilhada de carreiras. 
Teoria da Expectativa de Vitor Vroom
 Valência – importância que qualquer meta particular tem para o 
indivíduo (poder, melhoria salarial).
 Instrumentalidade – indivíduos precisam acreditar que a meta 
desejada estará disponível quando merecida.
 Expectativa – indivíduos só estarão motivados na realização de 
uma tarefa se acreditarem que serão capazes de alcançar 
a meta.
3 Elementos
 Fatores que governam o comportamento motivacional: 
Expectativas e atribuições
 O indivíduo elabora antecipadamente expectativas dos 
resultados de seus atos.
 O interesse é condição básica para o comportamento 
motivacional.
 Antecipação da recompensa: razão importante para a ação do 
indivíduo.
 Probabilidade da recompensa ser atingida: valência positiva ou 
negativa.
 Improbabilidade da recompensa ocorrer é fator que impede o 
comportamento motivacional.
Continuação
Variante da teoria Y
 A teoria parte da análise de que o indivíduo é um ser 
integral que não separa a vida profissional da vida pessoal, 
gosta de tomar decisões coletivas, estabelecer ambientes 
de confiança, de trabalho em equipe e de empregos fixos. Esses 
fatores propiciam a alta produtividade.
 Defende que os trabalhadores têm um grau de envolvimento 
similar ao dos gestores quando existe um sistema de 
recompensas e incentivos eficaz. 
 Natureza complexa da motivação – diferentes fatores se inter-
relacionam no processo motivacional: dinheiro, aspectos 
sociais, o trabalho em si e perspectivas de crescimento.
Teoria Z de William Ouchi
Segundo a teoria de dois fatores de F. Herzberg, 
podemos dizer que:
a) Os fatores de higiene não aumentam a capacidade produtiva do 
colaborador, apenas não a deixa cair.
b) O fato de possuir assistência médica satisfaz as necessidades de 
segurança do colaborador independentemente da qualidade dos 
serviços prestados.
c) A autoestima é considerada motivadora mesmo se o indivíduo 
não fez esforços pessoais para atingir esse estágio.
d) Chamada de teoria de comparação social.
e) O sentimento de justiça estimula a consecução dos objetivos.
Interatividade
Segundo a teoria de dois fatores de F. Herzberg, 
podemos dizer que:
a) Os fatores de higiene não aumentam a capacidade produtiva do 
colaborador, apenas não a deixa cair.
b) O fato de possuir assistência médica satisfaz as necessidades de 
segurança do colaborador independentemente da qualidade dos 
serviços prestados.
c) A autoestima é considerada motivadora mesmo se o indivíduo 
não fez esforços pessoais para atingir esse estágio.
d) Chamada de teoria de comparação social.
e) O sentimento de justiça estimula a consecução dos objetivos.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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